Banco Central de S. Tomé e Príncipe

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1 Banco Central de S. Tomé e Príncipe CONJUNTURA MACROECONÓMICA Iº Trimestre 2016 Disponível em: 1

2 ÍNDICE 1. SUMÁRIO EXECUTIVO CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL ZONA EURO PORTUGAL EUA CHINA ÁFRICA SUBSARIANA ANGOLA NIGÉRIA PREÇO DO PETRÓLEO CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL POLÍTICA MONETÁRIA E TAXA DE JURO AGREGADOS MONETÁRIOS E INDICADORES DO SISTEMA FINANCEIRO MASSA MONETÁRIA (M3) NÍVEIS DE PREÇOS POLÍTICA FISCAL E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL SECTOR EXTERNO Reservas Internacionais Líquidas (RIL) Dívida Pública Externa Balança Comercial ANEXOS ESTATÍSTICOS

3 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - PRODUTO INTERNO BRUTO - ZONA EURO... 8 GRÁFICO 2 - PRODUTO INTERNO BRUTO - PORTUGAL... 8 GRÁFICO 3 - PRODUTO INTERNO BRUTO - EUA... 9 GRÁFICO 4 - PRODUTO INTERNO BRUTO - CHINA... 9 GRÁFICO 5 INFLÇAÇÃO / PIB- ÁFRICA SUBSARIANA GRÁFICO 6 - PREÇO DE PETRÓLEO NO MERCADO INTERNACIONAL ($/B) GRÁFICO 7 - TAXAS DE JURO MÉDIA DO MERCADO GRÁFICO 8 - FACTORES DE VARIAÇÃO DE LIQUIDEZ (EM % DE M3 T-1) GRÁFICO 9 - VARIAÇÃO TRIMESTRAL DO CRÉDITO A ECONOMIA (EM %) GRÁFICO 10 - ESTRUTURA DO CRÉDITO AO SECTOR PRIVADO POR MOEDA (VALORES EM %) GRÁFICO 11 - CRÉDITO CONCEDIDO POR SECTORES DE ACTIVIDADE GRÁFICO 12 CRÉDITO CONCEDIDO POR SECTORES INSTITUCIONAIS GRÁFICO 13 CRÉDITO LÍQUIDO AO GOVERNO (EM MILHÕES DE DBS) GRÁFICO 14 ESTRUTURA DO DEPÓSITO (%) GRÁFICO 15 - FACTORES DE EXPANSÃO DA BASE MONETÁRIA TOTAL (EM % DE BMT T-1 ) GRÁFICO 16 VARIAÇÃO DA BASE MONETÁRIA (VALORES EM %) GRÁFICO 17 ESTRUTURA DAS RESERVAS (EM MIL MILHÕES DE DBS) GRÁFICO 18 - INFLAÇÃO (VARIAÇÃO MENSAL) GRÁFICO 19 EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO ACUMULADA GRÁFICO 20 INFLAÇÃO HOMÓLOGA GRÁFICO 21 CONTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS PARA VARIAÇÃO DO IPC GRÁFICO 22 OPERAÇÕES FINANCEIRAS DO ESTADO (VALORES EM MILHÕES DE DOBRAS GRÁFICO 23 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS GRÁFICO 24 FATORES DE EXPANSÃO DAS RIL GRÁFICO 25 TAXAS DE CÂMBIO BILATERAIS GRÁFICO 26 DÍVIDA PÚBLICA EXTERNA (EM MILHÕES DE USD) GRÁFICO 27 EVOLUÇÃO DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DE BENS (EM MILHARES DE DÓLARES) GRÁFICO 28 TAXA DE COBERTURA DAS IMPORTAÇÕES PELAS EXPORTAÇÕES (VALOR EM %) GRÁFICO 29 EXPORTAÇÕES DE BENS (EM MILHÕES DE DÓLARES) GRÁFICO 30 ESTRUTURA DA IMPORTAÇÃO (MILHÕES USD) GRÁFICO 31 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS EXPORTAÇÕES GRÁFICO 32 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS IMPORTAÇÕES

4 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1 PRINCIPAIS AGREGADOS MONETÁRIOS (EM MIL MILHÕES DE DOBRAS) TABELA 2 BASE MONETÁRIA E SUAS COMPONENTES (EM MIL MILHÕES) TABELA 3 - RECEITAS PÚBLICAS TABELA 4 - DESPESAS PÚBLICAS

5 Abreviaturas AEL Activo Externo Líquido AIL Activo Interno Líquido BAD Banco Africano de Desenvolvimento BCSTP Banco Central de São Tomé e Príncipe BM Base Monetária CE Crédito á Economia CLG Crédito Líquido ao Governo DES Direito Especial de Saque EUA Estados Unidos de América FMI Fundo Monetário Internacional GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais IDA Associação para o Desenvolvimento Internacional M0 Circulação monetária + reserva M1 M0 + Depósito à Ordem M2 M1 + Depósitos à Prazo M3 M2+ Depósitos em ME ME Moeda Estrangeira MN Moeda Nacional OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico PIB Produto Interno Bruto PIP Programa de Investimento Público RIB Reservas Internacionais Brutas RIL Reservas Internacionais Líquidas RMC Reserva Mínima d Caixa TOFE Tabela de Operações Financeiras do Estado WEO World Economic outlook ZE Zona Euro 5

6 1. SUMÁRIO EXECUTIVO Num contexto em que a actividade económica dos principais parceiros económico de São Tomé e Príncipe continou a evoluir a um ritmo bastante modesto e frágil, a conjuntura macroeconomica interna no primeiro trimestre de 2016, reflectiu efeitos adversos da evolução externa, particularmente no que diz respeito a execução orçamental. No domínio da política monetária, registou-se uma contracção dos principais agregados monetários, uma evolução que tem sido comum nos primeiros meses de cada ano, agravado no entanto, pelo o comportamento do activo externo líquido tanto do Banco Central como do sistema. Por seu turno, o crédito a economia apresentou uma ligeira expansão. Do lado da política orçamental, a execução das despesas públicas foram condicionadas pela relativa escassez de financiamento externo, embora parcialmente mitigada pela evolução positiva dos recursos internos, tanto em termos de arrecadação de receitas fiscais, como pelo financiamento interno através de emissão de Bilhetes de Tesouro. A esse respeito, merece referência a segunda emissão de Blihetes de Tesouro no país, que a par da primeira, revelou-se um sucesso. No que que diz repeito a estabilidade dos preços, merece especial destaque a divilgação (pelo INE) de valores da inflação, tomando como referência um novo cabaz de bens, permitindo maior percepção do comportamento dos preços no concumidor no país. As estatísticas do IPC divilgadas até março apontam o prosseguimento do abrandamento da cadência inflacionária em termos homólogos, embora se tenha verificado alguma pressão a nível da variação em cadeia, facto que encontra a sua justificação na maior a abrangência do novo cabaz bens do IPC introduzido em Janeiro. No plano externo, os fluxos de comércio com o exterior que registaram uma quebra em 2015, demonstraram no primeiro trimestre de 2016 alguma recuperação, quer das exportações, quer das importações, reflectindo contudo, num ligeiro agravamento do défice da balança comercial. Por fim, os atrasos nos desembolsos previstos para o ano, reflectiram numa redução do rácio das reservas internacionais líquidas em relação ao nível esperado de importações do país para o ano, continuando no entanto a situar-se no limiar de 3 meses de importação. 6

7 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL A conjuntura macroeconómica internacional no primeiro trimestre de 2016 ficou marcado por sinais de abrandamento das economias avançadas, com destaque para o Japão. Os dados divulgados pelo FMI 1 apontam para uma desaceleração da produção industrial mundial para 1,1% em termos homólogos contra 1,2% no quarto trimestre de No período em análise, o comércio mundial de mercadorias também desacelerou, quer nas economias avançadas quer nos países emergentes e em desenvolvimento, decorrentes da diminuição em simultâneo das exportações e das importações mundiais. No cômputo geral, o ritmo de crescimento na Zona Euro e na União Europeia permaneceu moderado. Por sua vez, as economias emergentes e em desenvolvimento ainda enfrentam alguns desafios, destacando-se o contínuo arrefecimento económico na China e as tensões políticas existentes no Brasil e na Rússia ZONA EURO De acordo com a segunda estimativa divulgada pelo Eurosat, a economia da Zona Euro registou um crescimento de 1,6% em termos homólogos (cf. gráfico1). A situação da Zona Euro reflectiu por um lado, o fortalecimento da economia alemã e por outro, o abrandamento das economias do Reino Unido, da França, Itália e da Espanha. A economia alemã foi impulsionada pelo consumo privado, pelas despesas públicas e pelo investimento privado no setor imobiliário. Entre Janeiro e Março, o PIB alemão apresentou um crescimento de 0,7% comparativamente ao trimestre precedente contra 0,3% observado no quarto trimestre de A taxa de inflação homóloga da Zona Euro 2 foi de 0,0% em Março, após uma diminuição de 0,2% em Fevereiro, mantendo-se em 0,1% em termos homólogos. A subida da taxa de inflação homóloga em Março de 2016 foi justificada pelo aumento dos preços dos serviços e à aceleração dos preços dos bens alimentares não transformados. 1 WEO 2 EUROSTAT 7

8 Gráfico 1 - Produto Interno Bruto - Zona Euro variação foi de 0,6%, valor idêntico ao do mês precedente. Gráfico 2 - Produto Interno Bruto - Portugal Fonte: Eurostat 2.2. PORTUGAL O dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística de Portugal, mostram que a economia portuguesa apresentou, no período em anelise, um crescimento 0,9% em termos e de 0,2% em cadeia (cf. gráfico 2). Esta evolução reflecte por um lado, o contributo positivo da procura interna, em que se destaca, a aceleração do consumo privado e a desaceleração do investimento. Por outro, a procura externa líquida apresentou um desempenho negativo como resultado do abrandamento das exportações de bens e serviços. Em Março de 2016, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma variação homóloga de 0, 5%, contra 0,2% observado em Fevereiro. Em termos dos últimos 12 meses, a Fonte: Eurostat, INE Portugal 2.3. EUA A economia americana evidenciou um quadro económico favorável, tendo o PIB registado um crescimento de 2,0% em termos homólogos (cf. gráfico 3). De acordo com a recente estimativa do Bureau of Economic Analysis (BEA), o PIB registou uma variação em cadeia de 0,8% no primeiro trimestre de 2016 contra 1,4% no quarto trimestre de O crescimento real do PIB reflectiu a contribuição positiva do consumo privado, dos investimentos fixos residencial, e dos gastos dos governos local e estadual. O consumo privado manteve um crescimento robusto, de 2,7% em termos homólogos. O contributo das exportações líquidas para o 8

9 crescimento do PIB melhorou, em parte, associado à desaceleração significativa das importações. importações de bens apresentaram uma quebra de 8,4% e de 13,5%, respectivamente. Gráfico 4 - Produto Interno Bruto - China Gráfico 3 - Produto Interno Bruto - EUA Fonte: Bureau of Economic Analysis (BEA), WEO Fonte: National Bureau of Statistics of China (NBS), WEO 2.4. CHINA 2.5. ÁFRICA SUBSARIANA O dados da economia chinesa apontam para um abradamento do PIB trimestral para 6,7% em termos homólogos face 6,8% observados no quarto trimestre de Este desempenho deveu-se sobretudo, ao enfraquecimento das trocas comerciais reflectindo o processo de transformação estrutural que vem-se registanto na economia chinesa, passando de crescimento mais alimentado pelos investimentos para um crescimento impulsionado pelo consumo (cf. gráfico 4). Com efeito, neste período, e, em termos homólogos nominais, as exportações e Segundo o Regional Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional para a África Subsariana, a actividade económica na região tem abrandado de forma significativa de acordo com a heterogeneidade de cada país. Após um período de forte crescimento económico, a região enfrenta dificuldadespelo segundo ano consecutivo. O crescimento caiu para 3,4% em 2015, e deve acentuar o abrandamento para 3,0% este ano, bem abaixo dos 5% a 7% que registou durante a última década (cf. gráfico 5). O abrandamento económico da região foi resultado de epidemias como a Ébola e 9

10 problemas naturais como a seca em Moçambique, associado ao forte declínio de preço das matérias-primas que afetou significativamente países como Angola e a Nigéria. Do lado dos países importadores de petróleo, observou-se um crescimento sólido acima de 5%, fruto de um forte consumo privado e investimentos em infra-estruturas. Gráfico 5 Inflçação / PIB- África Subsariana em dólar americano. Com efeito, as previsões apontam para um crescimento nos 2,5% em 2016, muito abaixo dos 3,0% alcançados em 2015 (WEO). Em 2016, a inflação atingiu 3,4% em Março contra 3,3% em Fevereiro. Em termos acumulados até o mês de Março, este indicador atingiu 10,5% contra uma variação de 23,6% nos últimos 12 meses. Este desempenho teve impacto significativo nas contas públicas angolanas, facto que esteva na origem da solicitação de assistências ao FMI e ao Banco Mundial NIGÉRIA Fonte: FMI, WEO Nota: dados provisórios de ANGOLA A economia angolana continua sob o efeito da descida acentuada dos preços internacionais do petróleo, bem como da redução temporária da sua produção. A performance da economia nigeriana continua abaixo do seu potencial. Enquanto o preço do petróleo no mercado internacional tem apresentado sinais de recuperação, a Nigéria não tem beneficiado deste movimento devido aos conflitos internos registados. Com efeito, o crescimento económico contraiu 0,4% no primeiro trimestre de 2016 em termos reais, situando-se a 2,5 p.p abaixo do verificado no quarto trimestre de 2015 e 4,3 p.p abaixo do valor registado no trimestre homólogo. As exportações diminuíram, o que resultou na redução da disponibilidade sob exterior forçando os bancos comerciais a não operarem Todavia, segundo as estimativas do FMI, espera-se que a economia nigeriana apresente 10

11 um crescimento de 2,3% em O foco principal assenta-se na proposta de governo para um orçamento expansionista. Relativamente ao IPC, em Março, em termos homólogos, atingiu 2,2% contra 2,3% em Fevereiro PREÇO DO PETRÓLEO O preço do petróleo aumentou ligeiramente no primeiro trimestre de 2016, recuperando-se de valores registados no início do ano. Em termos nominais, o preço aumentou em $5,93, saindo de $28,72/barril em Fevereiro para $34,65/barril em Março (cf. gráfico 6). Gráfico 6 - Preço de Petróleo no mercado internacional ($/b) 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL 3.1 POLÍTICA MONETÁRIA E TAXA DE JURO A política monetária do Banco Central de São Tomé e Príncipe continuou a orientar-se no sentido de melhorar a eficácia dos seus mecanismos de transmissão, e gestão de liquidez no sistema bancário. Neste contexto e visando satisfazer o défice temporário de Tesouraria Pública foi lançado em 1 de Fevereiro de 2016, a segunda emissão de títulos de tesouro. Embora a uma taxa de juro significativamente inferior (-3,2 p.p) a da primeira emissão realizada em Junho de 2015 ( taxa de juro de 6,2%), a procura superou a oferta. 60,00 40,00 20,00 0,00 Fonte: OPEP 28,72 34,65 No tocante as taxas de juro do sistema, as estatísticas, no período em estudo, apontam para uma redução de taxas de juro passiva 3 em 1,9 p.p, passando de 6,2% no quarto trimestre de 2015 para 4,3% no primeiro trimestre de Analogamente, observou-se uma diminuição de taxas de juro de empréstimos em 3,2 p.p, saindo de 23,2% no último trimestre de 2015 para 19,9% no trimestre em análise (cf. gráfico 7). 3 Taxa média dos bancos com maturidade até um ano. 11

12 Embora tenha-se observado uma redução de taxas de juro activa, o spread ainda mantém-se elevado (15,6%), devido a uma conjunção de factores que têm condicionado a actividade dos bancos, dos quais se destacam, o elevado nível de risco de crédito e a fraca actividade económica. Gráfico 7 - Taxas de Juro média do Mercado Massa Monetária (M3) Conforme referidos anteriormente a massa monetária (M3), reflectiu o impacto de redução dos activos externos líquidos no sistema bancário no país. Assim, registou uma diminuição de 6,0% comparativamente o trimestre precedente enquanto no período homólogo de 2015, observou-se um decréscimo 4,7%, Essa redução foi determinada pela posição externa do país em14,1%, enquanto os outros activos e passivos contribuíram para abrandar a contracção de liquidez no sistema, (cf. gráfico 8). Gráfico 8 - Factores de variação de liquidez (em % de M3 t-1) Fonte: BCSTP, Bancos Comerciais 3.2 AGREGADOS MONETÁRIOS E INDICADORES DO SISTEMA FINANCEIRO O relativo atraso na entrada de recursos externos, tem- se reflectido negativamente na posição externa do país. Com efeito a contuinuada diminuição dos activos externos ao longo do trimestre foi determinante para a contracção da oferta monetária, representada pelo agregado monetário M3. Fonte: BCSTP A evolução da posição externa do país, traduziu numa diminuição dos activos externos, tanto do Banco central como dos bancos comerciais. No que diz respeito ao sistema bancário, os activos externos líquidos apresentaram um decréscimo de 15,8% em relação ao trimestre precedente, enquanto em ralação ao do Banco Central a 12

13 diminuição foi de 10%. A resdição do activo externo líquido do BCSTP, deveu-se essencialmente aos atrasos dos desembolsos destinados ao tesouro público, ao passo que, nos bancos comerciais, o significativo decréscimo está associado a uma maior utilização das suas disponibilidades para operações de pagamentos no exterior. O Crédito à Economia continuou a apresentar uma evolução modesta (2,3%) a par do período homólogo de 2015 (cf. gráfico 9). Esta evolução é resultante da persistência dos vários condicionalismos já referenciados no ponto 3.1, mais especificamente do elevado índice do risco de crédito, registando-se um crescimento do rácio de crédito mal parado em 2,9 pontos percentuais (29,8% em Dezembro de 2015 para 32,7% em Março de 2016) o que reflecte a deterioração da qualidade da carteira. Gráfico 9 - Variação trimestral do Crédito a Economia (em %) Fonte: BCSTP Em termos de estrutura, a componente denominada do crédito ao sector privado em moeda nacional apresentou uma ténue diminuição de 2,3 mil milhões de Dobras (0,2%) correspondendo cerca de 67% do total, enquanto a componente em moeda estrangeira registou um incremento de aproximadamente 45 mil milhões de Dobras (7,6%) (cf. gráfico 10). Gráfico 10 - Estrutura do Crédito ao Sector Privado por moeda (valores em %) Fonte: BCSTP Relativamente a distribuição sectorial de crédito à economia, observa-se que o comércio, a construção e o consumo continuam a ser os sectores com maior relevância na carteira de crédito dos Bancos no primeiro trimestre de 2016, com 24%, 23% e 22%, respectivamente (cf. gráfico 11). De destacar que, os créditos destinam-se ao financiamento essencialmente, das empresas privadas (49%) e a particulares residentes (46%). 13

14 Gráfico 11 - Crédito concedido por Sectores de Actividade Gráfico 13 Crédito Líquido ao Governo (Em milhões de Dbs) Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP Gráfico 12 Crédito concedido por Sectores Institucionais Tabela 1 Principais Agregados Monetários (em mil milhões de Dobras) Stock Variação Variação (%) Q42015 Q12016 Q42015 Q12016 Q42015 Q12016 AEL ,9-15,8 AIL ,7 72,9 CLG ,6-8,3 CE ,7 2,3 CSP ,9 2,3 M ,8-6,0 Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP e Cálculo do BCSTP A situação líquida do Governo apresentou uma diminuição em milhões de Dobras (8,3%) comparativamente ao trimestre precedente. Esta redução deveu-se ao fraco desembolso destinados a ajuda orçamental (18,1%), (cf. gráfico 13). Evolução da Carteira dos Depósitos Os fluxos de operações entre os agentes económicos e os bancos resultaram num decréscimo de depósitos em cerca de milhões de Dobras (5,3%). Em termos de peso, continua-se a verificar a predominância dos depósitos em moeda nacional, que representa aproximadamente 63% do total. Contudo, verificou-se um ténue decréscimo do peso dos depósitos em moeda nacional em 1,0 14

15 pontos percentuais, passando de 64% para 63% (cf. gráfico 14). Gráfico 15 - Factores de expansão da Base Monetária Total (em % de BMT t-1) Gráfico 14 Estrutura do Depósito (%) Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP Base Monetária No primeiro trimestre do corrente ano, a Base Monetária apresentou um decréscimo 12,9% comparativamente a trimestre precedente, contra um ligeiro aumento (0,8%) registado ao período homólogo de A redução da base monetária BM foi essencialmente determinada pela contracção do activo externo líquido (17,7%), enquanto o aumento de outros activos líquidos (6,3%) permitiram abrandar a contracção da base (cf. gráfico 15). No tocante as Notas e Moeda em Circulação, estas diminuíram em 33 mil milhões de Dobras (10,6%), comportamento análogo verificado pelas Reservas dos Bancos no Banco Central, que reduziram em cerca de 169 mil milhões (13,5%) (cf. gráfico 15). De salientar que, a diminuição das Notas e Moedas em Circulação reflete o efeito sazonal marcante ao longo do primeiro trimestre do ano, traduzindo numa menor circulação monetária na economia santomense. No tocante as reservas dos Bancos no Banco Central, estas apresentaram uma diminuição decorrente, essencialmente, da subscrição de Bilhetes de Tesouro realizada no mês de Fevereiro de

16 Gráfico 16 Variação da Base Monetária (valores em %) Tabela 2 Base Monetária e suas componentes (em mil milhões) Stock Variação Variação (%) Q42015 Q12016 Q42015 Q12016 Q42015 Q12016 BMT (202) 14,2 (12,9) BM MN (166) 16,7 (12,8) NMC (33) 22,5 (10,6) RB no (169) 12,3 (13,5) BCSTP RB MN (132) 14,9 (13,5) RB ME (36) 3,6 (13,6) Fonte: BCSTP No tocante a estrutura das reservas dos bancos no Banco Central, esta permaneceu inalterada no período em referência, com as reservas em moeda nacional apresentar um peso de aproximadamente 79% do total. No que concerne a evolução por moeda, verificou-se uma diminuição em simultâneo das suas componentes em moeda nacional em 132 mil milhões de Dobras (13,5%) e em moeda estrangeira em 36 mil milhões (13,6%) comparativamente ao trimestre precedente (cf. gráfico 17). Fonte: BCSTP e Cálculo do BCSTP 3.3 NÍVEIS DE PREÇOS No primeiro trimestre de 2016, a inflação medida pelo do Índice de Preços no Consumidor registou nos meses de Janeiro, Fevereiro e Março, variações mensais de 0,7%, 0,2% e 0,8% respectivamente, contra 0,3%, 0,3% e 0,5% verificada no período homólogo (cf. gráfico 18). Gráfico 18 - Inflação (Variação mensal) Gráfico 17 Estrutura das Reservas (em mil milhões de Dbs) Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Fonte: BCSTP Em termos acumulados, no período em referência, o IPC apresentou uma variação de 16

17 1,7% contra 1,1% verificada no igual período de 2015, situando-se 0,6 p.p acima do valor verificado no período homólogo de 2015 (cf. gráfico 19). Esta evolução da taxa de inflação está em partes associada a implementação em Janeiro de um novo cabaz do IPC que inclui um maior cobertura em termos dos principais produdos comsumidos no país. A alteração da metodologia de cálculo de inflação do ano base 1996 para 2014 vem reflectir melhor o comportamento do padrão de consumo das famílias santomenses. Gráfico 19 Evolução da Inflação Acumulada Gráfico 20 Inflação homóloga Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP A variação do IPC observada até Março foi impulsionada essencialmente pela classe dos produtos alimentares (1,5%), nomeadamente, os produtos hortículas (crescimento médio de 29,7%) e peixe fresco (crescimento médio de 14,8%). De referir que, a evolução deflacionista verificada na classe de bebidas não alcoólicas (-0,1%), contribuiu para abrandar este impacto. Gráfico 21 Contribuição dos Produtos para variação do IPC Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Em termos homólogos continua-se a evidenciar a trajectória descendente do índice inflacionário. Com efeito, a inflação homóloga observada até final de Março de 2016 foi de 4,7% contra 6,5% registado em Março de Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP 17

18 3.4 POLÍTICA FISCAL E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL No primeiro trimestre de 2016, as adversidades da conjuntura económica internacional, no que toca a captação de recursos externos, condicionou a política orçamental do Governo. Com efeito, a política orçamental continuou a privilegiar o reforço dos mecanismos conducentes a um maior nível de arrecadação, com o intuito de atingir um défice orçamental em linha com o programado para o trimestre. De acordo com os dados provisórios referentes as Operações Financeiras do Estado para o primeiro trimestre de 2016, registou-se um decréscimo das receitas totais em milhões de Dobras (17%) comparativamente ao período homólogo de 2015, correspondendo a um grau de execução de 12% face ao programado para 2016 contra uma execução de 18% face ao programado de 2015, o que correspondeu 5,9% do PIB. Esta performance desfavorável deveu-se, essencialmente, a diminuição dos desembolsos 4 em milhões de Dobras (99%). No que concerne as receitas correntes, verificou-se uma arrecadação de milhões de Dobras no período em análise contra os milhões observados no igual período de 2015, correspondendo um crescimento de 64%. Este desempenho das receitas correspondeu uma execução de 23% relativamente ao programado e representou cerca de 4% do PIB. De destacar que, o nível de arrecadação foi determinado pelo crescimento tanto das receitas fiscais, como das receitas não fiscais. As receitas fiscais apresentaram uma execução de 18% relativamente ao programado, o que representou 2 pontos percentuais acima da execução observada no período homólogo. Comparativamente ao primeiro trimestre de 2015, as receitas fiscais apresentaram um acréscimo de 24%, este desempenho é justificado essencialmente por melhorias significativas em termos de arrecadação de impostos sobre, o património (54%), selo (53%), importação (45%) e IRC (25%). No tocante as Receitas não fiscais, estas apresentaram um nível de arrecadação de milhões de Dobras, o que correspondeu uma execução de 78% relativamente ao programado contra a execução de 8% verificada no pimeiro trimestre de Esta evolução deveu-se essencioalmente ao incremento do rendimento proveniente da conta nacional do petróleo. 4 Para financiamento de projectos 18

19 Tabela 3 - Receitas Públicas *Milhões de Dobras Realizado Execução Q12015 Q12016 (%) Var. Nom. Receitas Totais Receitas Efectivas Receitas Correntes Receitas Fiscais (%) Receitas não Fiscais Donativos Fonte: Direcção do Tesouro STP Do lado das despesas, verificou-se um crescimento das despesas totais (27%) em relação ao período homólogo de 2015, decorrente essencialmente do incremento das despesas financeiras ( milhões de Dobras) relacionadas com amortização da Dívida Pública Externa. Relativamente as despesas primárias, estas apresentaram um acréscimo de milhões de Dobras (27%) em relação ao período homólogo do ano precedente, correspondendo a uma execução de 22% do programado de 2016, situando-se 3 pp acima da execução verificada no igual período do ano precedente. Esta evolução correspondeu aproximadamente 4% do PIB. O crescimento das despesas primárias deveu-se ao incremento em simultâneo das despesas correntes em milhões de Dobras e dos investimentos públicos com recursos internos em milhões comparativamente ao período homólogo de Relativamente as despesas correntes, estas apresentaram um grau de execução de 22% em relação ao programado contra a execução de 20% no período homólogo, correspondendo cerca de 4% do PIB. Esta evolução foi essencialmente impulsionada pelas transferências correntes para instituto público de segurança social. O investimento público registou um crescimento de milhões de Dobras (70%) comparativamente ao período homólogo de 2015, atingindo a um grau de execução de 8% do programado, representando 2,0% do PIB. Esta expansão foi suportada pelo acréscimo dos investimentos com recurso interno ( milhões de Dobras). Tabela 4 - Despesas Públicas *Milhões de Dobras Realizado Execução Q12015 Q12016 (%) Despesas Totais Despesas Primárias Despesas Correntes Despesa c/ Pessoal Bens e Serviços Transf.ª Correntes Investimento Público Financiamento Interno Financiamento Externo Fonte: Direcção do Tesouro STP Var.Nom. (%) 19

20 A execução orçamental até Março de 2016 resultou num saldo primário deficitário de milhões de Dobras contra um défice de milhões registados no período homólogo de 2015, um valor significativamente superior a meta 5 indicativa no âmbito do programa ECF. Contudo, quando reportado em função do PIB programado para o ano, esta evolução correspondeu a um défice primário interno de cerca de 1,5% do PIB, abaixos dos 2,0% programados para o ano Observouse analogamente um saldo global deficitário de milhões no período em análise, representando 1,1% do PIB (cf. gráfico 22). Gráfico 22 Operações Financeiras do Estado (valores em milhões de Dobras 3.5 SECTOR EXTERNO Reservas Internacionais Líquidas (RIL) No final do primeiro trimestre do ano corrente, as Reservas Internacionais Líquidas situaram-se nos 46,9 milhões de dólares americanos, representando em termos percentuais, um decréscimo de 16,6% comparativamente ao registado no trimestre anterior. Em relação ao período homólogo, o decréscimo das RIL foi ligeiramente mais acentuado em 17,2%, reflectindo externos. a fraca captação de recursos Gráfico 23 Evolução das Reservas Internacionais Fonte: Direcção do Tesouro STP Fonte: BCSTP 5 Meta indicativa no âmbito do programa de Faciliadde de Crédito Alargado(ECF) acordado com o FMI para 31/03/2016 ( -23 mil milhões de Dobras) 20

21 A evolução das RIL, tem-se reflectido negativamente no rácio de cobertura das RIL em meses de importação de bens e serviços, que ao longo do trimestre em apreço foi registando valores abaixo dos níveis confortáveis característicos dos últimos três anos. No período em análise este rácio situou-se em 3 meses de importação contra os 5,9 meses de importação observado no igual período homólogo de Esta evolução deveu-se, em certa medida, a revisão em baixa, pelo FED, do PIB dos EUA para 2016, e da subida das taxas de juro. Com efeito, observou-se de igual modo uma apreciação da Dobra face ao Dólar Americano em 1,1% comparativamente ao quarto trimestre de Gráfico 25 Taxas de câmbio bilaterais Gráfico 24 Fatores de expansão das RIL Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP Situação Cambial No primeiro trimestre de 2016 a taxa de câmbio do Euro face ao Dólar no mercado internacional apresentou uma valorização de 4,6% em relação ao trimestre precedente e 5% comparativamente ao período homólogo. No que concerne a competitividade externa, reflectida no Índice da Taxa de Câmbio Efectiva Real 6, observou-se uma depreciação de aproximadamente 1,0% em Março de 2016, contra uma apreciação de 0,6% e 4,1% nos mês de Fevereiro e Janeiro do ano corrente, o que sugere uma melhoria do ambiente competitivo face aos principais parceiros comerciais. 6 Dados provisórios 21

22 Dívida Pública Externa Segundo os dados 7 preliminares para o primeiro trimestre de 2016, o stock da dívida pública atingiu um montante de 279,8 milhões de Dólares americanos, representando um acréscimo de cerca de 5,8 milhões de Dólares em relação aos 274,1 milhões registados em Este aumento é explicado essencialmente pelo incremento da dívida interna, decorrente da emissão dos Bilhetes do Tesouro. De referir que, em Novembro este valor será reembolsado, não constituindo um stock de dívida para o ano. Quanto ao serviço da dívida pública foram programados reembolsos de 3,8 milhões de Dólares americanos, tendo-se contudo efectuado reembolsos no montante de 2,7 milhões, gerando-se no primeiro trimestre de 2016 atrasados no valor de 1 milhão de Dólares. Gráfico 26 Dívida Pública Externa (em milhões de USD) Fonte: Gabinete da dívida MPF Balança Comercial Analise da balança comercial sugere uma melhoria do saldo desta componente da balança de pagamentos em relação ao trimestre precedente. Com efeito, os dados provisórios referentes, primeiro trimestre de 2016, apontam para um saldo deficitário da Balança Comercial de 24,6 milhões de dólares, contra os 34,5 milhões registados no trimestre anterior, traduzindo-se numa redução do défice em 29%. Comparativamente ao primeiro trimestre de 2015 observou-se um aumento do défice na ordem de 2%. 7 Fonte: Gabinete da dívida 22

23 Gráfico 27 Evolução do saldo da balança comercial de bens (em milhares de dólares) Gráfico 28 Taxa de Cobertura das importações pelas exportações (valor em %) Fonte: BCSTP O aumento do défice comparativamente ao período homólogo de 2015, deveu-se ao aumento das importações, que passaram de 24,7 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2015 para 26,6 milhões no primeiro trimestre 2016, equivalente a um crescimento de 7,6%. As exportações apresentaram um incremento de 1,4 milhões de dólares, passando de 0,6 milhões no primeiro trimestre de 2015, para 2,0 milhões de dólares no período em análise. Com efeito, a evolução destas duas variáveis, reflectiu-se numa taxa de cobertura das importações pelas exportações de 7,7% face aos 11,8% observados no trimestre anterior, representando um decréscimo de 4,1 p.p. Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Relativamente à composição das exportações de produtos, o cacau representou 88% do total no trimestre em análise, um aumento de 23 pontos percentuais em relação ao período homólogo de A exportação deste produto apresentou um crescimento de 1,4 milhões, registando um valor de 1,8 milhões de dólares contra os 0,4 milhões observados no primeiro trimestre do ano precedente. Sendo o cacau o principal produto exportado, a sua evolução explica o aumento das exportações totais verificadas no período em análise. 23

24 Gráfico 29 Exportações de bens (em milhões de dólares) Gráfico 30 Estrutura da Importação (milhões USD) Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP Quanto à composição das importações, a maior percentagem desta componente é destinada aos Bens de Consumo (40%), seguido dos Bens de Capital (27%) e os Produtos Petrolíferos (25%). De dreferir que, a importação de produtos petrolíferos, continuou-se a observar decréscimos significativos, com níveis de 41% comparativamente ao trimestre anterior e 8% comparativamente ao período homólogo, reflectindo a baixa dos preços dos combustíveis no mercado internacional. Dentro dos produtos petrolíferos, destaca-se o gasóleo como o principal combustível importado com 19% do total das importações. Relativamente aos destinos geográficos das exportações, destaca-se a Espanha e os Países Baixos como os principais parceiros comerciais. Juntos, estes dois países foram os destinos finais de 40% do total das exportações. De uma maneira geral, a Europa continua a ser o principal destino dos produtos exportados de S.Tomé e Príncipe com um peso de 68% do total. Gráfico 31 Distribuição geográfica das Exportações Fonte: BCSTP 24

25 De igual modo, do lado das importações, a Europa destaca-se como o continente de maior peso no que diz respeito à origem das nossas importações de bens, representando 61% do total. O continente africano também merece algum destaque, atingido uma representatitiviidade de 28% do total, justificado, essencialmente, por Angola que é o principal parceiro de S.Tomé e Principe, sobretudo no que toca à importação de produtos petrolíferos. Gráfico 32 Distribuição geográfica das Importações Fonte: BCSTP 25

26 ANEXOS ESTATÍSTICOS 26

27 Balanço Monetário do Banco Central de São Tomé e Príncipe Anexo 1 Saldos em fim de período (Milhões de Dobras) Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,88 Reservas Internacionais Líquidas¹ , , , , ,03 Ativos Externos , , , , ,33 Reservas Oficiais , , , , ,85 Outros Activos Externos , , , , ,48 Passivos Externos , , , , ,45 Passivos Externos De Curto Prazo , , , , ,82 Outros Passivos Externos 0,00 0,00 0,00-10,70-10,70 Alocações em Direito Especial de Saque , , , , ,33 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,31 Crédito Interno Líquido , , , , ,18 Credito a outras Sociedades de Deposito , , , , ,08 Crédito líquido a Administração Central , , , , ,51 Crédito a Administração Central , , , , ,36 dos quais: uso de Direito Especial de Saque , , , , ,33 Passivos Face a Administracao Central , , , , ,87 Depósitos Administração Central , , , , ,33 dos quais: Bilhetes de Tesouro 0, ,92 0,00 0,00 0,00 Recursos De Contrapartida , , , , ,43 Depósito em Moeda Estrangeira , , , , ,31 Outros depósitos Administração Central 40, , ,81 854,30 30,20 Crédito a Economia , , , , ,62 Outros Ativos (líquido) , , , , ,49 Passivos Monetários , , , , ,57 Base Monetária , , , , ,57 Circulação Monetária , , , , ,88 Reservas Bancárias ² , , , , ,69 Reservas Bancárias Moeda Nacional , , , , ,19 Reservas Bancárias Moeda Estrangeira , , , , ,49 Memorando: Reservas Internacionais (milhões de dólares) 78,96 76,20 86,30 83,13 73,90 (dos quais): Conta de Petróleo (milhões de dólares) 9,91 7,93 7,93 10,26 11,49 Reservas Báncarias (milhões de dólares) 8,13 8,77 11,72 11,87 10,63 Depósito de Garantia (milhões de dólares) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas Internacionais Líquidas ¹ (Milhões de doláres) 56,77 54,80 62,01 56,34 46,97 (em meses de importação) ᶾ 5,95 5,75 6,50 5,91 2,94 ²As reservas bancárias foram ajustadas de janeiro a junho de 2015 ¹Reservas Internacionais Líquidas exclui Reservas Bancárias e Depósito de Garantia ᶾImportação de Bens e Serviços exclui importação de bens de investimento e Assistência Técnica Fonte: Banco Central STP Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27

28 Balanço Monetário dos Bancos Comerciais Anexo 2 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,27 Ativos Externos , , , , ,48 Moeda Estrangeira , , , , ,48 Depósitos , , , , ,36 Títulos excepto Participação de Capital , , , , ,07 Empréstimos , , , , ,88 Derivados Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros , , , , ,69 Passivos Externos , , , , ,22 Depósitos , , , , ,51 Títulos excepto Participação de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos , , , , ,13 Outros , , , , ,58 ACTIVOS FACE A BANCO CENTRAL , , , , ,60 Notas e Moedas , , , , ,35 Reservas Obrigatórias , , , , ,24 Outros Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , ,95 Créditos a Residentes , , , , ,95 Crédito a Administração Central (Líquido) , , , , ,70 Responsabilidades para com a Administração Central 4 132, , , , ,50 Créditos a Administração Central , , , , ,21 dos quais: Bilhetes de Tesouro 0, , ,69 0, ,23 Crédito a Economia , , , , ,65 Crédito a Outras Sociedades Financeiras , , , , ,65 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 4 373, , , , ,53 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas 0,00-5,10-5,10-5,10-5,10 Crédito ao Setor Privado , , , , ,15 PASSIVOS INTERNOS , , , , ,81 Depósitos Incluídos na Massa Monetária , , , , ,28 Depósitos Transferíveis incluídos na Massa Monetária , , , , ,29 Outros Depósitos incluídos na Massa Monetária , , , , ,98 Depósitos Excluídos da Massa Monetária , , , , ,08 Passivos Face a Banco Central , , , , ,48 Empréstimos 144,14 145,15 145,23 146,82 145,78 Acções e Outras Participações , , , , ,67 Outros Activos e Passivos (Líquido) , , , , ,52 Fonte: Bancos Comerciais Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28

29 Síntese Monetária Global Anexo 3 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Jan-15 Feb-15 Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,15 Ativo Externo do BCSTP , , , , , , ,88 Ativo Externo de outras Sociedades de depósitos , , , , , , ,27 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) , , , , , , ,52 Créditos a Residentes , , , , , , ,05 Crédito líquido a Administração Central , , , , , , ,22 Crédito a Administração Central , , , , , , ,86 Responsabilidades para com a Administração Central , , , , , , ,07 Depósitos Administração Central , , , , , , ,33 Recursos De Contrapartida , , , , , , ,43 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , , , ,18 Crédito a Economia , , , , , , ,27 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 1 014, , , , , , ,53 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 5, ,91 0,00-5,10-5,10-5,10-5,10 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas , , , , , , ,15 Crédito ao Setor Privado , , , , , , ,69 Outros Ativos , , , , , , ,53 Massa Monetária (M3) , , , , , , ,66 Passivos em Moeda nacional incluídos na Base Monetária (M2) , , , , , , ,81 Moeda (M1) , , , , , , ,31 Moeda em poder das sociedades de Depósitos , , , , , , ,52 Depósitos Transferíveis em moeda nacional , , , , , , ,29 Outros Depósitos em moeda nacional , , , , , , ,50 Depósitos em moeda estrangeira , , , , , , ,85 Verificação vertical 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Banco Central STP e Bancos Comerciais 29

30 Agregados Monetários Anexo 4 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 M0 (BASE MONETÁRIA) , , , , ,57 Emissão Monetária , , , , ,88 M , , , , ,31 Moeda em Circulação , , , , ,52 Depósitos Transferíveis em Moeda Nacional , , , , ,78 M , , , , ,81 M , , , , ,31 Outros Depósitos em Moeda Nacional , , , , ,50 M , , , , ,66 M , , , , ,81 Depósitos em Moeda Estrangeira , , , , ,85 Fonte: Banco Central STP e Bancos Comerciais 30

31 Reservas Internacionais Anexo 5 Saldos em fim de período(milhões de Dólares) Mar-15 Jun-15 Sep-15 Dec-15 Mar-16 ATIVOS EXTENOS LÍQUIDOS 79,61 76,58 86,53 84,85 75,53 RESERVAS INTERNACIONAIS BRUTAS 78,96 76,20 86,30 83,13 73,90 Notas e Moedas 1,29 1,27 1,15 1,03 1,20 Depósitos 66,71 68,40 67,91 65,17 43,79 dos quais:à ordem 4,77 6,98 8,46 10,71 7,46 à prazo 61,93 61,42 59,45 54,46 36,32 Direito Especial de Saque 0,290 0,717 0,197 0,430 0,437 Posição de Reserva no FMI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Títulos Estrangeiros 10,42 5,59 16,75 16,39 28,21 Outros* 0,25 0,21 0,29 0,12 0,26 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS 56,77 54,80 62,01 56,34 46,97 (*)incluem os juros a receber, outros ativos com não residentes Fonte: Banco Central STP 31

32 TAXAS DE JURO ACTIVAS E PASSIVAS Anexo 6 I TRIM-15 II TRIM-15 III TRIM-15 IV TRIM-15 I TRIM-16 TAXA DE JUROS DE REFERÊNCIA DO BANCO CENTRAL (%) 10,67 10,00 10,00 10,00 10,00 TAXA DE JUROS MÉDIA DOS BANCOS COMERCIAIS Taxas de Juros Ativa Em Moeda Nacional 23,43 23,33 23,30 23,16 19,9 Em Moeda Estrangeira 16,61 16,38 15,80 15,82 13,49 Taxas de Juro Passiva Em Moeda Nacional 6,91 6,53 6,30 6,19 4,34 Em Moeda Estrangeira 3,40 3,37 2,22 2,20 1,78 Poupança Em Moeda Nacional 3,70 3,64 3,79 3,78 2,89 Em Moeda Estrangeira 1,38 1,35 1,14 1,13 1,06 Fonte: Banco Central STP e Bancos Comerciais INDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR Anexo 7 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Base: (Dez 2014 = 100) ,16 97,46 97,94 98,35 98,56 98,73 99,00 99,11 99,20 99,49 99,98 100, ,51 101,70 102,51 Fonte: INE 32

33 BANCO CENTRAL DE S.TOMÉ E PRÍNCIPE INFLAÇÃO Anexo 8 (Em %) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Taxa inflação acumulada ,7 0,9 1, ,3 0,6 1,1 1,5 1,7 1,9 2,2 2,3 2,4 2,7 3,2 4, ,3 0,8 1,0 1,7 2,6 3,2 3,5 3,7 3,9 4,7 5,2 6, ,4 1,1 2,1 2,5 2,8 3,0 3,2 3,7 4,0 4,6 5,6 7, ,4 1,0 1,3 2,2 3,6 6,1 7,0 7,6 7,9 8,4 9,1 10, ,5 1,4 3,6 5,9 6,8 7,1 7,3 8,1 8,4 8,9 10,0 11, ,6 1,4 1,9 2,4 2,7 3,7 5,3 6,2 7,5 8,6 10,7 12, ,7 1,6 3,0 4,8 6,7 7,9 8,7 9,3 10,3 11,6 13,7 16,1 Variação em cadeia ,7 0,2 0, ,3 0,3 0,5 0,4 0,2 0,2 0,3 0,1 0,1 0,3 0,5 0, ,3 0,5 0,2 0,7 0,9 0,6 0,3 0,2 0,2 0,8 0,5 1, ,4 0,7 1,0 0,4 0,3 0,2 0,2 0,5 0,3 0,6 1,0 1, ,4 0,6 0,3 0,9 1,4 2,4 0,9 0,6 0,3 0,5 0,7 1, ,5 0,9 2,2 2,3 0,9 0,3 0,2 0,8 0,3 0,5 1,0 1, ,6 0,8 0,5 0,5 0,3 0,9 1,6 0,9 1,2 1,0 1,9 2, ,7 0,9 1,4 1,8 1,8 1,2 0,7 0,6 0,9 1,2 1,9 2,1 Variação Homóloga 2016/2015 4,5 4,3 4,7 2015/2014 6,4 6,2 6,5 6,1 5,4 5,0 5,0 5,0 4,8 4,3 3,9 4,0 2014/2013 7,0 6,8 7,4 6,3 6,9 7,3 7,4 7,1 7,1 7,3 6,7 6,4 2013/ ,4 10,5 11,3 10,7 9,6 7,2 6,5 6,4 6,4 6,5 6,8 7,1 2012/ ,8 11,5 9,5 8,0 8,6 10,9 11,6 11,4 11,4 11,4 11,1 10,4 2011/ ,8 12,9 14,8 16,7 17,4 16,6 15,1 14,9 13,8 13,2 12,2 11,9 2010/ ,9 15,9 14,8 13,4 11,8 11,5 12,4 12,8 13,2 13,0 13,0 12,9 2009/ ,5 20,0 17,7 17,5 17,7 18,0 15,4 14,6 14,3 14,8 15,6 Fonte: INE 16,1 33

34 Taxas de Câmbio Oficial (Dbs/USD) Anexo º Trimestre 18089, , , , , ,29 JAN Último dia 18004, , , , , ,41 Média do Mês 18511, , , , , ,24 FEV Último dia 17936, , , , , ,54 Média do Mês 18102, , , , , ,98 MAR Último dia 17518, , , , , ,73 Média do Mês 17655, , , , , ,66 2º Trimestre 17156, , , , ,25 ABR Último dia 16684, , , , ,69 Média do Mês 17124, , , , ,11 MAI Último dia 17295, , , , ,96 Média do Mês 17183, , , , ,91 JUN Último dia 17111, , , , ,70 Média do Mês 17160, , , , ,73 3º Trimestre 17460, , , , ,50 JUL Último dia 17309, , , , ,95 Média do Mês 17277, , , , ,69 AGO Último dia 17139, , , , ,06 Média do Mês 17220, , , , ,17 SET Último dia 18108, , , , ,25 Média do Mês 17883, , , , ,65 4º Trimestre 18310, , , , ,55 OUT Último dia 17432, , , , ,49 Média do Mês 18039, , , , ,07 NOV Último dia 18509, , , , ,58 Média do Mês 18176, , , , ,65 DEZ Último dia 19151, , , , ,75 Média do Mês 18716, , , , ,94 Média Anual 17754, , , , ,85 Fonte: Banco Central STP 34

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