Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE LITERATURA

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1 Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel almaço. - Caso seja respondida em folha de papel almaço deverá conter cabeçalho completo (Data, nome, disciplina, nome do professor e série). - As listas que não forem realizadas conforme orientações serão desconsideradas. 1) Sobre a linguagem não literária, justifique cada alternativa: a) É utilizada, sobretudo, em textos cujo caráter seja essencialmente informativo. b) Sua principal característica é a objetividade. c) Utiliza recursos como a conotação para conferir às palavras sentidos mais amplos do que elas realmente possuem. d) Utiliza a linguagem denotativa para expressar o real significado das palavras, sem metáforas ou preocupações artísticas. 2) Leia os textos e responda: I. Pálida à luz da lâmpada sombria Sobre o leito de flores reclinada Como a lua por noite embalsamada Entre as nuvens do amor ela dormia! II. Uma noite, eu me lembro... ela dormia Numa rede encostada molemente... Quase aberto o roupão... solto o cabelo E o pé descalço no tapete rente. 3) Os dois textos apresentam diferentes concepções da figura da mulher. Se ambos os textos são românticos, como explicar a diferença no tratamento do tema? Apontar nos dois textos situações contrastantes que revelam essas diferentes concepções.

2 4) Cite um fato histórico que influenciou o Romantismo. 5) O romantismo está relacionado com o surgimento de um novo público leitor. Qual? 6) Leia o poema abaixo para responder as questões: Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso Céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho à noite, Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. (Gonçalves Dias) Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar sozinho, à noite Mais prazer encontro eu lá; Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. a) Explique o título do poema. b) Esse poema ilustra uma característica básica do Romantismo. Qual? Justifique sua resposta com fragmentos do poema.

3 Leia o trecho de Iracema, de José de Alencar: 7) Leia o trecho de O Guarani, de José de Alencar: O índio, antes de partir, circulou a alguma distância o lugar onde se achava Cecília, de uma corda de pequenas fogueiras feitas de louro, de canela, urataí e outras árvores aromáticas. Desta maneira tornava aquele retiro impenetrável; o rio de um lado, e do outro as chamas que afugentariam os animais daninhos, e sobretudo os répteis; o fumo odorífero que se escapava das fogueiras afastaria até mesmo os insetos. Peri não sofreria que uma vespa e uma mosca sequer ofendesse a cútis de sua senhora, e sugasse uma gota desse sangue precioso; por isso tomara todas essas precauções. a) Que relação medieval existe entre os protagonistas do trecho? b) Ainda sobre o texto extraído de O Guarani, e considerando a obra como um todo, explique que relação intertextual religiosa é identificável ao final da narrativa. 8) O trecho a seguir foi extraído da obra Noite na Taverna, livro de contos escritos pelo poeta ultrarromântico Álvares de Azevedo ( ). Uma noite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a condessa Bárbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. Saí. Não sei se a noite era límpida ou negra; sei apenas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa: aos lábios daquela criatura eu bebera até a última gota o vinho do deleite Quando dei acordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios brancos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados Era uma defunta! e aqueles traços todos me lembravam uma ideia perdida era o anjo do cemitério! Cerrei as portas da igreja, que, eu ignoro por quê, eu achara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como chumbo (São Paulo: Moderna, 1997, p. 23)

4 a) Pode-se dizer que a mulher do texto é idealizada? Explique. b) Escatológico é tudo que provoca repulsa e rejeição no leitor. O que no conteúdo deste trecho pode ser classificado como escatológico e justifica a literatura de Azevedo como satânica? 9) Observe o comentário crítico abaixo: Com o subjetivismo romântico, as suas cogitações morais, a sua religiosidade, ou com a interpretação do ser individual, cultivamos a visão total da nacionalidade, da nossa paisagem física e social, da nossa sensibilidade, valores e tradições, das lutas sociais e políticas do momento. E assim, ao mesmo tempo que se fez acentuadamente nacional, pelos temas e pelo estilo, o Romantismo no Brasil, progressivamente, também se preocupa com o sentido da sua universalidade. (CANDIDO, Antonio; CASTELLO, J. Aderaldo. Presença da literatura brasileira: das origens ao Romantismo. (São Paulo: Difel, 1973.) Explique como se configura o projeto romântico, correlacionando sua resposta com o contexto cultural e ideológico do Romantismo no Brasil. 10) Leia o texto abaixo para responder o que se pede em seguida: Perdoa-me, visão dos meus amores, Se a ti ergui meus olhos suspirando!... Se eu pensava num beijo desmaiando Gozar contigo a estação das flores! De minhas faces os mortais palores, Minha febre noturna delirando, Meus ais, meus tristes ais vão revelando Que peno e morro de amorosas dores... Morro, morro por ti! na minha aurora A dor do coração, a dor mais forte, A dor de um desengano me devora... Sem que última esperança me conforte, Eu - que outrora vivia! - eu sinto agora Morte no coração, nos olhos morte! (Lira dos Vinte Anos - Álvares de Azevedo) a) É sabido que o Romantismo rejeita, até certo ponto, a rigidez formal do Classicismo e do Arcadismo. Contudo, a forma do texto lido não expressa isso. Faça um breve comentário sobre isso.

5 b) Ao se despedir da vida o eu-lírico do texto se queixa e se desculpa. Qual o motivo da queixa e das desculpas? c) Relacione a morbidez da literatura de Azevedo à biografia do autor. 11) Romance de uma Caveira (Alvarenga e Ranchinho) Eram duas caveiras que se amavam E à meia-noite se encontravam Pelo cemitério os dois passeavam E juras de amor então trocavam. Sentados os dois em riba da lousa fria A caveira apaixonada assim dizia Que pelo caveiro de amor morria E ele de amores por ela vivia. (...) Mas um dia chegou de pé junto Um cadáver, um vudu, um defunto. E a caveira por ele se apaixonou E o caveiro antigo abandonou. O caveiro tomou uma bebedeira E matou-se de um modo romanesco Por causa dessa ingrata caveira Que trocou ele por um defunto fresco. a) Quanto ao tema, o que garante à música o seu romantismo? b) Há elementos no texto que quebram o espírito do romantismo, tornando a história cômica. Que elementos são esses? c) Analisando a variante geográfica linguística no texto da questão anterior, responda: a linguagem é mais comum à zona urbana ou ao interior? Como isso é perceptível no texto?

6 12) Leia com atenção o trecho teórico a seguir: Se romantismo quer dizer, antes de mais nada, um progressivo dissolver-se de hierarquias (Pátria, Igreja, Tradição) em estados de alma individuais, então Álvares de Azevedo, Junqueira Freire e Fagundes Varela serão mais românticos do que [Gonçalves de] Magalhães e do que o próprio Gonçalves Dias; estes ainda postulavam, fora de si, uma natureza e um passado para compor seus mitos poéticos; àqueles caberia fechar as últimas janelas a tudo o que não se perdesse no Narciso sagrado do próprio eu, a que conferiam o dom da eterna ubiquidade. [...] a) Por que, à luz das ideias defendidas pelo texto, os autores gonçalvinos seriam menos românticos que os autores mal-do-século? 13) Quando teve origem o Realismo no Brasil? 14) O Realismo surgiu como reação a quais aspectos do Romantismo? 15) Como os realistas procuram retratar homem e a sociedade? Boa semana!!! Fique atento(a) ao prazo de devolução das listas!!!

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