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1 O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2 La Materializacion del Derecho Humano al Agua SISTEMA CONDOMINIAL SANEAMENTO INTEGRADO Hermelinda Maria Rocha Ferreira Rosario, 19 /10/2016

2 ROTEIRO Sistema Condominial (SC) Saneamento Integrado (SI) 1. Contexto/Pressupostos 2. Aspectos da democratização 3. Fatores que possibilitaram a implantação 4. Obstaculos para a consolidação 5. Possibilidades de replicabilidade

3 Esquema histórico dos SES de Recife/PE Mapa de Localização dos SES de Recife/PE : Saturnino (área centralabordagem integrada e inclusiva) ETE Cabanga, 115Km de rede, 09 EE. 1965: Duplicação ETE Cabanga, ETE Peixinhos; 200km rede (PLANASA/Compesa): 19 E.E., 450Km de rede Condominial - décadas 1980/1990 (65 SES SC) Saneamento Integrado a 2012 Recuperação 36 SES construção de 03 SES; 34% de acesso a rede de esgotos (IBGE 2010) Fonte: adaptado de VASCONCELOS, 1995.

4 Mustardinha Limite do SES Bairro >100 anos ZEIS (1987) habitaçõess

5 SISTEMA CONDOMINIAL

6 SC: é estruturado por quadra, com um ponto de contribuição na rede coletora. É necessário um ramal condominial que coleta apenas os pontos de cada quadra, representando uma rede de tamanho e profundidade menor que a rede principal. Assim, o ponto de ligação entre a quadra e a rede coletora é o ponto mais baixo da quadra e o conjunto de pontos, é o lugar comum dos ponto de maior declividade da cidade, resultando em tubulações mais rasas. Sistema Convencional Sistema Condominial Fonte: Melo, 2013

7 Pressupostos: ruptura com o modelo conservador que exclui a pop. de baixa-renda dimensão pactual (pacto condominial) aprendizagens da tecnologia

8 Aspectos da democratização descentralização do tratamento (redução da escala e concentração da planta) tecnologia de baixo custo (economia de até 65% ) adaptável para áreas c/traçado urbano irregular

9 Fatores que possibilitaram a implantação decisão politica = Vice-Prefeito inventor do SC intenso processo de democratização (pos- 1988) tradição participativa de lideranças comunitárias e organizações sociais locais de técnicos/ intelectuais

10 Obstaculos para a consolidação a sustentabilidade do Pacto entre condóminos entre os condóminos e a Prefeitura ü 50% da obra realizada ü falta de manutenção

11 Obstaculos para a consolidação a falta de recurso crise econômico-financeira (nacional/estadual/ municipal) ausência de um marco institucional de longo prazo que garantisse a gestão, operação e manutenção do sistema retirada do Estado e transferência de custos, responsabilidade manutenção aos usuários

12 Obstaculos para a consolidação descontinuidade da gestão municipal resistências por parte da empresa estadual (Compesa) a assumir responsabilidade pela implementação, gestão e manutenção do sistema

13 Obstaculos para a consolidação isoladamente não é eficaz (drenagem, etc) a não incorporação da educação ambiental a dinâmica urbana própria das áreas pobres, (autoconstrução)

14 Possibilidade de replicar o modelo O caso da ZEIS Mustardinha revelou-se como mal sucedido Contudo: o SC foi replicado no Brasil e em aproximadamente 100 países da América Latina, África, etc. Casos bem sucedidos como Brasília Tomado como modelo pelo Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, a FUNASA, etc.

15 Saneamento Integrado Contexto: Compromisso de campanha da Frente de Esquerdas (3 gestões consecutivas) Projeto Piloto de Saneamento da ZEIS (Convenio entre Prefeitura e Governo do Estado)

16 Pressupostos: ü ruptura com o modelo convencional/conservador que se limita a atender as áreas urbanizadas e que exclui a população de baixa-renda (áreas insaneáveis) ü ruptura com o Modelo Condominial que ü se limita a esgotamento sanitário ü transfere boa parte da responsabilidade pelo financiamento e a manutenção a população ü postula que a responsabilidade pelo financiamento e pela gestão devem ser assumidas pelo Estado

17 Pressupostos: ü compromisso com a democratização da gestão e do acesso ü participação e controle social ü universalização com foco nas áreas vulneráveis ü gestão, operação e manutenção ü educação ambiental ü abordagem integral da questão urbana ü dialogo intersetorial e cooperação interfederativa

18 Saneamento Integrado ações físicas + urbanísticas + ações sociais + gestão cidadã Diretrizes e aspectos metodológicos Fonte: PR/Sesan; 2001

19 Saneamento Integrado Fonte: PR (2001).

20 Aspectos da democratização ümostrou a efetividade das políticas que priorizam as áreas vulneráveis ampliação do acesso ao saneamento, às condições de moradia digna e a saúde ücompletou a execução do Projeto Piloto beneficiando a famílias na Mustardinha

21 Mustardinha (Rua do Cravo) ANTES DEPOIS

22 Aspectos da democratização ü implementou mecanismos efetivos de gestão participativa (empoderamento do cidadão-usuário) ü Primeira Conferencia Municipal de Saneamento ü Escritórios de Saneamento Integrado ü Comissões de Acompanhamento do SI ü Representantes de Rua ü introduziu instrumentos de gestão ü Política Municipal de Saneamento ü Contrato de Concessão com o Governo do Estado (a Compesa) ü Fundo Municipal de Saneamento

23 Aspectos da democratização

24 Condominial Fatores que possibilitaram a implantação priorização da politica de saneamento colaboração interfederativa histórico de participação da comunidade - lideranças politicas/técnicos/ intelectuais comprometidos (confiabilidade)

25 Condominial Fatores que possibilitaram a implantação equipe social no mesmo nível decisório que a engenharia reinvestimento em Saneamento (PAC)

26 Obstaculos para a consolidação secundarização da política saneamento resistência a mudanças, ao trabalho intersetorial cultura institucional debilidades no Contrato de Concessão descontinuidade da equipe técnica

27 Condominial Possibilidades de replicabilidade a inovação demonstrou ser uma alternativa de longo prazo para a resolução do déficit de saneamento para populações em áreas vulneráveis demonstrou potencial efetivo para a democratização da gestão

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