Maio 2010

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1 Comunicação oral e escrita (III) Marta C. Gomes Prof. Auxiliar SUTVS 18 Maio

2 Objectivos da disciplina CT II Pretende-se que o aluno de Engenharia Civil seja capaz de: ( ) comunicar as suas conclusões e raciocínios de forma clara e sem ambiguidades ( ) 2

3 OBJECTIVOS Aprender a olhar para o processo de comunicação de forma mais CRÍTICA OBJECTIVA Percebendo onde cada um tem de melhorar! 3

4 Testemunho de aluno CTII (2008) A competição Primus Inter Pares visa premiar e reconhecer o mérito e o potencial de finalistas dos cursos de Gestão, Economia e, desde o ano passado, também de Engenharia das universidades portuguesas. 4

5 Testemunho de aluno CTII (2008) São premiados os três melhores participantes com a oferta das propinas de um MBA em Gestão (no estrangeiro). O alargamento desta competição a alunos finalistas dos cursos de Engenharia muito se deveu ao esforço do actual Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Engº Fernando Santo. 5

6 Testemunho de aluno CTII (2008) A competição divide-se em 3 fases ( ) No ano passado, o vencedor foi um colega nosso, aluno de Engª Civil, o Filipe Leal. Eu também participei e cheguei à 2ª fase de selecção, em que muito aprendi. 6

7 Testemunho de aluno CTII (2008) Esta consistiu em 24 horas seguidas de avaliação em que os 24 participantes foram divididos em 2 grupos de 12. 7

8 Testemunho de aluno CTII (2008) Realizaram-se provas de "team building", habituais em consultoras, e procedimentos de avaliação com vista à melhoria das capacidades sociais (as tão famosas social skills ) que são fundamentais nas organizações. 8

9 Testemunho de aluno CTII (2008) Entre as provas realizadas: foi necessário preparar uma apresentação oral de 5 minutos sobre como nos víamos dali a 20 anos. Cada um utilizando a sua imaginação e criatividade, construiu um cartaz com recortes de revistas e desenhos. 9

10 Testemunho de aluno CTII (2008) Estivemos desde as 8 da noite até às 10 da manhã do dia seguinte no hotel, o tempo necessário para prepararmos esta prova individual. No dia seguinte, imediatamente antes da prova, foi-nos dito que teríamos apenas 3 minutos para falar. 10

11 Testemunho de aluno CTII (2008) Entre os participantes estavam alunos de Gestão da Universidade Católica, alunos de Economia da Universidade Nova de Lisboa, alunos de Biomédica do IST. 11

12 Testemunho de aluno CTII (2008) Achei muito interessante ver como ao fim de 5 anos de percursos diferentes os candidatos de Engenharia e de Gestão ou Economia têm formas de pensar e comunicar distintas. 12

13 Testemunho de aluno CTII (2008) Penso que, em geral, os alunos de Engenharia tendem a perder-se com os pormenores nas comunicações orais, e perdem rapidamente a ideia de objectivo da comunicação. 13

14 Testemunho de aluno CTII (2008) Descobri desta experiência que os alunos de Gestão e de Economia treinam muito mais o seu discurso (seja oral ou escrito) e são mais bem sucedidos na forma como o fazem. 14

15 Testemunho de aluno CTII (2008) Talvez porque o seu raciocínio esteja mais vezes materializado nas palavras, em contraste com o nosso que utiliza preferencialmente a matemática como linguagem. 15

16 Testemunho de aluno CTII (2008) Olhando para trás apetece-me citar Samuel Beckett: "Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." (Talvez não seja por acaso que este senhor seja do teatro!) Deve ser esse o espírito: "Da próxima vez, vou falhar por menos, porque estou mais preparado!" - "Fail better!" 16

17 Testemunho de aluno CTII (2008) Outra ideia que retive desta experiência foi que é importante quando organizamos as nossas comunicações orais sermos capazes de ter planos B (como no caso de nos avisarem em cima da hora que afinal temos 3 minutos em vez de 5). 17

18 Testemunho de aluno CTII (2008) É certo que o improviso é treinado: apetece escrever que jamais o pianista Keith Jarrett teria protagonizado a maior peça de improviso em música - o concerto de Colónia - sem os anos de trabalho atrás dele! 18

19 Testemunho de aluno CTII (2008) Assim, apelo a que continuem a esforçar-se na comunicação oral, reconhecendo os medos de falar em público e treinando! Bom trabalho!! E para o ano: tentem a vossa sorte no Prémio Inter Pares!! 19

20 Como elaborar documentos escritos 20

21 Apresentar o nosso trabalho É preciso saber apresentar o nosso trabalho Qualquer área (técnica, gestão, operacional, académica, ) 21

22 Apresentar o nosso trabalho É preciso saber apresentar o nosso trabalho Qualquer área (técnica, gestão, operacional, académica, ) 22

23 Como elaborar documentos Início Planeamento Execução Controlo Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 23

24 Como elaborar documentos 1. Início Objectivos Âmbito Clientes/leitores Escrevo, não escrevo? Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 24

25 Como elaborar documentos 2. Planeamento da escrita Objectivos (o que é que eu quero com o que escrevo) Âmbito (o que fica dentro e fora do discurso) Planeamento (estrutura, organização e tempos) Adequação aos recursos (meios disponíveis) Adequação em valor (aspectos a sublinhar) Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 25

26 Como elaborar documentos 3. Execução da escrita Plano Rascunhos ( drafts ) Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 26

27 Como elaborar documentos 3. Execução da escrita Plano Afinação contínua Melhoria da forma Rascunhos ( drafts ) Melhoria da estrutura Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 27

28 Como elaborar documentos 4. Controlo do processo Avaliação do resultado Aferição de eficácia Controlo de qualidade Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 28

29 Como elaborar documentos 5. Estrutura 29

30 Como elaborar documentos 5. Estrutura O documento deve estar bem estruturado Ideias claras (estrutura clara) Organizar ideias Leva tempo! Rascunho ( draft ) de ideias FIO CONDUTOR ( storyline ) do princípio ao fim Textos longos (relatórios, teses) 30

31 Como elaborar documentos 5. Estrutura Ideias claras (estrutura clara) FIO CONDUTOR ( storyline ) do princípio ao fim Põr-se no lugar do leitor Tornar a sua tarefa (leitura) agradável Final de um capítulo: conclusões e ligação ao próximo 31

32 Como elaborar documentos 5. Estrutura Introdução Desenvolvimento Conclusão Documentos longos Documentos curtos Cartas formais s formais 32

33 Como elaborar documentos 5. Estrutura Introdução Desenvolvimento Conclusão Documentos longos Documentos curtos Cartas formais s formais Por que ordem escrevê-las? 33

34 Como elaborar documentos 5. Estrutura Em textos longos, escrever por esta ordem: 1. Desenvolvimento 2. Conclusão 3. Introdução 4. Resumo/sumário executivo No final tem-se uma visão de síntese que torna mais fácil escrever a introdução e o resumo 34

35 Como elaborar documentos 5. Estrutura Em textos longos, caprichar na escrita: 1. Desenvolvimento 2. Conclusão 3. Introdução 4. Resumo/sumário executivo O desenvolvimento, ao contrário das outras partes, só será lido em pormenor por uma minoria de pessoas 35

36 Como elaborar documentos 6. Dificuldades na escrita Escrever é difícil, pode ser mesmo doloroso. Porquê? Relação estreita entre pensamento e linguagem O pensamento conserva-se e fixa-se através da linguagem A linguagem não só se reflecte no pensamento como o determina 36

37 Como elaborar documentos 6. Dificuldades na escrita Escrever estrutura o pensamento Leva-nos a pensar no nosso trabalho de uma forma diferente MECivil: é importante ir escrevendo a tese e não deixar para o fim! Versões sucessivas até à final Primeiro: draft de ideias (cada capítulo) Facilita muito o trabalho com o orientador 50% do tempo (ou mais) a escrever! 37

38 Aprofundamento de competências 1. J.M. Viegas, Como escrever um relatório técnico ou científico - Recomendações gerais, 2005/ A.C. Madeira, M.M. Abreu, Comunicar em Ciência - Como redigir e apresentar trabalhos científicos, Escolar Editora, Twelve steps to developing an effective first draft of your manuscript, San Francisco Edit. 4. Cursos de formação em expressão escrita (gerais; escrita técnica e científica) 38

39 Exercícios Método pedagógico activo 39

40 Praticar a comunicação oral Só se aprende a nadar na água Só se aprende a comunicar eficazmente praticando em público! 40

41 Exercícios Método pedagógico activo 41

42 A dirty little secret 42

43 A dirty little secret Saber ouvir 43

44 A dirty little secret Um provérbio chinês 44

45 Uma vantagem na actualidade! 45

46 A dirty little secret Só ouvindo o cliente poderei ir ao encontro das suas expectativas! 46

47 A dirty little secret Ouvir até ao fim! Resistindo à tentação de interromper com o meu próprio discurso 47

48 Conclusão 48

49 OBJECTIVOS atingidos? Aprender a olhar para o processo de comunicação de forma mais CRÍTICA OBJECTIVA Percebendo onde cada um tem de melhorar! OBRIGADA! 49

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