Comunicação. oral e escrita (III) Marta C. Gomes Prof. Auxiliar SUTVS OBJECTIVOS. Objectivos da disciplina CT II. Testemunho de aluno CTII (2008)
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- Francisca Rodrigues Neves
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1 Comunicação oral e escrita (III) Marta C. Gomes Prof. Auxiliar SUTVS 26 Maio 2009 OBJECTIVOS Aprender a olhar para o processo de comunicação de forma mais CRÍTICA OBJECTIVA Percebendo onde cada um tem de melhorar! Objectivos da disciplina CT II Pretende-se que o aluno de Engenharia Civil seja capaz de: ( ) comunicar as suas conclusões e raciocínios de forma clara e sem ambiguidades ( ) A competição Primus Inter Pares visa premiar e reconhecer o mérito e o potencial de finalistas dos cursos de Gestão, Economia e, desde o ano passado, também de Engenharia das universidades portuguesas.
2 São premiados os três melhores participantes com a oferta das propinas de um MBA em Gestão (no estrangeiro). O alargamento desta competição a alunos finalistas dos cursos de Engenharia muito se deveu ao esforço do actual Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Engº Fernando Santo. Esta consistiu em 24 horas seguidas de avaliação em que os 24 participantes foram divididos em 2 grupos de 12. A competição divide-se em 3 fases ( ) No ano passado, o vencedor foi um colega nosso, aluno de Engª Civil, o Filipe Leal. Eu também participei e cheguei à 2ª fase de selecção, em que muito aprendi. Realizaram-se provas de "team building", habituais em consultoras, e procedimentos de avaliação com vista à melhoria das capacidades sociais (as tão famosas social skills ) que são fundamentais nas organizações.
3 Entre as provas realizadas: foi necessário preparar uma apresentação oral de 5 minutos sobre como nos víamos dali a 20 anos. Cada um utilizando a sua imaginação e criatividade, construiu um cartaz com recortes de revistas e desenhos. Entre os participantes estavam alunos de Gestão da Universidade Católica, alunos de Economia da Universidade Nova de Lisboa, alunos de Biomédica do IST. Estivemos desde as 8 da noite até às 10 da manhã do dia seguinte no hotel, o tempo necessário para prepararmos esta prova individual. No dia seguinte, imediatamente antes da prova, foi-nos dito que teríamos apenas 3 minutos para falar. Achei muito interessante ver como ao fim de 5 anos de percursos diferentes os candidatos de Engenharia e de Gestão ou Economia têm formas de pensar e comunicar distintas.
4 Penso que, em geral, os alunos de Engenharia tendem a perder-se com os pormenores nas comunicações orais, e perdem rapidamente a ideia de objectivo da comunicação. Talvez porque o seu raciocínio esteja mais vezes materializado nas palavras, em contraste com o nosso que utiliza preferencialmente a matemática como linguagem. Descobri desta experiência que os alunos de Gestão e de Economia treinam muito mais o seu discurso (seja oral ou escrito) e são mais bem sucedidos na forma como o fazem. Olhando para trás apetece-me citar Samuel Beckett: "Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better." (Talvez não seja por acaso que este senhor seja do teatro!) Deve ser esse o espírito: "Da próxima vez, vou falhar por menos, porque estou mais preparado!" - "Fail better!"
5 Outra ideia que retive desta experiência foi que é importante quando organizamos as nossas comunicações orais sermos capazes de ter planos B (como no caso de nos avisarem em cima da hora que afinal temos 3 minutos em vez de 5). Assim, apelo a que continuem a esforçar-se na comunicação oral, reconhecendo os medos de falar em público e treinando! Bom trabalho!! E para o ano: tentem a vossa sorte no Prémio Inter Pares!! É certo que o improviso é treinado: apetece escrever que jamais o pianista Keith Jarrett teria protagonizado a maior peça de improviso em música - o concerto de Colónia - sem os anos de trabalho atrás dele! Como elaborar documentos escritos
6 Apresentar o nosso trabalho É preciso saber apresentar o nosso trabalho Qualquer área (técnica, gestão, operacional, académica, ) Início Planeamento Execução Controlo Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) Apresentar o nosso trabalho É preciso saber apresentar o nosso trabalho Qualquer área (técnica, gestão, operacional, académica, ) 1. Início Objectivos Âmbito Clientes/leitores Escrevo, não escrevo? Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST)
7 2. Planeamento da escrita Objectivos (o que é que eu quero com o que escrevo) Âmbito (o que fica dentro e fora do discurso) Planeamento (estrutura, organização e tempos) Adequação aos recursos (meios disponíveis) Adequação em valor (aspectos a sublinhar) 3. Execução da escrita Plano Afinação contínua Melhoria da forma Rascunhos ( drafts ) Melhoria da estrutura Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) 3. Execução da escrita Plano Rascunhos ( drafts ) 4. Controlo do processo Avaliação do resultado Aferição de eficácia Controlo de qualidade Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST) Cedido por Prof. José Figueiredo (DEG/IST)
8 Ideias claras (estrutura clara) FIO CONDUTOR ( storyline ) do princípio ao fim Põr-se no lugar do leitor Tornar a sua tarefa (leitura) agradável Final de um capítulo: conclusões e ligação ao próximo O documento deve estar bem estruturado Ideias claras (estrutura clara) Organizar ideias Leva tempo! Rascunho ( draft ) de ideias FIO CONDUTOR ( storyline ) do princípio ao fim Textos longos (relatórios, teses) Introdução Desenvolvimento Conclusão Documentos longos Documentos curtos Cartas formais s formais
9 Introdução Desenvolvimento Conclusão Documentos longos Documentos curtos Cartas formais s formais Por que ordem escrevê-las? Em textos longos, caprichar na escrita: 1. Desenvolvimento 2. Conclusão 3. Introdução 4. Resumo/sumário executivo O desenvolvimento, ao contrário das outras partes, só será lido em pormenor por uma minoria de pessoas Em textos longos, escrever por esta ordem: 1. Desenvolvimento 2. Conclusão 3. Introdução 4. Resumo/sumário executivo No final tem-se uma visão de síntese que torna mais fácil escrever a introdução e o resumo 6. Dificuldades na escrita Escrever é difícil, pode ser mesmo doloroso. Porquê? Relação estreita entre pensamento e linguagem O pensamento conserva-se e fixa-se através da linguagem A linguagem não só se reflecte no pensamento como o determina
10 6. Dificuldades na escrita Escrever estrutura o pensamento Leva-nos a pensar no nosso trabalho de uma forma diferente MECivil: é importante ir escrevendo a tese e não deixar para o fim! Versões sucessivas até à final Primeiro: draft de ideias (cada capítulo) Facilita muito o trabalho com o orientador 50% do tempo (ou mais) a escrever! Exercícios Método pedagógico gico activo Aprofundamento de competências 1. J.M. Viegas, Como escrever um relatório técnico ou científico - Recomendações gerais, 2005/ A.C. Madeira, M.M. Abreu, Comunicar em Ciência - Como redigir e apresentar trabalhos científicos, Escolar Editora, Twelve steps to developing an effective first draft of your manuscript, San Francisco Edit. 4. Cursos de formação em expressão escrita (gerais; escrita técnica e científica) Praticar a comunicação oral Só se aprende a nadar na água Só se aprende a comunicar eficazmente praticando em público!
11 A dirty little secret Exercícios Método pedagógico gico activo Saber ouvir A dirty little secret A dirty little secret Um provérbio chinês
12 A dirty little secret Ouvir até ao fim! Uma vantagem na actualidade! Resistindo à tentação de interromper com o meu próprio discurso A dirty little secret Só ouvindo o cliente Conclusão poderei ir ao encontro das suas expectativas!
13 OBJECTIVOS atingidos? Aprender a olhar para o processo de comunicação de forma mais CRÍTICA OBJECTIVA Percebendo onde cada um tem de melhorar! OBRIGADA!
Maio 2010
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