ALSTROEMÉRIA DE CORTE
|
|
- Ana Sofia Ramires Aranha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ALSTROEMÉRIA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre toda a cadeia de produção. Produtores, atacadistas, varejistas, consumidores precisam seguir os mesmos critérios para determinar a qualidade do Assim, haverá mais transparência na comercialização, valorização do melhor produto, maior qualidade e maior consumo. PADRÃO. São as características mensuráveis do O Padrão é determinado pela uniformidade do lote. O lote de Alstroeméria classificado deverá apresentar 95% de uniformidade quanto ao comprimento da haste, espessura da haste, hastes retas, quantidade de flores/botões e ponto de abertura. Comprimento da haste É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo. Padrão Comprimento da Haste cm cm cm cm Espessura da haste A seleção do lote por espessura serve para dar uniformidade ao lote. A haste de Alstroeméria deverá ter um limite mínimo de espessura, conferindo resistência à haste, conforme descrito abaixo. Espessura 4 mm 6 mm Comprimento da Haste 50 cm 60 cm 70 cm 80 cm OBS: Hastes com menos de 4 mm serão classificadas como A2, desde que tenham sustentação; Hastes tortas desuniformizam o lote e estarão passiveis de desclassificação caso excedem o limite de tolerância; No mínimo 95% de uniformidade para A1, 70% de uniformidade para A2 e abaixo de 70% de uniforme produto serão devolvido para o sítio. 1
2 Hastes tortas Quantidade de botões e flores A haste de Alstroeméria deverá conter uma quantidade mínima de botões e flores. Consideremos botões aqueles que apresentarem coloração do produto final e que estejam viáveis a ponto de abrir. Quantidade de Botões e Flores/Haste Mínimo 3 Comprimento da Haste 50 cm 60 cm 70 cm 80 cm OBS: Lotes com menos de 3 botões e flores/haste serão devolvidos ao produtor, caso excedam o limite de tolerância; Haste com mais de 3 botões e flores Haste com 2 botões e flores Devolução 2
3 Ponto de abertura Refere-se ao ponto de colheita no qual o produto é comercializado e determina qual o melhor ponto para comercialização e neste caso sendo avaliado por lote da seguinte forma: Ponto 1: flor ainda em estágio fechado (botões granados e mostrando a cor); Ponto 2: flor com 50% de abertura; Ponto 3: flor com 100% de abertura desde que não apresente flores com aspecto envelhecido (passadas). OBS: Recomendável ao produtor, identificar através dos códigos positivos no campo de observação da GFP: Códigos dos Pontos de Abertura: Ponto 1: fechado (Código151 fechado); Ponto 2: mínimo 50% de abertura (Código 152 médio); Ponto 3: mínimo 100% de abertura (Código 153 maduro). Ponto 1: Fechado Código 151 Ponto 2: 50% de Abertura Código 152 Ponto 3: 100% de Abertura Código 153 Consideramos a falta de maturação os botões que não estejam granados (verde) e nem mostrando a cor. O lote será devolvido ao produtor caso seja enviado com falta de maturação. Consideraremos excesso de maturação, a haste floral que apresenta um avançado estágio de maturação ou envelhecimento e apresentando flor aberta como aspecto de flor passada. O produto sendo considerado com excesso de maturação para comercialização será desclassificado para A2. 3
4 Ponto de abertura irregular. São pontos de aberturas diferentes entre os maços do mesmo lote. O lote de Alstroeméria classificado dentro padrão de qualidade A1 deverá apresentar o máximo de uniformidade, caso contrário será desclassificado para A2. OBS: Já no caso de Intermediação, serão aceitos todos os pontos de abertura desde que o cliente esteja de acordo. PADRÃO DE COMERCIALIZAÇÃO. Refere-se à quantidade de hastes no maço e a quantidade de maços no cesto. Quantidade de Hastes/Maço Quantidade de Maços/Cesto 10 De 08 até 12 OBS: As variedades denominadas como Spray, poderão apresentar uma padronização diferenciada. QUALIDADE. É a ausência de defeitos. A categoria caracteriza a qualidade do lote, estabelecendo tolerâncias diferentes para os defeitos graves e leves. O produtor deverá eliminar os defeitos graves antes do embalamento, entretanto alterações que podem ocorrer no produto durante o processo de comercialização exigem o estabelecimento de tolerâncias aos defeitos graves que poderá se desenvolver durante o transporte ou depois que o produto já estiver nas mãos de clientes. 4
5 Defeitos (Intensidade) Defeitos Graves A1 A2 Danos de botrytis 0 0 Danos de doenças nas folhas (ferrugem) Danos de pragas Dano mecânicos 5% 5% Leve intensidade sem Defeitos Leves A1 A2 Queima por fitotoxidez Deficiência nutricional Resíduos químicos Leve intensidade sem Leve intensidade sem Leve intensidade sem Tab.- Tabela para determinação da categoria de qualidade de acordo com a tolerância aos defeitos. Defeitos Graves São aqueles que depreciam a aparência e desvalorizam a qualidade do produto, podendo aumentar de intensidade com o tempo, restringindo ou inviabilizando sua comercialização. Danos de doenças. Danos de diferentes características causadas pela infecção de agentes patogênicos; Ferrugem 5
6 Danos de pragas. Danos de diferentes características causadas pela infestação de insetos, ácaros e outros; Danos mecânicos. Dano com rompimento ou deformação superficial do tecido da flor/folha provocada por ação mecânica. Defeitos Leves São aqueles que depreciam a qualidade, mas não evoluem com o tempo causando mudança na aparência até o destino final. Queima por fitotoxidez. Manchas de diferentes características decorrentes da toxidez geralmente apresentam aspecto de queima nas bordas ou amarelecimento das folhas descaracterizando o produto; Deficiência nutricional. Desnutrição da planta visualizada por amarelecimento das folhas. 6
7 Resíduo químico. Manchas difusas leves que recobrem as folhas dando um aspecto esbranquiçado à planta. INFORMAÇÕES ADICIONAIS. Deixar um espaço entre a divisória do carrinho e a ponta da flor, para evitar danos mecânicos; Plantas desidratadas / murchas não serão comercializadas; É obrigatória a limpeza da haste, pois os folíolos da base, em contato com a água do cocho propiciam a contaminação da água. Fica estipulado o mínimo de 10% e o máximo de 50% de limpeza da haste; 7
8 Hastes com mais de 50% de limpeza Classificação A2 Tratamento pós-colheita com solução conservante é obrigatório; Produtos com classificação B não serão comercializados tanto no Klok como na Intermediação e serão devolvidos para o fornecedor; A revisão do critério não será realizada no prazo inferior de 1 ano após a data de implantação. COOPERATIVA VEILING HOLAMBRA 8
CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE
CRAVO E CRAVO SPRAY DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisLIATRIS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
LIATRIS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisTANGO E SOLIDASTER DE CORTE
TANGO E SOLIDASTER DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCURCUMA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
CURCUMA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisFLOR DE MAIO DE VASO
FLOR DE MAIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisBOCA DE LEÃO DE CORTE
BOCA DE LEÃO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisLISIANTHUS DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste floral principal, obedecendo à tabela abaixo.
LISIANTHUS DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisLISIANTHUS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima
LISIANTHUS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisGIRASSOL DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.
GIRASSOL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisDELPHINUIM E ESPORINHA DE CORTE
DELPHINUIM E ESPORINHA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisCritérios de Classificação Flor de Maio.
Critérios de Classificação Flor de Maio. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO
ZANTEDESCHIA (CALLA) DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisHORTÊNSIA DE VASO. Formação da Planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta.
HORTÊNSIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCRAVO E CRAVÍNEA DE VASO
CRAVO E CRAVÍNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisGLOXÍNIA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 25 cm
GLOXÍNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisROSA PALACE DE VASO. Altura medida para a planta
ROSA PALACE DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisLÍRIO DE CORTE GÊNEROS / VARIEDADES.
LÍRIO DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisDENDOBRIUM DE VASO. Para a montagem do lote, recomenda-se ao produtor a seguinte classe de altura para que não haja desuniformidade do lote.
DENDOBRIUM DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisMANACÁ DA SERRA DE VASO
MANACÁ DA SERRA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritérios de Classificação Hortênsia Vaso.
Critérios de Classificação Hortênsia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisGÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote 12 (midi) 12 cm 25 cm
GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisIXORA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das hastes florais ou folhas.
IXORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisASPARGO DE VASO. Plantas fora do padrão de altura e desuniformes
ASPARGO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisPIMENTA ORNAMENTAL DE VASO
PIMENTA ORNAMENTAL DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisROSEIRA MINI DE VASO
ROSEIRA MINI DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisPHILODENDRO PACOVÁ DE VASO
PHILODENDRO PACOVÁ DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritério de Classificação Cymbidium Vaso.
Critério de Classificação Cymbidium Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisBEAUCARNEA DE VASO GÊNEROS / VARIEDADES.
BEAUCARNEA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisSPATHIPHYLLUM DE VASO
SPATHIPHYLLUM DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisIMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO
IMPATIENS E SUNPATIENS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisGÉRBERA DE VASO. Altura da Planta Mínima. Pote cm 30 cm
GÉRBERA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCritérios de Classificação Pimenta Ornamental.
Critérios de Classificação Pimenta Ornamental. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Spathiphyllum.
Critério de Classificação Spathiphyllum. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisPOENSETTIA DE VASO. Min. 11 a 17 cm / 18 a 23 cm Pote a 27 cm / 28 a 35
POENSETTIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisAZALÉIA DE VASO. Altura da planta É determinado pelo tamanho da planta medido desde a borda do vaso até a média final das hastes florais.
AZALÉIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisVIOLETA DE VASO. Mín. de 08 flores abertas e demais botões
VIOLETA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCURCUMA DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima
CURCUMA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCritério CRISÂNTEMO de Classificação
Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisARRUDA DE VASO. Altura do vaso É determinado pelo tamanho da planta desde a borda do vaso até a média final das folhas, medido pelo centro do vaso.
ARRUDA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisROSA DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta do botão, obedecendo à tabela abaixo.
ROSA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisPHILODENDRO DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Plantas com má formação A2
PHILODENDRO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCRISÂNTEMO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote 15 e VB 23 cm 35 cm
CRISÂNTEMO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisFRUTÍFERAS DE VASO. Tamanho do Vaso Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. Pote cm 70 cm Pote 24, 27 e C32 60 cm Sem limite
FRUTÍFERAS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisDIEFFENBACHIA DE VASO
DIEFFENBACHIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritérios de Classificação Ixora.
Critérios de Classificação Ixora. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisANTÚRIO DE VASO. Tamanho do Vaso Altura Mínima da Planta Altura Máxima da Planta
ANTÚRIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO
CRISÂNTEMO BOLA BELGA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisBEGÔNIA DE VASO. OBS: Nos pedidos de intermediação enviados com lotes mistos, será admitida uma maior variação de altura entre plantas.
BEGÔNIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisAMARYLLIS DE VASO. Classe Altura da Planta Mínima Altura da Planta Máxima. I 23 cm 30 cm. II 31 cm 38 cm. II 39 cm 46 cm
AMARYLLIS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritério de Classificação Gérbera - Pote 14.
Critério de Classificação Gérbera - Pote 14. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisJIBÓIA DE VASO. Formação da planta Refere-se ao aspecto e constituição da planta. Pote 27/30/35
JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO
ORQUÍDEAS VARIADAS DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritério de Classificação Poensettia Vaso.
Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisKALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO
KALANCHOE E KALANCHOE DOBRADO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisCritérios de Classificação Palmeira Chamaedorea.
Critérios de Classificação Palmeira Chamaedorea. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Poensettia Vaso.
Critério de Classificação Poensettia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisFOLHAGEM DE CORTE. É determinado pelo tamanho da haste desde a sua base até a ponta da haste principal, obedecendo à tabela abaixo.
FOLHAGEM DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritérios de Classificação Peperômia.
Critérios de Classificação Peperômia. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica
Leia maisCritério de Classificação Curcuma Vaso.
Critério de Classificação Curcuma Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisSCINDAPSUS, PHILODENDRO, SYNGÔNIO E JIBÓIA DE VASO
SCINDAPSUS, PHILODENDRO, SYNGÔNIO E JIBÓIA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Begônia Vaso.
Critério de Classificação Begônia Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo Corte.
Critério de Classificação Crisântemo Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisTUIA HOLANDESA DE VASO
TUIA HOLANDESA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo Bola Belga.
Critério de Classificação Crisântemo Bola Belga. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Folhagem Corte.
Critério de Classificação Folhagem Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisCritério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13.
Critério de Classificação Crisântemo - Pote 11 e 13. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisPHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO
PHALAENOPSIS MINI, MIDI E MULTIFLORA DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisMARANTAS, CALATHEAS, CTENANTHES E STOMANTHES DE VASO
MARANTAS, CALATHEAS, CTENANTHES E STOMANTHES DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisGÉRBERA DE CORTE. Comprimento da haste É determinado pelo tamanho da haste desde a sua ponta até o miolo da flor, obedecendo à tabela abaixo.
GÉRBERA DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação
Leia maisPHALAENOPSIS DE VASO (PT 15)
PHALAENOPSIS DE VASO (PT 15) Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a
Leia maisCritério de Classificação Gérbera Corte.
Critério de Classificação Gérbera Corte. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisLÍRIO DE VASO. Altura da haste É determinado a partir da borda do vaso até a ponta do último botão inserido na haste principal.
LÍRIO DE VASO Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que unifica a comunicação entre
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Roseira Mini Vaso.
Critério de Classificação Roseira Mini Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Orquídeas Variadas.
Critério de Classificação Orquídeas Variadas. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisCritério de Classificação Flor do Campo.
Critério de Classificação Flor do Campo. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento que
Leia maisNormas de classificação
Normas de classificação Situação atual 1ª Exigências legais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2ª Adesão voluntária do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura A lei
Leia maisEFEITO DOS SUBSTRATOS ORGÂNICOS SOBRE O POTENCIAL ORNAMENTAL DAS CULTIVARES DE PIMENTA PIRÂMIDE E VULCÃO (Capsicum sp.)
EFEITO DOS SUBSTRATOS ORGÂNICOS SOBRE O POTENCIAL ORNAMENTAL DAS CULTIVARES DE PIMENTA PIRÂMIDE E VULCÃO (Capsicum sp.) Raquel Maria da Conceição(1); Laiane Firmo de Lima (2); Danilo Dantas da Silva (3);
Leia maisNORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.
NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. 1.OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem
Leia maisCritérios de Classificação Palmeira Geral.
Critérios de Classificação Palmeira Geral. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisFisiologia Pós-colheita de Flores. Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas
Fisiologia Pós-colheita de Flores Msc. Cristiane Calaboni Doutoranda PPG Fisiologia e Bioquímica de Plantas Floricultura Atividade em plena expansão; Flores de corte e vaso, folhagens e paisagismo. 200
Leia maisCaderno de Pós Colheita. Produção Integrada de Maçã - PIM. Documento aprovado junto a IN nº 1, em 14/09/2006 Válido para o cíclo
Caderno de Pós Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Caderno de Pós - Colheita Produção Integrada de Maçã - PIM Identificação: Nome do produtor/empresa:-------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPadrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela
Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisMercado Brasileiro. O Mercado de Flores no Brasil 2010
Mercado Brasileiro O Mercado de Flores no Brasil 2010 Informações do Setor O Setor de Floricultura movimenta mundialmente algo em torno de U$ 18 bilhões (base mercado produtor) e por volta de U$ 54 bilhões
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:
Leia maisEstratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê
Estratégias de colheita e beneficiamento para fibra de alta qualidade Engº Agrônomo Édio Brunetta Dir. Agroindustrial Grupo Itaquerê Introdução: A qualidade da fibra do algodão é influenciada direta e
Leia maisComercialização de hortaliças
Comercialização de hortaliças Estimativa do consumo de hortaliças em países selecionados* Israel 1022 Itália 824 China 572 Austrália Bélgica Japão Dinamarca Finlândia 479 465 454 419 381 * Consumo: g/per
Leia maisMUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA
MUNICIPIO DE PINDAMONHANGABA SR 000013 (AG) SOLICITAÇÃO DE AGRICULTURA FAMILIAR Solicitação: 14/02/2017 Solicitante: RPNOGUEIRA - REGIANE PEREIRA NOGUEIRA Observação: Aquisição de hortifruti da agricultura
Leia maisFLOR DE CORTE. Cesar Mauricio Torres Martinez. Holambra - SP
FLOR DE CORTE Cesar Mauricio Torres Martinez Holambra - SP FLOR DE CORTE Crisântemos CRISÂNTEMOS INTRODUÇÃO Classificação Botânica Mercado de Flores no Brasil e no Mundo Produção de Mudas de Crisântemo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS
CLASSIFICAÇÃO DE BANANA NANICA (Musa cavendishi) PARA A PRODUÇÃO DE BANANAS PASSAS Cristiane dos Santos Rocha, Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto, cristianecosta00@hotmail.com Dara Mirela
Leia maisSistema de Classificação, Embalagem e Comercialização de Hortaliças. Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo
(2ª parte da aula) Sistema de Classificação, Embalagem e Comercialização de Hortaliças Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo ESALQ/USP Dept o de Produção Vegetal Classificação de hortaliças Classificação:
Leia maisALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992
ALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II, do Parágrafo Único do artigo 87 da Constituição
Leia maisRepolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia maisPORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI
PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE 1998 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO
Leia maisN O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O
ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação
Leia mais