REDE GOVERNO COLABORATIVO EM SAÚDE
|
|
- Isabela Bento Tomé
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 L Á L ÇÃ Á L lcindo ntônio Ferla
2 L que é? Protocolo de ooperação para realização de a6vidades cien:fico- acadêmicas, de intercâmbio interins6tucional e o desenvolvimento e execução de projetos para o fortalecimento da gestão democrá6ca e par6cipa6va, da educação em saúde e do apoio ao desenvolvimento ins6tucional do istema nico de aúde (U), por meio da ar6culação em rede de ins6tuições e inicia6vas para a atuação colabora6va e forma6va entre núcleos e instâncias ins6tucionais de pesquisa, educação, avaliação e produção cien:fico- tecnológica na condução de ações, programas, serviços, sistemas e redes no setor da saúde.
3 L bje6vos (1) Promover intercâmbio e ações em rede entre ins6tuições de ensino e pesquisa, entre órgãos de gestão da saúde e entre movimentos de educação e cultura da saúde, do rasil e de outros países, por meio de a6vidades técnicas, de ensino, de pesquisa, de desenvolvimento e de ações cien:fico- acadêmicas, organizando e coordenando redes interins6tucionais de apoio e construção da gestão democrá6ca e par6cipa6va na saúde; den6ficar e analisar inicia6vas e projetos de interesse na cooperação e com potencialidade de fortalecer a gestão democrá6ca e par6cipa6va, a educação em saúde e as polí6cas desenvolvidas no istema nico de aúde (U), por meio de missões técnicas, de estudos e pesquisas e de a6vidades em rede cien:fica;
4 L bje6vos (2) rganizar eventos, simpósios, conferências e encontros sobre temas relacionados ao objeto do presente Protocolo; esenvolver programas de pesquisa, educação permanente, ar6culação interins6tucional, apoio à gestão, monitoramento e avaliação, disseminação cien:fica e outras a6vidades; esenvolver a6vidades de divulgação cien:fica e tecnológica, por meio de publicações em diferentes mídias e veículos de temas de interesse da cooperação; ealizar intercâmbio de informações quanto ao desenvolvimento de a6vidades de fortalecimento da gestão par6cipa6va, do ensino e da pesquisa em cada uma das ins6tuições;
5 L bje6vos (3) rganizar e manter acervos das tecnologias desenvolvidas, em formato aberto e acessível aos par6cipantes e disponíveis para ampliar a cooperação com outras ins6tuições; obilizar recursos [sicos, técnicos e financeiros e pessoal capacitado disponíveis nas respec6vas ins6tuições que, a juízo das mesmas, possam contribuir e fortalecer a cooperação entre ambas; ooperar mutuamente para o bom funcionamento e a manutenção das ações que compõem o escopo do presente Protocolo; eterminar por acordo mútuo as diferentes áreas de cooperação, bem como os termos, condições e métodos de implementação de cada projeto, a serem implementados por meio de onvênios ou ontratos específicos.
6 L lguns Projetos em desenvolvimento:
7 L
8 L poio e fortalecimento da atenção básica em saúde por meio da educação permanente e de stágios e ivências no U (U rasil) omponentes: 6vidades de extensão: stágios e vivências no istema nico de aúde: educação permanente em saúde produzindo interfaces extensão- ensino- pesquisa no co6diano dos sistemas locorregionais de saúde; 6vidades de pesquisa: Pesquisas avalia6vas da educação permanente em saúde e estágios e vivências no istema nico de aúde (U): a educação permanente no co6diano dos serviços e sistemas de saúde.
9 L que é o - U? s estágios e vivências cons6tuem importantes disposi6vos que permitem aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem e pretende es6mular a formação de trabalhadores para o U, comprome6dos e6camente com os princípios e diretrizes do sistema. É composto por uma experiência de imersão na realidade do U onde os estudantes terão a oportunidade de vivenciarem a realidade do U e assim se qualificarem para atuação no sistema de saúde.
10 L as por que stágios de ivências? estratégia de estágios de vivências cons6tui importante disposivo que permite aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem que é o codiano de trabalho das organizações de saúde, tenta fomentar ações para aproximar o atual processo de formação profissional de um mais adequado às necessidades sociais. Pretende es6mular a formação de trabalhadores para o U, compromedos ecamente com os princípios e diretrizes do sistema e que se entendam como atores sociais, agentes polí6cos, capazes de promover transformações.
11 - U/rasil de antes: L U/rasil - U/rasil - U/rasil Piloto - U/ scola de erão xperiências nteriores previamente mapeadas studantes unicípios stados
12 L - U/rasil de hoje! esde meados de 2011 está sendo organizado o novo Projeto - U/rasil. m janeiro/fevereiro de 2012 foi realizado uma experiência piloto que mobilizou: ais de estudantes inscritos ais de 900 facilitadores inscritos 9 UF (stados) fizeram adesão ao Projeto 69 municípios par6ciparam do projeto 915 estudantes par6ciparam
13 L Projetos realizados na primeira etapa nacional de municípios 100 estudantes 13 facilitadores 1 município 30 estudantes 6 facilitadores 9 municípios 70 estudantes 7 facilitadores 1 município 20 estudantes 6 facilitadores 1 município 21 estudantes 3 facilitadores 15 municípios 100 estudantes 18 facilitadores 6 municípios 100 estudantes 10 facilitadores 1 município 20 estudantes 4 facilitadores 31 municípios 325 estudantes 62 facilitadores
14 L - U/rasil de hoje! Projeto - U/rasil de hoje! segunda edição nacional mobilizou muitos atores. m junho foi realizada a ficina acional de obilização do - U/rasil e o ncontro acional de Formação de ul6plicadores do - U. m junho/julho/agosto de 2012 estão sendo realizados novos projetos que mobilizaram: ais de estudantes inscritos ais de 900 facilitadores inscritos 11 UF (stados) fizeram adesão ao Projeto 114 municípios par6ciparam do projeto 1640 estudantes par6ciparam
15 L 2 municípios 20 estudantes 4 facilitadores 45 municípios 470 estudantes 100 facilitadores 1 município 10 estudantes 1 facilitador 10 municípios 100 estudantes 30 facilitadores 10 municípios 210 estudantes 21 facilitadores Projetos realizados na segunda etapa nacional de municípios 100 estudantes 13 facilitadores 2 municípios 37 estudantes 7 facilitadores 3 municípios 70 estudantes 14 facilitadores 2 municípios 120 estudantes 20 facilitadores 2 município 60 estudantes 10 facilitadores 29 municípios 236 estudantes 46 facilitadores
16 L studantes - U/rasil de hoje! Projeto - U/rasil atual unicípios U/rasil dição U/rasil dição stados
17 L PQ
18 L valiação da tenção ásica no Programa de elhoria do cesso e da Qualidade da (PQ) omponentes: 6vidades de pesquisa: valiação da atenção básica no rasil: estudos mul6cêntricos integrados sobre acesso, qualidade e sa6sfação dos usuários; 6vidades de extensão: elhoria do acesso e qualidade da atenção básica: educação permanente no ensino e desenvolvimento dos trabalhadores.
19 P L LH QUL ÇÃ Á L º de par6cipantes: º de U:
20 L valiação xterna UF 170 valiadores da Qualidade em 6 estados da federação
21 L nstrumentos de valiação ódulo : bservação da strutura Física das U ódulo : ntrevista com Profissional da quipe de tenção ásica e erificação de ocumentos na Unidade de aúde ódulo : ntrevista na Unidade de aúde com Usuário
22 L 235 unicípios 374 F 1349 U 1500 usuários consultados 100 % LÇÃ X LUÍ UL
23 L UL 131 unicípios 184 F 475 U 516 usuários consultados 70% LÇÃ X LUÍ
24 L 86 unicípios 227 F 615 U 664 Usuários consultados 73% LÇÃ X LUÍ
25 L 48 unicípios 1008 F 1400 U 720 Usuários consultados à PUL 17% LÇà X LUÍ
26 L 82% LÇÃ X LUÍ PÍ 223 unicípios 625 F 999 U 2044 Usuários consultados
27 L 68% LÇÃ X LUÍ PÁ 144 unicípios 354 F 1504 U 968 Usuários consultados
28 L UF 560 unicípios visitados 1602 F avaliadas 2234 U avaliadas 6412 usuários consultados 58% LÇÃ X LUÍ
29 L brigado!
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Rede Governo Colaborativo em Saúde
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Rede Governo Colaborativo em Saúde Alcindo Antonio Ferla Bolonha, fevereiro de 2014. A ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE NAS POLÍTICAS DE SAÚDE RECENTES DO BRASIL Efeitos
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO
PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL VER-SUS SÃO PAULO 2016: VIVER A REALIDADE DA SAÚDE E MORADIA EM SÃO PAULO. 1- APRESENTAÇÃO Os estágios
Leia maisESTÁGIO E VIVÊNCIAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PRODUZINDO INTERFACES EXTENSÃO-ENSINO- PESQUISA
ESTÁGIO E VIVÊNCIAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PRODUZINDO INTERFACES EXTENSÃO-ENSINO- PESQUISA Área Temática: Saúde Alcindo Antônio Ferla (Coordenado da Ação de Extenção) Alcindo
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo
FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo A Federação Espírita do Espírito Santo, fundada em 1921, é constituída pelo Conselho Estadual e
Leia mais3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:
Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre
Leia maisPlano de Implantação
TÍTULO Plano de Implantação #incubadoras - Programa Brasil Cria9vo - introdução Como estratégia de aplicação do Programa Incubadoras Brasil Cria9vo, a Coordenação Geral de Empreendedorismo e Inovação propõe
Leia maisFortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde. Subsídios para as Conferências de Saúde e de Segurança Alimentar e Nutricional
Associação Brasileira de Saúde Coletiva Grupo Temático Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva Fortalecimento da Agenda de Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde Subsídios para as Conferências de
Leia maisMissão Expo Brasil Paraguay 2014 Asunción - Paraguay. Minuta de proposta de missão
Missão Expo Brasil Paraguay 2014 Asunción - Paraguay Minuta de proposta de missão Foro Brasil Paraguay El Foro Brasil es una comunidad empresarial compuesta de empresas o personas 5sicas brasileñas o d
Leia maisO Processo Par*cipa*vo e de Governança na Construção do. Planejamento Metropolitano de Belo Horizonte
O Processo Par*cipa*vo e de Governança na Construção do Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte Planejamento Metropolitano de Belo Horizonte Dez. 2015 Região Metropolitana
Leia maisPrograma Cidades Sustentáveis e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
Programa Cidades Sustentáveis e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Realizadores O Programa Cidades Sustentáveis O Programa Cidades Sustentáveis nasceu por inicia6va da sociedade civil organizada.
Leia maisVER SUS DIAMANTINA E VALE DO JEQUITINHONHA
VER SUS DIAMANTINA E VALE DO JEQUITINHONHA 2016.2 PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL VER SUS DIAMANTINA E VALE DO JEQUITINHONHA 2016.2
Leia maisEquipas Educa+vas e Organização do Trabalho Escolar Situação atual e perspe+vas. João Formosinho. Joaquim Machado 11 de março de 2016
Equipas Educa+vas e Organização do Trabalho Escolar Situação atual e perspe+vas João Formosinho. Joaquim Machado 11 de março de 2016 Equipas Educa+vas e organização do trabalho escolar Da ideia de escola
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisA Construção do SUS no contexto das Políticas Públicas
A Construção do SUS no contexto das Políticas Públicas O VER-SUS/Brasil como ferramenta de aproximação do estudante universitário à realidade do Sistema Único de Saúde Autores: Giovanna Carla Costa Rangel
Leia maisAções propostas sobre o manejo dos recursos hídricos nos lotes familiares do Projeto Público de Irrigação Nilo Coelho Felipe Vilarinho e Mário Diniz
Ações propostas sobre o manejo dos recursos hídricos nos lotes familiares do Projeto Público de Irrigação Nilo Coelho Felipe Vilarinho e Mário Diniz Araújo Neto Introdução Duas variáveis principais quando
Leia maisContexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14
Contexto Internacional Ranking Global de Competitividade 2013/14 Brasil 56ª colocação dentre 148 países Queda de oito posições em relação a 2012/13 Rebaixamento em 11 dos 12 pilares que compõem o Índice
Leia maisFundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública
Fundação Luís Eduardo Magalhães Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração Pública Compromisso com o novo A Fundação Luís Eduardo Magalhães tem o compromisso de estimular o desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA
PLANEJAMENTO DA REGIONAL SUL-2 DA DIREÇÃO EXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA Frente: UNIVERSIDADE 1- Nó: A universidade não garante o tripé universitário socialmente referenciado, democracia
Leia maisConcurso Público 2016
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Concurso Público 2016 Informação e Tecnologia de Informação em Saúde (ITIS) Prova Discursiva Questão 01 No Brasil, em anos recentes, o Ministério da Saúde
Leia maisimpāctus Inovação na Educação
impāctus Inovação na Educação Edital do Desafio BRASA ÍNDICE 1. Obje2vo Página 2 2. Introdução Página 2 3. Tema Página 3 4. Critérios de Avaliação Página 4 5. Equipes Página 4 6. Linha do Tempo Página
Leia maisIns$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON
Ins$tuições e Governança Ambiental Um estudo da Coord. Geral de Petróleo e Gás/IBAMA AUTOR: TOMÁS BREDARIOL ORIENTADOR: ALEXANDRE D`AVIGNON Sumário 1. Introdução 1.1. Hipóteses 1.2. Mo@vações e Opções
Leia maisLABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO
LABORATÓRIO DE INOVAÇÕES EM EDUCAÇÃO NA SAÚDE COM ÊNFASE EM EDUCAÇÃO PERMANENTE /EDITAL DA 1ª EDIÇÃO Porque o Laboratório Os processos de educação em saúde constituem como um dos fundamentos das práticas
Leia maisMATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA
Leia maisC lique para editar o estilo do subtítulo m estre SEMINÁRIO GEOTECNOLOGIA NA GESTÃO MUNICIPAL 16/06/2011
C lique para editar o estilo do subtítulo m estre SEMINÁRIO GEOTECNOLOGIA NA GESTÃO MUNICIPAL 16/06/2011 DIAGNÓSTICO Base de Dados Dispersas nas diversas unidades; sistemas próprios Normatização Deficiente;
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL SATISFAÇÃO
Leia maisExperiência de Belém na Política de educação Permanente na atenção Básica. I. Pressupostos Teóricos
Experiência de Belém na Política de educação Permanente na atenção Básica I. Pressupostos Teóricos Concepção de Promoção á Saúde à luz do conceito de Armando de Negri; Sistema de Saúde Processo saúde doença
Leia maisniversidade de Farmácia Escola 23 anos /20 anos
niversidade de uibá Farmácia scola 23 anos /20 anos niversidade de uibá José icardo rnaut madio Farmacêutico- U/M specialização em dministração dos Serviços de Saúde UPUniversidade de ibeirão Preto Professor
Leia maisMODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL
MODELO DE RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA LIVRE DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL IDENTIFICAÇÃO Nome da Conferência: Conferência Livre de Proteção e Defesa Civil: contribuições da Psicologia como ciência e profissão
Leia maisAMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica
O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisBVS REDE DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
BVS REDE DE INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO (Projeto Gestão de Informação Técnico-Científica na SES-SP) http://ses.sp.bvs.br MARCOS HISTÓRICOS Dra. Sueli Saes Lilian Schiavon Coordenação da BVS RIC São Paulo
Leia maisSOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, SARL
SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, SARL O que é a SDE? Formalização da SDE Cons%tuição Inicia'va do Governo Sociedade Anónima Decreto-Lei n.º 12/98 de 7 de Abril Capital Social 16.000.000 ECV integralmente
Leia maisREDE ECOVIDA AGROECOLOGIA E CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA NO SUL DO BRASIL. Florianópolis, setembro de 2004
REDE ECOVIDA AGROECOLOGIA E CERTIFICAÇÃO PARTICIPATIVA NO SUL DO BRASIL Florianópolis, setembro de 2004 Luiz Carlos Rebelatto dos Santos: luiz@ecovida.org.br Cepagro/Ecovida/CNPq www.ecovida.org.br O
Leia maisGESTORES. Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes. Gestor Educacional Administra vo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo
2017 2018 2017 12 1 Hospital Escola Emílio Carlos Câmpus Sede FIPA GESTORES Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes Gestor Educacional Administra vo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisINDEPAC MISSÃO VISÃO
O INDEPAC é especializado em serviços de Consultoria e Assessoria Educacional, nas dimensões: administrativa, jurídica e pedagógica, além de oferecer cursos de formação em serviço, voltados para o aprimoramento
Leia maisGUIA PARA PARCEIROS GUIA DE ATIVIDADES SEMANA GLOBAL DO EMPREENDEDORISMO NOVEMBRO DE 2014
GUIA DE ATIVIDADES SEMANA GLOBAL DO EMPREENDEDORISMO NOVEMBRO DE 2014 GUIA PARA PARCEIROS GUIA PARA ATIVIDADES SEMANA GLOBAL DO EMPREENDEDORISMO MOVIMENTO GLOBAL QUE BUSCA FORTALECER E INFORMAR SOBRE A
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013
Página 1 de 6 RESOLUÇÃO CFN Nº 529 de 24 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento sobre a Política Nacional de Comunicação (PNC) no âmbito do Sistema CFN/CRN e dá outras providências. O Conselho Federal
Leia maisValueLinks Módulo 4 Facilitação das Cadeias de Valor. Facilitação de um projeto de melhoria. cadeia e estratégia. Análise da
ValueLinks Módulo Facilitação das Cadeias de Valor Facilitação de um projeto de melhoria ValueLinks ValueLinks Módulos Delimitação do projeto Análise da cadeia e estratégia Implementação Monitoria 0 Decisão
Leia maisDesafios da avaliação dos resultados do Programa Mais Médicos
Desafios da avaliação dos resultados do Programa Mais Médicos Reflexões e propostas Renato Tasca, OPS/OMS tascar@paho.org Roberto Capote Mir (1934-2015) Inspiração para cooperação Brasil Cuba - OPAS Cubano
Leia maisRIPSA. Documento Básico
Governo do Estado da Bahia Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Rede Interagencial de Informação em Saúde no Estado da Bahia Ripsa- Bahia Oficina de Trabalho Interagencial (OTI) Documento Básico I. Introdução
Leia maisGLADYS CARDOSO FERRÃO ANA MARIA NETA DE OLIVEIRA
CS D LIZÇÃ Gestão das Condições de rabalho e Saúde dos rabalhadores da Saúde Formação de quipe ultiprofissional de Saúde do rabalhador do Distrito Sanitário Centro Histórico - DSCH Salvador, Bahia. GLDYS
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisConsiderando o interesse de medir com regularidade os conteúdos da Web em português de forma a ter uma informação precisa sobre a sua evolução;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL em matéria de reforço
Leia mais(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA BLUMENAU ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisVER-SUS MACEIÓ PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL - VER-SUS MACEIÓ/BRASIL
VER-SUS MACEIÓ PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL - VER-SUS MACEIÓ/BRASIL 1- APRESENTAÇÃO Os estágios e vivências constituem importantes
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR PREÂMBULO 1ª - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação
Leia maisGESTORES. Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes. Gestor Educacional Administravo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo
2018 12 1 GESTORES Diretor-Geral Dr. Nelson Jimenes Gestor Educacional Administravo / Coordenador Pedagógico Prof. Dr. Antonio Carlos de Araujo Secretária-Geral Josiane Aparecida Zambon Coordenador do
Leia maisCOLÓQUIO INTERNACIONAL DE GUARAMIRANGA A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET E NO MUNDO DIGITAL
COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GUARAMIRANGA A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET E NO MUNDO DIGITAL CARTA DE GUARAMIRANGA Os participantes do Colóquio Internacional de Guaramiranga sobre o Português na Internet
Leia maisVER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹. BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³
VER-SUS: A REALIDADE DO SUS SOBRE DIFERENTES OLHARES¹ BARRETO, Camila Nunes²; RESSEL, Lúcia Beatriz³ RESUMO: O presente trabalho apresenta um relato de experiência a partir da vivência do VER-SUS: Estágio
Leia maisNOTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO ESTRATÉGIA DE REFLEXÃO PARA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE
NOTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO PERMANENTE COMO ESTRATÉGIA DE REFLEXÃO PARA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE Para refletir... A educação seja doravante permanente, isto é, um processo
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
PROPOSTA DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Julho /2017 PREÂMBULO 1º - A Administração Federal, atenta à necessidade de capacitação e qualificação do
Leia maisIFRS Instrumentos Financeiros
IFRS Instrumentos Financeiros Informações do curso Apresentação do Curso As mudanças introduzidas na contabilidade brasileira a par4r de 2008 com a convergência das normas brasileiras às normas internacionais
Leia maisDimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação
Dimensão 1 DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CATEGORIAS DE ANÁLISE 1.1 Gestão Acadêmica 1.2 Projeto do Curso 1.3 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 1.1 GESTÃO ACADÊMICA 1.1.1 Responsabilidade Social
Leia maisPlanos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento
Planos Decenais de Educação Desafios e perspectivas para a próxima década da implementação ao monitoramento Alessio Costa Lima Dirigente Municipal de Educação de Tabuleiro do Norte/ CE Presidente da Undime
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Consu REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS -SRI CAPÍTULO I Disposições preliminares Art. 1º - O presente Regimento
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO
TERMO DE COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E UNIVERSALIZAÇÃO DO REGISTRO ELETRÔNICO Termo de Cooperação que entre si celebram o Instituto de Registro Imobiliário do Brasil e Associação dos Registradores
Leia maisVERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
Leia mais2.1 As ações deste projeto serão desenvolvidas nos seguintes estados: RS, SC, PR, SP, RJ, ES, SE, AL, RN, PB e CE.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Assunto: Origem: PROJETO
Leia maisSALÃO DO TURISMO - ROTEIROS DO BRASIL
SALÃO DO TURISMO - ROTEIROS DO BRASIL Estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros turísticos desenvolvidos segundo as diretrizes e os princípios do Programa de Regionalização do
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal do Para Instituto de Ciências da Saúde
Serviço Público Federal Universidade Federal do Para Instituto de Ciências da Saúde Vivência e Estágio Na Realidade do Sistema Único de Saúde nos municípios de Breves e Benevides. Edição Inverno 2012 Projeto
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO. Regulamento de Atividades Complementares
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares
Leia maisOuvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.
Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação
Leia maisEdição 2015/2016. Justificativa. Finalidade e Relevância
PROGRAMA UNIFICADO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO Edição 2015/2016 Justificativa Finalidade e Relevância Por um lado, a parceria já consolidada com a iniciativa privada e o poder público
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÂO - SOROCABA
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÂO - SOROCABA Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÂO - CAMPUS SOROCABA INDICADOR ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisQUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA
QUAL SOCIEDADE GLOBAL? UMA SOCIEDADE MAIS COLABORATIVA E INTEGRADA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA, SUSTENTÁVEL E PACÍFICA Reunir setores, atores e cidadãos para criarem juntos. Promover uma cultura de transformação
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares
CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM SECRETARIADO EXECUTIVO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO (VER-SUS SALTO DO CÉU/MT)
PROCESSO DE SELEÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL (VER-SUS SALTO DO CÉU/MT) 1- APRESENTAÇÃO Os estágios e vivências constituem importantes dispositivos
Leia maisAdequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial. Vanda Monteiro Ribeiro
Adequação e Operacionalização dos Controles na Área Educacional e Assistencial Vanda Monteiro Ribeiro Assistência Social Lei Orgânica Assistência Social LOAS - direito do cidadão e dever do Estado, é Polí=ca
Leia maisFormando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Seminário de Educação a Distância na Administração Pública: Cursos Mistos e Redes Virtuais Formando profissionais de saúde com as novas tecnologias: a experiência da ENSP/Fiocruz na educação à distância
Leia maisTRANSPARÊNCIA: Abordagem Estratégica para o Relacionamento com o Cidadão
TRANSPARÊNCIA: Abordagem Estratégica para o Relacionamento com o Cidadão O que NÃO é Transparência Transparência não é igual a: É1ca Prestação de contas Comunicação ins1tucional Transparência é: Conjunto
Leia maisReunião dos Ministros da Saúde
MERCOSUL/LXVI GMC/DI Nº 34/06 Reunião dos Ministros da Saúde do MERCOSUL (RMS) e Subgrupo de Trabalho (SGT) Nº 11 Saúde PROJETO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORIENTAÇÃO E CAPACITAÇÃO PARA
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE EVENTOS
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06 CEP 70040-020 - Brasília, DF 41.letr@capes.gov.br QUALIFICAÇÃO DE EVENTOS
Leia maisPlano de Ação Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional
Plano de Ação 2013 Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional Áreas estratégicas Ensino Pesquisa Desenvolvimento Ins.tucional Administração Extensão Coordenadoria de Desenvolvimento Ins9tucional DIRETRIZES
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisApresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN
Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN CONHEÇA O ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP Fortalecimento da gestão
Leia maisCURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SECRETARIADO Regulamento de Atividades Complementares
CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SECRETARIADO Regulamento de Atividades Complementares O presente Regulamento disciplina o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades Complementares no curso superior
Leia maisVIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia
1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade
Leia mais7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos
7 CONGRESSO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Eduarda La Rocque O Papel do Conselho na Gestão de Riscos 1 Introdução Sub-Comitê de Gestão de Riscos (nov 2004) Motivação: O fortalecimento do Conselho
Leia maisTel. (53) Fax (53)
PROTOCOLO DE INTENÇÕES, QUE ENTRE SI CELEBRAM A EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA ATRAVÉS DE SUA UNIDADE DESCENTRALIZADA EMBRAPA PECUÁRIA SUL, JUNTAMENTE COM FEDERAÇÃO DOS CLUBES DE INTEGRAÇÃO
Leia maisPrograma de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores. Plano de trabalho
Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Subprograma de Empresas Juniores Plano de trabalho 2016-2017 1. JUSTIFICATIVA O Subprograma de Empresas Juniores, vinculado ao PDI PROGRAMA 10 PROGRAMA UNESP
Leia maisA Fiocruz e o Acesso à Informação Científica no campo da Saúde: Política de Acesso Aberto ao Conhecimento
A Fiocruz e o Acesso à Informação Científica no campo da Saúde: Política de Acesso Aberto ao Conhecimento Luciana Danielli http://www.facebook.com/bvsfiocruz Rio de Janeiro, 05 de setembro de 2016. Instituto
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO DE FORMAÇÃO DE AGENTES PARA SUSTENTABILIDADE DO SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO
PROGRAMA DE EXTENSÃO DE FORMAÇÃO DE AGENTES PARA SUSTENTABILIDADE DO SOFTWARE PÚBLICO BRASILEIRO Informar a categoria: PROEXT Autor(es): Delton Luis F. Passos, Victor Mendes Gomes Resumo: Este programa
Leia maisDECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
DECLARAÇÃO DE LUANDA IV REUNIÃO DOS PONTOS FOCAIS DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Os Pontos Focais da Governação Eletrónica da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
Leia maisConstruindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro
Construindo a Sustentabilidade: Lições na gestão do Programa Piloto e desafios para o futuro Seminário Nacional: O Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: Resultados, Lições
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado
Leia maisGrupo de Trabalho de Comunicação e Divulgação Científica na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS
Grupo de Trabalho de Comunicação e Divulgação Científica na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS Grupo de Trabalho de Comunicação e Divulgação Científica na BVS O Grupo de Trabalho de Comunicação e Divulgação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE EMPREENDEDORISMO
EDITAL Nº 01, 10 DE MARÇO DE 2017 SELEÇÃO PARA BOLSISTAS O Núcleo de Empreendedorismo da Universidade Federal de Sergipe EMPREENDER UFS, torna público a chamada para a seleção de alunos que desejam participar
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisPORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN
PORTIFÓLIO VER-SUS POTIGUARAS RN 2016.1 ANDRÉ FELIPE BANDEIRA CAVALCANTE 1 Que a importância de uma coisa há que ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós. Manoel de Barros 1 Estudante graduando
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia mais