Sistema de Classificação, Embalagem e Comercialização de Hortaliças. Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo
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- Flávio Castilhos Barreiro
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1 (2ª parte da aula) Sistema de Classificação, Embalagem e Comercialização de Hortaliças Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo ESALQ/USP Dept o de Produção Vegetal
2 Classificação de hortaliças Classificação: separação do produto em lotes homogêneos, com características mensuráveis, obedecendo a um padrão mínimo de qualidade; Objetivo de classificar: organizar, facilitar e agilizar a comercialização para que comprador e vendedor reconheçam a mercadoria sem necessidade direta de sua visualização; A classificação de hortaliças refere-se à comparação de determinado produto com padrões pré-estabelecidos deve ser atualizada com o desenvolvimento de novas cultivares das diferentes espécies de hortaliças.
3 Classificação de hortaliças Classificação: separação do produto em lotes homogêneos, com características mensuráveis, obedecendo a um padrão mínimo de qualidade; Objetivo de classificar: organizar, facilitar e agilizar a comercialização para que comprador e vendedor reconheçam a mercadoria sem necessidade direta de sua visualização; A classificação de hortaliças refere-se à comparação de determinado produto com padrões pré-estabelecidos deve ser atualizada com o desenvolvimento de novas cultivares das diferentes espécies de hortaliças.
4 Mandamentos da Classificação 1. Garantir a homogeneidade visual do lote; 2. Utilizar linguagem única e características mensuráveis; 3. Abranger todos os lotes do produto; 4. Atender às exigências do mercado; 5. Ser de fácil adoção pelo setor produtivo.
5 Benefícios da classificação Os principais benefícios da classificação são: Apresentação; Agregação de valor; Economia; Otimização da distribuição; Conhecimento do mercado; Satisfação do consumidor.
6 Partes de uma Norma de Classificação* 1. Grupo: características varietais (formato, coloração, durabilidade); 2. Subgrupo: estádio de maturação; 3. Apresentação: detalhamento da forma de apresentação do produto frutos isolados, frutos em racemo; 4. Classe (calibre): garantia de homogeneidade de tamanho determinado pelo diâmetro equatorial do fruto; 5. Categoria: garantia de padrão mínimo de quantidade defeitos graves, leves, manchas. * Exemplo: tomate
7 Classificação: Grupo varietal Santa Cruz Italiano Saladete Salada LV Cereja
8 Classificação: Subgrupo Pintando: com o ápice do fruto amarelecendo; Colorido: com a cor entre pintando e até 90% da cor final; Maduro: mais de 90% da cor final.
9 Classificação: Apresentação Frutos em racemo Frutos embalados isoladamente
10 Classificação: Calibres Tamanho Diâmetro equatorial (mm) 0 Menor que Maior ou igual a 40 até Maior ou igual a 50 até Maior ou igual a 60 até Maior ou igual a 70 até Maior ou igual a 80 até Maior ou igual a 90 até Maior que 100
11 Embalagens A utilização da embalagem adequada ao produto, somada à classificação, valoriza a mercadoria e permite operações logísticas mais rápidas; Atualmente, a maioria das caixas utilizadas no acondicionamento de hortaliças não atende à Instrução Normativa (IN) n o 009 as caixas em uso não levam em conta as características do produto; Embalagens inadequadas contribuem para o elevado percentual de perda das mercadorias da colheita à mesa do consumidor essas perdas são estimadas em 35%.
12 Manuseio inadequado de embalagens Excesso de cenoura na caixa de papelão Excesso de tomate na caixa de plástico
13 Embalagens inadequadas
14 Embalagens inadequadas
15 Embalagens apropriadas
16 Embalagens no varejo
17 Embalagens paletizáveis
18 Trebeschi Tomates, Araguari, MG Packing Houses
19 Packing Houses Embalagem de melão no RN
20 Embalagens IN N o 009 de 12 de novembro de 2002 A regulamentação estabelece que: As dimensões externas da embalagens devem permitir empilhamento preferencialmente em páletes com medidas de 1,00 x 1,20 m; Descartável ou retornável (limpa a cada uso); Rotulada: peso líquido, responsável e classificação; Informar condições de uso: peso máximo e empilhamento: Identificação: Razão Social e CNPJ
21 Embalagens Tipos de embalagens para transporte de hortaliças: Caixas de madeira ainda são predominantes; Caixas de papelão forte crescimento de 2004 a 2009 para legumes; Caixas de plástico em crescimento; Sacaria em queda.
22 Embalagens Evolução da participação dos diferentes tipos de embalagens no número total de embalagens de frutas e hortaliças entre 2004 e 2009, no CEAGESP. Fonte: HortiBrasil, 2010
23 Embalagens Participação % de cada tipo de embalagem no número total de embalagens em cada grupo de produtos em 2004 Fonte: HortiBrasil, 2010
24 Embalagens Participação % de cada tipo de embalagem no número total de embalagens em cada grupo de produtos em 2009 Fonte: HortiBrasil, 2010
25 Embalagens Embalagens utilizadas no mercado atacadista no CEAGESP: Granel produto não é embalado, utilizado para melancia e melão; Reutilizável caixas de madeira e papelão; não atende à legislação vigente (IN n o 009/2002); Descartável maioria de medidas paletizáveis; são recicláveis; atende à legislação vigente (IN n o 009/2002); Retornável embalagem que retorna ao proprietário (caixas de madeira e plástico); sistema utilizado pelos produtores que fornecem hortaliças às grandes centrais de distribuição das redes de supermercados. Fonte: HortiBrasil, 2010
26 Transporte a granel Melão, Mossoró, RN Melancia, Tupã, SP
27 Proposta de gerenciamento de caixas retornáveis elaborada pela equipe técnica do CEAGESP já em adoção com modificações em algumas CEASAS.
28 Desafios da comercialização de hortaliças 0 Objetivo: colocar o produto no mercado de forma lucrativa a venda deve cobrir os custos e garantir um percentual para novos investimentos; Para alcançar esse objetivo, o produtor precisa não somente plantar e colher adequadamente, mas também conhecer e escolher qual o melhor canal para vender sua produção.
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