Aplicação de laserterapia em úlceras de pressão: uma revisão de literatura
|
|
- Rosa Campelo Dias
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação de laserterapia em úlceras de pressão: uma revisão de literatura Anderson Allan da Silva* Letícia Maria Rodrigues Neves** Daniela Cristina De Rizzo Bordignon*** RESUMO: As úlceras de pressão são feridas originadas por isquemia tecidual prolongada que ocasionam infecções na pele e tecidos adjacentes, sendo desenvolvidas pela pressão contínua nas superfícies de sustentação do corpo ocorrendo, frequentemente, em regiões de proeminências ósseas. A fisioterapia utiliza - se do laser como recurso de tratamento em úlceras de pressão, com o intuito de melhorar e acelerar o processo de reparação tecidual. Este estudo trata-se de uma revisão de literatura de modo descritivo, tendo como contribuição teórica artigos científicos de revistas sobre o referido assunto, evidenciaram que o tratamento com aplicação do laser terapêutico ou fototerapia tem grandes benefícios na reparação tecidual da úlcera, melhorando a resposta à inflamação, pelo aumento da circulação sanguínea local, promovendo aceleração no processo de cicatrização, diminuindo o edema e reduzindo a dor. Palavras chaves: Úlcera de pressão. Laser. Fisioterapia. 1. INTRODUÇÃO A pele é o maior e mais extenso órgão do corpo humano, representando aproximadamente 15% do peso corporal. (GUIRRO E GUIRRO 2002). O órgão cutâneo é constituído de duas camadas originadas de dois folhetos germinativos distintos: a epiderme e a derme, a epiderme é a camada mais externa e é constituída por queratinócitos, sendo estratificada e queratinizada, havendo a renovação celular constante, constituída por cinco camadas organizadas estruturalmente: camada basal, espinhosa, granulosa, lúcida e córnea, a derme é a camada cutânea mais profunda presente entre a epiderme e o tecido subcutâneo, * aluno do curso de Fisioterapia da FAM - andersonallan70@gmail.com ** aluno do curso de Fisioterapia da FAM: - lethiciaga@hotmail.com *** docente Especialista do curso de Fisioterapia da FAM: - daniderizzo@yahoo.com.br
2 2 constituída por fibras colágenas e elásticas, é capaz de promover a sustentação da epiderme, e tem importante participação nos processos fisiológicos e patológicos do órgão cutâneo sendo dividida pela camada papilar e a camada reticular (OLIVEIRA, 2011). Úlcera de pressão, também conhecida como úlcera de decúbito é definida como lesão na pele por uma pressão no local durante um tempo podendo resultar em uma interrupção do suprimento sanguíneo causando lesão ou morte tecidual. (SILVESTRE e HOLSBACH, 2012). Segundo FERREIRA (2010), a causa das úlceras tem como fator principal a pressão contínua que se desenvolve no tecido mole que permanece comprimido entre uma proeminência óssea e uma superfície externa durante um tempo que pode ser longo ou curto, a intensidade da pressão é um fator importante para o desenvolvimento da úlcera, pois quando uma parte da pele flácida do corpo entra em atrito com um agente externo é comprimida por uma saliência óssea ou superfície dura que vai gerar grandes pressões capilares, ocorrendo isquemia no local de compressão. A dissipação das úlceras é de grande complexidade, interatividade e integratividade, envolvendo atividade celular e quimiotática, liberando mediadores químicos associados às respostas vasculares, são combinadas por uma série de eventos que culmina o total fechamento da área lesionada, reparando e constituindo as fases de inflamação, reepitelização, contração e remodelamento da matriz (FERREIRA,2010) Os fatores de risco para desenvolver úlceras de pressão são classificados como intrínsecos ou extrínsecos e predisponentes, os fatores extrínsecos que levam ao aparecimento destas lesões são por pressão externa, atrito, força de cisalhamento e umidade, já os fatores intrínsecos incluem condições individuais como as lesões, edemas, pele seca, alterações de sensibilidade, diminuição da massa muscular e elasticidade da pele, idade avançada e deficiência nutricional e fatores predisponentes que são as doenças secundárias como: diabetes, hipertensão,
3 3 doenças neurológicas, cardíacas e pulmonares, anemia (FERNANDES TORRES, VIEIRA, 2008). De acordo com SILVESTRE e HOLSBACH (2012), as Úlceras de pressão são classificadas em quatro estágios ou graus, demonstrados na figura 1: - 1 o grau ocorre a mudança de temperatura na epiderme sendo calor ou frio, edema, endurecimento ou amolecimento, sensação de coceira ou queimação, nas peles claras pode haver eritema durante estímulo de pressão e nas peles escuras pode haver descoloração, manchas roxas ou azuladas. - 2 o grau há a perda parcial da pele envolvendo epiderme, derme ou ambas, é superficial e apresenta-se como abrasão, bolha ou cratera rasa. - 3 o grau ocorre perda de pele na sua espessura total envolvendo danos ou necrose do tecido subcutâneo que pode se aprofundar, não chegando até a fáscia muscular, mas pode se apresentar como uma cratera profunda. - 4 o grau ocorre a perda da pele na sua espessura total com destruição extensa ou danos dos músculos, ossos, ou outras estruturas de suporte como tendão ou articulações. Figura 1: Estágios ou graus das úlceras de pressão Fonte: Guia prático de feridas.
4 4 De acordo com SILVA e SANTOS (2003) os locais mais comuns de presença de úlceras de pressão são nas regiões em que o corpo é apoiado, entre as posições de decúbito e sedestação que são demonstrados nas figuras 2 e 3: Decúbito ventral pode haver acometimento na região de espinhas ilíacas, patela e superfície interna dos joelhos e tornozelos. Decúbito dorsal pode haver UP região sacral, escapular, calcânea e em cotovelos. Decúbito lateral a região trocânteriana, cabeça da fíbula e maléolo lateral podem apresentar UP. Na posição de sedestação podem ocorrer nos ísquios, superfície interna dos joelhos e artelhos. Em ortostatismo ocorrem principalmente, com o uso de órteses, na região dos ísquios, da patela, do maléolo medial e dos artelhos. Outros locais que podem ser acometidos por UP são atrás da região occipital da cabeça, vértebras, costelas e côndilos mediais e laterais. Figura 2: Locais mais acometidos Fonte: Saúde Experts
5 5 Figura 3: Locais mais acometidos Fonte: Seat Mobile do Brasil Além de medidas preventivas, como por exemplo, o cuidado da pele e o reposicionamento no leito, existem recursos fisioterapêuticos para evitar as úlceras de pressão, entre eles, o laser de baixa potência (Souza A. J.G, et al. apud ROCHA; MIRANDA e ANDRADE, 2006). Segundo RUAS (2013) o laser de baixa intensidade é um termo que define a aplicação do laser monocromático como terapia de potência relativamente baixa (menor que 500 mw), para o tratamento de lesões e de patologias utilizando dosagens inferiores a 35 J/cm2, o laser tem ações indiretas que darão origem aos efeitos fisiológicos como: estimular a microcirculação, que acarreta o aumento da vasodilatação das arteríolas e vênulas, melhora o trofismo zonal; aumenta o trofismo local e da reparação; aumenta a velocidade de regeneração das fibras nervosas; possui ação sobre a aceleração do calo ósseo; aumento da troficidade da pele; aumenta o colágeno após irradiação; incrementa a atividade fagocitária dos linfócitos e macrófagos; aumenta o tecido de granulação; faz a neoformação de vasos sanguíneos e regeneração dos vasos linfáticos. De acordo com SIQUEIRA (2004), o laser tem importante efeito cicatrizante que é explicado pelo incremento à produção de trifosfato de adenosina (ATP), proporcionando o aumento da velocidade mitótica das células; o estímulo à microcirculação, que aumenta o aporte de elementos nutricionais associado ao
6 6 aumento da velocidade mitótica, facilitando a multiplicação de células e o efeito de neovascularização a partir dos vasos já existentes, que é acelerado com o uso do laser, gera melhor condição para uma cicatrização rápida. Conforme GUIRRO E GUIRRO (2002) o lazer possui 3 efeitos: o efeito bioquímico, efeito bioelétrico e efeito bioenergético, o efeito bioquímico tem a energia absorvida, podendo atuar de duas maneiras: estimula a liberação de substâncias préformadas, como histamina, serotonina, bradicinina podendo modificar as reações enzimáticas normais, tanto na excitação quanto na inibição, esse efeito atua também na produção de ATP no interior das células que origina e promove a aceleração da mitose, no efeito bioelétrico há várias respostas decorrentes da alteração do potencial elétrico, que tem por principal efeito a normalização do potencial da membrana que atua como fator de equilíbrio da atividade funcional das células, já no efeito bioenergético onde cita a teoria do bioplasma que são divididos em primários e secundários, os primários são definidos por respostas celulares decorrentes da absorção de energia e os secundários são as alterações fisiológicas que afetam a unidade celular e toda série do tecido, na reparação tecidual são mencionados alguns efeitos como: aumento do tecido de granulação, regeneração de fibras nervosas, neoformação de vasos sanguíneos e regeneração dos linfáticos, aumento do colágeno após irradiação, aceleração do processo de cicatrização e incremento da atividade fagocitária dos linfócitos e macrófagos, densidade energética é a relação entre a energia e a área que é expressa em joules por centímetro quadrado (J/cm²), que deve ser depositada entre 1 a 6 J/cm². Tabela 1: Dosagens em joules para cada ação Ação antiinflamatória Ação circulatória Ação antálgica Ação regenerativa 1 a 3 J/cm² 1 a 3 J/cm² 2 a 4 J/cm² 3 a 6 J/cm² Fonte: Guirro e Guirro, 2002.
7 7 2. JUSTIFICATIVA As úlceras de pressão são feridas de difícil cicatrização e que podem levar longo tempo para fechar, em alguns casos podem ocorrer recidivas por conta dos fatores predisponentes que vão dificultar ainda mais o tempo da cicatrização, então a presente pesquisa justifica-se nos benefícios que o tratamento com laser terapêutico pode proporcionar na melhora da cicatrização da úlcera de pressão. 3. OBJETIVO Revisar a literatura com artigos publicados que contemplem a atuação da fisioterapia com aplicação da Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação (LASER) no tratamento das feridas causadas por pressão. 4. MATERIAIS E MÉTODOS Este é um estudo do tipo revisão de literatura, onde foram realizadas coletas de dados, obtidas em artigos científicos. As amostras foram constituídas por artigos científicos localizados em sites virtuais (GOOGLE ACADÊMICO, SCIELO E LILACS), dos respectivos artigos, foram selecionados somente os que continham o tema abordado no período de 2000 a 2014, até o momento foram analisados 16 artigos, desses 12 foram selecionados. 5. RESULTADOS Tabela 2: Quadro 1. Autor Ano Método de Tratamento Resultado BORTOLETTO 2000 Tratamento laser diodo Arseneto de Gálio (GaAlAs), 830 nm e potencia de 3 J/cm² Notou - se que houve alterações na morfologia e funcionalidade desta organela. Direcionado as mitocôndrias qual o potencial de membrana mitocondrial e a bioenergia no decorrer do processo de diferenciação celular na cultura de fibroblastos foi alterado.
8 8 Autor Ano Método de tratamento Resultado CORRÊA 2003 Tratamento laser de baixa intensidade( Helium neon HeNe-632,8 nm), dosagem de 6 J/cm². Os resultados foram obtidos pela analise qualitativa, e pode se notar que houve a cicatrização da ferida, a mesma relata no artigo que obteve uma camada de tecido cicatricial em praticamente toda extensão. FERREIRA 2010 Laser de baixa intensidade, dosagem variando de 3 a 5 J/cm². Em sua pesquisa para o tratamento das úlceras de pressão. Entre os efeitos positivos relacionados ao processo de regeneração tecidual, bem como o aumento do tecido de granulação, regeneração das fibras nervosas; neoformação de vasos sanguíneos além da sua ação antiálgica e antiinflamatória. JACINTO et al., 2007 O relato do tratamento de um paciente de acidente automobilístico com politraumatismo, ficando acamado; apresentava uma úlcera de pressão na região sacral. Tratamento com laserterapia,intensidade de 6 J/cm². Confirmando a efetividade do recurso utilizado no processo de cicatrização da úlcera, uma vez que, a ferida demonstrou completa cicatrização em toda sua extensão e após a 33ª sessão da laserterapia, esta ferida já se encontrava totalmente cicatrizada. OLIVEIRA 2011 Laserterapia, baixa intensidade e dosagens inferiores a 5 J/cm². Resultado obtido pelo autor retrata que: os pacientes idosos e do gênero masculino exibiram uma maior porcentagem de fibras elásticas e redução das fibras colágenas. Podendo concluir que os fatores constitucionais podem influenciar na morfologia e na imunidade celular cutânea de idosos autopsiados.
9 9 Autor Ano Método de tratamento Resultado ORTIZ 2001 Tratamento laser classe 3B da IBRAMED, dose de 3J/cm² nos comprimentos de onda de 904nm e 670 nm. Nos resultados notou há evidências qualitativas na aparência da organização das fibras de colágeno demonstrando que os grupos tratados com laser estão em melhores condições de organização estrutural. ROSA et al Tratamento radiação laser de baixa intensidade com dosagem de 5 J/cm². Evolução nos pacientes portadores de úlceras neurotróficas. Ocasionando em um aumento significativo do tecido de granulação na ferida, cujo o fator responsável pode ter sido o estimulo provocado pela radiação laser. A radiação aumenta a proliferação de fibroblastos e consequente liberação de colágeno e fibras elásticas, e ao mesmo tempo o estimulo a neoangiogênese no leito da ferida, proporcionando desta forma um auxilio no processo de cicatrização. RUAS Aplicação do laser utilizando dosagens inferiores a 6 J/cm² nas regiões acometidas por úlceras. O resultado obtido por este autor foi conclusivo que o emprego do laser ofereceu um efeito positivo nas úlceras quais foram trabalhadas, devido ter uma redução substancial no comprimento e largura dessas úlceras, na pesquisa foi realizada uma perimetria observando que houve uma redução de 0,7 na largura e 0,4 no comprimento.
10 10 Autor Ano Método de tratamento Resultado SILVA e SANTOS Tratamento uso do laser HeNe (HeNe nm), dosagem variando de 4 a 6 J/cm². Resultados retratam que o uso do Laser HeNe (632.8 nm), é eficiente no tratamento, pois seus efeitos fisiológicos causam a aceleração no processo de cicatrização de forma eficaz. Tratando se de um método não invasivo. SILVESTRE e HOLSBACH Tratamento com laser de baixa potência, em relação ao tratamento das úlceras de pressão. Ressaltando ser uma revisão. Ficou evidente na percepção destes autores em sua pesquisa literária científica a efetividade de vários recursos de uso fisioterapêutico com laser, em relação ao tratamento das úlceras de pressão, demonstrando o aumento que estes possibilitam no processo de cicatrização tecidual. SIQUEIRA 2004 De acordo com o autor foi aplicado um teste não paramétrico qual foi aplicado em 6 úlceras tratadas, com aplicação de laser de baixa potência AsAlGa (830 nm), com dosagem de 4 J/cm². Resultados, os valores das áreas antes e após o tratamento foi o de Wilcoxon, quais os resultados obtidos foram estatisticamente significantes, confirmados pelo valor de p = 0,0277. Dando a concluir que o laser de baixa potência AsAlGa (830 nm), com dose de 4 J/cm², resultou com sucesso no processo de cicatrização das úlceras de pressão. SOUZA A. J.G, et al. apud. (LBP) (ROCHA; MIRANDA e ANDRADE) 2006 Tratamento laser de baixa potência com dosagem de 4 J/cm². Como resultado aplicado a autor ressaltou que o uso deste tipo de terapia foi positivo, pois trata-se de um recurso de fácil e rápida aplicação, além de estimular o processo de cicatrização das feridas. Fonte: elaborada pelos autores
11 11 6. Discussão O laser afeta o interior dos tecidos superficiais e profundos causando o efeito diretamente sobre estes tecidos lesionados, obtendo como resultado fundamental a fotoestimulação do processo de cicatrização e reparando os tecidos (GUIRRO e GUIRRO, 2002). O que observamos nas referências bibliográficas é que essas radiações a laser possuem como efeito algumas particularidades como antiinflamatório, analgesia, estimulação celular e moduladora do tecido conjuntivo na regeneração e na cicatrização de diferentes tecidos, e pode ser notado o aumento no decorrer do tempo o emprego desta técnica pelos profissionais da área da saúde (BORTOLETTO, 2000). O laser pode ser empregado em diversas funções terapêuticas porem seu foco esta no processo de cicatrização, e os estudos relacionados nos mecanismos biológicos que são estimulados durante o emprego da terapia laser e que levam a regeneração tecidual, visto que a todo este processo tem como efeito comprovado pelos os estudos a proliferação de células, das quais se destaca a de fibroblastos, (ORTIZ, 2001). Em relação ao laser de baixa potencia pode-se atribuir diversos efeitos, em sua empregabilidade ao ser utilizado na interação com a matéria viva, pois energia depositada nos tecidos quais sofrem a absorção, reflexão, difusão e transmissão, além do processo de cicatrização o qual pode sofrer variações mediante da modalidade da pele e tecido subcutâneo, o emprego deste tipo de radiação é capaz de induzir o aumento no numero de células, o uso desta terapia direto na lesão gera uma reação que vai estar ligada direta ao fator dependente da dosagem aplicada e do tempo de radiação usada, esta radiação estimula a produção de fibroblastos qual acaba acelerando o processo cicatricial, pois causa um estimulo na produção de colágeno pelos fibroblastos, e eleva essa produção em até quatro vezes. (CORRÊA, 2003). O emprego do laser foi observado que eleva o processo de transformação de fibroblastos e microfibroblastos, quais são células que atuam diretamente no tecido de granulação, por este motivo é que causa o aceleramento do processo de cicatrização. (ORTIZ, 2001).
12 12 7. CONCLUSÃO Este trabalho teve o objetivo de analisar através de diversos artigos e autores a intervenção do profissional de fisioterapia em tratamentos de pacientes acometidos por úlcera de pressão através da laserterapia e seus benefícios em relação a este tipo de tratamento. Sabendo que suas causas ocorrem em áreas afetadas por interrupção do suprimento sanguíneo causando lesão ou morte tecidual pelo por aumento da pressão em tecido mole, próximo a proeminências ósseas sacro, trocânteres, tuberosidade, ísquios, calcâneo, maléolo. Com ocorrências de desnutrição, desidratação; mobilidade restrita ou ausente; alteração de sensibilidade; contraturas severas, hipertonias e anemias. Causando incomodo e dor ao paciente. E proporcionar um alivio, uma melhor qualidade de vida é imprescindível ao fisioterapeuta que esta tratando deste paciente e a laserterapia proporciona esta qualidade quando empregada pelo profissional. Entre os benefícios adquiridos através do laser pode-se destacar seus efeitos cicatrizantes no processo da regeneração tecidual, proporcionando o aumento do tecido de granulação, além de afetar diretamente as fibras nervosas ocasionando sua regeneração; o efeito causado pela aplicação do laser esta ligado diretamente na neoformação de vasos sanguíneos, assim proporcionando uma ação antiálgica e antiinflamatória. Embora ainda haja algumas duvidas e indagação sobre o uso do laser em tratamento direcionado diretos a úlceras por pressão, falta estudos mais aprofundados sobre esta terapia, os relatos dos autores dos artigos aqui analisados comprovaram a eficácia na melhora dos pacientes tratados pela laserterapia, os efeitos foram satisfatórios e proporcionaram diversas reações benéficas nas úlceras. Fazendo com que o profissional da fisioterapia possa aplicar esta metodologia terapêutica em seus pacientes, ocasionando uma melhor qualidade de vida para os indivíduos que em sua maior parte se encontram debilitados e acamados. Proporcionar a cicatrização destas úlceras traz conforto e alivio para estes pacientes.
13 13 APPLICATION OF LASERTHERAPY IN PRESSURE ULCERS: A LITERATURE REVIEW ABSTRACT: Pressure ulcers are sores caused by prolonged tissue ischemia that cause infections in the skin and adjacent tissues, being developed by continual pressure on the body's supporting surfaces, often occurring in regions of bony prominence. Physiotherapy makes use of the laser as a treatment resource in pressure ulcers, with the aim of improving and accelerating the process of tissue repair. This study is a review of the literature in a descriptive way, having as theoretical contribution scientific articles of journals on the subject. The studies used in this review of the literature showed that the treatment with the application of therapeutic laser or phototherapy has great benefits in tissue repair of the ulcer, improving the response to inflammation, increasing the local blood circulation, promoting acceleration in the healing process, reducing edema and reducing pain. Keywords: Pressure ulcer. Laser. Physiotherapy. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORTOLETTO, R. Efeito da Radiação do Laser de baixa potencia no potencial de membrana de mitocôndrias em células in vitro. 31 f. dissertação. Mestrado em engenharia Biomédica. Universidade do Paraiba CORRÊA, F. I. O uso do laser HeNe (632,8nm) no fechamento de Feridas. Revista fisioterapia Brasil. V4- nº 2, FERNANDES, N.C.S; TORRES G.V; VIEIRA D. Fatores de risco e condições predisponentes para úlcera de pressão em pacientes de terapia intensiva. Rev. Eletr. Enf.10(3):733, 2008.
14 14 FERREIRA, I.M.F. Laserterapia no tratamento de úlceras de pressão na unidade de terapia intensiva. Dissertação (Pós-graduação em Fisioterapia Respiratória), Universidade Católica de Brasília, Brasília, GUIRRO, E. ; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, JACINTO, João Batista; MOTA Angélica de Fátima Gomes; FREITAS, Júlia Braga de; SILVA, Guttemberg Miguel da; CANEVARI, Glauco da Cruz. Laserterapia na cicatrização de úlcera de pressão: Relato de caso. Disponível em: erterapia_na_cicatrizacao_de_acelera_de_ulcera_de_pressao.pdf Acesso em 12 de novembro OLIVEIRA, L.F. Análise morfológica e imunológica da pele, de acordo com as características epidemiológicas de idosos autopsiados. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Uberaba - MG Junho ORTIZ, M. C. S.; CARRINHO, P. M.; SANTOS, A. A. S; GONÇALVES, R. C; PARIZZOTO, N. A. Laser de baixa intensidade: princípios e generalidades - Parte 1. Fisioterapia Brasil, v. 2, n. 1, ROSA, Jardênia Marçal; TORQUATO, Simone Gomes; MELLO, Danielli; DANTAS, Estélio Henrique Martin. Relato de Experiência sobre o uso da Laser de Baixa Potência no Tratamento de Úlceras Neurotróficas. Disponível em: 7+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br Acesso em 12 de novembro de 2016.
15 15 RUAS, R.F.B.; Efeitos do laser de baixa potência arseneto de gálio e alumínio (830 nm) em úlceras crônicas. Rev. Digital. Buenos Aires Año 18 N 181 junho ESCARA E COMO PREVENIR: SEAT MOBILE DO BRASIL; Disponível em: Acesso em 13 junho SILVA, S.F.; SANTOS, E.F. Efeito do Laser hene no tratamento de úlcera de pressão. Rev. Bras. Ciênc. Saúde, ano 1, n o 2, Jul./ Dez SILVESTRE, J. HOLSBACH, D.R T. Atuação fisioterapêutica na úlcera de pressão: uma revisão de literatura. Revista fafibe online Centro Universitário Unifafibe, Bebedouro-SP, ano V, n.5, nov. 2012, ISSN SIQUEIRA, F.C.H.N.; Monografia do Curso de Fisioterapia Unioeste. Uso de laser de baixa intensidade, AsALGa, 830 nm, em pacientes portadores de úlceras de pressão.cascavel,2004.disponívelem:< fias/2004-1/tcc/pdf/fernando%20siqueira. PDF> acesso em 12 junho SOUZA, A.J.G. et al. A contribuição da laserterapia de baixa potência (LBP) no tratamento de úlceras de pressão Uma revisão de literaria. Univale. Disponível em: xapotencialbpnotratamentodeulcerasdepressaoumarevisaoliteraria.pdf. Acesso em: 03 de abril/2016. In ROCHA, J. A.; MIRANDA, M. J.; ANDRADE, M.J. Abordagem terapêutica das úlceras de pressão- intervenções baseadas na evidência. Acta Médica Portuguesa, Santo Antônio, v. 19,p , Out
Laserterapia em feridas Dra. Luciana Almeida-Lopes
Laserterapia indicações: Laser vermelho / Infravermelho Reparo tecidual (cutâneo, tendíneo, muscular, neural e ósseo): estimula a angiogênese, aumento da microcirculação local, indução da atividade mitótica
Leia maisEsse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo.
Sistema Tegumentar Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele, é responsável pela proteção contra possíveis agentes externos. É o maior órgão do corpo. Suas principais funções são: Proteger
Leia maisEpiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano.
Sistema Tegumentar Epiderme: Encontra-se na camada papilar da derme e pode adquirir espessuras diferentes em determinadas partes do corpo humano. Esse sistema do corpo humano, também conhecido como pele,
Leia maisBIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA. Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi
BIOMODULAÇÃO NOS PROCEDIMENTOS PÓS-OPERATÓRIOS EM CIRURGIA PLÁSTICA Profa. Maria Helena Lourenço Monteiro Pimenta Rossi A FOTOTERAPIA é considerada uma das maiores revoluções tecnológicas para as ciências
Leia maisLASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil LASER DE BAIXA POTÊNCIA NO PROCESSO CICATRICIAL ANDRESSA C. S. PINTO; GISELE A. SODRÉ; MARISA J. J. VIGNOCHI; SANDRA PICCOLO Discentes do Curso Superior
Leia maisCapítulo 2 Aspectos Histológicos
5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos
Leia maisLaser de baixa intensidade
Laser de baixa intensidade E sua aplicação na Periodontia Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.com LASER LASER: Light Amplification by Stimulation Emission of Radiation
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR. Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências
ANATOMIA ÓSSEA/MUSCULAR/TEGUMENTAR Enfº Eliél Martins Esp. em Emergências INTRODUÇÃO Nosso corpo possui dois sistemas responsáveis pelos movimentos: o sistema esquelético, composto por 206 ossos, que da
Leia maisProf. Ms. Marcelo Lima. Site:
Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br INTRODUÇÃO 1. Funções: Proteção abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microorganismos. Regulação
Leia maisAnatomia(e(Fisiologia(para(a(Massagem(
Anatomia(e(Fisiologia(para(a(Massagem( A(PELE( A pele é o maior órgão do nosso corpo, correspondendo a 16% do peso corporal, extensãoaproximadade2m²emumadulto,e5mmdeespessuramédia. É constituída por duas
Leia maisAPLICAÇÃO DE LASERTERAPIA EM ÚLCERA DE PRESSÃO EM PACIENTES COM LESÃO MEDULAR UM RELATO DE CASO.
APLICAÇÃO DE LASERTERAPIA EM ÚLCERA DE PRESSÃO EM PACIENTES COM LESÃO MEDULAR UM RELATO DE CASO. MAYARA CRISTINA MORELLO DA SILVA DAYANE DOS SANTOS VERONESE FACULDADE ASSIS GURGACZ CASCAVEL - PARANÁ BRASIL
Leia maisIntervenção Fisioterapeutica em Queimados. Aluna: Giselle Sousa Pereira
Intervenção Fisioterapeutica em Queimados Aluna: Giselle Sousa Pereira Recife, 01 setembro, 2013 Queimaduras: definição, classificação e incidência Podemos definir as queimaduras como lesões traumáticas
Leia maisProfº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol.
Profº Ms. Paula R. Galbiati Terçariol. Cicatrização Após uma lesão, o processo de cicatrização é iniciado. O tecido lesionado passa por 4 fases de reparo da ferida: hemostasia, inflamação, proliferação
Leia maisTRATAMENTO DE ÚLCERA DE PRESSÃO ATRAVÉS DO LASER AsGa DE 904 nm - UM RELATO DE CASO
Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v.10, n.2, mai./ago., 2006 TRATAMENTO DE ÚLCERA DE PRESSÃO ATRAVÉS DO LASER AsGa DE 904 nm - UM RELATO DE CASO Thiago Daross Stefanello * Cristina Romero Hamerski **
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE. Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653
ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE Enf. Clarissi Marques COREN-RS 10653 Sistema Tegumentar É composto pela pele e seus anexos: - unhas; -pelos; -glândulas: sudoríparas e sebáceas. Características da pele Funções
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisDepartamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecidos Epiteliais 1ª Série do Ensino Médio
Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecidos Epiteliais 1ª Série do Ensino Médio 1. Os tecidos são conjuntos de células que atuam de modo integrado no desempenho de determinadas funções.
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisAvaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ERG-343 Cuidado Integral em Saúde III Avaliação do risco e prevenção de Lesão por Pressão Profa. Dra. Fabiana Bolela de Souza 2017 Objetivos
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisMódulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial
Módulo 1 Histologia e fisiopatologia do processo cicatricial Núcleo de Telessaúde Técnico-Científico do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM FERIDAS E CURATIVOS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos QUANTO AO TIPO DE TECIDO TECIDO NECRÓTICO: orestrito a uma área; ocausado por isquemia, redução da circulação,
Leia maisDepartamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Tecido Adiposo 1ª Série do Ensino Médio
Departamento de Ciências e Biologia Exercícios sobre Tecido Conjuntivo Propriamente Dito e Tecido Adiposo 1ª Série do Ensino Médio 1. Em diversos países, o consumo dos pés de galinha é quase zero, mas
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR
TÍTULO: TRATAMENTO DE ÚLCERA VENOSA: A APLICAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL COMO TERAPIA COMPLEMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisTÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: EFEITO DA IRRADIAÇÃO DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA SINOVITE AGUDA EM RATOS WISTAR CATEGORIA:
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM ÚLCERA VENOSA: ORIENTAÇÕES PARA CICATRIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECIDIVAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR: Anatomia e Fisiologia da Pele
MATERIAL COMPLEMENTAR: Anatomia e Fisiologia da Pele A terminologia tecido é interpretada equivocadamente, como sinônimo de pele ou tegumento, com frequência. Tecido é o agrupamento de células semelhantes,
Leia maisProf. Valéria C. Zamataro Tessaro
SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Valéria C. Zamataro Tessaro O sistema tegumentar engloba a pele, unhas, glândulas e pelos. Constituído de uma porção epitelial (mais externa) epiderme e uma conjuntiva (mais interna)
Leia maisPrática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas
Prática Clínica: Uso de plantas medicinais no tratamento de feridas Palestrante:Gabriela Deutsch Farmacêutica, mestre e doutoranda em Tecnologias em Saúde em úlceras crônicas (UFF) Voluntária no ambulatório
Leia mais09/03/2015. Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle
Profa. Esp. Elaine Cristina Sabino Ovalle 1 2 3 4 5 6 7 8 9 -A luz de wood é um método de observação para diagnóstico de determinadas superfícies, através de uma luz fluorescente, possibilitando um preciso
Leia maisProf. Enf. Wellington de Moura Leite.
Prof. Enf. Wellington de Moura Leite wellington@gruposave.com.br Discutir os problemas peculiares dos pacientes acometidos por queimaduras, associando o mecanismo de lesão com o atendimento e reparação
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisLESÃO POR PRESSÃO NO TRANSOPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDIACA
LESÃO POR PRESSÃO NO TRANSOPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDIACA ARAÚJO, Linda Concita Nunes, Docente do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio de Alagoas/FAL lindaconcita@hotmail.com SILVA, Felype Machado.
Leia maisRevisão bibliográfica sobre úlcera de pressão: uma proposta para intervenção de enfermagem
Revisão bibliográfica sobre úlcera de pressão: uma proposta para intervenção de enfermagem SILVANA DE FÁTIMA LAGOS (G-UNINGÁ) 1 SORAIA SATO URATANI (G-UNINGÁ) 1 FRANNA VICENTE GOMES( UNINGÁ) 2 RESUMO Trata-se
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia maisAnais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil
Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista
Leia maisEfeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas
Efeitos da laserterapia de baixa potência no processo de cicatrização de feridas cirúrgicas Laíza Flores Terra 1 laiza.terra@hotmail.com Dayana Priscila Maria Mejia² Pós-graduação em Procedimentos Estéticos
Leia maisProfª. Stephani de Almeida Graduada em Fisioterapia pela Universidade São Francisco (USF) Analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - IBRAMED
www.ibramed.com.br/hooke r a d i o f r e q u ê n c i a Profª. Stephani de Almeida Graduada em Fisioterapia pela Universidade São Francisco (USF) Analista de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - IBRAMED
Leia maisEFEITOS DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
EFEITOS DO LASER DE BAIXA FREQUÊNCIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS CRÔNICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA Francisco Mardones Dos Santos Bernardo 1, Thiago Moura de Araújo 2, Alan Sidney Jacinto da Silva 3, Izabele
Leia maisLASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO
LASER DE ALTA INTENSIDADE A REVOLUÇÃO NA TECNOLOGIA DO LASER TERAPÊUTICO geral@btlportugal.pt www.btlportugal.pt Todos os direitos reservados. Apesar de todo o cuidado em fornecer informação precisa e
Leia maisPULPOPATIAS 30/08/2011
Funções da polpa PULPOPATIAS Produtora Nutrição Sensorial Protetora Biologicamente, é a dentina que forma a maior parte do dente e mantém íntima relação com a polpa dental, da qual depende para sua formação
Leia maisUNIDADE 3 SUBUNIDADE 1 AULA 4
UNIDADE 3 SUBUNIDADE 1 AULA 4 Úlcera por Pressão (UPP) Definição A UPP é, de acordo com a definição mais recente da Europian Pressure Ulcer Advisory Panel e National Pressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP;
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia mais1º EM Biologia Professor João C4 H13, 14 TECIDO EPITELIAL
1º EM Biologia Professor João TECIDO EPITELIAL Introdução A histologia é o ramo da Biologia que estuda a formação, composição e função do tecidos vivos. O corpo de um organismo multicelular é constituído
Leia maisTecido conjuntivo de preenchimento. Pele
Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos
Leia maisPrevenção de lesão por pressão (LP)
Prevenção de lesão por pressão (LP) Comitê de prevenção e tratamento de lesão de pele Setor de prática assistencial, qualidade e segurança Hospital Municipal Vila Santa Catarina HMVSC Fevereiro/2017 Mudança
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura
Leia maisDisciplina: Anatomia e Fisiologia. Tecido muscular. Vera Campos. Programa Nacional de Formação em Radioterapia. Mestrado Profissional em Física Médica
Disciplina: Anatomia e Fisiologia Tecido muscular Vera Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Tecido Muscular Tipos de tecido O tecido muscular, responsável pelos movimentos corporais, é
Leia maisAnatomia e funcionamento do aparelho locomotor
Anatomia e funcionamento do aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ARTICULAR SISTEMA MUSCULAR PASSIVO UNIÃO ATIVO Funções do esqueleto Sustentação; Proteção; Movimento; Homeostase
Leia maisSISTEMA TEGUMENTAR. Pele e anexos. Pele e anexos Funções. Pele e anexos 5/5/2012
SISTEMA TEGUMENTAR SISTEMA TEGUMENTAR Origem: Ectodérmica Epiderme Mesodérmica Derme Hipoderme Pele: epiderme, derme e hipoderme Anexos: pêlos; unhas, cascos e garras; glândulas sudoríparas e sebáceas.
Leia maisSistema Tegumentar. É o maior órgão sensorial do corpo humano, e o principal componente do sistema tegumentar.
Sistema Tegumentar Acadêmica de Odontologia Thaiane Testa Introdução: O sistema tegumentar recobre o corpo, assim, protegendo-o contra o atrito, a perda de água, a invasão de microrganismos e a radiação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Úlceras por pressão Instrutora: Enf a Adriana
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia maisCURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR
CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS 2018.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas
Leia mais15/10/2010. Pele: um dos maiores órgãos do corpo humano = 16% do peso corporal.
Recobre cerca de 75000 cm²; Peso de 3/4.5 kg; Recebe 1/3 do sangue; Mede de 1 a 2 mm de espessura; É impermeável, elástica, áspera e regenerativa. EPIDERME DERME TECIDO SUBCUTÂNEO ANEXOS: Glândulas sebáceas
Leia maisA campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas
A campanha Mude de Lado e Evite a Pressão, realizada em 19 de novembro, conta com o apoio da Associação Brasileira de Estomaterapia Estomias, Feridas e Incontinências (SOBEST). Tem por objetivo conscientizar
Leia maisEFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS CUTÂNEAS: REVISÃO DE LITERATURA Batista,F.M.A 1,2, Andrade, E. B², Carvalho, C.C 3, Santos, I.N.P 1, Mesquita,M.H.R 1, Lima,
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II Prof. Daniele Duó - Os Tecidos são o objeto de estudo da HISTOLOGIA. - Tecidos: conjuntos de células que atuam de maneira integrada, desempenhando
Leia maisPele e Anexos. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, REPRODUTOR E LOCOMOTOR Profa. Msc. Ângela C. Ito
Pele e Anexos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, REPRODUTOR E LOCOMOTOR Profa. Msc. Ângela C. Ito Sistema Tegumentar Sistema Tegumentar Estruturas anexas da pele músculos e nervos. Pele
Leia maisFERIDAS E COBERTURAS. Profº Enfº Ismael Moreira
FERIDAS E COBERTURAS Profº Enfº Ismael Moreira o Proteção do corpo contra o meio ambiente, abrasões, perda de líquido, substâncias nocivas e microrganismos invasores. o Regulação do calor através das glândulas
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia mais#JUNTASPODEMOS Cuidar da sua P EL E! De pele a gente entende!
#JUNTASPODEMOS Cuidar da sua P EL E! De pele a gente entende! PELE A pele é o maior órgão do corpo humano. É composta por três camadas: a epiderme, a derme e a hipoderme. A epiderme é constituída ainda
Leia maisPREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO E ENVELHECIMENTO
PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO E ENVELHECIMENTO Ewely Larisse Ferreira de Oliveira; Bruna Stefany Castro Santos; Larissa Tayná Costa de Alencar Carneiro; Vitória Santos Silva Ferreira; Tânia Maria Alves
Leia maisTÍTULO: O CUIDADO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM FATORES DE RISCO E CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA ÚLCERA POR PRESSÃO EM UTI.
TÍTULO: O CUIDADO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM FATORES DE RISCO E CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA ÚLCERA POR PRESSÃO EM UTI. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisCURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS PERÍODO
CURSO: FISIOTERAPIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Introdução ao estudo anatômico. Posição Anatômica. Termos de Posição Anatômica. Anatomofisiologia dos Sistemas Esquelético
Leia maisCONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 08 a 10 DE NOVEMBRO 2012 RECIFE PE MODALIDADE TEMA LIVRE 1
1 OS EFEITOS DA CARBOXITERAPIA NAS ESTRIAS ALBAS EM GLÚTEOS DE MULHERES JOVENS Amanda de Souza, Patrícia Damasceno da Silva*, Tereza Cristina dos Reis Ferreira**. *Fisioterapeutas, **Docente do CESUPA
Leia maisENVELHECIMENTO CUTÂNE0. Professora: Erika Liz
ENVELHECIMENTO CUTÂNE0 Professora: Erika Liz Introdução O envelhecimento é um processo biológico e dinâmico que ocorre desde o dia em que nascemos. Os tecidos gradualmente passam por mudanças de acordo
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisFERIDAS E CICATRIZAÇÃO
FERIDAS E CICATRIZAÇÃO Feridas e Cicatrização Anatomo-Fisiologia da Pele; Processo de Cicatrização: Fases; Factores facilitadores e dificultadores. 2 PELE ANATOMIA E FISIOLOGIA 3 Pele Maior órgão do corpo
Leia maisNOVO BHS 156 CRIOFREQUÊNCIA Full 2017
NOVO BHS 156 CRIOFREQUÊNCIA Full 2017 - CRIOfrequência - (HIMFU) ultracavitação MULTIFOCAL high intensity multifocal ultrasound O uso de novas tecnologias, nos proporcionou fazer um equipamento mais inteligente,
Leia maisUm encontro com o futuro
Um encontro com o futuro Catálogo de Produtos - PODOLOGIA Ultra Blue IS 600 mw É um equipamento que utiliza tecnologia LED especialmente indicado na podologia para reparação de unhas quebradas ou deformadas,
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisA eficácia do laser de baixa potência na cicatrização tecidual da úlcera varicosa
A eficácia do laser de baixa potência na cicatrização tecidual da úlcera varicosa Larissa Lustosa da Silva 1 larisilva211@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Dermato-Funcionl Faculdade
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Tecido Conjuntivo Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Origem: mesênquima Características: Células + material intercelular (SFA e fibras) Funções 1. Sustentação e preenchimento: osso, estroma
Leia maisPeeling Químico - Profundo
Peeling Químico - Profundo Os peelings químicos são um dos procedimentos cosméticos não invasivos mais populares realizados para rejuvenescer a aparência da pele. Com o tempo, fatores como danos causados
Leia maisEletroestimulação em tratamento de doenças
Eletroestimulação em tratamento de doenças Introdução à Eletrónica Médica João Pedro Mora nº36316 Eletroestimulação AEletroestimulaçãoconsiste na estimulação de fibras nervosas através de impulsos elétricos
Leia maisClassificação dos Tecidos Humanos: Tecido Epitelial e Tecido Conjuntivo
Ciências Morfofuncionais 1 Faculdade Pitágoras Classificação dos Tecidos Humanos: Tecido Epitelial e Tecido Conjuntivo Prof. Mário Abatemarco Júnior Classificação dos Tecidos Humanos Existem 4 tipos básicos
Leia maisClínica Dr. Alfredo Toledo e Souza. Avenida Condessa de Vimieiros, 395 Centro, Itanhaém, SP. Fone (13) e (13)
Técnicas da Medicina da Dor para Problemas de Coluna, Artrites, Artroses, Bursites, Tendinites, Seqüelas Articulares e Neurológicas com Dores Crônicas, Nevralgias, Enxaquecas e Fibromialgia Clínica Dr.
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisCapítulo 9 Histologia animal I Epitelial, Conjuntivo, adiposo, ósseo, cartilaginoso
Capítulo 9 Histologia animal I Epitelial, Conjuntivo, adiposo, ósseo, cartilaginoso TECIDO: conjunto de células com uma ou mais funções TECIDO LÍQUIDO - Sangue TECIDO GELATINOSO conjuntivo TECIDO ÓSSEO
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisPeeling Químico - Médio
Peeling Químico - Médio Os peelings químicos são um dos procedimentos cosméticos não invasivos mais populares realizados para rejuvenescer a aparência da pele. Com o tempo, fatores como danos causados
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Origem, exceto
Leia maisTecido Epitelial e Conjuntivo
Tecido Epitelial e Conjuntivo Objetivos os estudantes deverão ser capazes de... - descrever as características (constituintes e sua organização) e funções gerais do epitélio de revestimento e do epitélio
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 1 RESUMO
A UTILIZAÇÃO DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO FIBRO EDEMA GELÓIDE 1 Patrícia Paola Pieri 2 Karina Brongholi 3 RESUMO O fibro edema gelóide é uma das principais alterações das características
Leia maisTotal de 11 páginas 1
SISTEMA ESQUELÉTICO O esqueleto Esqueleto grego: corpo ressecado Entretanto é um tecido vivo Endoesqueleto 206 ossos Funções Sustentação; Proteção; Reserva de minerais; Movimentação; Formação de células
Leia maisO texto acima é o início de um enunciado de questão em uma avaliação, que apresentava quatro propostas a serem solucionadas pelo aluno.
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Biologia Questão 1 A pele é o maior órgão do corpo. Representa aproximadamente 16% do peso corporal e desempenha inúmeras funções, entre elas protetora, sensorial,
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA
i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisCÂNCER. Prof. Ernani Castilho
CÂNCER Prof. Ernani Castilho ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ÁTOMOS (Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Hidrogênio) MOLÉCULAS (água, oxigênio, carbono, açúcares, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos, nucleotídeos,
Leia maisREJUVENESCIMENTO FACIAL POR PEELING QUÍMICO
REJUVENESCIMENTO FACIAL POR PEELING QUÍMICO Monique Odolinski Silva Graduanda em Tecnologia em Estética e Cosmética, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Mariana de Oliveira Gois Fisioterapeuta
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO 25/10/2016. Origem: mesoderma Constituição: Funções:
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Origem: mesoderma Constituição: Diversos tipos de células Matriz extracelular: substância fundamental e fibras TECIDO CONJUNTIVO Funções: Sustentação estrutural Preenchimento
Leia maisSistema Circulatório Capítulo 6
Sistema Circulatório Capítulo 6 1 SISTEMA VASCULAR SANGUÍNEO Os capilares são túbulos delgados em cujas paredes ocorre o intercâmbio metabólico entre o sangue e os tecidos. Consistem em uma camada de células
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia mais