VISUALIZAÇÃO DE DADOS MÉDICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VISUALIZAÇÃO DE DADOS MÉDICOS"

Transcrição

1 VISUALIZAÇÃO DE DADOS MÉDICOS Aluno: Charles Kubudi Cordeiro Orientador: Marcelo de Andrade Dreux Introdução A visualização de dados médicos tem como objetivo organizar de forma coerente uma massiva quantidade de dados. Capturados através de equipamentos específicos, estes devem ser manipulados para serem observados pelo usuário da área médica, a fim de identificar possíveis anomalias com precisão. Neste trabalho, foi desenvolvido um software capaz de visualizar dados provenientes de exames. Foram utilizadas imagens do coração humano provenientes de uma tomografia computadorizada que captura a imagem de uma seção do corpo humano através da exposicão à emissões eletromagnéticas. A informação foi recebida em uma sequencia de dez arquivos de texto, referentes à dez instantes sequenciais de captura. Cada um desses arquivos representa a mesma seção do corpo, em uma área de formato poliedrico, e cada linha do texto contém a informação de uma coordenada e sua respectiva intensidade. Os dados foram classificados, para haver distinção entre os diferentes orgãos do corpo, e processados, de forma a ser visualizados em duas e três dimensões. A fim de observar a passagem da injeção de contraste, foi desenvolvido um método para captura de pontos específicos da imagem. Assim, é possível identificar a variação da intensidade em um certo local relevante ao usuário da área médica. Esse resultado, então, é diposto em um gráfico simples. Linguagens e Bibliotecas O desenvolvimento foi iniciado a partir de um código antigo, referente a um visualizador de classificacões sísmicas desenvolvido em 2008, pelo pesquisador Ernesto Fleck, do Tecgraf/Puc-Rio. Este software está escrito em C++, em paradigma procedural. Assim, foi escolhida essa mesma linguagem para dar continuidade ao projeto. A biblioteca utilizada para gerar os elementos de interface foi o IUP (Portable User Interface), desenvolvida pelo laboratório Tecgraf/Puc-Rio. Foram realizadas diversas adaptações de interface para se tornar compatível com a aplicação da área médica, e também para se adequar a versão mais recente da API - IUP 3.8. Foram incluídos elementos de interface específicos, como o botão para opção de visualização em 2D, o botão para captura de ponto, as janelas contendo a imagem em 2D e o gráfico da variação de intensidade, entre outros. Para visualizar em 3D, foi utilizado a API OpenGL (Open Graphics Library). Para visualizar em 2D, foi utilizada a biblioteca CD (Canvas Draw), desenvolvida pelo laboratório Tecgraf/Puc-Rio. A vantagem do CD está na simplicidade para execucão do requerido. Para construção de gráficos, foi utilizada a biblioteca auxiliar IupMglPlot.

2 Todas as bibliotecas foram estudadas através de seus manuais, e testadas em projetos separados, para efeito de aprendizado. As versões mais recentes de cada uma dessas bibliotecas foram integradas a um projeto do ambiente escolhido Microsoft Visual Studio O código foi estudado, a fim de entender as estruturas de dados utilizadas para armazenamento dos dados lidos dos arquivos. Metodologia Após a criação do projeto, inclusão dos módulos pré-existentes e incorporação das bibliotecas, foi iniciado o desenvolvimento. A visualização em 3D foi aproveitada do código antigo, com leves modificações. Foi então implementada uma janela nova referente a visualização em duas dimensões. Os dados foram recebidos em dois formatos: Uma série de 10 arquivos brutos (.txt ) cada um deles referente a um tempo t0, t1, t2... t9 contendo a intensidade de cada um dos 512x512x61 pixels do poliedro capturado pela tomografia. Outra série de 10 arquivos (.mdi ) contendo, cada um deles, pixels separados por grupos similares de cor em um tempo fixo. Ou seja, todos os pixels somados totalizam 512x512x61 - esses dez arquivos contém o mesmo que um tempo específico do formato anterior. Esses dados classificados conseguem distinguir cada um dos orgãos do corpo e são utéis para o usuário da área médica identificar as regiões de interesse. Figura 1: Dados recebidos e seus formatos A partir dos arquivos classificados (.mdi ), foi implementada a visualização em uma tela 2D, com visão frontal a partir da fatia de imagem com eixo z = 0, de acordo com a Figura 2 (O quadro rectangular amarelo representa a posicão do observador na visão 2D).

3 Figura 2: Visualização em 3D de três grupos distintos, no modo de planos empilhados As cores são selecionadas de acordo com a ordem de abertura dos arquivos, e servem apenas para diferenciar as distintas partes do corpo, não tendo nenhuma associação com a cor real do objeto mostrado. O usuário poderia selecionar a visualização de todo o volume, apenas um plano ou uma série de planos empilhados(como escolhido na Figura 1). A partir dessa definição, o algorítmo desenha os pixels partindo da fatia (plano) mais funda a ser visualizada (com z maior, ou seja, parte do plano z = 61). Dessa forma, a imagem estará coerente com a visão requerida, pois os pixels de planos da frente estarão sobrepondo os de trás. Foi também implementada uma legenda para definir quais cores correspondem a quais grupos (arquivos) abertos. Figura 3: Visualização em 3D de quatro grupos distintos, no modo de apenas um plano sendo mostrado.

4 Figura 4: Visualização em 2D de quatro grupos distintos A partir da imagem 2D, foi implementada a funcão de captura e análise de um pixel de interesse da imagem. Pela variação temporal da cor do pixel, é possível identificar se algum contraste injetado transitou por essa região. Como a resolução escolhida para o canvas foi 512x512 - exatamente o mesmo tamanho que a imagem original para converter o clique do mouse em coordenadas originais daquele pixel (que estão no arquivo) basta inverter o componente do eixo y, pois os eixos do clique na tela se iniciam a partir do canto superior esquerdo. Assim, o ponto escolhido é armazenado. Figura 5: Captura do ponto 462,424

5 As coordenadas x e y foram obtidas do usuário, a partir do clique. A coordenada z foi escolhida de acordo com a fatia mais próxima do observador sendo visualizada no instante da captura. Ou seja, se está selecionado o modo de visualização de todo o volume, z = 1 em todos os casos. Se observando um conjunto de planos, o escolhido será o menor deles. Para o caso de apenas uma fatia observada, esta será o valor da coordenada z. Com as coordenadas da captura estabelecidas, é necessario utilizar a série de arquivos temporais (.txt ) e buscar a intensidade do pixel escolhido nos 10 instantes de tempo uma busca em cada um dos 10 arquivos. Os arquivos brutos descrevem cada um dos pixels do poliedro em uma linha, no seguinte formato: <x> <y> <z> <grupo> <cor> <tempo> Abaixo segue um trecho do arquvio t0.txt : [...] [...] [...] Como pode ser observado pelo exemplo, os pixels seguem em ordem crescente de posição, priorizando o eixo z. Assim, seria trivial calcular a posição da linha referente ao pixel alvo basta fazer a seguinte conta: linha_alvo = x + (512 * (y-1) ) + (512 * 512 * (z-1) ), e multiplicar este valor pelo número de caractéres que possui cada uma das linhas. Entretanto, as linhas possuem número de caractéres variável, o que invalida a conta. Tendo em vista o problema, foram projetados 3 algorítmos distintos para buscar o pixel em cada um dos 10 arquivos. O primeiro trabalha com a busca sequencial iterativa. Usando a funcão getline, itera exatamente o número de linhas calculado. Esse algorítmo tem complexidade O(n) (n = número de pixels), o que para este caso é muito ruim, pois a quantidade de pixels é muito grande ( 512 x 512 x 61 ). O segundo algorítmo utiliza o cálculo da linha_alvo e multiplica pelo menor tamanho possível de caractéres que uma linha pode ter garantindo que não irá ultrapassar a informação requerida. Então,move o ponteiro para este caractér e lê a linha imediatamente anterior a posição calculada, verificando suas coordenadas. Caso não seja a linha requerida, faz o cálculo de quantas iteraçoes faltam até atingir a mesma, e usa a busca sequencial para atingi-la.

6 Abaixo segue uma tabela comparativa do tempo (em segundos) de processamento dos dois primeiros algorítmos : Algorítmo 1 Algorítmo 2 Busca no plano z = Busca no plano z = O terceiro algorítmo utiliza uma abordagem semelhante a busca binária, que reduz a complexidade do algorítmo para O( log (n) ) (n = número de pixels). Verifica-se o tamanho total do arquivo, e visita-se a linha pertencente ao caractere exatamente do meio do arquivo. Caso este pixel seja superior (considerando a ordem crescente em que o arquivo está disposto) ao alvo, define-se o final do arquivo como o caractere anterior a esta linha. Caso seja inferior ao alvo, define-se o início do arquivo como o caractere localizado imediatamente após a esta linha. Repete-se este processo até encontrar o alvo. O contra desse procedimento é que, para cada consulta, é necessario capturar a linha inteira e usar manipulacão de strings para verificar as coordenadas ação que configura um procedimento caro em termos de processamento. Este algorítmo não funcionou como esperado, por isso não foi possível analisar seu tempo de execução. A última parte do software é a exibição do gráfico da variação de intesidade da cor no ponto desejado. Com os 10 valores resgatados, foi utilizada a IupMglPlot para plotar, como na Figura 6. Figura 6: Gráfico da variação de intensidade no tempo

7 O eixo x corresponde ao tempo, onde t é discreto e 0 t 9. O eixo y corresponde a intensidade da cor, e sua escala foi escolhida de forma que o menor valor encontrado seja a origem, e o maior, o valor máximo. Uma possível utilização do gráfico seria verificar a variação da intensidade do instante inicial ao maior valor encontrado se a inclinação desta reta é grande, provavelmente houve alguma mudança nessa região. Para isso, foi incluída a opcão de também imprimir esta reta, como na Figura 7. Figura 7: Inclinação da reta Conclusões Foi desenvolvido um ambiente gráfico para visualização e análise de dados médicos, provenientes de tomografia computadorizada, para verificação de possíveis anomalias cardíacas. Foram implementadas funções de visualização em 3D e 2D, a fim de que o usuário possa localizar exatamente a área de interesse. Também foi incluída a funcão de captura da região de interesse e análise gráfica da variação de cores na mesma. Esperamos que este trabalho sirva como um embrião para um ambiente computacional bem mais completo a ser desenvolvido num futuro próximo.

8 Referências 1. NEIDER, Jackie; DAVIS, Tom. OpenGL Programming Guide: the official guide to learning OpenGL, Online Book 2. ESCAÑO SCURI, Antonio. IUP Portable User Interface Documentation Toolkit 3. ESCAÑO SCURI, Antonio. CD Canvas Draw, a 2D Graphics Library Documentation Toolkit

LUMISOFT (Guia do usuário)

LUMISOFT (Guia do usuário) LUMISOFT (Guia do usuário) * O guia de utilização do Novo Lumisoft fornece informações completas sobre o seu uso, orientando os usuários sobre os novos recursos do programa, instruções, dicas e muito mais.

Leia mais

Objetivo: Teste de Ponto e Teste de Busca da característica (zonas).

Objetivo: Teste de Ponto e Teste de Busca da característica (zonas). Tutorial de Teste Tipo de Equipamento: Relé de Proteção Marca: Siemens Modelo: 7SA Função: 21- Distância (Impedância) Ferramenta Utilizada: CE-6006 Objetivo: Teste de Ponto e Teste de Busca da característica

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE DE GERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO DE NANOESTRUTURAS Aluno: Marcos Paulo Moraes Orientador: André Silva Pimentel Introdução A nanotecnologia está associada a diversas áreas de pesquisa

Leia mais

Algoritmos de Recorte em 2D

Algoritmos de Recorte em 2D Algoritmos de Recorte em 2D Computação Gráfica DCC065 Prof. Rodrigo Luis de Souza da Silva, D.Sc. Sumário Conceito de Recorte (Clipping) Introdução Algoritmo simples (Força Bruta) Algoritmo de Cohen-Sutherland

Leia mais

O MICROSOFT OFFICE WORD 2010

O MICROSOFT OFFICE WORD 2010 O MICROSOFT OFFICE WORD 2010 APRESENTAÇÃO DE INTERFACE Curso Técnico de Nível Médio Objetivo Apresentar a interface do Microsoft Word 2010. Processador de texto O Microsoft office Word 2010 é um aplicativo

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Introdução ao Processamento e Síntese de imagens -Linhas e superfícies escondidas Júlio Kiyoshi Hasegawa 26 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Introdução Linhas e superfícies

Leia mais

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos

4 Análise de Dados. 4.1.Procedimentos 4 Análise de Dados 4.1.Procedimentos A idéia inicial para a comparação dos dados foi separá-los em series de 28 ensaios, com a mesma concentração, para depois combinar esses ensaios em uma única série.

Leia mais

Cadastro de múltiplos documentos através do XML

Cadastro de múltiplos documentos através do XML Cadastro de múltiplos documentos através do XML Introdução O processo de importação de documentos fiscais que possuem XML foi otimizado na interface CF014 Cadastro de documento através de arquivo XML permitindo

Leia mais

Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ciências Exatas. Clone do MatLab. João Carlos Nunes Bittencourt. Feira de Santana, 2008

Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ciências Exatas. Clone do MatLab. João Carlos Nunes Bittencourt. Feira de Santana, 2008 1 Universidade Estadual de Feira de Santana Departamento de Ciências Exatas Clone do MatLab João Carlos Nunes Bittencourt Feira de Santana, 2008 2 SUMÁRIO 1 Introdução... 6 2 Desenvolvimento... 7 2.1 Rotina

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS

INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS A inscrição de um candidato para um concurso público, vestibular ou seleção no IFG é feita pela internet. O candidato é cadastrado

Leia mais

1. Exportações Formulários em XML. Finalidade: salvar um questionário no formato XML.

1. Exportações Formulários em XML. Finalidade: salvar um questionário no formato XML. 1. Exportações Formulários em XML Finalidade: salvar um questionário no formato XML. Procedimentos: Posicione o cursor na opção Formulários em XML e acione o clique do mouse. O sistema irá solicitará o

Leia mais

4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR

4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR 4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR 4.1 INTRODUÇÃO O programa desenvolvido segundo as metodologias descritas nesse trabalho, implementa a técnica de traçado de raios por Força Bruta.

Leia mais

Document Capture Pro 2.0 para Windows

Document Capture Pro 2.0 para Windows Document Capture Pro 2.0 para Windows Conteúdo Document Capture Pro 2.0 para Windows... 5 Adição e designação de trabalhos de digitalização com o Document Capture Pro - Windows... 5 Digitalização com

Leia mais

Desenvolvimento da Ferramenta de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Desenvolvimento da Ferramenta de Auxílio ao Diagnóstico Médico 49 Capítulo 8 Desenvolvimento da Ferramenta de Auxílio ao Diagnóstico Médico Está em desenvolvimento, dentro do Grupo de Visão Computacional do Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP, uma Ferramenta

Leia mais

WEB VIEWER - Versão 3.3.1

WEB VIEWER - Versão 3.3.1 WEB VIEWER - Versão 3.3.1 MANUAL DO USUÁRIO Elaborado por: Gustavo B. Teló em 13/08/12. 1. WEB VIEW O web view é um software que permite que o clientes da Unimed Grande Florianópolis possam visualizar

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROJETO: TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NOME: DATA: / / Software GeoGebra 5.0 versão desktop 1ª Parte Conhecendo

Leia mais

SUBIR LISTAS DE S SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL SUBIR LISTA DE S SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL

SUBIR LISTAS DE  S SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL SUBIR LISTA DE  S SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL SUBIR LISTAS DE E-MAILS SÉRIE MANUAIS DA FERRAMENTA ALL IN MAIL INTRODUÇÃO Para cada envio que realizado pela ferramenta da All In Mail, é necessário que exista uma lista de e-mails armazenada. Sem a lista

Leia mais

Esta lição tem como objetivo demonstrar às ferramentas disponíveis dentro do Lantek Sharp relacionadas às tecnologias de corte e funções auxiliares.

Esta lição tem como objetivo demonstrar às ferramentas disponíveis dentro do Lantek Sharp relacionadas às tecnologias de corte e funções auxiliares. 1 SUMÁRIO 1. Objetivos da lição... 3 2. Corte e acabamento... 4 2.1. Aba corte... 4 2.1.1. Barra de Ferramentas: Mecanizar... 4 2.1.1.2. Automático... 4 2.1.1.3. Regenerar... 5 2.1.1.4. Apagar instruções...

Leia mais

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas.

Para os demais formatos, o relatório será gerado mas virá com configurações incorretas. Balancete Produto : TOTVS Gestão Patrimonial - 12.1.1 Processo : Relatórios Subprocesso : Balancete Data publicação da : 29/04/2015 O Balancete é um relatório contábil oficial exigido pela Legislação.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTAL DE NOTÍCIAS ANTAQ

MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTAL DE NOTÍCIAS ANTAQ MANUAL DE INSTRUÇÕES PORTAL DE NOTÍCIAS ANTAQ Visão Geral do portal de notícias: Descrição dos itens: Barra Superior RELATÓRIOS Barra Superior DESTAQUES Barra Superior ESTATÍSTICAS Barra Superior SINOPSE

Leia mais

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é

Leia mais

Novidades Versão 11.04a

Novidades Versão 11.04a 1. VISÃO GERAL 1.1 MODIFICAÇÕES E ATUALIZAÇÕES: Foram adicionadas diversas funcionalidades nos Módulos Cereais, Produção, no Sistema de e no Módulo de Vendas que permitem melhorias no desempenho operacional

Leia mais

Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão /11/2013

Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão /11/2013 Trabalho Prático 2015 Simulador de Circuitos Opção 1 Versão 1.0 12/11/2013 SSC0300 Linguagem de Programação e Aplicações Engenharia Elétrica - Eletrônica 2º Semestre de 2015 Prof: Daniel Rodrigo Ferraz

Leia mais

INFORMÁTICA PARA CONCURSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ Cargo: AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO.

INFORMÁTICA PARA CONCURSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ Cargo: AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO. INFORMÁTICA PARA CONCURSO MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARÁ 2019. Cargo: AUXILIAR DE ADMINISTRAÇÃO. CONCEITOS BÁSICOS E UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS PARA EDIÇÃO DE TEXTOS, PLANILHAS ELETRÔNICAS E APRESENTAÇÕES:

Leia mais

Molduras. Definição e Criação de Molduras

Molduras. Definição e Criação de Molduras Molduras Nessa mensagem darei algumas dicas para criar novas molduras para plotagem no TQS. Ainda nesse mesmo texto, lembrarei a todos sobre um recurso interessante que pode auxiliá-los na criação de carimbos

Leia mais

1. Introdução O que é Microsoft PowerPoint Recursos de PowerPoint. Introdução

1. Introdução O que é Microsoft PowerPoint Recursos de PowerPoint. Introdução 1. Introdução 1.1. O que é Microsoft PowerPoint 2007 Microsoft Office PowerPoint 2007 é um software de apresentação gráfica produzido pela Microsoft Corporation para o sistema operacional Microsoft Windows.

Leia mais

APRESENTAÇÃO... 3 IGEO... 3 ACESSO AO SISTEMA... 4 MANUAL DO USUÁRIO... 4 FUNCIONALIDADES... 5 NAVEGAÇÃO E CONSULTA... 5 MANIPULAÇÃO DE CAMADAS...

APRESENTAÇÃO... 3 IGEO... 3 ACESSO AO SISTEMA... 4 MANUAL DO USUÁRIO... 4 FUNCIONALIDADES... 5 NAVEGAÇÃO E CONSULTA... 5 MANIPULAÇÃO DE CAMADAS... Sumário APRESENTAÇÃO... 3 IGEO... 3 FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS E ADMINISTRADOR ACESSO AO SISTEMA... 4 ACESSANDO O SISTEMA VIA WEB... 4 MANUAL DO USUÁRIO... 4 FUNCIONALIDADES... 5 NAVEGAÇÃO E CONSULTA...

Leia mais

BAUR Software para a gestão de dados de medição ITS Lite

BAUR Software para a gestão de dados de medição ITS Lite Manual de operação BAUR Software para a gestão de dados de medição ITS Lite (supervisor) Para equipamento para testes de óleo da BAUR B A U R G m b H R a i f f e i s e n s t r. 8 6 8 3 2 S u l z, A u s

Leia mais

Tutorial: Configuração do CLP Citrino

Tutorial: Configuração do CLP Citrino Tutorial: Configuração do CLP Citrino Abrir o software Citrino Tools Clicar em: Criar projeto, a tela abaixo é a tela de configuração do CLP. Cada aba refere-se a um tipo de configuração. Clicar em: Arquivo

Leia mais

Edição de plantas e plotagem

Edição de plantas e plotagem Edição de plantas e plotagem O funcionamento deste Editor é simples: Selecionam-se os desenhos que estarão na planta; Inseri-se uma moldura/folha; Distribuem-se os desenhos sobre a folha; Atribui-se um

Leia mais

Parte I. Tela inicial

Parte I. Tela inicial Manual do Usuário Índice Parte I Tela inicial Parte II Visão geral das ferramentas de navegação Ferramenta de zoom automático Ferramenta de zoom in e zoom out com escolha de centro Ferramenta de zoom window

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Informática Básica Software de apresentação Prof. Jonatas Bastos Power Point p Faz parte do pacote Microsoft Office; p Software com muitos recursos para construção

Leia mais

SISTEMA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

SISTEMA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR SISTEMA DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR MÓDULO ALUNO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PÁGINA PRINCIPAL... 4 Informações... 4 Minhas Atividades... 4 Minhas Solicitações... 4 Solicitar Atividade... 4 SOLICITAR ATIVIDADE

Leia mais

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário SISTEMA GUARDIÃO Manual de Usuário Resumo Neste documento é apresentada uma breve descrição das funcionalidades e da utilização do sistema integrado de detecção de anomalias em redes GUARDIÃO. Versão 1.0

Leia mais

Caminho para o acesso dentro do site da CMA CGM será o mesmo, apenas o link será atualizado;

Caminho para o acesso dentro do site da CMA CGM será o mesmo, apenas o link será atualizado; 06 de Setembro de 2017. Prezados clientes, Em um esforço contínuo para fornecer aos nossos clientes um serviço confiável e eficiente, à partir de 11 de setembro de 2017, nossa ferramenta de boletos mudará

Leia mais

Implementação de uma biblioteca gráfica multiplataforma utilizando OpenGL e GLFW.

Implementação de uma biblioteca gráfica multiplataforma utilizando OpenGL e GLFW. Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação Bacharelado em Sistemas de Informação Implementação de uma biblioteca gráfica multiplataforma utilizando OpenGL e GLFW. William Johnson

Leia mais

Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais

Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais Roteiro de Construção de Gráficos Análise de Experimentos Virtuais Nos experimentos virtuais, pede-se a construção de gráficos baseados nos dados obtidos a partir dos quadros. O Microsoft Office Excel

Leia mais

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 30/360

A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 30/360 1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 30/360 INFORMÁTICA INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material

Leia mais

Introdução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica

Introdução Geral a Computação Gráfica. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de Computação Gráfica Introdução Geral a Computação Gráfica Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina de 2 Introdução Geral a O que é CG? Áreas de Atuação Definição, Arte e Matemática Mercado

Leia mais

SSC Linguagem de Programação e Aplicações

SSC Linguagem de Programação e Aplicações SSC0300 - Linguagem de Programação e Aplicações Professor responsável: Fernando Santos Osório Semestre: 2013/2 Prof. Auxiliar: Artur Lovato Cunha Estagiário PAE: Rafael L. Klaser Horário: Sexta Manhã 10h10

Leia mais

Uma pasta é pouco mais que um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. Se

Uma pasta é pouco mais que um contêiner no qual é possível armazenar arquivos. Se 9. ARQUIVOS E PASTAS 9.1 O QUE SÃO ARQUIVOS E PASTAS? Um arquivo é muito parecido com um documento digitado que você poderia encontrar na mesa de alguém ou em um arquivo convencional. É um item que contém

Leia mais

SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3

SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 1 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. FUNCIONALIDADES COMUNS AOS USUÁRIOS... 3 2.1 ACESSO AO SISTEMA... 3 2.1.1 ACESSANDO O SISTEMA VIA WEB... 3 2.1.2 MANUAL DO USUÁRIO... 5 2.2 FUNCIONALIDADES... 5 2.2.1

Leia mais

Microsoft PowerPoint. A seguir podemos observar a janela do Microsoft PowerPoint. Observe: Slide

Microsoft PowerPoint. A seguir podemos observar a janela do Microsoft PowerPoint. Observe: Slide Microsoft PowerPoint A seguir podemos observar a janela do Microsoft PowerPoint. Observe: Slide Dica: O botão, localizado, no lado direito do zoom, na barra de status, ajusta o slide à janela atual. E

Leia mais

INFORMÁTICA. 02. Com relação à figura abaixo e ao Word, marque a opção correta:

INFORMÁTICA. 02. Com relação à figura abaixo e ao Word, marque a opção correta: INFORMÁTICA 01. Todos os aplicativos abaixo são usados para edição de texto, EXCETO a) WordPad b) NotePad c) MS Word d) Windows Media Player e) BrOffice.org Writer 01. D Comentário: Os aplicativos que

Leia mais

Schaeffler Online. Manual de Operação

Schaeffler Online. Manual de Operação Schaeffler Online Manual de Operação 1 Índice 1. Solicitação de Novo Usuário...3 2. Recuperação de Senha...4 3. Login...5 4. Tela Inicial do Schaeffler Online...6 5. Cadastro de Pedidos...7 5.1. Cabeçalho

Leia mais

Questionário de revisão para AV1 de Informática Aplicada Valor 1,0 ponto - Deverá ser entregue no dia da prova.

Questionário de revisão para AV1 de Informática Aplicada Valor 1,0 ponto - Deverá ser entregue no dia da prova. Questionário de revisão para AV1 de Informática Aplicada Valor 1,0 ponto - Deverá ser entregue no dia da prova. 1) Observe os seguintes procedimentos para copiar um arquivo de uma pasta para outra pasta

Leia mais

Na seqüência, será aberta uma página de login de acesso ao ambiente de gerenciamento do portal, conforme ilustrado na figura 01, abaixo: Figura 01

Na seqüência, será aberta uma página de login de acesso ao ambiente de gerenciamento do portal, conforme ilustrado na figura 01, abaixo: Figura 01 Tutorial Versão1.0 O Manual Tutorial do Apae em Rede pretende orientá-los no gerenciamento de conteúdos do portal. Para darmos início a essa orientação, é preciso acessá-lo. Para tanto, basta digitar intranet.apaebrasil.org.br

Leia mais

Manual de Geração de Arquivos para o SIB versão 3.0

Manual de Geração de Arquivos para o SIB versão 3.0 Manual de Geração de Arquivos para o SIB versão 3.0 Para a versão 3.0 do Sistema de Informações de Beneficiários (SIB), o sistema K2 conta com uma série de ferramentas para possibilitar um envio mais simples

Leia mais

Manual do Navegador Sig Cuiabá

Manual do Navegador Sig Cuiabá Manual do Navegador Sig Cuiabá Módulo Público - Versão 1.3 04/2015 Elaboração: Gilmar Souza Acácio Conteúdo Introdução... 3 Características de um SIG... 3 Requisitos para a utilização do Sig Cuiabá...

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ONLINE DE CONTROLE ACADÊMICO PÓS-GRADUAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ONLINE DE CONTROLE ACADÊMICO PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA ONLINE DE CONTROLE ACADÊMICO PÓS-GRADUAÇÃO 2009/1 1 SUMÁRIO 1 ACESSANDO O SISTEMA ONLINE... 3 2 ACESSANDO OS RECADOS... 4 2.1 Lendo um Recado Recebido... 4 2.2 Excluindo

Leia mais

6 Aplicações Detalhes da Implementação

6 Aplicações Detalhes da Implementação 6 Aplicações Neste trabalho, é importante implementar aplicações de interação em tempo real para que seja possível avaliar a aplicabilidade das técnicas de Visão Computacional descritas ao longo dos capítulos

Leia mais

2º/3º Ciência da Computação (CC)

2º/3º Ciência da Computação (CC) 2º/3º Ciência da Computação (CC) Orientações para a disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas 2017 TEMA PROPOSTA DO TRABALHO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (APS) I.

Leia mais

Manual do Usuário. SAR Sistema Administrativo Remoto Manual do Usuário

Manual do Usuário. SAR Sistema Administrativo Remoto Manual do Usuário Manual do Usuário SAR Sistema Administrativo Remoto Manual do Usuário Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 01/02/2015 1.0 Criação de Manual 26/03/2015 2.0 Adicionado funcionalidade de confirmação

Leia mais

TUTORIAL. Projetos utilizando o Assistente para Dialux Lighting

TUTORIAL. Projetos utilizando o Assistente para Dialux Lighting TUTORIAL Projetos utilizando o Assistente para Dialux Lighting Introdução O Dialux é uma poderosa ferramenta para simulação de projetos luminotécnicos e, para que o usuário possa explorar as inúmeras funções

Leia mais

CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO

CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DE VOLUME, MAPA DE DECLIVIDADE E ÁREA DE INUNDAÇÃO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis

Leia mais

Como Cadastrar Estacas Intermediárias no SANCAD

Como Cadastrar Estacas Intermediárias no SANCAD Como Cadastrar Estacas Intermediárias no SANCAD Apesar de o SANCAD ter sido originalmente criado para elaboração apenas de Projeto Básico de redes de esgotos, com o tempo e com sua evolução, o software

Leia mais

Vejamos agora as ferramentas mais utilizadas para criação de imagens:

Vejamos agora as ferramentas mais utilizadas para criação de imagens: Vejamos agora as ferramentas mais utilizadas para criação de imagens: Lápis: Apenas mantenha pressionado o botão do mouse sobre a área em branco, e arraste para desenhar. Pincel: Tem a mesma função do

Leia mais

MIDISUL (48) (48) CEP CNPJ:

MIDISUL (48) (48) CEP CNPJ: Conteúdo Introdução... 3 Tópicos... 3 Abrangência... 3 1. Acessar o Consulti... 4 2. Selecionar os Módulos do Consulti... 5 3. Selecionar as Empresas no Consulti... 5 4. Executar os Programas do Consulti...

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Ortodontia, Análise Facial, Estética.

PALAVRAS-CHAVE: Ortodontia, Análise Facial, Estética. 657 UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA REALIZAÇÃO DE ANÁLISE FACIAL Raphael Silva Marques¹; Michele Fúlvia Angelo² 1. Bolsita PIBIC/CNPq, Graduando em Engenharia de Computação, Universidade Estadual de

Leia mais

5 Protótipo e Resultados Obtidos

5 Protótipo e Resultados Obtidos 5 Protótipo e Resultados Obtidos 5.1. Introdução Este capítulo apresenta de forma minuciosa o protótipo desenvolvido durante este trabalho, que é uma ferramenta capaz de realizar o treinamento e a detecção

Leia mais

Actiwatch. Guia do clínico

Actiwatch. Guia do clínico Actiwatch Guia do clínico 2013 Koninklijke Philips Electronics N.V. e suas afiliadas. Todos os direitos reservados. Visão geral do Actiwatch Actiwatch foi desenvolvido para documentar os movimentos físicos

Leia mais

Salvar Relatórios em Arquivo

Salvar Relatórios em Arquivo Salvar Relatórios em Arquivo Av. José Souza Campos 1815 Cj 1204 Caro Cliente, Nas versões mais recentes de nossos softwares, alguns relatórios adquiriram o recurso de poderem ser salvos em arquivos PDF

Leia mais

Principais Novidades Dezembro/ 2012 a Março/2013

Principais Novidades Dezembro/ 2012 a Março/2013 Principais Novidades Dezembro/ 2012 a Março/2013 Sumário 1. Alterações nos menus Relatórios e Gráficos... 3 2. Resgate do orçamento para cálculo de rateio de condomínio... 4 3. Alteração em Permissões

Leia mais

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 48 3. O PROGRAMA O primeiro programa para cálculo dos esforços internos de pontes protendidas de madeira foi desenvolvido por Joe Murphy,

Leia mais

Documento de Protótipo

Documento de Protótipo SisGED - Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Documento de Protótipo Versão 3.1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 30/03/2011 1.0 Protótipo do SisGED. Carlos Ernesto 31/03/2011

Leia mais

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3

Excel INTERMEDIÁRIO. Prof. Cassiano Isler Turma 3 INTERMEDIÁRIO Gráficos Prof. Cassiano Isler 2017.1 - Turma 3 por Prof. Cassiano Isler INTERMEDIÁRIO - Aula 1 2 / 67 por GÓMEZ, Luis Alberto. para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 2. Disponível

Leia mais

SKATER. Esse arquivo deve conter as informações de cada área dispostas em uma linha, seguindo a estrutura abaixo:

SKATER. Esse arquivo deve conter as informações de cada área dispostas em uma linha, seguindo a estrutura abaixo: SKATER 1) Arquivos de entrada: ======= = ====== Para fazer a análise espacial, o SKATER necessita de dois arquivos de entrada O primeiro deles, chamado de ARQUIVO DE COORDENADAS, deve conter os rótulos

Leia mais

- Mult-K Plus - Mult-K Grafic - MPK Elaborado Por: José Ferreira da Silva Neto Data: 22/09/09

- Mult-K Plus - Mult-K Grafic - MPK Elaborado Por: José Ferreira da Silva Neto Data: 22/09/09 OBJETIVO Exemplificar a geração de gráficos a partir do arquivo de tipo txt com as informações de memória de massa para os multimedidores Mult-K Plus, Mult-K Grafic e MPK. O arquivo é gerado por meio do

Leia mais

Filtrando observações que atendam a um perfil

Filtrando observações que atendam a um perfil Filtrando observações que atendam a um perfil Pré-requisitos: Lista das questões Coleta das respostas O perfil tem como função isolar um segmento de amostra com características semelhantes (que atenda,

Leia mais

Excel 2010 Faixas de opções

Excel 2010 Faixas de opções Noções de Informática MTE Intensivo Aula 11 Excel 2010 Faixas de opções Excel 2010 Faixas de opções Excel 2010 Faixas de opções PowerPoint 2010 - Ambiente PowerPoint 2010 Faixa de Opções PowerPoint 2010

Leia mais

Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos. Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos

Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos. Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos Sistema de Visualização de Sistemas Convectivos 1. Introdução: O aplicativo Previsão a Curto Prazo e Evolução dos Sistemas Convectivos denominado de FORTRACC, foi desenvolvido com o objetivo de obter a

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Informática. Fundamentos de Computação Gráfica 1. Imagens sísmicas Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Informática Fundamentos de Computação Gráfica Aluno: Stelmo Magalhães Barros Netto Relatório do trabalho Imagens Sísmicas

Leia mais

08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP.

08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP. INFORMÁTICA A figura acima mostra uma janela do Windows XP, contendo informações acerca de uma lista de arquivos. Com relação a essa janela e ao Windows XP, responda a questão 01. 01. Ao se clicar o menu,

Leia mais

Infor LN Service Guia do usuário para o nivelamento da carga de trabalho

Infor LN Service Guia do usuário para o nivelamento da carga de trabalho Infor LN Service Guia do usuário para o nivelamento da carga de trabalho Copyright 2017 Infor Todos os direitos reservados. As marcas e logomarcas definidas aqui são marcas comerciais e/ou marcas comerciais

Leia mais

Calc. Interface, Formatação e Cálculos

Calc. Interface, Formatação e Cálculos Calc Interface, Formatação e Cálculos INTERFACE Tal como no Writer, a Interface do Calc composta pela organização dos menus e atalhos que compõem o programa, que dão acesso às suas funcionalidades. É interessante

Leia mais

Página Inicial Área do Aluno Acadêmico

Página Inicial Área do Aluno Acadêmico Sumário Página Inicial --------------------------------- Área do Aluno -------------------------------- 1.0 Acadêmico -------------------------------- 1.1 Cronograma ---------------------- 1.2 Data de

Leia mais

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO III

NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO III NOÇÕES DE INFORMÁTICA ALISSON CLEITON MÓDULO III 1. Windows é responsável, entre outras funções, pelo gerenciamento: A) do acesso às páginas da Internet; B) das senhas de login em sites e portais; C) da

Leia mais

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza

INF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho

Leia mais

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML

Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1 Manual de instalação, configuração e utilização do Enviador XML 1. Conceitos e termos importantes XML Empresarial: é um sistema web (roda

Leia mais

4 Framework Proposto para Construção de Mediadores

4 Framework Proposto para Construção de Mediadores 41 4 Framework Proposto para Construção de Mediadores Neste capitulo apresentamos um framework que implementa a estratégia para enriquecimento de dados a partir de informações da Deep Web, descrita no

Leia mais

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 AULA 4 Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra / Geometrias Conteúdo Básico: Sistemas lineares / Geometria espacial

Leia mais

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1

Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no

Leia mais

Gráfico de barras e linhas: como fazer

Gráfico de barras e linhas: como fazer Este tutorial tem como objetivo mostrar o passo a passo para a criação do gráfico de barras e linhas usando o conceito de Pareto no Excel 2010. O gráfico de Pareto é um gráfico de colunas que coloca em

Leia mais

Como usar o P-touch Transfer Manager

Como usar o P-touch Transfer Manager Como usar o P-touch Transfer Manager Versão 0 BRA-POR Introdução Aviso importante O conteúdo deste documento e as especificações deste produto estão sujeitos a alterações sem aviso prévio. A Brother se

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

Manual de Operação PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SIMPREBAL

Manual de Operação PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SIMPREBAL PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SIMPREBAL Iniciar o SimprebalServer na pasta C:\Arquivos de programas\apache Software Foundation\Apache2.2\htdocs\simprebal\simprebalserver executar o arquivo server.bat Iniciar

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Requisitos de Software Professor: Charles Leite Engenharia de requisitos Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema deve fazer, os serviços que oferece e as restrições

Leia mais

Manual do software LajePro versão 1.01 Programa Arcelor Mittal para Cálculo de Lajes Protendidas

Manual do software LajePro versão 1.01 Programa Arcelor Mittal para Cálculo de Lajes Protendidas Manual do software LajePro versão 1.01 Programa Arcelor Mittal para Cálculo de Lajes Protendidas Desenvolvido por: José Sérgio dos Santos Eng. Civil Doutor em Eng. Civil 1. INTRODUÇÃO O software LajePro.exe

Leia mais

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia.

Guia do CFTV Sistemas de CFTV, IP, Seguranà a Eletrà nica, Conectividade, Informaà ões, Fórum e Tecnologia. VideoCAD - Software para Projeto de sistemas de CFTV Categoria : CFTV Publicado por Eng Marcelo Peres em 05-Aug-2009 01:30 Um projeto bem elaborado garantirá que as próximas etapas sejam feitas com uma

Leia mais

JC Informática SIPAR Sistema de Administração Paroquial, Versão

JC Informática SIPAR Sistema de Administração Paroquial, Versão GERAÇÃO E ENVIO DA ESTATÍSTICA 2012 À IELB. Acesse o menu Movimento / Estatísticas, ou tecle Ctrl+F8 na tela principal do SIPAR, ou ainda, clique no ícone da estatística na barra de ferramentas, como destacado

Leia mais

Escrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013

Escrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013 Para análise e visualização dos esforços há dois recursos gráficos no CAD/TQS que podem ser utilizados: o Visualizador de Grelhas e o Visualizador de Pórticos. É importante lembrar que o engenheiro deve

Leia mais

QGIS CONCEITOS BÁSICOS *

QGIS CONCEITOS BÁSICOS * QGIS CONCEITOS BÁSICOS * Laboratório de Geotecnologias da UPM 1. Introdução O QGIS é um Sistema de Informações Geográficas (SIG) gratuito e de código aberto (GNU General Public License) desenvolvido pela

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 2 WINDOWS MOVIE MAKER WINDOWS MOVIE MAKER O que é? Interface do Windows Movie Maker Editando vídeos O QUE É? O Windows Movie Maker é um software

Leia mais

PMR2560 Visão Computacional Imagens binárias. Prof. Eduardo L. L. Cabral

PMR2560 Visão Computacional Imagens binárias. Prof. Eduardo L. L. Cabral PMR2560 Visão Computacional Imagens binárias Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens binárias: Operadores binários; Propriedades geométricas; Múltiplos objetos; Segmentação da imagem.

Leia mais

TCE Informática Dados Estruturados e Não-Estruturados Prof. Marcelo Ribeiro

TCE Informática Dados Estruturados e Não-Estruturados Prof. Marcelo Ribeiro TCE Informática Dados Estruturados e Não-Estruturados Prof. Marcelo Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Informática DADOS ESTRUTURADOS E NÃO-ESTRUTURADOS Esses termos referem-se à forma como um conjunto

Leia mais

MÓDULO 3: Programação Estruturada

MÓDULO 3: Programação Estruturada Matriz de recuperação dos módulos 3, 4, 5, 7 e 9 da disciplina de Programação e Sistemas de Informação PSI Curso: Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informático MÓDULO 3: Programação Estruturada

Leia mais

Tutorial para consulta dos Resultados WebSAI FATEC

Tutorial para consulta dos Resultados WebSAI FATEC Tutorial para consulta dos Resultados WebSAI 2016 - FATEC Centro Paula Souza Fevereiro/2017 Sumário Sumário... 1 Tabela de figuras... 2 Conceitos e simbologia... 4 Apresentação... 5 Consultando os resultados

Leia mais

Manual de utilização do software A. R. - Análise Respirométrica

Manual de utilização do software A. R. - Análise Respirométrica Manual de utilização do software A. R. - Análise Respirométrica Prof. Dr. José Guilherme Chaui Berlinck jbcb@usp.br Ricardo Alves Martins ricardom@usp.br 1. Calibração 1.1 Leitura das curvas Ao entrar

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS. Prof. Victor Halla

Unidade II FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS. Prof. Victor Halla Unidade II FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Prof. Victor Halla Conteúdo Sistema de Arquivos Introdução Sistemas de Diretórios Gerenciamento de Entrada e Saída; Problemas de alocação em memória Perda

Leia mais

Exemplo 1: Identificar um Elemento no Visualizador 3D

Exemplo 1: Identificar um Elemento no Visualizador 3D Visualizador 3D O Visualizador 3D contém um grande conjunto de ferramentas que podem auxilia-lo nas edições finais do seu projeto, onde é possível fazer uma análise geral de como ficou o edifício, como

Leia mais