REDE GOVERNO COLABORATIVO EM SAÚDE

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1 L Á L ÇÃ Á L lcindo ntônio Ferla

2 L que é? Protocolo de ooperação para realização de a6vidades cien:fico- acadêmicas, de intercâmbio interins6tucional e o desenvolvimento e execução de projetos para o fortalecimento da gestão democrá6ca e par6cipa6va, da educação em saúde e do apoio ao desenvolvimento ins6tucional do istema nico de aúde (U), por meio da ar6culação em rede de ins6tuições e inicia6vas para a atuação colabora6va e forma6va entre núcleos e instâncias ins6tucionais de pesquisa, educação, avaliação e produção cien:fico- tecnológica na condução de ações, programas, serviços, sistemas e redes no setor da saúde.

3 L bje6vos (1) Promover intercâmbio e ações em rede entre ins6tuições de ensino e pesquisa, entre órgãos de gestão da saúde e entre movimentos de educação e cultura da saúde, do rasil e de outros países, por meio de a6vidades técnicas, de ensino, de pesquisa, de desenvolvimento e de ações cien:fico- acadêmicas, organizando e coordenando redes interins6tucionais de apoio e construção da gestão democrá6ca e par6cipa6va na saúde; den6ficar e analisar inicia6vas e projetos de interesse na cooperação e com potencialidade de fortalecer a gestão democrá6ca e par6cipa6va, a educação em saúde e as polí6cas desenvolvidas no istema nico de aúde (U), por meio de missões técnicas, de estudos e pesquisas e de a6vidades em rede cien:fica;

4 L bje6vos (2) rganizar eventos, simpósios, conferências e encontros sobre temas relacionados ao objeto do presente Protocolo; esenvolver programas de pesquisa, educação permanente, ar6culação interins6tucional, apoio à gestão, monitoramento e avaliação, disseminação cien:fica e outras a6vidades; esenvolver a6vidades de divulgação cien:fica e tecnológica, por meio de publicações em diferentes mídias e veículos de temas de interesse da cooperação; ealizar intercâmbio de informações quanto ao desenvolvimento de a6vidades de fortalecimento da gestão par6cipa6va, do ensino e da pesquisa em cada uma das ins6tuições;

5 L bje6vos (3) rganizar e manter acervos das tecnologias desenvolvidas, em formato aberto e acessível aos par6cipantes e disponíveis para ampliar a cooperação com outras ins6tuições; obilizar recursos [sicos, técnicos e financeiros e pessoal capacitado disponíveis nas respec6vas ins6tuições que, a juízo das mesmas, possam contribuir e fortalecer a cooperação entre ambas; ooperar mutuamente para o bom funcionamento e a manutenção das ações que compõem o escopo do presente Protocolo; eterminar por acordo mútuo as diferentes áreas de cooperação, bem como os termos, condições e métodos de implementação de cada projeto, a serem implementados por meio de onvênios ou ontratos específicos.

6 L lguns Projetos em desenvolvimento:

7 L

8 L poio e fortalecimento da atenção básica em saúde por meio da educação permanente e de stágios e ivências no U (U rasil) omponentes: 6vidades de extensão: stágios e vivências no istema nico de aúde: educação permanente em saúde produzindo interfaces extensão- ensino- pesquisa no co6diano dos sistemas locorregionais de saúde; 6vidades de pesquisa: Pesquisas avalia6vas da educação permanente em saúde e estágios e vivências no istema nico de aúde (U): a educação permanente no co6diano dos serviços e sistemas de saúde.

9 L que é o - U? s estágios e vivências cons6tuem importantes disposi6vos que permitem aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem e pretende es6mular a formação de trabalhadores para o U, comprome6dos e6camente com os princípios e diretrizes do sistema. É composto por uma experiência de imersão na realidade do U onde os estudantes terão a oportunidade de vivenciarem a realidade do U e assim se qualificarem para atuação no sistema de saúde.

10 L as por que stágios de ivências? estratégia de estágios de vivências cons6tui importante disposivo que permite aos estudantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem que é o codiano de trabalho das organizações de saúde, tenta fomentar ações para aproximar o atual processo de formação profissional de um mais adequado às necessidades sociais. Pretende es6mular a formação de trabalhadores para o U, compromedos ecamente com os princípios e diretrizes do sistema e que se entendam como atores sociais, agentes polí6cos, capazes de promover transformações.

11 - U/rasil de antes: L U/rasil - U/rasil - U/rasil Piloto - U/ scola de erão xperiências nteriores previamente mapeadas studantes unicípios stados

12 L - U/rasil de hoje! esde meados de 2011 está sendo organizado o novo Projeto - U/rasil. m janeiro/fevereiro de 2012 foi realizado uma experiência piloto que mobilizou: ais de estudantes inscritos ais de 900 facilitadores inscritos 9 UF (stados) fizeram adesão ao Projeto 69 municípios par6ciparam do projeto 915 estudantes par6ciparam

13 L Projetos realizados na primeira etapa nacional de municípios 100 estudantes 13 facilitadores 1 município 30 estudantes 6 facilitadores 9 municípios 70 estudantes 7 facilitadores 1 município 20 estudantes 6 facilitadores 1 município 21 estudantes 3 facilitadores 15 municípios 100 estudantes 18 facilitadores 6 municípios 100 estudantes 10 facilitadores 1 município 20 estudantes 4 facilitadores 31 municípios 325 estudantes 62 facilitadores

14 L - U/rasil de hoje! Projeto - U/rasil de hoje! segunda edição nacional mobilizou muitos atores. m junho foi realizada a ficina acional de obilização do - U/rasil e o ncontro acional de Formação de ul6plicadores do - U. m junho/julho/agosto de 2012 estão sendo realizados novos projetos que mobilizaram: ais de estudantes inscritos ais de 900 facilitadores inscritos 11 UF (stados) fizeram adesão ao Projeto 114 municípios par6ciparam do projeto 1640 estudantes par6ciparam

15 L 2 municípios 20 estudantes 4 facilitadores 45 municípios 470 estudantes 100 facilitadores 1 município 10 estudantes 1 facilitador 10 municípios 100 estudantes 30 facilitadores 10 municípios 210 estudantes 21 facilitadores Projetos realizados na segunda etapa nacional de municípios 100 estudantes 13 facilitadores 2 municípios 37 estudantes 7 facilitadores 3 municípios 70 estudantes 14 facilitadores 2 municípios 120 estudantes 20 facilitadores 2 município 60 estudantes 10 facilitadores 29 municípios 236 estudantes 46 facilitadores

16 L studantes - U/rasil de hoje! Projeto - U/rasil atual unicípios U/rasil dição U/rasil dição stados

17 L PQ

18 L valiação da tenção ásica no Programa de elhoria do cesso e da Qualidade da (PQ) omponentes: 6vidades de pesquisa: valiação da atenção básica no rasil: estudos mul6cêntricos integrados sobre acesso, qualidade e sa6sfação dos usuários; 6vidades de extensão: elhoria do acesso e qualidade da atenção básica: educação permanente no ensino e desenvolvimento dos trabalhadores.

19 P L LH QUL ÇÃ Á L º de par6cipantes: º de U:

20 L valiação xterna UF 170 valiadores da Qualidade em 6 estados da federação

21 L nstrumentos de valiação ódulo : bservação da strutura Física das U ódulo : ntrevista com Profissional da quipe de tenção ásica e erificação de ocumentos na Unidade de aúde ódulo : ntrevista na Unidade de aúde com Usuário

22 L 235 unicípios 374 F 1349 U 1500 usuários consultados 100 % LÇÃ X LUÍ UL

23 L UL 131 unicípios 184 F 475 U 516 usuários consultados 70% LÇÃ X LUÍ

24 L 86 unicípios 227 F 615 U 664 Usuários consultados 73% LÇÃ X LUÍ

25 L 48 unicípios 1008 F 1400 U 720 Usuários consultados à PUL 17% LÇà X LUÍ

26 L 82% LÇÃ X LUÍ PÍ 223 unicípios 625 F 999 U 2044 Usuários consultados

27 L 68% LÇÃ X LUÍ PÁ 144 unicípios 354 F 1504 U 968 Usuários consultados

28 L UF 560 unicípios visitados 1602 F avaliadas 2234 U avaliadas 6412 usuários consultados 58% LÇÃ X LUÍ

29 L brigado!

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