Enfarte do miocárdio Pós cirurgia ou trauma D. muscular esquelética Colestase Hepatite crónica

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1 Transaminases Aspartato aminotransferase (AST) ou transaminase glutâmica oxalacética (GOT) Alanina aminotransferase (ALT) ou transaminase glutâmica pirúvica (GTP) AST Ampla/ distribuída; concentrações m to significativas: tecido cardíaco, fígado e musculo esquelético; rim, pâncreas e GV, quanti//s + pequenas AST: Hepatite aguda e necrose hepática Acidentes Hipoxemia tecidual severa Enfarte do miocárdio Pós cirurgia ou trauma D. muscular esquelética Colestase Hepatite crónica Outras D. hepáticas Pancreatite Hemólise (in vivo e in vitro) Fisiológica recém-nascidos 1

2 ALT Aplicação clínica - avaliação das desordens hepáticas Por norma, aumentos + significativos nas desordens hepatocelulares que nas desordens obstrutivas intra ou extra-hepáticas inflamações hepáticas agudas ALT > AST (por norma); e os níveis de ALT permanecem + tempo elevados (T 1/2 superior, 24 em oposição a 16 horas) Enfarte do miocárdio por norma não há alteração significativa nos níveis de ALT, ao contrário dos de AST 2

3 γ-glutamil transferase / γ -GT Encontra-se em concentrações significativas: fígado, rim, pâncreas, cérebro e próstata Aplicação clínica confinada à avaliação das desordens do fígado e do sistema biliar γ-gt Colestase D. hepática alcoólica Hepatite aguda e crónica Cirrose sem colestase Pancreatite Excessiva ingestão de álcool Fármacos Falha cardíaca 3

4 Importante indicador da disfunção hepatobiliar Na colestase pode apresentar valores elevados mesmo antes dos valores da ALP A avaliação dos seus níveis é útil para diferenciar a fonte de elevação dos níveis de ALP (d. esqueléticas, gravidez, envolvi/º hepatobiliar no adolescente) Os valores podem estar aumentados: Ausência de d. hepática, mas administração de certos fármacos (p.e. varfarina, fenitoína, fenobarbital, rifampicina) Ingestão de grandes quantidades de álcool (40-70%) A actividade enzimática pode manter-se 2-3 semanas após supressão de ingestão de álcool, na ausência de lesão hepática Monitorização da supressão de consumo de álcool No entanto, existem algumas pessoas com valores de actividade enzimática normal apesar de ingerirem grandes quantidades de álcool Aumentos tb em caso de pancreatite aguda, diabetes mellitus, enfarte do miocárdio (valor de diagnóstico limitado; rara/ 4 requisitado)

5 Lactato Desidrogenase - LDH Fígado, músculo esquelético, rim, músculo cardíaco e eritrócitos; quanti//s + pequenas no pulmão, músculo liso e cérebro Existe nos tecidos sob a forma de tetrâmero É constituída por 2 monómeros, H e M, que se podem combinar em diferentes proporções, originando isoenzimas (5) Análise das isoenzimas: electroforese, métodos de inibição química ou imunoinibição, ou através das diferenças nas afinidades para substratos Isoenzima Subunidade estrutural H 4 H 3 M H 2 M 2 HM 3 M 4 % de LDH total

6 Lactato Desidrogenase - LDH Isoenzima Tecido Desordem LDH1 e LDH2 LDH3 LDH4 e LDH5 Músculo cardíaco GV Córtex renal Pulmões Linfócitos Pâncreas Baço Fígado Músculo esquelético Enfarte do miocárdio Anemia hemolítica Anemia megaloblástica Enfarte renal agudo Amostra hemolisada Embolismo pulmonar Pneumonia pulmonar extensiva Linfocitose Pancraetite aguda Carcinoma Lesão ou inflamação hepática Lesão do músculo esquelético 6

7 A LDH 1 tem maior actividade catalítica na presença do substrato α-hidroxibutirato, daí a designação de α-hidroxibutirato desidrogenase (HBDH) No músculo cardíaco e nos GV a LDH 1 existe em maior concentração Determinação importante: suspeita de enfarte de miocárdio, diagnóstico de crises hemolíticas nas anemias hemolíticas Em caso de enfarte do miocárdio Níveis de LDH começam a au/ ar horas Pico máximo entre horas após enfarte Podem permanecer elevados até cerca de 10 dias 7

8 Uma sexta isoenzima foi identificada, a LDH6 (migração catódica para LDH5) LDH6 é álcool desidrogenase Presente em doentes com falha cardiovascular arteriosclerótica; acredita-se que o seu aparecimento seja sinónimo de prognóstico grave Com o aparecimento de LDH6 há concomitantemente aumento da LDH5, provavelmente representando de congestão hepática resultado da doença cardiovascular Como tal, tem-se sugerido que a LDH6 pode reflectir lesão hepática secundária a insuficiência circulatória severa 8

9 Creatina Cinase - CK Creatina fosfato + ADP Creatina + ATP Encontra-se em quanti//s + significativas: músculo esquelético, músculo cardíaco, cérebro; Outros: bexiga, placenta, tracto gastrointestinal, tiróide, útero, rim, pulmão, próstata, baço, fígado e pâncreas É constituída por 2 monómeros: M e B Isoenzimas: CK-BB A sua quanti// nos tecidos é normal/ pequena; T 1/2 (1-5 horas) CK-MM Por norma, é a que existe em maior quantidade no soro e no músculo estriado Músculo esquelético contém preferencialmente CK-MM e apenas pequenas quanti//s de CK-MB CK-MB < a 6% da CK total cerca de 20% encontra-se no músculo cardíaco Aume/º 6% - indicador de lesão do miocárdio CK-BM -? 9

10 Isoenzima Tecido Desordem CK-MM Músculo esquelético e cardíaco Desordens do músculo esquelético, distrofia muscular, polimiosite, hipotiroidismo, hipertremia maligna, activi// física, injecção intramuscular, enfarte do miocárdio CK-MB Músculo cardíaco e esquelético Enfarte do miocárdio, lesão miocardial, isquemia, angina, doença inflamatória cardíaca, cirurgia cardíaca, distrofia muscular do tipo Duchenne, polimiosite, hipertremia maligna, síndrome de Reye, envenenamento por monóxido de carbono CK-BB Cérebro, bexiga, pulmão, próstata, útero, cólon, estômago, tiróide Choque do SN central, encefalopatia anóxica, acidente cerebrovascular, trauma uterino ou placentário, carcinoma, síndrome de Reye, envenenamento por monóxido de carbono, hipertremia maligna, falha renal 10 crónica e aguda

11 Condições que determinam um aumento da activi// de CK Enfarte do miocárdio Rabdomiólise Após cirurgia Trauma do músculo esquelético Exercício físico intenso Convulsão intensa Distrofia muscular Hipotiroidismo Condições fisiológicas recém-nascido Nota: Rabdomiólise - Doença aguda, fulminante e potencialmente fatal dos músculos esqueléticos, que determina a destruição dos mesmos, o que pode ser avaliado e evidenciado pela mioglobulinemia e mioglobinúria 11

12 Após enfarte do miocárdio (EM), os níveis de CK-MB Começam a au/ ar 4-8 horas depois, Atingem um pico máximo entre horas, Retornam aos valores normais horas depois. Alterações da activi// da CK-MB observada noutras desordens cardíacas; pode-se au/ ar a especifici// no diagnóstico de EM se se interpretar os resultados em conjunto com os da LDH e suas isoenzimas e com as troponinas Avaliação de isoenzimas: electroforese, cromatografia de troca iónica, imunoensaios (p-e. métodos de imunoinibição, radioimunoensaios), espectroscopia de massa Formas atípicas de CK: CK macro e CK mitocondrial; em certos procedi/ os analíticos podem ser avaliadas como CK-MB resultando em falsos valores significativa/ 12 au/ ados de CK-MB

13 Amilase Glândulas salivares, enzima endócrina pancreática Condições que determinam Pancreatite aguda (começam a au/ ar 2-12h, pico às 24h e retornam aos valores 3-5 dias, após o início do ataque) Perfuração de úlcera duodenal Obstrução intestinal Outras alterações abdominais agudas Falha renal aguda Cetoacidose diabética Alterações nas glandulas salivares (cálculos) e inflamações (p.e. amigdalites) Falha renal crónica Macroamilasemia Administração de morfina 13

14 Enzimas de origem pancreática Amilase Lipase Tripsina Pancreatites Aguda Crónica Recidiva 14

15 Enzimas de origem pancreática Lipases pancreáticas Grupo de enzimas que hidrolisa ésteres de glicerol de ácidos gordos de cadeia longa Necessitam de sais biliares para actividade Usadas quase exclusivamente na clínica na investigação de pancreatite : 2-12 horas após ataque agudo Pode permanecer elevada muitos dias (pelo menos aproximada/ 5 dias) + específica que amilase para pancreatite aguda - sensível nas exacerbações agudas da pancreatite crónica Tripsina pancreática Hidrolisa ligações peptídicas formadas por grupos carboxilo de lisina/arginina Pouco interesse a aplicação na prática clínica 15

16 Outras enzimas auxiliares de diagnóstico 5`-Nucleotidase (5-NT) Doença hepatobiliar Aldolase Frutose-1,6-difosfato dihidroxiactona+ gliceraldeído- 3-fosfato Doença muscular (em conjunto c/ outras) Presente em vários tecidos logo não específica do tec. muscular 16

17 Glucose-6-fosfato desidrogenase (G-6-PD) Anemia hemolítica induzida por drogas Galactose-1-fosfato uridil transferase Colinesterase Segregada pelo fígado Concentrações diminuídas nas disfunções hepáticas crónicas Capaz de hidrolisar uma droga relaxante muscular (succinilcolina) usada em anestesias; em alguns doentes, e ocasionalmente, verificou-se que após administração desta droga podiam surgir paragens respiratórias, mesmo muitas horas após administração muitos destes doentes possuiam valores anormais de colinesterase Envenenamento por organofosforados 17

18 Enzima ALT ALP Amilase AST CK GGT G-6-PD LDH Lipase PA Pseudocolinesterase Desordem hepática Desordem hepática Desordem óssea Pancreatite aguda Interesse clínico Enfarte do miocárdio Desordem hepática Desordem do músculo esquelético Enfarte do miocárdio Desordem do músculo esquelético Desordem hepática Anemia hemolítica induzida por drogas Enfarte do miocárdio Desordem hepática Carcinoma Pancreatite aguda Carcinoma prostático Envenenamento por organofosforados 18

19 Doença hepática ALT AST GGT ALP Enzimologia Clínica Doença muscular CK AST Aldolase 19

20 Enzimologia Clínica Doença maligna LDH Carcinoma prostático PA/PAP Metástases ósseas ALP Doença cardíaca LDH HBDH CK AST 20

21 Enzimologia Clínica Doença óssea ALP Desordens pancreáticas Amilase Lipase 21

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