Relatório da Conjuntura Macroeconómica BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE

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1 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE Relatório da Conjuntura Macroeconómica Primeiro Semestre 2017

2 Relatório da Conjuntura Macroeconómica Primeiro Semestre 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2

3 Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 6 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL 7 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL Política Monetária e Taxas de Juro de Mercado Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro Massa Monetária (M3) Base Monetária (BM) Níveis de Preços Finanças Públicas Receitas Públicas Despesas Públicas Sector Externo Reservas Internacionais Líquidas (RIL) Situação Cambial Dívida Pública Externa Balança de Pagamentos 18 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 3

4 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - TRANSMISSÃO MONETÁRIA GRÁFICO 2 - FACTORES DE VARIAÇÃO DE LIQUIDEZ (EM % DE M3T-1) GRÁFICO 3 - VARIAÇÃO DO CRÉDITO A ECONOMIA (EM %) GRÁFICO 4 - CRÉDITO LÍQUIDO AO GOVERNO (EM MILHÕES DE DBS) GRÁFICO 5 - ESTRUTURA E VARIAÇÃO DA BASE MONETÁRIA GRÁFICO 6 - INFLAÇÃO (VARIAÇÃO MENSAL EM %) GRÁFICO 7 - EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO ACUMULADA GRÁFICO 8 - RECEITAS PÚBLICAS GRÁFICO 9 - DESPESAS PÚBLICAS GRÁFICO 10 - OPERAÇÕES FINANCEIRAS DO ESTADO (EM MILHÕES DE DOBRAS) GRÁFICO 11 - EVOLUÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS GRÁFICO 12 - TAXAS DE CÂMBIO BILATERAIS GRÁFICO 13 -DÍVIDA PÚBLICA EXTERNA (EM MILHÕES DE USD) GRÁFICO 14 - EVOLUÇÃO E ESTRUTURA DA IMPORTAÇÃO GRÁFICO 15 - EXPORTAÇÃO DE BENS (EM MILHÕES USD) GRÁFICO 16 - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS IMPORTAÇÕES (%) GRÁFICO 17 - DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS EXPORTAÇÕES (%) ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA TABELA 2 - EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO TABELA 3 - PRINCIPAIS AGREGADOS MONETÁRIOS (EM MIL MILHÕES DE DOBRAS) BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 4

5 ABREVIATURAS AEL Activo Externo Líquido AIL Activo Interno Líquido BAD Banco Africano de Desenvolvimento BCSTP Banco Central de São Tomé e Príncipe BM Base Monetária CE Crédito á Economia CLG Crédito Líquido ao Governo DES Direito Especial de Saque EUA Estados Unidos de América FMI Fundo Monetário Internacional GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais IDA Associação para o Desenvolvimento Internacional M0 Circulação monetária + reserva M1 M0 + Depósito à Ordem M2 M1 + Depósitos à Prazo M3 M2+ Depósitos em ME ME Moeda Estrangeira MN Moeda Nacional OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico PIB Produto Interno Bruto PIP Programa de Investimento Público RIB Reservas Internacionais Brutas RIL Reservas Internacionais Líquidas RMC Reserva Mínima d Caixa TOFE Tabela de Operações Financeiras do Estado WEO World Economic outlook BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 5

6 1. SUMÁRIO EXECUTIVO No primeiro semestre o ritmo de expansão da economia mundial permaneceu estável, as condições financeiras mantiveram-se, no geral, favoráveis, numa conjuntura de baixa do preço cacau no mercado internacional. O quadro macroeconómico nacional apresentou-se, em geral, relativamente favorável durante o primeiro semestre de Contudo, persistem as dificuldades no acesso a financiamento, tanto interno, como externo, condicionando fortemente a execução de investimentos, tanto do sector privado, como do sector público, e, por conseguinte, a dinamização da actividade económica. No domínio da estabilidade de preços, o IPC embora evidenciando um ligeiro aumento, manteve-se relativamente em linha com os anos anteriores. No primeiro semestre de 2017, a inflação homóloga atingiu os 5,8% (+ 0,2 p.p. que em 2016), reflectindo uma ligeira pressão do lado da oferta, determinada essencialmente pela redução da oferta dos subgrupos de Produtos hortícolas e pescados, na sequência da alteração climática 1 observada. No sector fiscal, as políticas de contenção orçamental associadas ao reforço das medidas de arrecadação fiscal, resultaram numa redução do défice primário interno de 1,3% do PIB no primeiro semestre de 2016 para 1,1% do PIB no período em análise. Tendo em conta a análise prospectiva da inflação, o BCSTP implementou em Junho de 2017 um conjunto de medidas visando garantir a estabilidade macroeconómica e financeira, que contempla a redução das taxas directoras (fixando em 9% a taxa de referência e em 11% a taxa de facilidade de cedência de liquidez) e a criação de condições monetárias que promovam a expansão do crédito ao sector privado. Por seu turno, a oferta monetária a par do período homólogo de 2016, continuou a refletir uma evolução negativa em função das contrações do crédito à economia e do fluxo do financiamento externo. A nível externo, os dados preliminares da balança de pagamentos indicam o agravamento do défice da conta corrente em cerca de 25%, num contexto de maior fluxo de importação, em particular de bens de capital (30%), em relação às exportações. Contudo, esse défice da conta corrente é financiado, maioritariamente, pelo influxo do investimento directo estrangeiro associado as explorações de empresas petrolíferas As reservas internacionais líquidas do país atingiram um valor de 56 milhões de USD, numa conjuntura de agravamento das dificuldades a nível da captação de financiamento externos. Com efeito, estas reservas continuam no limiar da meta dos três meses de importação de bens e serviços. 1 Registo de maiores precipitações comparativamente a BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 6

7 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL Indicadores disponíveis apontam para um ritmo de crescimento mundial estável ao longo do primeiro semestre de 2017, resultante da melhoria da confiança mundial e do aumento do consumo interno. À excepção do Reino Unido, o crescimento na maioria das economias avançadas fortaleceu-se, reforçando as perspectivas de curto prazo mais optimistas. Nas economias emergentes, mais especificamente o Brasil e a Rússia, a actividade económica evidenciou sinais de retoma após profundas recessões, enquanto, a Índia e a China mantiveram-se resilientes. As projecções do FMI indicam que a atividade económica nas economias avançadas e nas economias emergentes e em desenvolvimento deverá acelerar em 2017, para 2% e 4,6%, respectivamente, e um crescimento global em torno dos 3,5% (+ 0,3 p.p. que o registado em 2016). Contudo, este aumento da taxa de crescimento global projetado para 2017 continua inferior aos níveis de crescimento registados nos períodos pré-crise, especialmente para a maioria das economias avançadas e para as economias emergentes e em desenvolvimento exportador de commodities. Nos mercados financeiros, as taxas de juros de curto prazo no final do primeiro semestre mantiveram-se estáveis na Zona Euro e aumentaram para 1,26% nos Estados Unidos da América. O euro apreciou-se 7,2% face ao dólar, fruto de um crescimento mais robusto do PIB da Zona Euro no primeiro trimestre. O preço de petróleo decresceu ao longo do semestre. Após ter atingido 53,1 USD/bbl no início do ano, fixou-se nos 45,6 USD/bbl no final do semestre. O mesmo comportamento foi verificado nas outras matérias-primas que desaceleraram para 4,4% no segundo trimestre (16,1% no primeiro trimestre). Economias Avançadas Estados Unidos de América Após o cenário de desaceleração observado em 2016, espera-se um fortalecimento da actividade económica sustentado pelas contribuições das exportações na sequência da recuperação do crescimento mundial e do reforço do consumo interno, aliado ao desempenho dos investimentos privados. Contudo, no curto prazo persistem incertezas decorrentes do impacto do furacão Harvey sobre a actividade económica nas regiões afectadas. De acordo com o Bureau of Economic Analysis (BEA), no 2º trimestre de 2017, o PIB dos EUA aumentou para 2,2% em termos homólogos reais (mais 0,2 p.p. do observado no 1º trimestre). A inflação homóloga, medida pela taxa de variação do IPC atingiu 1,6% em Junho face aos 2,4% em Março. Japão A evolução semestral da economia Japonesa foi favorável, apoiada pela política monetária BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 7

8 acomodatícia e o programa de estímulo orçamental. Observou-se um crescimento homólogo real de 1,4% no segundo trimestre sustentado pelo consumo privado e pelas despesas de capital (1,5% no trimestre anterior), tendo esta última sido sustentada por lucros corporativos elevados, bem como, por preparativos para as Olimpíadas de Tóquio de As expectativas de inflação permanecem baixas (0,4% em Junho 2017), apesar do gradual aumento desde a introdução de medidas de flexibilização quantitativa (Quantitative Easing) em Zona Euro A actividade económica da Zona Euro registou melhorias em quase todas as economias integrantes, verificando um aumento do PIB homólogo real de 1,7% no segundo trimestre de 2017 (2,6% no primeiro trimestre). Este crescimento é justificado pelo reforço da procura interna e das exportações, resultantes tanto, das medidas de política monetária do BCE, como, recuperação da actividade mundial. A taxa de inflação homóloga do segundo trimestre de 2017 apresentou-se inferior ao primeiro trimestre, deslocando-se de 1,5% para 1,3%. Ainda assim, o BCE defende que o grau de acomodação da política monetária é adequado e deverá manter-se, continuando a preservar as condições muito favoráveis de financiamento para assegurar a convergência dos níveis de inflação para 2,0% no médio prazo. Portugal As projecções do Banco de Portugal para a economia portuguesa apontam para uma recuperação contínua da actividade económica. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) de Portugal apontam para uma variação homóloga real do PIB superior no segundo trimestre de 2017 (2,9% contra 2,8% do trimestre anterior). Este resultado contou com a contribuição positiva da procura interna desencadeada pelo desempenho favorável dos investimentos. Até o mês de junho, a taxa de inflação homóloga situou-se nos 1,0%. Reino Unido Dados revelam que o crescimento do PIB permaneça relativamente moderado, com o aumento da inflação a pesar sobre o rendimento das famílias e o consumo privado. Com efeito, registou-se um crescimento do PIB real de 0,3% no segundo trimestre de 2017, igual ao do trimestre precedente, mas inferior em relação ao quarto trimestre de 2016 (0,6%). Em termos homólogos, O crescimento do PIB real foi de 1,5% no segundo trimestre e 1,8% no trimestre precedente (Office for National Statistics). 2 Global Economics Prospects, Junho 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 8

9 As incertezas sobre o impacto económico com a saída da UE ainda persistem e os acordos sobre o futuro do Reino Unido tem tido um peso significante nos investimentos. A libra esterlina tem-se desvalorizado, cerca de 20% desde o fenómeno Brexit, o que prejudicou o poder de compra interno, aumentando os custos dos bens e serviços. Com efeito, a inflação excedeu o objetivo de 2,0%. Até o final de 2017, estima-se que a inflação aumente de 2,0% para 3,0% Economias de Mercados Emergentes China O crescimento da actividade económica permaneceu robusto, até meados de junho, justificado pelo consumo e pelas trocas comerciais, com as exportações nominais homólogas a crescer em torno de 9%. Embora o índice de preços do consumidor permaneça abaixo da meta (3,0% para 2017), o índice de preços ao produtor aumentou consideravelmente, refletindo os maiores preços das commodities e a redução da superprodução da indústria pesada. As pressões cambiais diminuíram desde o final de 2016, em parte como resultado de medidas de incentivo ao IDE, que também têm contribuído para manter níveis elevados de reservas. Com efeito, em termos homólogos, o crescimento do PIB foi de 6,9% no período em análise. África Subsariana Segundo dados do FMI 3, o crescimento da África Subsariana deverá aumentar para 2,7% em Prevê-se que os países da região continuem a apostar nos investimentos em infraestruturas, serviços e recuperação agrícola. A actividade económica tem sido particularmente débil nos países exportadores de petróleo, enquanto, cerca de um quarto dos países da região mostra sinais de resiliência, nomeadamente, a Etiópia, Ruanda e Tanzânia, continuaram a experimentar taxas médias anuais de crescimento superiores a 6%. Os países exportadores de petróleo poderão vir a registar melhorias. Em Angola e Nigéria, o investimento deverá recuperar gradualmente devido ao reflexo das condições cambiais e de liquidez dos exportadores de petróleo e baixa de confiança dos investidores na Africa do Sul. Nigéria Prevê-se que a Nigéria recupere da recessão e consiga atingir um crescimento de 1,2% em 2017 e acelere para 2,4% em 2018 (Global Economic Prospects, Junho 2017). Dentre outros factores, a retoma da economia terá por estímulo a recuperação da produção de petróleo. 3 WEO, Julho de 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 9

10 Angola A actividade económica em Angola continua frágil, segundo dados do Banco Mundial 4, a taxa de crescimento do PIB real deverá situar-se nos 1,2% em 2017, impulsionado essencialmente pelo aumento dos gastos públicos. A situação inerente ao preço do petróleo ainda não permite reverter o quadro de significativas perdas nas receitas orçamentais. Com efeito, as perspectivas económicas do FMI reforçam a necessidade de adopção de medidas de políticas fortes e sólidas para estimular o crescimento. Tabela 1 Evolução da Actividade Económica Taxa de variação trimestral 1, em (%) PIB ºS 2ºS 3ºS 4ºS 1ºS 2ºS Zona Euro 1,6 2,4 1,6 1,6 2,6 1,7 Portugal 1,0 0,9 1,7 2,0 2,8 2,9 EUA 1,6 1,2 1,5 1,8 2,0 2,2 Reino Unido 1,9 1,8 1,8 1,6 1,8 1,5 Japão 0,5 0,9 1,1 1,7 1,5 1,4 China 6,7 6,7 6,7 6,8 6,9 6,9 Angola -1,9-7,8-4,3 0,0 - - Nigéria -0,7-1,5-2,3-1,7-0,9 0,5 Fonte: WEO, Eurostat,BEA, ONS (GB), SB of Japan, NBSC Taxa de variação homóloga real, em % Tabela 2 - Evolução da Inflação Taxa de variação trimestral 1, em (%) IPC ºS 2ºS 3ºS 4ºS 1ºS 2ºS Zona Euro 0,0 0,1 0,4 2,0 1,5 1,3 Portugal 0,5 0,6 0,6 0,0 1,4 1,1 EUA 0,9 1,0 1,5 2,1 2,4 1,6 Reino Unido 0,5 0,5 1,0 1,6 2,3 2,6 Japão 0,0-0,4-0,5 0,3 0,2 0,4 China 2,3 1,9 1,9 2,1 0,9 1,5 Angola 23,6 31,8 39,4 41,9 37,9 31,9 Nigéria 12,8 16,5 17,9 18,6 17,3 16,1 Fonte: WEO, Eurostat,BEA, ONS (GB), SB of Japan, NBSC Taxa de variação homóloga real, em % 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL 3.1. Política Monetária e Taxas de Juro de Mercado Num contexto de relativa estabilidade de preços, o BCSTP pautou pela adopção de uma política monetária acomodatícia, visando reforçar o estimulo à actividade económica. Em finais de Junho de 2017, o BCSTP implementou um conjunto de medidas visando garantir a estabilidade macroeconómica e financeira, que contempla: (i) a redução da taxa de juro de referência de 10% para 9%; (ii) a redução da taxa de facilidade permanente de cedência de liquidez de 12,5% para 11%; (iii) adopção de medidas de natureza estrutural que contribuam para a redução gradual do crédito mal parado no sistema e o aumento da intermediação financeira, assim como, a remoção de barreiras ao regular funcionamento do mecanismo de transmissão de política monetária. De notar que, as condições de financiamento continuam desfavoráveis, facto que se comprova pela manutenção do spread bancário mantém-se acima dos 15%, a semelhança do período homólogo de Global Economic Prospects, Junho 2017 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 10

11 Gráfico 1 - Transmissão Monetária Evolução das Taxas de Juro de Referência e de Mercado I Sem 2013 II Sem 2013 I Sem 2014 II Sem 2014 I Sem 2015 II Sem 2015 Fonte: Banco Central de S. Tomé e Príncipe I Sem 2016 Taxa de Juro de Referência (%) Taxas de Juros Ativa (%) Taxas de Juro Passiva (%) Quanto à execução da política monetária, num quadro de excesso estrutural de níveis de liquidez no sistema, a terceira emissão dos Bilhetes de Tesouro, acolheu um nível de procura que ultrapassou a oferta em 77%. Contudo, a proporção de absorção da liquidez excedentária foi de apenas 20%. II Sem 2016 Evolução das Taxas de Juro de Referência e de Mercado I Sem 2013 II Sem 2013 I Sem 2014 II Sem 2014 I Sem 2015 II Sem 2015 Fonte: Banco Central de S. Tomé e Príncipe I Sem 2016 II Sem 2016 I Sem 2017 Spread (%) - eixo da dit. Taxa de Juro de Referência (%) I Sem Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro O primeiro semestre de 2017 ficou marcado por uma contração da oferta monetária, resultante do agravamento da posição externa líquida do país e a redução do crédito interno Massa Monetária (M3) O agregado monetário mais amplo (M3) apresentou uma contracção de 6,1% (- 0,5 p.p. em relação a contração verificada no primeiro semestre de 2016), reflectindo essencialmente a contribuição negativa da disponibilidade externa do país (-3,5%) e o enfraquecimento do crédito interno, nomeadamente a diminuição do crédito à economia em 0,5% e a queda do crédito líquido ao Governo em 4,6% (cf. gráfico 2) Gráfico 2 - Factores de variação de liquidez (em % de M3t-1) Componentes da Massa Monetária 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Fonte: Banco Central de São Tomé e Príncipe Os activos externos líquidos fixaram-se em mil milhões de Dobras, cerca de 175 mil milhões abaixo do valor registado no período homólogo de 2016 (- 3,5%). AEL CE CLG OAP M3 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S ,9-6,1 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 11

12 O comportamento do activo externo do país refletiu a redução dos activos externos dos bancos em torno dos 49%, resultante essencialmente do saneameto do balanço 5 por parte de um dos bancos operantes no sistema e da diminuição das aplicações em títulos (- 26,4%). O crédito à economia registou durante o 1.º semestre uma ligeira diminuição de 0,6 % (- 2,6 p.p abaixo do incremento registado no primeiro semestre de 2016), conforme é evidenciado no gráfico 13. A evolução do crédito à economia reflectiu, essencialmente, a queda do crédito ao sector privado (6%), particularmente às empresas dos ramos da indústria e comércio e o consumo das famílias. Registe-se que, a oferta de crédito continua condicionada essencialmente pelos factores já enunciados no ponto 3.1 deste Relatório. Gráfico 3 - Variação do Crédito a Economia (em %) Crédito à Economia 7,0 6,0 6,1 5,0 4,0 3,0 2,0 2,3 2,0 1,0 1,2 1,4 0,0-1,0-0,6-2,0-2,2-3,0 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S registaram uma ligeira diminuição no período em apreço de cerca de 2% que compara a uma queda de 4% no primeiro semestre de Esta queda dos depósitos resulta principalmente da redução dos depósitos à ordem, das empresas e famílias em 16%, das famílias em moeda estrangeira em 10% e dos não residentes em cerca de 12%. De notar que os depósitos à prazo e as poupanças têm evoluído a um ritmo mais favorável ao dos depósitos à ordem, demonstrando um comportamento de maior prudência por parte dos agentes económicos num contexto de incertezas face a evolução da actividade económica. A situação líquida do Governo apresentou uma melhoria em 123 mil milhões de Dobras (cerca de 31%) comparativamente ao semestre precedente, contra uma evolução mais tímida observada no período homólogo (8,8%). Esta evolução reflectiu a diminuição (14%) das necessidades de financiamento do Governo, num contexto de aumento dos depósitos (8%) resultante do incremento das receitas fiscais e da entrada de donativos para o orçamento do Estado. Fonte: Banco Central de São Tomé e Príncipe Os depósitos, principal fonte de financiamento dos Bancos operantes no sistema financeiro nacional, 5 Redução de empréstimo a prazo a não residentes em 440 mil milhões de Dobras, no mês de Fevereiro. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 12

13 Gráfico 4 - Crédito Líquido ao Governo (em milhões de Dbs) Crédito Líquido ao Governo moeda estrangeira em torno dos 3 mil milhões de Dobras (+2%) ,5-519,5 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S Para a contração das reservas bancárias denominadas em moeda nacional, foi determinante a aplicação de fundos pelas instituições financeiras nos Bilhetes de Tesouro no decorrer do semestre, a semelhança de tendência descendente das reservas bancárias nos períodos homólogos de 2016 e Fonte: BCSTP Depósitos do Governo Obrigações do Governo Crédito Líquido ao Governo Tabela 3 - Principais Agregados Monetários (em mil milhões de Dobras) Relativamente a estrutura das reservas dos bancos no Banco Central, continuou-se a observar a maior concentração das reservas em moeda nacional, com um peso superior a 80% do total. Agregados Monetários (mil milhões STD) 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S AEL 1870,5 2198,3 2321,6 2526,8 2185,4 2105,4 2010,6 AIL 225,0 285,6 204,8 313,2 466,9 597,8 527,3 CLG -354,8-252,1-398,6-323,3-351,7-395,5-519,5 CE 1876,1 1903,0 1939,1 1983,8 2029,3 2114,7 2102,1 M3 2095,5 2483,9 2526,4 2839,9 2652,3 2703,2 2537,9 BM 985,4 1135,8 1173,4 1561,8 1414,8 1640,3 1566,5 Memo Tx.juro BT's (180 dias em %) 6,5% 3% 3% Fonte: Banco Central de São Tomé e Príncipe Base Monetária (BM) No primeiro semestre de 2017, a Base Monetária registou um decréscimo em cerca de 74 mil milhões de Dobras (correspondente a 4,5%, contra -9,4% no Gráfico 5 - Estrutura e Variação da Base Monetária Base Monetária ,94% ,50% S 2S 1S 2S 1S 2S 1S Notas e Moedas em Circulação Reservas dos Bancos no BCSTP Variação da BMT (%) (eixo à direita) Fonte: BCSTP 3.3. Níveis de Preços 0,4 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2 período homólogo de 2016). Esta evolução foi resultante, do decréscimo simultâneo das notas e moedas em circulação em 36,5 mil milhões de Dobras (-12%) e das reservas bancárias em 37,3 mil milhões de Dobras (-2,8%). De notar que, as reservas bancárias denominadas em moeda nacional diminuíram em cerca de 40 mil milhões de Dobras (- 3%), contra um incremento da componente em Durante o período em análise, registou-se um ligeiro aumento no nível de preços no consumidor, após ter atingido os 3,43% em Junho de 2016 a taxa de inflação acumulada fixou-se em 4,06% (+0,6 p.p.). Este acréscimo resulta de um conjunto de factores dos quais se destacam: (i) alteração das condições climáticas, caracterizadas por elevadas BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 13

14 precipitações 6, que condicionaram a produção e colheita de produtos 7 hortícolas e pescado, gerando 2016, enquanto a taxa de inflação média dos últimos 12 meses situou-se nos 5,2%. um aumento do preço destes produtos em 7% e 10% respectivamente; (ii) o aumento do imposto sobre o consumo de bebidas alcoólicas, que resultou no Gráfico 7 - Evolução da Inflação Acumulada Inflação Homóloga e Acumulada aumento do preço deste produto em cerca de 4%. 6,0 7,0 5,0 6,0 Com efeito, registou-se nos meses de Abril e Junho uma variação mensal do IPC de 1,2% e 1,8%, respectivamente, representando mais de 73% da taxa de inflação acumulada durante o primeiro. 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Gráfico 6 - Inflação (Variação mensal em %) Taxa de Inflação Acumulada (%) - eixo à esquerda Inflação - Taxa de Variação Mensal Taxa de Inflação Homóloga (%) - eixo à direita 2,0 Fonte: INE, Tratamento: BCSTP 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5 A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J Taxa de Variação Mensal (%) 3.4. Finanças Públicas Apesar das fragilidades conjunturais que persistiram ao longo do semestre, a execução orçamental foi relativamente favorável, tendo-se atingido um nível de défice primário interno inferior à meta 8 Fonte: INE, Tratamento: BCSTP programada. O efeito da inflação importada continua marginal, na sequência da evolução modesta do preço nos principais fornecedores do país, mitigando assim o efeito ascendente sobre o nível geral de preços. De notar que, a taxa de variação homóloga foi de 5,8% contra os 5,6% registados no primeiro semestre de Receitas Públicas Os dados 9 referentes à execução orçamental até Junho indicam que as receitas totais 10 aumentaram em cerca de 17% após uma queda de cerca de 7% no mesmo período de 2016, correspondendo a um grau 6 Meses de Abril e Junho 8 Critério de desempenho ao abrigo do Programa ECF (FMI) 7 Produtos hortículas e pescado representam mais de 30% do grupo de produtos alimentares, cujo o peso no cabaz do IPC é de 70,2%. 9 Relatório de Execução orçamental I Semestre ( Direção de Contabilidade Pública-MFCEA) 10 Receitas totais= Receitas efectivas+financiamentos BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 14

15 de execução de 39% (28% em 2016). Esta melhoria foi impulsionada pelo aumento das receitas efectivas em 24%, decorrente do incremento dos donativos, enquanto as receitas correntes mantiveram-se relativamente em linha com o nível de arrecadação verificado no primeiro semestre de As receitas correntes fixaram-se em 577 mil milhões de Dobras (588 mil milhões no primeiro semestre de 2016), refletindo uma ligeira diminuição (0,2) da sua principal componente, os impostos sobre a importação. Contudo, registaram-se níveis de execução acima dos 50% nos impostos sobre rendimento de pessoas de 113 mil milhões de Dobras e para os projectos de investimentos 11 no montante de 363 mil milhões de Dobras (238 mil milhões em 2016). Gráfico 8 - Receitas Públicas Indicadores Realizado até (%) (%) (%) (milhões de Dobras) 1º S º S 2017 Exec. V.H. PIB Receitas Totais ,3% 16,6% 15,4% Receitas Efectivas ,3% 24,2% 13,4% Receitas Correntes ,7% -1,9% 7,0% Receitas Fiscais ,0% 9,5% 6,2% IRS ,3% -3,6% 1,4% IRC ,9% 55,6% 0,9% Imp. s/ Património ,4% 23,2% 0,1% Receitas não Fiscais ,3% -44,6% 0,8% Receitas Patrimoniais ,0% -60,0% 0,5% Receitas de Serviços ,9% 123,3% 0,3% Outras rec. não fiscais % -51% 0,0% Donativos ,9% 74,8% 6,4% Fonte: Direcção do Tesouro colectivas (IRC) e sobre o património com crescimentos de 55,6% e 23% respectivamente. De referir que, o incremento do IRC resulta essencialmente das autoliquidações, pagamentos por conta ocorridos no semestre, enquanto o crescimento do imposto sobre o património resultou do alargamento da base fiscal na sequência do inquérito aos prédios urbanos realizado no período em análise, bem como, da introdução de novos escalões na tabela de imposto sobre veículos. Os Donativos aumentaram de 304 mil milhões de Dobras para cerca de 531 mil milhões de Dobras (+75%), apresentando um nível de realização de cerca de 40% do programado para ano (19% em 2016), refletindo essencialmente as entradas dos donativos do Banco Mundial para o apoio ao OGE no montante Despesas Públicas As despesas do Estado reduziram de mil milhões de Dobras para mil milhões de Dobras (-0,8%) no primeiro semestre de 2017, reflectindo sobretudo a execução modesta das despesas correntes e os investimentos públicos. No que concerne à execução das despesas correntes, estas atingiram um nível de realização de cerca de 46% do programado (48% em 2016), correspondente a uma queda de aproximadamente 5 mil milhões de Dobras (-0,8%). Esta diminuição das despesas correntes foi determinada sobretudo pela contenção das despesas com bens e serviços (-3,8%) e as transferências da Administração Central para os 11 Donativos da República Popular da China, do PNUD e do Banco Mundial. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 15

16 demais serviços e organismos públicos 12 incluindo as famílias (-13,6%). Relativamente as despesas de investimentos, o nível de execução foi mais contido (inferior a 30%), na sequência da menor afectação de recursos internos (- 33%) e pela fraca captação de recursos externos (- 90%). Contudo, esta execução beneficiou de uma maior mobilização dos donativos, sendo que, 91,3% da execução dos projectos de investimentos no primeiro semestre de 2017 foi financiada com recurso aos donativos. Com efeito, registou-se um incremento das despesas de investimento público em cerca de 8% após uma contração de cerca de 16% registada no primeiro semestre de Gráfico 9 - Despesas Públicas Indicadores Realizado até (%) (%) (%) (milhões de Dobras) 1º S º S 2017 Exec. V.H. PIB Despesas Totais ,8% -0,8% 13,6% Despesas Primárias ,1% -1,1% 8,0% Despesas Correntes ,7% -0,8% 8,0% Despesa c/ Pessoal ,9% 12,2% 4,2% Bens e Serviços ,5% -3,8% 1,5% Dobras (154 mil milhões em 2016), inferior a meta programada em cerca de 33 mil milhões de Dobras, nível correspondente a 1,1% do PIB nominal estimado para o ano. Verificou-se de igual modo um saldo global 14 deficitário de 74,2 mil milhões de Dobras que compara aos 243,8 mil milhões de Dobras registadas no mesmo período do ano transato. Este montante representa uma diminuição de cerca de 70% comparativamente ao período homólogo de 2016 e, equivale a 0,9% do PIB estimado para Gráfico 10 - Operações Financeiras do Estado (em milhões de Dobras) Síntese dos Indicadores Orçamentais 800,0 600,0 400,0 200,0 0,0-200,0-400,0-600,0-800,0 1º S 1º S 1º S 1º S 1º S Receitas Correntes Donativos Despesas Primárias Investimento público Saldo Primário Saldo Global Fonte: Direcção do Tesouro Transf. ª Corrente ,4% -13,6% 1,6% Investimento Público ,6% 7,5% 4,8% Recursos Internos ,0% -32,9% 0,3% Recursos Externos ,3% 11,9% 4,5% Fonte: Direcção do Tesouro A execução orçamental até Junho resultou num saldo primário interno deficitário de 91,3 13 mil milhões de 3.5. Sector Externo No primeiro semestre de 2017, as contas externas continuaram a refletir as fragilidades da conjuntura externa, traduzidas na fraca mobilização dos recursos 12 Autarquias Locais, Região Atónoma e as Embaixadas 14 Saldo Global= Receitas efectivas- Despesas Totais 13 Meta programada no âmbito do ECF(FMI)= 124 mil milhões de Dobras BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 16

17 financeiros e investimentos directos estrangeiros, aliados a diminuição das exportações dos serviços Reservas Internacionais Líquidas (RIL) As reservas internacionais líquidas fixaram-se em 56,0 milhões de Dólares americanos após terem registado o montante de 51,2 milhões no primeiro semestre de Este aumento das RIL em cerca de 5 milhões de Dólares (+9%) reflecte essencialmente a entrada dos donativos no período em análise. Estes valores garantem um rácio de cobertura da RIL de aproximadamente 3,5 meses de importação, valor mais alto desde o segundo semestre de 2015 (cf. gráfico 9) Situação Cambial No primeiro semestre de 2017, o euro apreciou-se 6,5% face ao dólar, situando-se a 1,12 em Junho (valor mais elevado desde Setembro de 2016). Esta evolução reflecte um crescimento mais forte do PIB da área do euro no primeiro trimestre face ao inicialmente previsto e, uma menor incerteza política na Europa associada, em parte, à maioria absoluta conseguida nas eleições em França, por um partido pró-europeu. Com efeito, acompanhando a apreciação do euro, a dobra apresentou uma apreciação de 5,9% face ao dólar americano. Contudo o impacto sobre as transações externas é marginal, na medida em que o preço do principal produto de exportação de bens, assim como, a importação dos Gráfico 11 - Evolução das Reservas Internacionais Líquidas Reservas Internacionais Líquidas produtos petrolíferos, são determinados pelo mercado internacional ,00 7,00 Gráfico 12 - Taxas de Câmbio Bilaterais 56,00 6,00 54,00 52,00 50,00 5,00 4,00 3,00 2,00 Evolução da Taxa de Câmbio das Principais Moedas ,4 1,3 48,00 1,00 1,2 46,00 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S , ,1 1,0 0,9 RIL - milhões de USD RIL - meses de importação (eixo à direita) Meta RIL (eixo à direita) J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J ,8 Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP DBS/EUR DBS/USD USD/EUR 15 O preço do cacau com uma redução de cerca de 44% no semestre em análise. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 17

18 Dívida Pública Externa Balança de Pagamentos Segundo os dados do Gabinete de Gestão da Dívida, o stock da dívida pública no final do primeiro semestre fixou-se em torno de 277 milhões de USD que compara aos 286 milhões registados no período homólogo de Esta redução em cerca de 3 % do stock da dívida, reflecte, tanto, a restrição de novas contratações de empréstimos, resultante do programa de ajustamentos celebrado com o FMI, como, a fraca captação de empréstimos externos decorrentes das fragilidades da conjuntura internacional. De notar que, dos 6,7 milhões de USD programados para o ano, cerca de 5 milhões foram desembolsados até Junho, o que corresponde a uma redução de desembolsos de aproximadamente 31% comparativamente ao verificado no primeiro semestre de Relativamente à amortização da dívida pública foram previstos reembolsos de 6,7 milhões, dos quais 55% foram efectivados, enquanto os restantes passaram para os atrasados. Os resultados da balança de pagamentos no período em apreço, apontam uma evolução desfavorável do desequilíbrio externo explicado pela deterioração da balança de bens e serviços. Balança Corrente A Balança Corrente apresentou um défice de 42,9 milhões de dólares, o equivalente a um crescimento de 24% em relação ao período homólogo. Este agravamento da posição de trocas com o exterior resultou do aumento do défice da balança de bens em cerca de 16% e a redução do saldo da balança de serviços em torno dos 26%. De ressaltar que a contração do saldo da balança de serviços, reflecte essencialmente a redução das receitas brutas com as viagens (incluindo as viagens de turismo), em cerca de 14%, depois do acréscimo de 25% registado no período homólogo na sequência da medida implementada sobre a supressão dos vistos, sugerindo a necessidade de promover o aumento do marketing para atração da procura turística. Gráfico 13 -Dívida Pública Externa (em milhões de USD) Fluxo da Dívida Pública (em milhões de USD) Balança Comercial de Bens 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0, I Sem 17 No primeiro semestre de 2017, observou-se um aumento das exportações e das importações em 13,1% e 15, %, respectivamente. Embora o principal produto de exportação tenha registado uma ligeira redução de cerca de 1% na Dívida Multilateral Dívida Comercial Dívida de Curto Prazo Fonte: Gabinete da Dívida Pública Dívida Bilateral Dívida com Fornecedores sequência da diminuição do preço do cacau no mercado internacional, os outros produtos locais BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 18

19 (côco e a pimenta) evidenciaram uma maior dinâmica. Gráfico 15 - Exportação de Bens (em milhões USD) Exportação de Bens Do lado das importações, a principal componente, a importação dos bens foi bastante contida (+0,9%) enquanto, a importação de bens de capital (materiais de construção e equipamentos) e os produtos petrolíferos registaram acréscimos de 30% e 26% respectivamente. Refletindo alguma dinamização da actividade económica no período em análise º S 2ºS 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S Exportação Cacau Com efeito a balança comercial de bens registou um aumento do défice em cerca de 16% no primeiro semestre de 2017, contra o aumento de 11% registado no mesmo período de Gráfico 14 - Evolução e Estrutura da Importação Importação de Bens º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S Bens de Consumo Produtos Petrolíferos Importação Fonte: INE / Tratamento: BCSTP Bens de Capital Outros Fonte: INE / Tratamento: BCSTP A análise geográfica das transacções comerciais sugere que a Europa permanece na liderança no fornecimento ao mercado nacional, sendo responsável por mais de 60% do total das trocas comerciais, seguindo a África e finalmente a Ásia que começa a evidenciar-se desde o primeiro semestre de Gráfico 16 - Distribuição Geográfica das Importações (%) Distribuição Geográfica das Importações (%) 5% 5% 26% Europa África 64% Ásia Outros Fonte: INE / Tratamento: BCSTP BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 19

20 Gráfico 17 - Distribuição Geográfica das Exportações (%) Distribuição Geográfica das Exportações (%) homólogo de 2016, reflectindo o aumento dos investimentos realizados pelas empresas petrolíferas. Com efeito, as necessidades da economia foram 2% 3% 19% 4% 27% Bélgica Espanha França financiadas essencialmente por investimento directo estrangeiro e os empréstimos externos, embora se 21% 23% Países Baixos Portugal Angola tenha registado uma redução substancial dos desembolsos. Outros Fonte: INE / Tratamento: BCSTP Balança de Capital A entrada de donativos para financiamento de projectos de investimento contribuiu para que se verificasse no primeiro semestre um aumento do saldo da balança de capital em torno dos 55% em termos homólogos. Este meio de financiamento apresentou um crescimento de 84,6% passando de 9,9 milhões de Dólares para 18,3 milhões primeiro semestre de Balança Financeira A balança financeira, que representa a componente de financiamento externo da economia, registou um aumento de 20,8 milhões de dólares comparativamente ao primeiro semestre de 2016, fixando-se em. Esta considerável melhoria foi incitada pelo desempenho positivo do investimento directo estrangeiro, que se situou nos 30,5 milhões de USD, que comparam aos 10 milhões registados no período BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 20

21 Anexos Estatísticos BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 21

22 Balanço Monetário do Banco Central de São Tomé e Príncipe Anexo 1 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,28 Reservas Internacionais Líquidas¹ , , , , , , ,49 Ativos Externos , , , , , , ,81 Reservas Oficiais , , , , , , ,00 Outros Activos Externos , , , , , , ,82 Passivos Externos , , , , , , ,53 Passivos Externos De Curto Prazo , , , , , , ,50 Outros Passivos Externos 0,00 0,00 0,00 10,70 29,20 0,00 0,37 Alocações em Direito Especial de Saque , , , , , , ,40 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,26 Crédito Interno Líquido , , , , , , ,95 Credito a outras Sociedades de Deposito , , , , , , ,14 Crédito líquido a Administração Central , , , , , , ,04 Crédito a Administração Central , , , , , , ,84 dos quais: uso de Direito Especial de Saque , , , , , , ,40 Passivos Face a Administracao Central , , , , , , ,88 Depósitos Administração Central , , , , , , ,42 dos quais: Bilhetes de Tesouro 0,00 0, ,92 0,00 0,00 0,00 2,00 Recursos De Contrapartida , , , , , , ,79 Depósito em Moeda Estrangeira , , , , , , ,05 Outros depósitos Administração Central ,75 0, ,25 854, , , ,62 Crédito a Economia , , , , , , ,85 Outros Ativos (líquido) , , , , , , ,21 Passivos Monetários , , , , , , ,03 Base Monetária , , , , , , ,03 Circulação Monetária , , , , , , ,28 Reservas Bancárias ² , , , , , , ,75 Reservas Bancárias Moeda Nacional , , , , , , ,58 Reservas Bancárias Moeda Estrangeira , , , , , , ,17 Memorando: Reservas Internacionais (milhões de dólares) 78,63 73,55 76,20 83,13 77,19 74,74 77,51 (dos quais): Conta de Petróleo (milhões de dólares) 9,79 9,90 7,93 10,26 11,50 11,54 10,17 Reservas Báncarias (milhões de dólares) 6,54 8,19 8,77 11,87 9,23 6,35 7,06 Depósito de Garantia (milhões de dólares) 0,02 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas Internacionais Líquidas ¹ (Milhões de doláres) 56,20 50,59 54,80 56,34 51,21 49,68 55,99 (em meses de importação) ᶾ 5,89 5,31 5,75 5,91 3,20 3,11 3,50 ¹Reservas Internacionais Líquidas exclui Reservas Bancárias e Depósito de Garantia ²As reservas bancárias foram ajustadas de janeiro a junho de 2015 ᶾImportação de Bens e Serviços exclui importação de bens de investimento e Assistência Técnica Fonte :Banco Central de São Tomé e Princípe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 22

23 Balanço Monetário dos Bancos Comerciais Anexo 2 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,16 Ativos Externos , , , , , , ,72 Moeda Estrangeira , , , , , , ,76 Depósitos , , , , , , ,89 Títulos excepto Participação de Capital , , , , , , ,28 Empréstimos , , , , , , ,02 Derivados Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros , , , , , , ,77 Passivos Externos , , , , , , ,57 Depósitos , , , , , , ,21 Títulos excepto Participação de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos , , , , , , ,94 Outros , , , , , , ,43 ACTIVOS FACE A BANCO CENTRAL , , , , , , ,90 Notas e Moedas , , , , , , ,00 Reservas Obrigatórias , , , , , , ,89 Outros Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,26 Créditos a Residentes , , , , , , ,26 Crédito a Administração Central (Líquido) , , , , , , ,41 Responsabilidades para com a Administração Central 1 854, , , , , , ,79 Créditos a Administração Central , , , , , , ,20 Crédito a Economia , , , , , , ,67 Crédito a Outras Sociedades Financeiras , , , , , , ,08 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 1 733,74 3,67 0,00 0,00 0,00 412, ,61 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas 2 570, , , , , , ,48 Crédito ao Setor Privado , , , , , , ,51 PASSIVOS INTERNOS , , , , , , ,31 Depósitos Incluídos na Massa Monetária , , , , , , ,93 Depósitos Transferíveis incluídos na Massa Monetária , , , , , , ,22 Outros Depósitos incluídos na Massa Monetária , , , , , , ,72 Depósitos Excluídos da Massa Monetária , , , , , , ,58 Passivos Face a Banco Central , , , , , , ,60 Empréstimos , , , , , , ,25 Acções e Outras Participações , , , , , , ,04 Outros Activos e Passivos (Líquido) , , , , , , ,91 Fonte: Bancos Comerciais BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 23

24 Síntese Monetária Global Anexo 3 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,44 Ativo Externo do BCSTP , , , , , , ,28 Ativo Externo de outras Sociedades de depósitos , , , , , , ,16 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,83 Créditos a Residentes , , , , , , ,08 Crédito líquido a Administração Central , , , , , , ,45 Crédito a Administração Central , , , , , , ,64 Responsabilidades para com a Administração Central , , , , , , ,08 Depósitos Administração Central , , , , , , ,42 Recursos De Contrapartida , , , , , , ,79 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , , , ,45 Crédito a Economia , , , , , , ,52 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 1 733, , , , , , ,08 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 2 570,39 3,67 0,00 0,00 0,00 412, ,61 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas , , , , , , ,48 Crédito ao Setor Privado , , , , , , ,36 Outros Ativos , , , , , , ,25 Massa Monetária (M3) , , , , , , ,27 Passivos em Moeda nacional incluídos na Base Monetária (M2) , , , , , , ,65 Moeda (M1) , , , , , , ,96 Moeda em poder das sociedades de Depósitos , , , , , , ,27 Depósitos Transferíveis em moeda nacional , , , , , , ,22 Outros Depósitos em moeda nacional , , , , , , ,69 Depósitos em moeda estrangeira , , , , , , ,62 Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 24

25 Agregados Monetários Anexo 4 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 M0 (BASE MONETÁRIA) , , , , , , ,03 Emissão Monetária , , , , , , ,28 M , , , , , , ,96 Moeda em Circulação , , , , , , ,27 Depósitos Transferíveis em Moeda Nacional , , , , , , ,69 M , , , , , , ,65 M , , , , , , ,96 Outros Depósitos em Moeda Nacional , , , , , , ,69 M , , , , , , ,27 M , , , , , , ,65 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , , , ,62 Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais Reservas Internacionais Anexo 5 Saldos em fim de período (Milhões de Dólares) jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 ATIVOS EXTENOS LÍQUIDOS 75,81 73,13 76,58 84,85 78,88 75,75 83,04 RESERVAS INTERNACIONAIS BRUTAS 78,63 73,55 76,20 83,13 77,19 74,74 77,51 Notas e Moedas 1,48 1,40 1,27 1,03 1,21 0,67 0,61 Depósitos 64,88 50,59 68,40 65,17 47,38 36,92 43,31 dos quais:à ordem 6,75 6,39 6,98 10,71 8,88 17,38 7,44 à prazo 58,14 44,20 61,42 54,46 38,50 19,54 35,87 Direito Especial de Saque 0,108 0,666 0,717 0,430 0,435 0,645 0,247 Posição de Reserva no FMI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Títulos Estrangeiros 11,82 20,46 5,59 16,39 27,63 36,06 32,72 Outros* 0,34 0,43 0,21 0,12 0,53 0,44 0,63 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS 56,20 50,59 54,80 56,34 51,21 49,68 55,99 (*)incluem os juros a receber, outros ativos com não residentes Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 25

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