CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

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1 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA (EAC-106) Professor: Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Bruno M. Salotti ; Fernando Murcia ; Mara J.C. Malacrida ; Marina M. Yamamoto ; João D. Pacces Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1

2 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR E DOS ALUNOS APRESENTAÇÃO DO CURSO A PROFISSÃO CONTÁBIL EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2

3 CONTATO: RENÊ COPPE PIMENTEL Doutor, Mestre e Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Pós-doutor pela Copenhagen Business School (2014/15) e Visiting Researcher na Universidade de Southampton (2009). Autor dos Livros: "Curso de Mercado Financeiro: tópicos especiais (2006) e Curso de Contabilidade para Gestores, Analistas e Outros Profissionais (2010), ambos da Editora Atlas. Atuou como Consultor Sênior do Centro de Estudo em Mercado Financeiro - CEMEC (Ibmec, Fipecafi, Anbima, BM&FBOVESPA, e Cetip) e em instituições financeiras nas áreas de controladoria com enfoque em operações de tesouraria e em empresas não financeiras na implantação de sistemas informatizados de gestão de empresas. Foi professor de diversas instituições de ensino no Brasil como FUCAPE Business School, Insper, Mackenzie, Fipecafi Currículo completo em: < Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 3

4 Apresentação da Disciplina Conteúdo Bibliografia Moodle Métodos de ensino Avaliação Monitorias Frequência e horários da aula Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 4

5 Dicas Estudem ao longo das semanas, não deixem para estudar em véspera de prova Evitem faltar, pois o conteúdo é muito encadeado Separem balanços publicados e tragam para as aulas Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 5

6 Aproveitem a FEA e a USP Iniciação Científica Intercâmbio Línguas, OBRIGATORIAMENTE o inglês CEPEUSP Disciplinas em outras unidades Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 6

7 A Profissão Contábil Estereótipo do contador Medicina versus Contabilidade As especialidades Situação atual Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 7

8 O Economista Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 8

9 O Administrador Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 9

10 O Contador Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 10

11 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 11

12 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 12

13 INTRODUÇÃO Evolução Histórica da Contabilidade Alguns Conceitos Econômicos Fundamentais A Empresa e a Contabilidade EAC-106 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 13

14 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE Primeiros registros Séculos XIII e XIV: em centros de comércio no norte da Itália Primeira publicação em 1494: Frei Luca Pacioli (sistema de escrituração por partidas dobradas) Até século XVI Informação para o proprietário Sigilo sobre as informações Não havia separação clara entre negócios pessoais e empresariais Empreendimentos eram de curta duração Lucro: calculado somente no final do empreendimento Ausência de uma única unidade monetária estável Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 14

15 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE Século XVI até século XVII: Surgimento de empresas de capital conjunto Os investidores (financiadores) recebiam direitos de participação proporcionais a seus investimentos No início eram investimentos para um projeto Depois passaram a ser para vários projetos Finalmente passaram a ser participações permanentes Necessidade de cálculo dos lucros a cada período Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 15

16 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE A Revolução industrial Necessidade de aumento da produção pelo aumento da população Invenções de máquinas e o desenvolvimento da manufatura Necessidade de capital: surgimento dos bancos para o financiamento Surgimento da Bolsa de Valores de Londres (1773) e de Nova Iorque (1792) Efeitos sobre a Contabilidade: Advento do sistema fabril e produção em massa gastos significativos em ativos fixos conceito de depreciação se torna mais importante Necessidade de informações sobre custos de produção e avaliação de estoques de produção Sistemas de Contabilidade de Custos Grandes demandas de capital separação entre investidor e administrador relatórios para proprietários ausentes Maior demanda de informações por acionistas, investidores, credores, governos Criação das sociedades por ações Auditoria obrigatória Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 16

17 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE Evolução da profissão Inglaterra e Escócia (1844) Lei das Companhias Exigência de balanços aprovados por auditores Sociedade de contadores em Edimburgo (1854) Instituto de Contadores Registrados da Inglaterra e País de Gales (1880) Fundação do AICPA nos Estados Unidos (1887) Crise de 1929 criação da SEC em 1934; fixação de padrões de contabilidade pelo Comitê de Procedimentos Contábeis (1938) Formação do Accounting Principles Board em 1959 Substituição do APB pelo FASB (Financial Accounting Standard Board) em 1973 Tendência atual: adoção dos padrões internacionais, conhecidos como as IFRSs (International Financial Reporting Standards) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 17

18 ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Conflito de agência: Teoria clássica da firma Empresa com um único dono (que também é gestor) Empresas atuam de forma racional Objetivo é otimizar o lucro no longo prazo Conseqüência: Não há conflitos de interesse. Teoria da agência Separação entre propriedade e gestão Pode haver conflitos de interesse entre os vários interessados nas atividades da firma (administradores, credores, acionistas etc.) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 18

19 ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Assimetria de informação Teoria clássica da firma Não há problemas de informação Todos os agentes têm acesso ao mesmo conteúdo sem qualquer custo adicional Teoria da agência Há muitas diferenças entre as informações disponíveis aos diversos agentes Exemplo: compra e venda de carros usados Quanto menor a assimetria informacional, melhor para os mercados, melhor é o processo de tomada de decisões! Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 19

20 ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Fonte: Wahlen et al. Intermediate Accounting: Reporting and Analysis. Cengage, 2013, p.1.7. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 20

21 ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Teoria contratual da firma Empresa é formada por um conjunto de contratos entre os diversos participantes (agentes) Os contratos podem ser formais ou não Funcionamento adequado da empresa depende do equilíbrio contratual estabelecido Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 21

22 Fluxo de Recursos nas Organizações de Ações Privadas Empregados Acionistas Credores Administradores Clientes Governo Fornecedores 22 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 22

23 CONTABILIDADE Sistema de informações úteis ao processo de tomada de decisão econômica e formação de contratos em situações de assimetria de informação, conflito de interesses e risco/incerteza Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 23

24 CONTABILIDADE Processo Contábil Reconhecimento o que deve ser tratado? Mensuração como iremos medir os eventos econômicos? Evidenciação como os eventos econômicos serão comunicados? Método das Partidas Dobradas 24 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 24

25 CONTABILIDADE Usuários da Contabilidade Administradores Investidores Credores Governo Sindicatos Imprensa ONGs Todos com interesse na economia! Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 25

26 BALANÇO PATRIMONIAL Investimentos ATIVO Circulante Realizável a Longo Prazo - Investimentos - Imobilizado - Intangíveis Financiamento / Origem PASSIVO + PL Circulante Longo Prazo Capital Lucros Retidos Notas Promissórias, Duplicatas, Comercial Papers Debêtures, Eurobonds Ações PL / Earnings Intermediário Financeiro/ Corretoras Juros + Principal Dividendos Ganhos de Capital INVESTIDOR Tipos de Investidor: -Intuitivo -Passivo - Ativo BOLSAS Mercado de balcão organizado Geração de Fluxo de Caixa Analista Interno Preço IPO Preço Negociação DRE Lucro Problemas: - Assimetria - Conflito de Agência Mercado Primário Mercado Secundário Vantagem Competitiva Governança Papel da Contabilidade Objetivo do Investidor -Determinar o valor intrínseco do negócio Quebrar Assimetria e formar contratos ANÁLISE FUNDAMENTALISTA Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 26

27 A INFORMAÇÃO CONTÁBIL Instrumento de Comunicação com Investidores, Governo, Credores e Demais Agentes Externos Instrumento de Controle Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 27

28 PRINCIPAIS RELATÓRIOS CONTÁBEIS Balanço Patrimonial Demonstração de Resultados Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Valor Adicionado Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 28

29 OBJETIVOS DA CONTABILIDADE Fornecer informações econômicas para os vários usuários, incluindo os aspectos de produtividade e os sociais (mais recentemente). Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 29

30 ALGUMAS LIMITAÇÕES DA CONTABILIDADE Registra somente eventos que podem ser mensurados objetivamente em moeda Exemplos: não registra o valor de marcas, mercado, tecnologia, qualidade dos funcionários, localização geográfica etc. Adota alguns critérios conservadores Princípios e convenções (regras gerais) Evolução dos princípios contábeis Não informa o valor da empresa Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 30

31 ESTRUTURA CONCEITUAL Pronunciamento que define conceitos fundamentais utilizados em todos os pronunciamentos Orientações Interpretações Pronunciamentos Estrutura Conceitual Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 31

32 ESTRUTURA CONCEITUAL 1. Dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações (PIO); 2. Dar suporte à harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações contábeis (DC); 3. Dar suporte aos órgãos reguladores nacionais; 4. Auxiliar os responsáveis pela elaboração das DC na aplicação dos PIO; 5. Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das DC com os PIO; 6. Auxiliar os usuários das DC na interpretação das informações nelas contidas; 7. Proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos PIO. E SE HOUVER CONFLITO ENTRE AS NORMAS E A ESTRUTURA CONCEITUAL? Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 32

33 ESTRUTURA CONCEITUAL 1. Objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábilfinanceiro de propósito geral; 2. Características qualitativas da informação contábilfinanceira útil; 3. A definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos e partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas; 4. Os conceitos de capital e de manutenção de capital. Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 33

34 ESTRUTURA CONCEITUAL Quem são os usuários principais da informação contábil? Por quê? Informação contábil fornece o valor da empresa? Por quê? O que significa performance financeira refletida pelo regime de competência? Quais são as características qualitativas fundamentais da informação contábil? Quais são as características qualitativas de melhoria da informação contábil? Qual é a premissa subjacente para a elaboração e apresentação das DCs? Por quê? Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 34

35 ESTRUTURA CONCEITUAL Premissa Subjacente Continuidade Características Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil Relevância Representação Fidedigna Características Qualitativas de Melhoria da Informação Contábil Comparabilidade Verificabilidade Tempestividade Compreensibilidade Restrição Custo x Benefício 35 Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 35

36 CONTATO: RENÊ COPPE PIMENTEL Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 36

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