Comunicado do Banco de Portugal sobre os resultados do exercício de avaliação completa ao sistema bancário

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1 1 Comunicado do Banco de Portugal sobre os resultados do exercício de avaliação completa ao sistema bancário O Banco Central Europeu divulga hoje os resultados da avaliação completa ao sistema bancário da área do euro. A avaliação compreendeu uma análise da qualidade dos ativos dos bancos (Asset Quality Review, AQR) e a realização de um teste de esforço. Em Portugal, a avaliação abrangia, inicialmente, a Caixa Geral de Depósitos, o Banco BPI, o Banco Comercial Português e o Espírito Santo Financial Group. Na sequência da medida de resolução aplicada ao Banco Espírito Santo, foi decidido excluir este banco da presente divulgação de resultados da avaliação completa, dada a impossibilidade de concluir atempadamente o exercício para o Novo Banco. Os resultados do AQR e do cenário base do teste de esforço ( ) permitem verificar a resiliência dos bancos portugueses abrangidos pelo exercício e demonstram que têm níveis de capitalização adequados. Em ambos os casos, todos os bancos registam rácios de capital superiores ao valor de referência de 8%. No cenário adverso do teste de esforço, de improvável ocorrência, o rácio CET1 projetado para o Banco Comercial Português para dezembro 201 fica aquém do valor de referência de 5.5%, tendo já a instituição identificado um conjunto de medidas para cobrir integralmente a diferença apurada. Estas medidas serão agora incorporadas no plano de capitalização a apresentar ao Banco Central Europeu tal como previsto no exercício. É de salientar que o cenário adverso do teste de esforço é particularmente gravoso, dado que o ponto de partida do exercício (dezembro de 2013) era muito desfavorável em resultado do desempenho negativo da economia portuguesa no passado recente. Acresce, no caso específico do BCP, o facto do teste de esforço não ter permitido captar a globalidade da trajetória positiva decorrente da implementação do plano de reestruturação negociado com a Comissão Europeia. 1. O exercício de avaliação completa Em outubro de 2013, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou que iria conduzir uma avaliação completa do sistema bancário da área do euro, em colaboração com as autoridades nacionais responsáveis pela supervisão bancária. A avaliação deveria estar concluída antes de o BCE assumir as suas funções no âmbito do Mecanismo Único de Supervisão a 4 de novembro de A avaliação completa incidiu sobre 130 bancos dos países da área do euro e tem como objetivos (i) fortalecer o balanço dos bancos, pela correção de problemas identificados, (ii) reforçar a transparência e a qualidade da informação sobre a situação dos bancos e (iii) fortalecer a confiança nas instituições bancárias. A avaliação completa compreendeu uma análise da qualidade dos ativos (Asset Quality Review - AQR) e a realização de um teste de esforço. Estes dois exercícios foram desenhados de forma

2 2 articulada, tendo os resultados do AQR sido incorporados no teste de esforço através de um processo definido para o efeito (join up). No AQR foi realizada uma avaliação detalhada do balanço dos bancos à data de 31 de dezembro de 2013 para verificar a adequação da valorização dos ativos, dos colaterais e das respetivas provisões. Com uma abordagem prospetiva, o teste de esforço avaliou a resiliência dos bancos em dois cenários macroeconómicos: um cenário de base e um cenário adverso, que, embora plausível, apresenta uma muito baixa probabilidade de ocorrência. 2. AQR Exercício de avaliação da qualidade dos ativos O exercício de avaliação da qualidade dos ativos (AQR) teve como objetivo avaliar a adequação da valorização dos ativos, dos colaterais e das imparidades relacionadas, reforçando assim o nível de transparência associado às exposições dos bancos. O AQR centrou-se nos elementos do balanço considerados de maior risco, selecionados de acordo com uma metodologia comum e seguindo definições harmonizadas. Pretendeu-se, desta forma, assegurar a maior equidade possível entre as várias jurisdições do Mecanismo Único de Supervisão (MUS), num contexto em que ainda subsistem algumas diferenças entre países na definição do capital regulatório. Esta avaliação originou, sempre que necessário, uma revisão do nível de imparidades associadas às exposições de cada banco. O aumento de imparidades decorrente do AQR levou ao cálculo de rácios de fundos próprios principais de nível 1 (CET1) ajustados, permitindo uma comparação efetiva entre todos os 130 bancos que fazem parte do MUS. 3. Teste de esforço No teste de esforço foi avaliada a resiliência dos bancos em cenários macroeconómicos distintos. Os resultados financeiros e prudenciais das instituições foram projetados partindo dos dados de balanço de dezembro de 2013, ajustados aos resultados do AQR. As projeções têm um horizonte temporal de três anos, ou seja, até dezembro de 201. A variável relevante para a análise é o valor do rácio CET1. Os cenários macroeconómicos e financeiros O teste de esforço foi desenvolvido em dois cenários distintos. O cenário de base foi elaborado pela Comissão Europeia e refletia as projeções macroeconómicas oficiais à data. O cenário adverso foi construído por aplicação de desvios ao cenário de base resultantes de choques de baixa probabilidade, ainda que plausíveis, com impacto sobre as variáveis macroeconómicas e financeiras. Esses choques correspondiam à materialização dos principais

3 3 riscos sistémicos: aumento das yields da dívida pública na generalidade das economias; deterioração adicional da qualidade de crédito em economias com procura agregada doméstica reduzida e com sistemas bancários que ainda apresentam vulnerabilidades; adiamento de adoção de reformas, suscitando dúvidas quanto à sustentabilidade das finanças públicas e ajustamento insuficiente do balanço dos bancos que condiciona a obtenção de financiamento de mercado a custo razoável. Os cenários para Portugal O cenário de base do teste de esforço assumiu uma recuperação gradual da atividade económica em Portugal. O cenário adverso incorporou pressupostos particularmente gravosos, entre os quais: Um período prolongado de recessão na economia portuguesa, com redução acumulada da atividade económica superior a 10%, quando considerado o período ; Uma taxa de desemprego projetada para 2015 superior a 18%, prevendo-se apenas uma redução ligeira no ano seguinte; Uma subida significativa das taxas de juro de longo prazo da dívida pública, com reflexo no financiamento da economia e na valorização das carteiras de títulos de dívida dos bancos. Ambos os cenários assumiram uma redução significativa dos preços da habitação: na ordem de 10% no cenário de base e de 20% no adverso (em termos acumulados). Comparativamente com as projeções mais recentes, apenas a taxa de crescimento do PIB para 2014 é idêntica à prevista no cenário de base. Nas variáveis do desemprego, das yields da dívida pública e dos preços da habitação tem-se verificado uma evolução mais favorável. Face a esta evolução, as projeções do cenário adverso, sendo muito mais gravosas do que as do cenário de base, têm, neste momento, muito menor probabilidade de ocorrer. Principais Variáveis dos Cenários Macroeoconómicos e Financeiros Portugal União Europeia Cenário de base PIB a preços constantes (taxa de variação anual, em percentagem) 0,8 1,5 1,7 1,5 2,0 1,8 Desemprego (em percentagem da população activa) 1,8 1,5 14,5 10,7 10,4 10,1 Taxas de juro de longo prazo (OTs a 10 anos, em percentagem) 5,1 5,4 5,5 2,9 3,2 3,3 Preços de imóveis residenciais (taxa de variação anual, em percentagem) -5, -3,9-1,3 0,9 2,7 3,8 Cenário adverso PIB a preços constantes (taxa de variação anual, em percentagem) -0,8-2,3-1,1-0,7-1,5 0,1 Desemprego (em percentagem da população activa) 17,2 18,2 17,4 11,3,3 13,0 Taxas de juro de longo prazo (OTs a 10 anos, em percentagem) 7,4 7,1 7,2 4,4 4,3 4,4 Preços de imóveis residenciais (taxa de variação anual, em percentagem) -9,3-7,5-4, -7,9 -,2-2,1

4 4 Metodologia O teste de esforço decorreu sob a hipótese genérica de balanço estático. De acordo com esta hipótese, as rubricas de balanço mantêm-se constantes (fixadas à data de dezembro de 2013) e os instrumentos financeiros são renovados na maturidade, mantendo as mesmas características. Admitiram-se exceções a esta hipótese, ainda que dentro de certas limitações, no caso dos bancos com planos de reestruturação acordados com a Comissão Europeia até 31 de dezembro de 2013 no âmbito de operações de capitalização com recurso a investimento público. Estão nesta situação o Banco Comercial Português e a Caixa Geral de Depósitos. No exercício, a projeção da margem financeira foi condicionada por restrições ao custo de financiamento e à intensidade com que os bancos podem repercutir o aumento do custo de financiamento nas taxas de juro do crédito. Nos bancos sujeitos à hipótese do balanço estático, a margem financeira também não poderia aumentar em relação ao ponto de partida (2013). Outras rubricas de proveitos e custos também foram restringidas pelo valor registado no ponto de partida ou por valores históricos dessas variáveis. As hipóteses do exercício foram especialmente penalizadoras para bancos cujo ponto de partida do exercício de teste de esforço coincidiu com um ano particularmente adverso, como é o caso dos bancos portugueses. De facto, os bancos portugueses registaram em 2013 os piores resultados da história recente, decorrentes do contexto macroeconómico adverso. Por um lado, a margem financeira dos bancos portugueses tem sido pressionada pelas baixas taxas de juro. Por outro lado, o aumento do incumprimento do crédito e as inspeções realizadas pelo Banco de Portugal, no contexto do Programa de Assistência Económica e Financeira, resultaram no registo de valores muito elevados de imparidades para risco de crédito.

5 5 4. Resultados da avaliação completa BPI Banco BPI O resultado da avaliação completa do Banco BPI permite concluir pela resiliência deste banco em ambos os cenários. O exercício de AQR resultou no apuramento de um rácio de CET1 de 15,2%, inferior em pontos base face ao rácio apresentado pelo Banco BPI com referência a 31 de dezembro de 2013, mas superior ao limite mínimo de 8% estabelecido para o AQR. No cenário de base, o rácio CET1 projetado para o Banco BPI para dezembro de 201 é de 14,9%, menos 0,4 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando acima do limite mínimo definido para o cenário base do teste de esforço (8%). No cenário adverso, o rácio projetado para dezembro de 201 é de 11,%, menos 3,7 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando acima do limite mínimo definido para o cenário adverso do teste de esforço (5,5%).

6 % % Evolução do rácio CET1 BPI Cenário de base Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Cenário adverso Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Nota: as colunas a cinzento correspondem ao rácio CET1 em dezembro de 2013, antes e após os resultados do AQR, e em dezembro de 201. Os contributos positivos/negativos para a evolução do rácio são apresentados a verde/vermelho. A coluna Capital/CoCos diz respeito a aumentos de capital e amortização de instrumentos híbridos; a coluna Resultados e Reservas refere-se à acumulação de resultados e variação de reservas; a coluna Deduções e disposições transitórias refere-se a deduções a fundos próprios de acordo com a CRR/CRDIV e as respetivas disposições transitórias; a coluna RWA apresenta o impacto no rácio decorrente de alterações de requisitos de fundos próprios.

7 7 Dados referentes a 31 de Dezembro de 2013 Principais Resultados Banco BPI, SA Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 15,3% Dados referentes a 31 de Dezembro de 2013, após exercício de análise da qualidade dos ativos Impacto do exercício nos fundos próprios principais de nível 1 (CET1) -27 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 15,2% Resultados no cenário de base em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade 734 Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book 399 Perdas acumuladas na carteira de negociação 4 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 14,9% Resultados no cenário adverso em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade 50 Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book Perdas acumuladas na carteira de negociação 10 Perdas nas exposições de dívida soberana (líquidas de impostos e após filtros prudenciais) 20 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 11,% Défice de fundos próprios Pontos base 2 Milhões de euros face ao limiar de 8% para o rácio de fundos próprios principais de nível 1 (CET1) ajustado pelos resultados da análise da qualidade dos ativos 0 0 face ao limiar de 8% no cenário de base 0 0 face ao limiar de 5.5% no cenário adverso 0 0 Défice de fundos próprios identificado no âmbito da avaliação completa 0 0 (1) Disposições transitórias de acordo com a CRR/CRD4 à data de reporte. Dados de 31//2013 calculados de acordo com as regras aplicáveis a 01/01/2014. (2) O valor para os ativos ponderados pelo risco utilizado corresponde ao cenário relevante no pior ano.

8 8 CGD Caixa Geral de Depósitos O resultado da avaliação completa da CGD permite concluir pela resiliência deste banco em ambos os cenários. O exercício de AQR resultou no apuramento de um rácio CET1 de 10,4%, inferior em 44 pontos base ao rácio apresentado pela CGD com referência a 31 de dezembro de 2013, mas superior ao limite mínimo de 8% estabelecido para o AQR. No cenário de base, o rácio CET1 projetado pela CGD para dezembro de 201 é de 9,4%, menos 1,5 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando acima do limite mínimo definido para o cenário base do teste de esforço (8%). No cenário adverso, o rácio projetado para dezembro de 201 é de,1%, menos 4,8 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando acima do limite mínimo definido para o cenário adverso do teste de esforço (5,5%).

9 % % 9 Evolução do rácio CET1 CGD Cenário de base Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Cenário adverso Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Nota: as colunas a cinzento correspondem ao rácio CET1 em dezembro de 2013, antes e após os resultados do AQR, e em dezembro de 201. Os contributos positivos/negativos para a evolução do rácio são apresentados a verde/vermelho. A coluna Capital/CoCos diz respeito a aumentos de capital e amortização de instrumentos híbridos; a coluna Resultados e Reservas refere-se à acumulação de resultados e variação de reservas; a coluna Deduções e disposições transitórias refere-se a deduções a fundos próprios de acordo com a CRR/CRDIV e as respetivas disposições transitórias; a coluna RWA apresenta o impacto no rácio decorrente de alterações de requisitos de fundos próprios.

10 10 Principais Resultados Caixa Geral de Depósitos, SA Dados referentes a 31 de dezembro de 2013 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1).929 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 10,8% Dados referentes a 31 de Dezembro de 2013, após exercício de análise da qualidade dos ativos Impacto do exercício nos fundos próprios principais de nível 1 (CET1) -281 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1).51 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 10,4% Resultados no cenário de base em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book Perdas acumuladas na carteira de negociação 15 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1).100 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 9,4% Resultados no cenário adverso em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade 403 Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book Perdas acumuladas na carteira de negociação 289 Perdas nas exposições de dívida soberana (líquidas de impostos e após filtros prudenciais) 98 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, %,1% Défice de fundos próprios Pontos base 2 Milhões de euros face ao limiar de 8% para o rácio de fundos próprios principais de nível 1 (CET1) ajustado pelos resultados da análise da qualidade dos ativos 0 0 face ao limiar de 8% no cenário de base 0 0 face ao limiar de 5.5% no cenário adverso 0 0 Défice de fundos próprios identificado no âmbito da avaliação completa 0 0 (1) Disposições transitórias de acordo com a CRR/CRD4 à data de reporte. Dados de 31//2013 calculados de acordo com as regras aplicáveis a 01/01/2014. (2) O valor para os ativos ponderados pelo risco utilizado corresponde ao cenário relevante no pior ano.

11 11 BCP Banco Comercial Português No caso do BCP, o exercício de AQR resultou no apuramento de um rácio CET1 de 10,3%, inferior em 197 pontos base ao rácio apresentado pelo BCP com referência a 31 de dezembro de 2013, mas superior ao limite mínimo de 8% estabelecido para o AQR. Em cenário de base, o rácio CET1 projetado pelo BCP para dezembro de 201 é de 8,8% menos 3,4 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando acima do limite mínimo definido para o cenário base do teste de esforço (8%). No cenário adverso, após incorporação dos resultados do AQR, o rácio projetado para dezembro de 201 é de 3,0%, menos 9,3 pontos percentuais do que em dezembro de 2013, ficando aquém do valor de referência de 5.5%. A instituição já identificou um conjunto de medidas para cobrir integralmente a diferença apurada, as quais serão agora incorporadas no plano de capitalização a apresentar ao Banco Central Europeu tal como previsto no exercício. É de salientar, no caso específico do BCP, o facto do teste de esforço não ter permitido captar a globalidade da trajetória positiva decorrente da implementação do plano de reestruturação negociado com a Comissão Europeia, nem tomar em consideração medidas que o banco poderia adotar caso o cenário adverso se materializasse efetivamente.

12 % % Evolução do rácio CET1 BCP Cenário de base Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Cenário adverso Impacto AQR após AQR Capital / CoCos Resultados Deduções e e Reservas disposições transitórias RWA Dez-1 Nota: as colunas a cinzento correspondem ao rácio CET1 em dezembro de 2013, antes e após os resultados do AQR, e em dezembro de 201. Os contributos positivos/negativos para a evolução do rácio são apresentados a verde/vermelho. A coluna capital/cocos diz respeito a aumentos de capital e amortização de instrumentos híbridos; a coluna Resultados e Reservas refere-se à acumulação de resultados e variação de reservas; a coluna Deduções e disposições transitórias refere-se a deduções a fundos próprios de acordo com a CRR/CRDIV e as respetivas disposições transitórias; a coluna RWA apresenta o impacto no rácio decorrente de alterações de requisitos de fundos próprios.

13 13 Principais Resultados Banco Comercial Português, SA Dados referentes a 31 de dezembro de 2013 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) 5.59 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, %,2% Dados referentes a 31 de dezembro de 2013, após exercício de análise da qualidade dos ativos Impacto do exercício nos fundos próprios principais de nível 1 (CET1) -89 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) 4.7 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 10,3% Resultados no cenário de base em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book Perdas acumuladas na carteira de negociação 225 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 8,8% Resultados no cenário adverso em dezembro de 201 Resultados acumulados antes de perdas por imparidade 1.5 Perdas por imparidade acumuladas para ativos financeiros e não financeiros no banking book Perdas acumuladas na carteira de negociação 337 Perdas nas exposições de dívida soberana (líquidas de impostos e após filtros prudenciais) -0 Fundos próprios principais de nível 1 (CET1) (1) 1.35 Ativos ponderados pelo risco (1) Rácio CET1, % 3,0% Défice de fundos próprios Pontos base 2 Milhões de euros face ao limiar de 8% para o rácio de fundos próprios principais de nível 1 (CET1) ajustado pelos resultados da análise da qualidade dos ativos 0 0,00 face ao limiar de 8% no cenário de base 0 0,00 face ao limiar de 5.5% no cenário adverso Défice de fundos próprios identificado no âmbito da avaliação completa (1) Disposições transitórias de acordo com a CRR/CRD4 à data de reporte. Dados de 31//2013 calculados de acordo com as regras aplicáveis a 01/01/2014. (2) O valor para os ativos ponderados pelo risco utilizado corresponde ao cenário relevante no pior ano.

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