RELATÓRIO TRIMESTRAL - SETEMBRO DE BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE. Relatório da Conjuntura Macroeconómica

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1 RELATÓRIO TRIMESTRAL - SETEMBRO DE BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE Relatório da Conjuntura Macroeconómica Primeiro Semestre 2018

2 Relatório da Conjuntura Macroeconómica Primeiro Semestre de 2018 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 2

3 ÍNDICE 1. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL ECONOMIAS AVANÇADAS ECONOMIAS DE MERCADOS EMERGENTES ÁFRICA SUBSARIANA COMPORTAMENTO DOS MERCADOS FINANCEIROS PREÇO DAS MATÉRIAS - PRIMAS CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL POLÍTICA MONETÁRIA E TAXAS DE JURO DE MERCADO AGREGADOS MONETÁRIOS E INDICADORES DO SISTEMA FINANCEIRO NÍVEIS DE PREÇOS FINANÇAS PÚBLICAS SECTOR EXTERNO ANEXOS ESTATÍSTICOS 24 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 3

4 ÍNDICE DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 PIB MUNDIAL (VH, %)... 7 GRÁFICO 2 PIB DA ÁREA EURO E AS COMPONENTES EXPLICATIVAS RELEVANTES... 8 GRÁFICO 3 PIB DE PORTUGAL E AS COMPONENTES EXPLICATIVAS RELEVANTES... 9 GRÁFICO 4 EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS MERCADOS FINANCEIROS DO MUNDO (%,VC) GRÁFICO 5 EVOLUÇÃO DO PREÇO DE PETRÓLEO GRÁFICO 6 ÍNDICE DE PREÇOS DE BENS ALIMENTARES, BEBIDAS E MATÉRIA-PRIMA AGRÍCOLA GRÁFICO 7 EVOLUÇÃO DE PREÇOS DE CACAU E CAFÉ GRÁFICO 8 TAXAS DE JURO DE OPERAÇÕES BANCÁRIAS GRÁFICO 9 MASSA MONETÁRIA GRÁFICO 10 CE POR SECTOR INSTITUCIONAL GRÁFICO 11 CE POR SECTOR DE ACTIVIDADE ECONÓMICA GRÁFICO 12 ESTRUTURA DA CRÉDITO POR SECTOR INSTITUCIONAL GRÁFICO 13 EXCESSO DE LIQUIDEZ NO SISTEMA FINANCEIRO GRÁFICO 14 BASE MONETÁRIA GRÁFICO 15 CONTRIBUTOS PARA A INFLAÇÃO NACIONAL GRÁFICO 16 INFLAÇÃO POR COMPONENTES DO IPC GRÁFICO 17 INFLAÇÃO POR COMPONENTES DO IPC GRÁFICO 18 CONVERGÊNCIA COM A ÁREA DO EURO GRÁFICO 19 - INDICADORES ORÇAMENTAIS GRÁFICO 20 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS GRÁFICO 21 TAXAS DE CÂMBIO BILATERAL GRÁFICO 22 TAXAS DE CAMBIO EFECTIVA GRÁFICO 23 DÍVIDA EXTERNA GRÁFICO 24 ESTRUTURA DAS EXPORTAÇÕES DE BENS GRÁFICO 25 ESTRUTURA DAS IMPORTAÇÕES DE BENS ÍNDICE DE TABELAS TABELA 1- TAXAS DE JURO DIRECTORAS DO BCSTP TABELA 2 - RECEITAS TOTAIS TABELA 3 - DESPESAS TOTAIS BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 4

5 ABREVIATURAS AE AEL BAD BADEA BCE BCSTP BM BT s CE CLG CNP Db EUA EUR FBCF FMI HIPC IDE INE IPC IPI ITCER Kz M0 M1 M2 M3 ME MMI MN OPEP PIB PIP RIL USD VC VH WEO Área do Euro Activo Externo Líquido Banco Africano de Desenvolvimento Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África Banco Central Europeu Banco Central de São Tomé e Príncipe Base Monetária Bilhetes de Tesouro Crédito Líquido à Economia Crédito Líquido ao Governo Conta Nacional de Petróleo Dobra Estados Unidos das Américas Euro Formação Bruta de Capital Fixo Fundo Monetário Internacional Países Pobres Altamente Endividados Investimentos Directos do Estrangeiro Instituto Nacional de Estatísticas Índice de Preços no Consumidor Índice de Produção Industrial Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Real Kwanza Circulação Monetária + Reserva M0 + Depósito à Ordem M1 + Depósitos à Prazo M2 + Depósitos em ME Moeda Estrangeira Mercado Monetário Interbancário Moeda Nacional Organização de Países Exportadores de Petróleo Produto Interno Bruto Programa de Investimento Público Reservas Internacionais Líquidas Dólar norte - americano Variação em Cadeia Variação Homóloga World Economic Outlook BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 5

6 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A actividade económica mundial manteve-se relativamente estável no primeiro semestre, em que se registou um crescimento real homólogo de 3,6% no quarto trimestre de 2017 bem como no primeiro e segundo trimestre Contudo, verificou-se alguns sinais de desaceleração nos principais parceiros económicos do país. O destaque da conjuntura internacional no período em análise vai para o aumento de riscos decorrentes das tensões comerciais entre as grandes economias, na sequência do aumento das medidas protecionistas pelos EUA, e possíveis retaliações por parte dos países afectados (China, Rússia e a União Europeia). A conjuntura económica nacional evoluiu no sentido de maior moderação fiscal, tendo o défice primário se situado em 0,1% do PIB, após ter atingido 1,1% do PIB no período homólogo de A inflação homóloga atingiu em Junho os 6,6%, mais 0,8 p.p. que a registada em Este resultado reflecte o aumento dos preços da produção local. Contudo, o nível da inflação importada permaneceu relativamente baixo e dentro dos limites da convergência com a área do euro 1.Com base nos actuais preços dos futuros do petróleo é expectável que a taxa de inflação homóloga para o ano seja revista em alta em comparação com as projecções 2 de Março de O semestre também foi marcado pela entrada em circulação, no dia 1 de Janeiro, de uma nova família da Dobra, que consistiu, essencialmente, na valorização administrativa da Dobra, através de uma taxa de conversão de 1/1000. Está ainda em curso o estudo do impacto desta reforma na economia, porém, ressalta-se que, de Janeiro a Junho, não se verificou pressões inflacionistas anormais quando comparado com o período homólogo. Quanto ao sector monetário, observou-se uma ligeira expansão do agregado mais amplo (M3), em linha com a evolução da disponibilidade líquida sobre o exterior. Por seu turno, a nível do sector externo, registou-se uma desaceleração do défice da balança corrente, enquanto as Reservas externas atingiram o mais baixo valor dos últimos cinco anos, fixando-se em USD 39 milhões, não obstante em termos brutos ter-se observado um acréscimo das reservas externas de 6,1% consubstanciados na entrada de bónus de assinatura de petróleo. 1 Principal parceiro comercial do país 2 Projecções do BCSTP. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 6

7 1. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL FMI aponta para uma taxa de 9,6% em 2018 (10,3% em 2017). No primeiro semestre de 2018, a economia mundial manteve-se relativamente estável, embora persistam riscos e incertezas, explicada essencialmente por dois factores: (i) o abrandamento do comércio mundial e o aumento da incerteza resultante das relações comerciais (aumento de medidas protecionistas e tensões comerciais entre algumas das maiores economias) e o seu impacto nos mercados financeiros e na actividade económica mundial; (ii) as incertezas inerentes às políticas em algumas economias emergentes (questões ligadas a credibilidade política e o agravamento das restrições no acesso ao financiamento externo). Em termos de evolução de grupos e regiões económicas, a economia da AE, Japão, bem como, os países emergentes abrandaram, em contraste com o reforço do crescimento dos EUA. O crescimento na África Subsariana foi mais dinâmico no primeiro semestre, apoiado pelo aumento dos preços das commodities e a regularização da situação política em África do Sul. Quanto a níveis de preços, registou-se um aumento da inflação nas principais economias, principalmente na AE, onde a inflação homóloga atingiu a meta dos 2,0%, impulsionada pelo aumento expressivo de preços de energia e de bens alimentares. Na África Subsariana, as medidas de ajustes fiscais têm explicado o recuo progressivo da inflação, pelo que a previsão mais recente do A expectativa é de um crescimento mundial moderado e, espera-se que o comércio mundial se mantenha contido crescendo em linha com a actividade económica. As previsões do WEO de Julho de 2018, indicam que, o crescimento real do PIB mundial deverá atingir 3,9% em 2018 e Contudo, é presumível que novos aumentos das tarifas e incertezas quanto às futuras relações comerciais tenham um impacto significativo na actividade económica mundial no futuro. Gráfico 1 PIB mundial (VH, %) PIB Mundial (VH,%) 4,0 3,7 3,6 3,6 3,6 3,3 3,3 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,4 3,2 3,0 3,0 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 I - T II - T III - T IV - T I - T II - T III - T IV - T I - T II - T III - T IV - T I - T II - T PIB real - Mundo Fonte: FMI - Tratamento do BCSTP 2.1 Economias Avançadas Estados Unidos A actividade económica nos EUA manteve-se forte, tendo atingido um crescimento de 2,8% no segundo trimestre, mais 2 p.p. acima do registado no primeiro trimestre. As reformas fiscais refletiram positivamente no mercado de trabalho, tendo atingido nível de desemprego historicamente baixo (3,8%) e uma tendência ascendente do crescimento dos salários, BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 7

8 favorecendo o aumento do consumo privado. Por seu turno, o investimento tem sido impulsionado tanto pelos lucros das empresas, como, a melhoria das condições financeiras. De realçar o contributo positivo das exportações líquidas e das vendas no exterior (5,7%), num contexto de aumento das tarifas aduaneiras do aço e do alumínio. Embora seja expectável o aumento das tensões comerciais, e o seu impacto negativo para o crescimento, os dados do WEO - Julho 2018 apontam para uma expansão da actividade de 2,9%, para os EUA em Em relação a níveis de preços, a taxa de inflação homóloga, registou uma subida para 2,7% em Junho de 2018, contra 1,1% em Junho de ,1% de Maio) e de bens alimentares não transformados. Em termos de perspectivas, é esperado que o consumo privado continue robusto apoiado pelo aumento do emprego, enquanto o investimento empresarial deverá permanecer sólido, beneficiando das condições de financiamento mais favoráveis e expectativas favoráveis de rentabilidade das empresas. Segundo o FMI, a economia da Área do Euro deverá expandir 2,2% este ano, enquanto as projecções do BCE foram revistas em baixa, prevendo que o PIB real anual seja de 2%. Gráfico 2 PIB da Área Euro e as componentes explicativas relevantes PIB e os principais sectores (VH Real, %) Área Euro A economia da AE registou um abrandamento, refletindo essencialmente a desaceleração da procura externa I T II T III T IV T I T II T Dados 3 recentes, apontam uma taxa de variação homóloga do PIB de 2,1% no segundo trimestre, a mais baixa dos últimos quatro trimestres. Este crescimento foi sustentado pelo consumo privado e investimento empresarial. Em Junho de 2018, a taxa de inflação homóloga subiu para 2,0% (1,9% em Maio), fruto da pressão exercida dos preços de energia (que atingiu 8,0% em Junho, contra Vendas a retalho Pordução insdustrial PIB Fonte: Eurostat - tratamento do BCSTP Portugal Os dados apontam para um crescimento do PIB, embora menos expressivo que o registado no período homólogo de O segundo trimestre apresentou um crescimento homólogo real de 2,3% (mais 0,5 p.p. face ao trimestre precedente). Este crescimento foi apoiado pelo contributo positivo da procura interna, tendo implícito um crescimento mais 3 Eurostat, 2.º trimestre de BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 8

9 robusto do consumo privado (atingiu 2,6%, mais 0,5 p.p. do que no primeiro trimestre, em termos homólogos). Porém, verificou-se um abrandamento do investimento (FBCF), enquanto a procura externa líquida registou um contributo negativo. A variação homóloga do IPC foi de 2,0% em Junho de 2018, taxa superior em 1 p.p. em relação a Junho de Gráfico 3 PIB de Portugal e as componentes explicativas relevantes PIB e as principais componentes (VH Real, %) I T II T III T IV T I T II T FBCF Consumo Privado PIB Fonte: INE de Portugal - tratamento do BCSTP pressões para depreciação da sua moeda. Igualmente, as exportações de mercadorias registaram um crescimento menos expressivo, tendo aumentado em 11,8% em termos homólogos nominais (17,0% no 1.º trimestre) 2.3 África Subsariana Os dados relativos às principais economias da África Subsariana assinalam a continuação da recuperação da actividade económica impulsionada essencialmente, pelo aumento dos preços das commodities e reforçada pelas perspectivas de crescimento na Nigéria e a recuperação da África do sul. Com efeito, as previsões de crescimento para a região foram revistas em alta em comparação com as projecções 4 macroeconómicas de Abril, sendo expectável que o crescimento seja de 3,4% para 2018( 2,8% em 2017). 2.2 Economias de Mercados Emergentes China No segundo trimestre de 2018, o PIB da China desacelerou para 6,7% em termos homólogos reais, após ter registado uma taxa de variação de 6,8% nos três últimos trimestres precedentes. Este abrandamento é explicado essencialmente pelas restrições de condições de financiamento, situação que decorreu da necessidade de acomodar riscos associados ao agravamento de tensões comerciais com os EUA. Ainda em consequência deste ambiente, verificou-se queda nos preços das acções da China e Nigéria Os dados do Bank of Nigeria, apresentados no comunicado do Comité de Política Monetária, indicam que a economia atingiu 1,5% no segundo trimestre de 2018 contra 2,0% do trimestre anterior e 0,7% no mesmo período do ano anterior. Esta desaceleração face ao trimestre precedente foi explicada pela contracção no sector de petróleo, explicada pelo aumento da oferta no mercado internacional. Contudo, os sinais em torno da economia nigeriana são favoráveis, segundo o FMI, o 4 WEO, Julho BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 9

10 PIB deverá atingir 2,1% em 2018 (0.8% em 2017, dadas as perspectivas para o aumento dos preços do petróleo. A inflação deverá fixar-se em 14,5% em 2018, contra 15,4% do ano anterior. trajectória descendente. 2.4 Comportamento dos mercados Financeiros Angola Os dados publicados pelo Boletim Económico do Banco Nacional de Angola em Junho, reflectem algum abrandamento da actividade económica, explicado essencialmente pelas seguintes evoluções: (i) contracção do Índice de Produção Industrial (IPI), em cerca de 2,07%, nos primeiros três meses do ano, influenciado pela contracção em 5,48% das indústrias extractivas (contracções da extracção de petróleo e de diamantes em 5,7% e 7,8%, respectivamente); (iii) Redução do indicador mensal da actividade económica (IMAE) de 3,16%, justificada sobretudo pela deterioração do IMAE petrolífero. Contudo as exportações do petróleo registaram um aumento de cerca de 25,6% no primeiro semestre, dado o incremento do preço de petróleo, ao mesmo tempo que, registaram-se melhorias no índice de sentimento económico. Em termos prospectivos, os dados do Ministério do Planeamento apontam um crescimento real da economia de 2,4% em 2018, enquanto o FMI é menos optimista e projecta um crescimento real de 2,2% para a economia angolana, apoiado pelas perspectivas de subida do preço de petróleo. A inflação homóloga fixou-se em 19,5% em Junho deste ano, contra 19,8% do mês precedente, mantendo, desta forma, a sua Ao longo da primeira metade do ano de 2018, verificou-se diversos picos de volatilidade nos mercados financeiros internacionais, reflectindo, desta forma, os receios de retirada de estímulos monetários pela Reserva Federal (FED), o anúncio e aplicação de medidas proteccionistas pelos EUA e a instabilidade política em alguns países da Área do Euro. O índice norte-americano (S&P500) apresentou oscilações de Janeiro a Março (+0,5%, -0,7%, -4,3% respectivamente), mas registou um desempenho sempre positivo de Abril a Junho (2,2%, 5,9% e 1,4% designadamente). Na Área do Euro (Dow Jones Eurostoxx 50) e no Reino Unido (FTSE 100) o desempenho foi relativamente positivo, registaram-se também quedas nas cotações, mas de forma mais contida. Em relação ao primeiro índice, terminou em terreno negativo em Maio e Junho (-3,7% e -0,3% respectivamente) e o segundo encerrou com uma relativa valorização (0,5%) após uma queda em Maio (- 1,2%). A bolsa de Tóquio (Nikkey225) apresentou um comportamento também volátil desde o inicio do ano, com pequenos fossos e picos, tendo terminado o mês de Junho com uma valorização de 0,5% (após um queda de -1,2% do mês precedente). BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 10

11 Feb-10 Jul-10 Dec-10 May-11 Oct-11 Mar-12 Aug-12 Jan-13 Jun-13 Nov-13 Apr-14 Sep-14 Feb-15 Jul-15 Dec-15 May-16 Oct-16 Mar-17 Aug-17 Jan-18 Jun-18 Contudo, destaca-se o desempenho muito negativo do índice chinês (Shanghai Stock Exchange Composite) ao longo da primeira metade do ano, com particular realce para os meses de Fevereiro, Março, Abril e Junho, em que as acções se situaram em terreno negativo (-6,4%, -2,8%, -2,7% e -8,0% respectivamente). aumento da procura global (excesso da procura em cerca de 100 mil barril/dia 5 ). As previsões apontam a continuidade dos preços do petróleo acima dos 74 USD/barril ao longo do segundo semestre, contudo, persistem, várias incertezas e riscos quanto às evoluções neste mercado. Gráfico 4 Evolução dos principais mercados financeiros do mundo (%,VC) Evolução dos pricnpais mercados financeiros mundiais 10,0 8,0 6,0 4,0 Gráfico 5 Evolução do preço de Petróleo Evolução de preços de petróleo (Dólar/barril 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 2,0 1,4 20,00 0,0-2,0 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 0,5-0,3 0,00 Feb-10 Apr-10 Jun-10 Aug-10 Oct-10 Dec-10 Feb-11 Apr-11 Jun-11 Aug-11 Oct-11 Dec-11 Feb-12 Apr-12 Jun-12 Aug-12 Oct-12 Dec-12 Feb-13 Apr-13 Jun-13 Aug-13 Oct-13 Dec-13 Feb-14 Apr-14 Jun-14 Aug-14 Oct-14 Dec-14 Feb-15 Apr-15 Jun-15 Aug-15 Oct-15 Dec-15 Feb-16 Apr-16 Jun-16 Aug-16 Oct-16 Dec-16 Feb-17 Apr-17 Jun-17 Aug-17 Oct-17 Dec-17 Feb-18 Apr-18 Jun-18 Petróleo (US$(bbl) Média periódica -4,0 Fonte: World Bank Commodities - tratamento do BCSTP -6,0-8,0-8,0 SSE Composite Eurostoxx 50 S&P500 FTSE 100 NIKKEY ,0 Fonte: Bloomberg Os índices de preços de bens alimentares, bebidas e a matéria-prima agrícola contraíram no mês de Junho em 5,0%, 3,1% e 1,1% respectivamente face ao mês precedente. 2.5 Preço das Matérias - Primas Dada a composição da balança comercial de bens do país, os preços das commodities (energéticas e alimentares), têm um impacto significativo tanto nos termos de troca, como, no poder de compra das famílias. De Janeiro a Junho deste ano, os preços aumentaram progressivamente atingindo 66,2 USD/barril. Este aumento é explicado essencialmente pelos cortes verificados na produção da OPEP muito acima do acordo inicial de redução da produção, contra um Gráfico 6 Índice de preços de Bens alimentares, Bebidas e Matéria-prima agrícola Índices de Preços de Bens Alimentares, Bebidas e Matéria-prima Agrícola 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Bebidas Bens Alimentares Materia-prima Agricola Fonte: World Bank Commodities - tratamento do autor Relativamente aos preços dos produtos de base de exportação do país, registou-se 5 OPEC Monthly Oil Outlook BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 11

12 igualmente diminuições, particularmente, o Cacau e o Café, com reduções de 9,4% e 1,9%, respectivamente. Gráfico 7 Evolução de preços de Cacau e Café Evolução de preços de Cacau e Café (Dólar/Kg) 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Feb-14 Apr-14 Jun-14 Aug-14 Oct-14 Dec-14 Feb-15 Apr-15 Jun-15 Aug-15 Oct-15 Dec-15 Feb-16 Apr-16 Jun-16 Aug-16 Oct-16 Dec-16 Feb-17 Apr-17 Jun-17 Aug-17 Oct-17 Dec-17 Feb-18 Apr-18 Jun-18 Cacau($/kg) Fonte: World Bank Commodities - tratamento do autor Café ($/kg) Caixa 1: O ciclo do Petróleo ( ) 1) Ao longo de 2010, o preço médio situavase em 76,1 USD/Barril, já se verificava uma tendência crescente desta matériaprima, contrariamente ao comportamento volátil muito acentuado que marcou os anos precedentes (2000 a 2010), 2) De Março de 2011 a Agosto de 2014, a cotação deste produto atingiu 105,1 USD/barril, representando uma das melhores fases desta commoditie, tendo-se reflectido favoravelmente nas economias exportadoras, nomeadamente, Angola e Nigéria. 3) Porém, de Janeiro de 2015 a Setembro de 2017, o preço médio situou-se em 48,4 USD/barril, situação que não teve qualquer relação com a crise financeira global, resultou, antes, do aumento da produção nos EUA, no Iraque e no Brasil bem como o regresso do Irão ao mercado depois do fim do embargo. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 12

13 2. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL Gráfico 8 Taxas de juro de operações bancárias Evolução das taxas de operações bancárias activas e passivas 25, Política Monetária e Taxas de Juro de Mercado 20,0 15,0 10,0 Spread Ao longo do primeiro semestre de 2018, o BCSTP manteve as taxas de referência e de 5,0 0,0 I - T II - T I - T II - T cedência de liquidez em 9,0% e 11,0% Taxas de Juros Operações Ativas Taxas de Juro Operações Passivas respectivamente, vigentes desde 28 de Junho Fonte: BCSTP de Esta postura do BCSTP relativamente a orientação da Política Monetária tem subjacente a evolução das condições macroeconómica e monetária, em 3.2. Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro particular o comportamento e as perspectivas para inflação para De notar que, os constrangimentos associados ao funcionamento dos mecanismos de transmissão da política monetária persistem, No primeiro semestre de 2018, o crescimento do agregado monetário (M3) foi moderado em linha com o crescimento do activo externo líquido. dada a resistência das instituições bancarias em utilizarem o MMI e a persistência de índices elevados de risco de crédito. Com efeito, continua-se a registar níveis de spread bancário acima dos 16%. Tabela 1- Taxas de juro directoras do BCSTP Massa Monetária (M3) O primeiro semestre de 2018 caracterizou-se por um ligeiro aumento da oferta monetária, com a massa monetária (M3) a expandir 2,4%, contra um crescimento de 6,3% do semestre TAXA DE JUROS DO BANCO CENTRAL (%) Taxa de Juro de Referência Taxa de Juro de Cedência de Liquidez Fonte: BCSTP I - T II - T I - T II - T 10,0 9,0 9,0 9,0 12,5 11,0 11,0 11,0 anterior e uma contracção de 6,1% no período homólogo. Esta evolução da massa monetária foi determinada pela contribuição positiva (1,9%) do activo externo líquido (AEL), ao passo que o crédito líquido ao governo (CLG) e o crédito à economia (CE) contribuíram para abrandar o crescimento do M3 em 2,5% e 2,0% respectivamente (Gráfico 7). BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 13

14 Gráfico 9 Massa Monetária Gráfico 10 CE por sector institucional Factores de variação da Massa Monetária 30,0 25,0 Evolução do crédito por sector institucional (%) 200,0 20,0 150,0 15,0 10,0 5,0 100,0 50,0 0,0 0,0-5,0-10,0-15,0-50,0-100,0-20,0 Jun-16 Dez 2016 Jun 2017 Dez 2017 Jun ,0 Jun.2016 Dez Jun.2017 Dez.2017 Jun.18 Outros Activos e Passivos AEL CLG CE M3 Empresas Famílias Sector público Fonte: BCSTP Fonte: BCSTP O CLG registou uma redução de 33,7%, na sequência do acréscimo dos depósitos do Governo em cerca de 302 milhões (34%). A evolução do CE tem sido afectada pela evolução desfavorável do crédito ao sector privado, tanto, direccionado às famílias, como, às empresas (Gráfico 8). Em contrapartida, o crédito ao sector público tem evidenciado uma dinâmica de crescimento assinalável, com uma média de crescimento de 47,2% entre o segundo semestre de 2016 e o primeiro semestre de Esta evolução do crédito ao sector privado é explicada essencialmente, pela manutenção do comportamento restritivo assumido pela banca quanto aos critérios de concessão de créditos na sequência do elevado índice de risco de crédito. Contudo, o crédito malparado apresentou uma evolução bastante positiva, tendo reduzido para 22%, em junho de 2018 contra os 35,9% registados no mesmo mês de No que concerne a distribuição sectorial do crédito em função da actividade económica dos mutuários (Gráfico 9), observa-se que alguns dos sectores chaves para o desenvolvimento do país têm apresentado crescimento negativo, com destaque para a indústria (-25% no primeiro semestre de 2018) e o turismo (-23% no primeiro semestre de 2018). O sector da construção é o único onde regista-se crescimentos considerável e contínuo ao longo dos dois últimos semestres (17% no primeiro semestre de 2018). Gráfico 11 CE por sector de actividade económica Evolução do crédito por sectores de actividade (%) Jun.2014Dez Jun.2015Dez Jun.2016Dez. 2016Jun.2017 Dez.2017 Jun.18 Indústria Construcção Comércio Turismo Consumo Outros Fonte: BCSTP Em termos de estrutura da carteira de crédito concedidos por sectores de actividade económica, o sector da construção destaca-se BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 14

15 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 com 33,2%, seguido pelos sectores do comércio e o consumo com quotas de 21,3% e 20,5% respectivamente. Gráfico 12 Estrutura da crédito por sector institucional Composição do crédito por sector de actividade no 1º semestre de 2018 Fonte: BCSTP O Activo Externo Líquido (AEL), atingiu milhões de Dobras, o que representa um crescimento de 3,2%, contra a contração de 21,3% no semestre anterior e uma redução de 4,5% no mesmo período de Este aumento deveu-se ao crescimento do AEL do BCSTP, resultante da entrada do donativo de USD 10 milhões proveniente da República Popular da China em Fevereiro e da entrada do bónus de assinatura do contrato de exploração petrolífera no mesmo montante em Abril. Quanto ao AEL dos Bancos, persistem a tendência para redução, tendo registado uma contracção de 36,1%. em milhões de Dobras e pela contração de 4,5% das notas e moedas em circulação. A evolução das reservas dos bancos refletiu essencialmente a subscrição de Bilhetes de Tesouro (BT s) emitidos pelo Tesouro Nacional em Março de 2018 (250 milhões de Dobras). A componente das reservas em moeda nacional continua dominante com um peso de 86,9%. No entanto, após o máximo atingido em Dezembro de 2016 (88,8%), temse registado quedas (embora ligeiras) ao longo dos últimos três semestres, em linha com o aumento progressivo das emissões dos BT s pelo tesouro nacional. De igual modo este comportamento pode ser observado na evolução das reservas excedentárias no sistema (Gráfico 11). Após estas terem atingido um máximo de 790 milhões de Dobras em Fevereiro de 2017, tem diminuído sistematicamente fixando-se em 507 milhões de Dobras em Junho de Gráfico 13 Excesso de liquidez no sistema financeiro Evolução do excesso de liquidez no sistema Base monetária 0 A Base Monetária (BM) registou uma contracção de 8,2% nos primeiros seis meses de 2018, representando 2,9 p.p. em relação a contracção registada no semestre anterior. Esta redução é justificada pela contracção de 9,3% das reservas dos bancos, que se fixaram Fonte: BCSTP A estrutura da BM (Gráfico 12) mantém-se inalterada, face ao segundo semestre. Neste sentido, as notas e moedas em circulação têm um peso de 22,7% no total da BM, enquanto a participação das reservas dos bancos fixou-se em 77,3%. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 15

16 Gráfico 14 Base monetária Estrutura e variação da BM S2 S1 S2 S1 S2 S Notas e Moedas em Circulação Depósitos dos Bancos no BCSTP Variação da BM (%) - Eixo da direita Fonte: BCSTP 3.3. Níveis de Preços A inflação acumulada até Junho situou-se em 3,0%, o que corresponde a redução de 1,1 p.p. face ao valor registado em Junho de 2017 (4,1%). Este valor, o mais baixo dos últimos dois anos, reflectiu a desaceleração dos preços registada na classe dos produtos alimentares, dado o seu peso (70,2%), em particular, a carne e seus derivados (-0,2%); os frutos frescos, secos e derivados (-0,2%) e as gorduras alimentares (-0,2%). Gráfico 15 Contributos para a inflação nacional Produtos e serviços que mais contribuiram para a inflação no 1º semestre Transporte rodoviário de passageiros Produtos domésticos não duráveis Combustíveis sólidos para aquecimento Artigos de vestuário Vinhos e outras bebidas à base de vinho Bebidas Não Alcoolicas Produtos alimentares, n.e. Açúcar, mel, melaço, doces, chocolates e produtos de Vegetais, tubérculos e leguminosas secas Frutos frescos, secos, em conserva e produtos à base de Gorduras alimentares Leite, produtos lácteos e ovos; bebidas substitutas do Peixe, outro pescado e derivados Carne e produtos à base de carne Cereais, pão e outros produtos à base de cereais 2017). Quando analisado em maior detalhe, constata-se que essa cadência inflacionária é determinada pela variação dos preços nos produtos agrícola, hortícolas e pesqueiro de produção local, conforme o Gráfico 14. Gráfico 16 Inflação por componentes do IPC Classes de produtos com aumento de preços 9,000 8,000 7,000 6,000 5,000 4,000 3,000 2,000 1,000 0,000-1,000-2,000 dez/16 jan/17 Fonte: INE fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Produtos alimentares, n.e. Vegetais, tubérculos e leguminosas secas Peixe, outro pescado e derivados IPC (var. hom.) Por seu turno, os preços dos produtos importados evoluíram favoravelmente, facto que pode ser explicado pela redução dos preços das commodities alimentares (Gráfico 15). Gráfico 17 Inflação por componentes do IPC Classe de produtos com desaceleração ou deflação 3,000 2,500 2,000 1,500 1,000 0,500 0,000-0,500 dez/16 jan/17 Fonte: INE fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Cereais, pão e outros produtos à base de cereais Frutos frescos, secos, em conserva e produtos à base de frutos Gorduras alimentares Açúcar, mel, melaço, doces, chocolates e produtos de confeitaria -0,4-0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 Fonte: BCSTP Relativamente a taxa de inflação homóloga, mantém-se a trajectória descendente iniciada em 2012, embora esta tenha registado no período em análise ligeiro aumento de 0,8 p.p. (fixou-se em 6,6% contra 5,8% em Junho de BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 16

17 Analisando o indicador de convergência nominal 6 com a Área do Euro 7, em matéria de nível geral dos preços, verificou-se uma aceleração deste indicador para 4,6 p.p. em Junho de 2018, após atingir 2,1 p.p. em Maio de 2017, o registo mais baixo de sempre. De notar que, desde meados de 2013, a tendência deste indicador tem-se mantido relativamente estável, o que representa um abrandamento do processo de convergência com a Área do Euro e a persistência deste indicador nos níveis actuais. Gráfico 18 Convergência com a Área do Euro Convergencia nominal - inflação STP vs AE 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 Caixa 1: Impacto do Aumento do Preço do Petróleo na Inflação Nacional O primeiro semestre de 2018 ficou marcado pelo aumento do preço de combustíveis no mercado nacional, dois anos após a implementação do mecanismo de correcção automática de preços no mercado nacional em função da evolução do preço do petróleo no mercado internacional. O preço dos combustíveis é um dos factores de risco para a inflação, tendo-se iniciado a sua monitorização a partir de Janeiro de Desde então, o preço do petróleo no mercado internacional mais que duplicou. Evolução do preço do petroleo no mercado internacional 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 2010M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M Brent WTI Média OPEP Basket Fonte: INE STP AE Df 25 Em termos prospectivos, atendendo a combinação dos factores de risco, entre os quais, preços dos futuros do petróleo, pressões cambiais e choques do lado da oferta, é expectável que a inflação homóloga no final do ano atinja 6,9% (mais 1,5 p.p. que as previsões de Março 2018). Fonte: OPEP Tendo em conta esta evolução ascendente, as autoridades nacionais procederam a actualização dos preços à retalho em Junho de 2018 na ordem dos 16% para a gasolina, 14 % para o gasóleo e 19% para o petróleo. No entanto, o efeito desta actualização foi moderado, considerando a expectativa criada, tendo-se estimado um impacto directo de 0,4%. 6 Diferencial entre a inflação nacional e a inflação da Área do Euro 7 Espaço económico cuja moeda o país mantém um regime de paridade fixa BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 17

18 3.4. Finanças Públicas No primeiro semestre de 2018, a execução orçamental caracterizou-se tanto por uma modesta arrecadação das receitas correntes, como por uma contenção de despesas mais consistentes com o objectivo de redução do défice primário interno. Com efeito, o défice primário situou-se em 0,04% do PIB, nível inferior em 0,96 p.p. face ao programado para o presente ano. Gráfico 19 - Indicadores Orçamentais Síntese dos Indicadores Orçamentais 900,0 700,0 500,0 300,0 100,0-100,0-300,0-500,0-700,0-900,0 1º S 1º S 1º S 1º S 1º S Receitas Correntes Donativos Despesas Primárias Investimento público Saldo Primário Saldo Global Fonte: Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azu Receitas Públicas A nível das receitas, observou-se uma queda das receitas totais de 12,3% em relação ao semestre anterior, o que corresponde a um grau de execução de cerca de 37%, explicado essencialmente, pela fraca captação de financiamento externo (tanto, de empréstimos, como, de donativos). Contudo, o bom desempenho das receitas correntes contribuiu para abrandar a contracção das receitas efectivas 8. As receitas correntes 9 situaram-se em cerca de 595 milhões de Dobras, atingindo um grau de execução em torno de 45%, mais 4,5% do que o arrecadado no período homólogo de Este resultado deve-se ao desempenho favorável tanto, das receitas fiscais (+9,4%), como, as receitas não fiscais (+175,3%). A evolução das receitas fiscais, cujo grau de execução ultrapassou os 44% (41% no mesmo período de 2017), reflecte a maior arrecadação dos impostos sobre, a importação 10 (+30%) e sobre o consumo (+38%), explicado pelos ganhos fiscais em sobre-taxas sobre a importação dos produtos petrolíferos (pagamento dos atrasados da ENCO) e, a execução em mais de 66% da arrecadação do imposto sobre a produção local (atrasados da ROSEMA). De realçar a significativa queda (36%) do imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas (IRC), decorrente da fraca arrecadação do imposto proveniente das grandes empresas, como é o caso, da ENCO, CST, ROSEMA, INTERMAR e BISTP. As receitas não fiscais registaram um grau de execução duas vezes superior ao programado, justificados pelo significativo aumento da subcomponente rendimento de recursos naturais em 166 milhões de Dobras, decorrente da entrada do bónus de assinatura de contratos de exploração petrolífera. Quanto aos Donativos, registou-se uma queda acentuada face ao observado no período homólogo de 2017, situando-se a 322,2 9 Excluindo as receitas petrolíferas 8 10 Receitas efectivas = Receitas correntes+ Donativos Principal componente das receitas fiscais. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 18

19 milhões de Dobras (-41,5%), o equivalente a um grau de execução de apenas 19%. Esta redução é explicada essencialmente pela não entrada no semestre dos tradicionais donativos 11 destinados a financiamento do orçamento, tal como ocorrido no mesmo período de Tabela 2 - Receitas Totais Indicadores Realizado até (%) (%) (%) (%) (%) (%) (milhares de Dobras) jun/17 jun/18 Exec. V.H. PIB Exec. V.H. PIB Receitas Totais % 25,2% 16,0% 36,6% -12,3% 13,3% Receitas Efectivas % 28,7% 13,4% 37,0% -2,2% 12,4% Receitas Correntes % -3,1% 6,7% 44,5% 4,5% 6,6% Receitas Fiscais % 9,5% 5,9% 44,3% 9,4% 6,2% Receitas não Fiscais % -28,6% 1,0% 215,8% 175,3% 2,7% Donativos % 81,6% 6,5% 19,3% -41,5% 3,6% Fonte: Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azul Despesas Públicas As despesas totais apresentaram uma redução de aproximadamente 18% (menos 213 milhões de dobras face a realizada no mesmo período de 2017). Este decréscimo é explicado pela diminuição de todas as suas componentes, num contexto de fraca captação de recursos para a implementação do programa de investimentos públicos, associado a necessidade de uma maior contenção das despesas primárias 12 visando assegurar a meta do défice primário programado para o ano. essencialmente a contracção das despesas com pessoal (-16%) e as transferências correntes 13 (-27%). No tocante às despesas de investimentos públicos, o nível de execução ficou abaixo dos 30% verificado no primeiro semestre de 2017, tendo registado uma redução de cerca de 22%. Esta contracção é justificada pelas reduções dos financiamentos, tanto, os oriundos do fundo HIPIC (-34%), como, os externos (- 25%). Contudo, a componente de investimentos financiados com recursos internos registou um grau de realização de 69%, correspondendo a um acréscimo de 36,4% comparativamente ao período homólogo de Esta evolução resulta do aumento do investimento no capital 14 do Banco Internacional para Reconstrução e desenvolvimento (BIRD). Por seu turno as despesas financeiras que correspondem ao serviço da dívida pública, registaram no período em análise o total de 46,2 milhões de Dobras (-26,4% comparativamente ao período homólogo de 2017), tendo o seu nível de realização se situado abaixo dos 40% do programado para o ano. As despesas correntes apresentaram um grau de execução de 39% (48% no primeiro semestre de 2017), o correspondente a uma contracção de 14%. Esta evolução reflectiu 13 Transferências para serviços e Fundos autónomos, 11 Donativos do Banco Mundial e da EU. Câmaras Distritais, Região A.Príncipe, Embaixadas, 12 Despesas primárias = despesas correntes +despesas de Famílias e outras. investimento com recursos internos. 14 Resolução 613 do Grupo Banco Mundial. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 19

20 Tabela 3 - Despesas Totais Indicadores Realizado até (%) (%) (%) (%) (%) (%) (milhares de Dobras) 1º S º S 2018 Exec. V.H. PIB Exec. V.H. PIB Despesas Totais % 7,2% 14,3% 31% -17,5% 11,1% Despesas Primárias % 2,3% 8,0% 42% -12,5% 6,6% Despesas Correntes % 2,5% 8,0% 39% -13,6% 6,6% Despesa c/ Pessoal % 17,5% 4,3% 41% -15,7% 3,4% Neste contexto, à dívida pública interna, que em 2017 situava-se em 30 milhões de USD, até ao período em referência, aumentou para cerca de 51 milhões de USD, correspondendo a 11,4% do PIB. Bens e Serviços % -4,3% 1,4% 52% 1,0% 1,4% Transf. ª Corrente % -8,8% 1,6% 32% -27,3% 1,1% Investimento Público % 27,5% 5,5% 22% -21,9% 4,1% Recursos Internos % -32,9% 0,3% 69% 36,4% 0,4% Recursos Externos % 34,1% 5,2% 21% -25,1% 3,7% Fonte: Ministério das Finanças, Comércio e Economia Azul 3.5. Sector Externo Com efeito, a execução orçamental resultou num saldo orçamental global 15 superavitário de 106,3 milhões de Dobras, após o registo de um saldo global deficitário de 93,1 milhões de Dobras. Este saldo superavitário é resultante essencialmente das receitas dos rendimentos da Conta Nacional de Petróleo Financiamento O saldo global foi financiado internamente, com recurso da Conta nacional de petróleo (45,2 milhões de Dobras) e algumas receitas de alienação, ascendendo o total de 45,4 milhões de Dobras (-24% em relação ao primeiro semestre de 2017). Por seu turno, as necessidades de tesouraria foram financiadas com recurso à emissão de BT s no montante de 242,7milhões se Dobras. Paralelamente, o financiamento com recurso externo (desembolsos para projectos) ascendeu a 30,6 milhões de Dobras, correspondente a uma diminuição de acima de 80%, devido sobretudo a fraca mobilização de financiamento externo Reservas Internacionais Líquidas A semelhança do semestre anterior, as reservas internacionais situaram-se abaixo da meta dos três meses de importação. No primeiro semestre as RIL registaram um substancial decréscimo, fixando-se em USD 39,4 milhões, o que corresponde a uma redução de 15,3% face ao semestre anterior (+12,5% em Junho de 2017). A contracção deste indicador deveu-se essencialmente a: Operações de cobertura cambial para efeitos de importação; Amortização do serviço da dívida externa; Pagamento das diversas despesas do Governo. Deste modo, as reservas internacionais líquidas em termos de cobertura das importações situaram-se a 2,5 meses. 15 Saldo global base caixa 16 Empréstimos concessionais. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 20

21 Gráfico 20 Reservas Internacionais Líquidas Reservas Internacionais Líquidas O Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Nominal (ITCEN) registou um expressivo aumento 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 I II I II I II I II I 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 face ao primeiro trimestre de 2017 (10,1%) em resultado da alteração do regime cambial em Angola, ocorrido em Janeiro de 2018, que determinou uma forte apreciação da Dobra face ao kwanza (52,5%) RIL - milhões de USD RIL - meses de importação (eixo à direita) Meta RIL (eixo à direita) Fonte: Banco Central de S.Tomé e Príncipe Situação Cambial No primeiro semestre, o Euro apreciou-se face ao Dólar Americano, tendo atingido em termos médios 1,17 em Junho contra 1,12 no mesmo período do ano anterior, o correspondente a uma apreciação de 4,0%. Esta evolução deveu-se sobretudo às perspectivas favoráveis da economia da Área do Euro. Com efeito, a Dobra apresentou uma apreciação de 3,9% face ao Dólar Americano, De igual modo, o Índice de Taxa de Câmbio Efectiva Real (ITCER) apresentou um aumento significativo face ao período homólogo (11,2%), justificado pelo efeito da apreciação da moeda nacional e pela evolução moderada da inflação nos países parceiros. Gráfico 22 Taxas de cambio efectiva Taxa de Câmbio Efectiva 123,00 120,00 117,00 114,00 111,00 108,00 105,00 102,00 99,00 96,00 93,00 90,00 Fonte: BCSTP (Índice, Base 100:2014) Depreciação (-), Apreciação (+) J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J ITCE Nominal ITCE Real chegando a atingir em Fevereiro 19,97, valor mais baixo dos últimos anos. Gráfico 21 Taxas de câmbio bilateral Taxas de Câmbio Bilaterais 26,00 22,00 18,00 14,00 1,3 1,25 1,2 1,15 1,1 1, Dívida Pública Externa Até Junho de 2018, a dívida pública externa situou-se nos 275,3 milhões de Dólares americanos, contra os 292,2 milhões em Dezembro de 2017, representando um decréscimo de 5,8%. Quando expresso em 10,00 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J DBS/EUR ( eixo à esquerda) USD/EURO ( eixo à direita) DBS/USD ( eixo à esquerda) Fonte: BCSTP 17 A Dobra passou da cotação da taxa de câmbio oficial de 7,567 Kz em Junho de 2017 para 11,541 kz em Junho de BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 21

22 função do PIB, este indicador fixou-se em 65% PIB (71% PIB em 2017). No final do primeiro semestre, os desembolsos totalizaram apenas 1,5 milhões de dólares (BAD e BADEA). Quanto ao serviço da dívida, foram programados um total de 3,4 milhões de Dólares americanos em reembolsos, dos quais apenas 8% ficaram como atrasados. A evolução dos compromissos externos retrata, além das restrições relativamente a contratação de novas dívidas não concessionais, o perdão da dívida de 18,4 milhões de Dólares americanos referente à China, no primeiro trimestre de Gráfico 23 Dívida externa Stock da Dívida Externa em milhões de USD Dívida Multilateral Dívida Bilateral Dívida Bilateral Comercial Dívida Bilateral de Curto Prazo 1º Semestre desfavorável das balanças de capital e financeira, destacando-se a diminuição dos donativos, dos empréstimos e do IDE. Balança Corrente No primeiro semestre assistiu-se uma desaceleração do défice da balança corrente, explicada pela melhoria dos saldos da balança de rendimentos secundários e da balança de serviços. Deste modo, o saldo corrente situouse em 35 milhões de Dólares contra os 45 milhões no primeiro semestre de 2017, o que corresponde a uma redução do défice na ordem dos 13%. De ressaltar que, este desempenho reflecte o aumento das receitas brutas com as viagens (incluindo as viagens de turismo), em cerca de 23%, sugerindo a ocorrência de uma maior procura turística no período em análise. Outro factor determinante para a evolução da balança corrente no primeiro semestre foi a entrada do bónus de assinatura do Petróleo em Abril de 2018, resultando num aumento dos rendimentos secundários em 28% ,0 100,0 200,0 300,0 Fonte: Gabinete de Gestão da Dívida Balança de Pagamentos Os resultados da balança de pagamentos apontam o abrandamento do desequilíbrio externo, resultante da diminuição do défice da conta corrente. Porém, são patentes os condicionalismos associados a contracção de recursos externos, visíveis na evolução Balança Comercial de Bens A nível da balança comercial de bens observou-se um agravamento do saldo déficitário em 4,2%, atingindo o valor nominal de 62 milhões de Dólares. Este défice reflecte a diminuição das exportações (9,6%) em face a um aumento continuado da importação de bens (3,3%). BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 22

23 Quanto as exportações de bens, a exportação de cacau 18 diminuiu 1,7%, devido sobretudo a redução da quantidade exportada desta matéria-prima, enquanto, o seu preço no mercado internacional evoluiu em sentido crescente até Maio, voltando a sofrer uma quebra em Junho de Gráfico 24 Estrutura das exportações de bens Estrutura da Exportação de Bens (em milhões de USD) I II I II I II I Exportação Cacau Fonte: INE / Tratamento: BCSTP Do lado das importações, assinala-se a evolução crescente da componente mais significativa, Bens de Consumo, que registou um crescimento de 8,8%, dos quais destacamse os bens alimentares (10,6%), bebidas (1,8%) meios de transporte (8,6%) e vestuário e calçado (16,5%). resultado está associado à baixa realização dos projectos de investimento, relativamente ao programado para o ano. Gráfico 25 Estrutura das importações de bens Estrutura da Importação de Bens (em milhões de USD) I II I II I II I II I Bens de Consumo Bens de Capital Produtos Petrolíferos Outros Fonte: INE / Tratamento: BCSTP Balança de Capital A balança de capital registou uma performance desfavorável (-16,6%), com a contracção acentuada dos donativos para financiamento de projectos de investimento (- 14,3%). Os produtos petrolíferos apresentaram, de igual forma, um aumento de 16,7% contra os 25,5% na primeira metade de 2017, justificado pelo incremento da generalidade dos derivados do petróleo (gasóleo (18,6%), gasolina (10,5%) e outros (16,6%). Por seu turno, a componente Bens de Capital registou uma queda (19,9%) justificada pela redução dos equipamentos em 20,8%. Este 18 Principal produto da exportação Nacional. BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 23

24 4. ANEXOS ESTATÍSTICOS Anexo I - Balanço Monetário do Banco Central de São Tomé e Príncipe Saldos em fim de período (Milhões Db) jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) 1 732, , , , ,91 Reservas Internacionais Líquidas¹ 1 582, , , , ,76 Ativos Externos 2 076, , , , ,73 Reservas Oficiais 1 707, , , , ,09 Outros Activos Externos 369,19 391,69 386,23 397,59 409,64 Passivos Externos -344,64-368,14-267,48-365,52-375,82 Passivos Externos De Curto Prazo -125,71-144,43-104,09-157,94-155,33 Outros Passivos Externos 0,03 0,00 0,00 0,00-9,25 Alocações em Direito Especial de Saque -218,96-223,71-163,40-207,58-211,23 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) -317,53-135,07-216,09 9,30-202,49 Crédito Interno Líquido 60,82 259,10 127,60 172,34-59,88 Credito a outras Sociedades de Deposito 155,86 197,51 197,51 194,58 194,58 Crédito líquido a Administração Central -216,37-69,00-201,30-157,30-393,87 Crédito a Administração Central 276,26 445,75 270,31 259,68 296,17 dos quais: uso de Direito Especial de Saque 218,96 223,71 163,40 207,58 211,23 Passivos Face a Administracao Central -492,64-514,75-471,61-416,98-690,03 Depósitos Administração Central -65,46-14,07-65,97-23,08-174,93 dos quais: Bilhetes de Tesouro 0,00 0,00 0,00 2,00 27,00 Recursos De Contrapartida -73,52-81,57-94,06-60,03-75,50 Depósito em Moeda Estrangeira -348,24-399,94-292,97-315,55-420,26 Outros depósitos Administração Central -5,41-19,18-18,61-18,33-19,34 Crédito a Economia 121,33 130,59 131,39 135,07 139,40 Outros Ativos (líquido) -378,35-394,18-343,69-163,04-142,60 Passivos Monetários 1 414, , , , ,43 Base Monetária 1 414, , , , ,43 Circulação Monetária 272,76 308,59 272,05 324,03 309,41 Reservas Bancárias ² 1 142, , , , ,01 Reservas Bancárias Moeda Nacional 937, , , ,68 914,67 Reservas Bancárias Moeda Estrangeira 204,01 148,79 151,46 146,87 137,34 Memorando: Reservas Internacionais (milhões de dólares) 77,30 74,74 77,51 70,25 72,34 (dos quais): Conta de Petróleo (milhões de dólares) 11,50 11,54 10,17 11,30 19,25 Reservas Báncarias (milhões de dólares) 9,23 6,35 7,06 7,15 6,49 Depósito de Garantia (milhões de dólares) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reservas Internacionais Líquidas ¹ (Milhões de doláres) 50,70 49,68 55,99 46,85 39,40 (em meses de importação) ᶾ 3,17 3,11 3,50 2,93 2,46 ¹Reservas Internacionais Líquidas exclui Reservas Bancárias e Depósito de Garantia ²As reservas bancárias foram ajustadas de janeiro a junho de 2015 ᶾImportação de Bens e Serviços exclui importação de bens de investimento e Assistência Técnica Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe *Nos termos do artigo 4º. do Decreto-lei nr.15/2017 da Reforma Monetária, a estatística passa a ter designação Db BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 24

25 Anexo II - Balanço Monetário dos Bancos Comerciais Saldos em fim de período (Milhões Db) jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) 442,81 329,99 227,98 107,88 68,94 Ativos Externos 1 332, ,02 767,87 656,67 573,45 Moeda Estrangeira 47,42 59,55 59,36 47,46 57,72 Depósitos 556,81 529,50 428,74 422,95 385,65 Títulos excepto Participação de Capital 52,38 54,56 38,54 38,30 43,63 Empréstimos 656,41 677,59 231,30 138,23 72,22 Derivados Financeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros 19,06 12,82 9,92 9,73 14,22 Passivos Externos 889, ,03 539,89 548,79 504,51 Depósitos 705,39 650,79 258,28 285,47 228,97 Títulos excepto Participação de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos 77,26 264,20 186,91 210,30 210,37 Outros 106,63 89,04 94,69 53,02 65,18 ACTIVOS FACE A BANCO CENTRAL 1 129, , , , ,86 Notas e Moedas 46,88 50,06 46,10 29,10 60,70 Reservas Obrigatórias 1 082, , , , ,17 Outros Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) 1 811, , , , ,02 Créditos a Residentes 1 811, , , , ,02 Crédito a Administração Central (Líquido) -96,26-266,73-261,36-39,04 131,36 Responsabilidades para com a Administração Central 152,13 37,73 152,30 427,22 626,36 Créditos a Administração Central 248,39 304,46 413,66 466,25 495,00 Crédito a Economia 1 908, , , , ,66 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 4,73 5,31 4,74 4,55 1,63 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 0,00 0,41 3,44 0,64 10,27 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas 26,03 24,31 21,69 51,95 46,87 Crédito ao Setor Privado 1 877, , , , ,89 PASSIVOS INTERNOS 3 383, , , , ,82 Depósitos Incluídos na Massa Monetária 2 417, , , , ,55 Depósitos Transferíveis incluídos na Massa Monetária 1 713, , , , ,87 Outros Depósitos incluídos na Massa Monetária 703,86 554,42 583,83 539,41 527,69 Depósitos Excluídos da Massa Monetária 18,22 20,62 27,79 19,21 15,57 Passivos Face a Banco Central 113,38 155,03 155,03 155,03 156,03 Empréstimos 36,84 37,85 44,56 16,75 10,74 Acções e Outras Participações 689,25 600,91 579,47 580,73 514,82 Outros Activos e Passivos (Líquido) 108,12 154,09 132,78 126,88 118,11 Fonte: Bancos Comerciais *Nos termos do artigo 4º. do Decreto-lei nr.15/2017 da Reforma Monetária, a estatística passa a ter designação Db BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 25

26 Anexo III - Síntese Monetária Global Saldos em fim de período (Milhões ndb) jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) 2 175, , , , ,85 Ativo Externo do BCSTP 1 732, , , , ,91 Ativo Externo de outras Sociedades de depósitos 442,81 329,99 227,98 107,88 68,94 0,00 0,00 0,00 ACTIVO INTERNO (LÍQUIDO) 477,20 597,85 527, , ,57 Créditos a Residentes 1 716, , , , ,56 Crédito líquido a Administração Central -312,63-335,73-462,66-196,34-262,50 Crédito a Administração Central 428,39 483,48 422,61 686,90 922,53 Responsabilidades para com a Administração Central -741,02-819,21-885,27-883, ,03 Depósitos Administração Central -65,46-14,07-65,97-23,08-174,93 Recursos De Contrapartida 73,52 81,57 94,06 60,03 75,50 Depósitos em Moeda Estrangeira -749,08-886,71-913,37-920, ,61 Crédito a Economia 2 029, , , , ,06 Crédito a Outras Sociedades Financeiras 4,73 5,31 4,74 4,55 1,63 Crédito a Administraçoes Estaduais E Locais 0,00 0,41 3,44 0,64 10,27 Crédito a Sociedades Não Financeiras Públicas 26,03 24,31 21,69 51,95 46,87 Crédito ao Setor Privado 1 998, , , , ,29 Outros Ativos , , ,18-856,41-722,99 Massa Monetária (M3) 2 652, , , , ,42 Passivos em Moeda nacional incluídos na Base Monetária (M , , , , ,08 Moeda (M1) 1 273, , , , ,66 Moeda em poder das sociedades de Depósitos 225,88 258,53 225,95 294,93 248,72 Depósitos Transferíveis em moeda nacional 1 047, , , , ,94 Outros Depósitos em moeda nacional 535,24 387,17 428,53 403,69 396,42 Depósitos em moeda estrangeira 843,59 793,84 763,10 715,66 711,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 26

27 Anexo IV - Agregados Monetários Saldos em fim de período (Milhões Db) jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 M0 (BASE MONETÁRIA) 1 173, , , , , , ,43 Emissão Monetária 244,13 315,30 272,76 308,59 272,05 324,03 309,41 M , , , , , , ,66 Moeda em Circulação 193,69 246,95 225,88 258,53 225,95 294,93 248,72 Depósitos Transferíveis em Moeda Nacional 962, , , , , , ,94 M , , , , , , ,08 M , , , , , , ,66 Outros Depósitos em Moeda Nacional 490,82 474,84 535,24 387,17 428,53 403,69 396,42 M , , , , , , ,42 M , , , , , , ,08 Depósitos em Moeda Estrangeira 879,68 934,07 843,59 793,84 763,10 715,66 711,34 Fonte: Banco Central de São Tomé e Princípe e Bancos Comerciais *Nos termos do artigo 4º. do Decreto-lei nr.15/2017 da Reforma Monetária, a estatística passa a ter designação Db Anexo V - Reservas Internacionais Saldos em fim de período (Milhões de Dólares) jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 ATIVOS EXTENOS LÍQUIDOS 76,58 84,85 78,88 75,75 83,04 71,81 73,94 RESERVAS INTERNACIONAIS BRUTAS 76,20 83,13 77,19 74,74 77,51 70,25 72,34 Notas e Moedas 1,27 1,03 1,21 0,67 0,61 0,75 0,89 Depósitos 68,40 65,17 47,38 36,92 43,31 23,82 25,64 dos quais:à ordem 6,98 10,71 8,88 17,38 7,44 11,43 13,17 à prazo 61,42 54,46 38,50 19,54 35,87 12,39 12,47 Direito Especial de Saque 0,717 0,430 0,435 0,645 0,247 0,285 0,197 Posição de Reserva no FMI 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Títulos Estrangeiros 5,59 16,39 27,63 36,06 32,72 33,75 26,11 Outros* 0,21 0,12 0,53 0,44 0,63 11,64 19,49 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS 54,80 56,34 51,21 49,68 55,99 46,53 39,40 (*)incluem os juros a receber, outros ativos com não residentes Fonte:Banco Central de São Tomé e Princípe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 27

28 Anexo VIa - Taxas de Juro TAXA DE JUROS DO BANCO CENTRAL (%) I TRIM-17 II TRIM-17 III TRIM-17 IV TRIM-17 Média Anual-17 I TRIM-18 II TRIM-18 TAXA DE JUROS DE REFERÊNCIA DO BANCO CENTRAL 10,0 9,8 9,0 9,0 9,4 9,0 9,0 TAXA DE JUROS DOS BANCOS COMERCIAS (% e por prazo) TAXA DE JUROS OPERAÇÕES ATIVAS MOEDA NACIONAL I TRIM-17 II TRIM-17 III TRIM-17 IV TRIM-17 Média Anual-17 I TRIM-18 II TRIM-18 Crédito Concedido 91 a 180 dias 181 dias a 1 ano Superior a 1 ano Descoberto 01 a 30 dias 31 dias a 90 dias Superior a 90 dias 20,3 19,5 19,0 19,0 19,4 20,3 20,4 20,0 19,2 18,7 18,7 19,2 19,5 19,5 21,1 20,3 19,8 19,7 20,2 20,2 20,2 25,7 24,3 24,6 24,7 24,9 26,6 26,3 25,5 24,0 23,5 22,1 23,8 24,8 24,9 24,2 23,9 23,7 21,8 23,4 25,0 24,6 TAXA DE JUROS OPERAÇÕES PASSIVAS Depósitos à Prazo 91 a 180 dias 181 dias a 1 ano Superior a 1 ano Poupança 01 a 180 dias 181 dias a 1 ano Superior a 1 ano 3,8 3,7 3,5 3,5 2,9 3,0 3,4 4,2 3,9 3,7 3,6 3,7 4,1 4,1 5,1 4,6 4,3 4,2 4,4 4,4 4,4 2,8 2,8 2,9 2,8 2,8 2,6 2,6 2,6 2,6 2,7 2,6 2,6 2,6 2,5 2,2 2,2 2,2 2,1 2,2 2,4 2,3 TAXA DE JUROS MÉDIA DOS BANCOS COMERCIAIS Média das Maturidades Taxas de Juros Operações Ativas Taxas de Juro Operações Passivas Depósitos à Prazo Poupança Fonte: BCSTP, Bancos Comerciais 20,5 19,7 19,2 19,1 19,6 20,0 20,0 3,7 3,5 3,5 3,4 3,2 3,3 3,3 4,4 4,1 4,0 3,9 3,5 3,8 3,8 2,9 2,9 3,0 2,9 2,9 2,8 2,7 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 28

29 Anexo VIb - Taxas de Juros dos Bancos Comerciais (% e por prazo) TAXA DE JUROS OPERAÇÕES ATIVAS Crédito Concedido MOEDA ESTRANGEIRA I TRIM-17 II TRIM-17 III TRIM-17 IV TRIM-17 Média Anual-17 I TRIM-18 II TRIM a 180 dias 14,0 15,0 14,9 14,9 15,0 15,1 15,1 181 dias a 1 ano 13,4 13,0 12,9 12,6 13,0 13,4 13,4 Superior a 1 anos 13,3 13,2 13,0 13,0 13,1 13,3 13,3 Descoberto 01 a 30 dias 20,8 20,7 20,6 20,6 20,7 20,8 20,4 31 dias a 90 dias 20,8 20,7 20,6 20,6 19,4 20,8 16,3 Superior a 90 dias 20,2 20,7 20,6 20,6 20,5 20,8 20,5 TAXA DE JUROS OPERAÇÕES PASSIVAS Depósito à Prazo 91 a 180 dias 2,3 1,8 1,6 1,6 1,8 2,2 2,4 181 dias a 1 ano 2,2 1,9 1,7 1,6 1,8 1,9 1,9 Superior a 1 ano 2,2 2,1 1,3 1,2 1,3 1,9 2,0 Poupança 01 a 180 dias 0,9 1,2 1,2 1,2 1,0 0,9 1,0 181 dias a 1 ano 1,4 1,6 1,6 1,6 1,4 1,2 1,2 Superior a 1 ano 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,9 1,2 TAXA DE JUROS MÉDIA DOS BANCOS COMERCIAIS Taxas de Juros Operações Ativas 13,6 13,4 13,2 13,1 13,3 13,6 13,6 Taxas de Juro de Operações Passivas 1,6 1,6 1,7 1,4 2,3 1,5 1,6 Depósito à Prazo 2,1 1,9 1,6 1,6 3,1 2,0 2,1 Poupança 1,0 1,3 1,8 1,3 1,4 1,1 1,1 Fonte: Bancos Comercias Anexo VII - Índice de Preços no Consumidor Base: (Dez 2014 = 100) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez ,46 114,83 115,26 115,85 116,26 117, ,30 106,65 107,49 108,73 108,30 110,21 111,97 111,38 111,63 112,16 112,39 114, ,51 101,70 102,51 104,20 104,68 104,21 104,47 104,57 104,93 105,30 106,15 105, ,16 97,46 97,94 98,35 98,56 98,73 99,00 99,11 99,20 99,49 99,98 100, ,33 91,75 91,97 92,72 93,47 93,99 94,25 94,42 94,65 95,36 95,80 96, ,33 85,91 85,66 87,15 87,40 87,55 87,72 88,12 88,40 88,89 89,75 91, ,30 77,73 78,00 78,69 79,77 81,67 82,38 82,85 83,09 83,48 84,03 85, ,11 69,71 71,23 72,84 73,47 73,66 73,82 74,38 74,58 74,91 75,64 76, ,28 61,75 62,07 62,41 62,58 63,17 64,15 64,73 65,51 66,19 67,43 68, ,87 53,33 54,07 55,02 56,00 56,65 57,05 57,39 57,89 58,56 59,66 60, ,81 44,44 45,92 46,82 47,57 48,03 49,43 50,09 50,64 51,04 51,63 52, ,52 33,88 34,33 34,65 35,03 35,51 36,08 37,05 38,21 39,20 40,62 42, ,19 28,19 29,40 30,92 31,07 31,29 31,56 31,92 32,05 32,23 32,48 32, ,24 23,95 24,71 24,98 25,09 25,13 25,20 25,32 25,52 25,89 26,15 26,46 Fonte: Instituto Nacional de Estatística BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 29

30 Anexo VIII - Inflação (Base Dez 2014=100) ( %) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Taxa inflação acumulada ,35 0,68 1,05 1,57 1,93 2, ,37 0,70 1,49 2,66 2,26 4,06 5,72 5,16 5,39 5,89 6,12 7, ,75 0,94 1,74 3,42 3,90 3,43 3,69 3,79 4,14 4,51 5,36 5, ,25 0,57 1,05 1,48 1,70 1,87 2,15 2,26 2,36 2,66 3,16 3, ,30 0,76 0,99 1,71 2,64 3,21 3,50 3,69 3,94 4,72 5,20 6, ,39 1,07 0,77 2,53 2,82 3,00 3,21 3,67 4,00 4,58 5,59 7, ,40 1,00 1,30 2,20 3,60 6,10 7,00 7,60 7,90 8,40 9,10 10, ,50 1,40 3,60 5,90 6,80 7,10 7,30 8,10 8,40 8,90 10,00 11, ,60 1,40 1,90 2,40 2,70 3,70 5,30 6,20 7,50 8,60 10,70 12, ,70 1,60 3,00 4,80 6,70 7,90 8,70 9,30 10,30 11,60 13,70 16, ,80 5,70 9,20 11,40 13,20 14,20 17,60 19,20 20,50 21,40 22,80 24, ,70 2,80 4,20 5,10 6,30 7,70 9,50 12,40 15,90 18,90 23,30 27, ,70 6,50 11,10 16,80 17,40 18,30 19,30 20,60 21,10 21,80 22,80 24, ,94 6,08 9,45 10,63 11,15 11,33 11,63 12,14 13,05 14,70 15,80 17,20 Variação em cadeia ,35 0,33 0,37 0,51 0,36 1, ,37 0,33 0,78 1,16-0,39 1,76 1,60-0,53 0,22 0,47 0,21 1, ,75 0,19 0,80 1,65 0,46-0,45 0,25 0,10 0,34 0,36 0,81-0, ,25 0,31 0,49 0,42 0,22 0,17 0,28 0,10 0,09 0,29 0,49 0, ,30 0,46 0,23 0,71 0,91 0,55 0,28 0,18 0,24 0,76 0,46 1, ,39 0,68-0,29 1,74 0,28 0,18 0,19 0,45 0,32 0,55 0,97 1, ,40 0,60 0,30 0,90 1,40 2,40 0,90 0,60 0,30 0,50 0,70 1, ,50 0,90 2,20 2,30 0,90 0,30 0,20 0,80 0,30 0,50 1,00 1, ,60 0,80 0,50 0,50 0,30 0,90 1,60 0,90 1,20 1,00 1,90 2, ,70 0,90 1,40 1,80 1,80 1,20 0,70 0,60 0,90 1,20 1,90 2, ,80 3,80 3,30 1,90 1,60 0,90 2,90 1,30 1,10 0,80 1,20 1, ,70 1,10 1,30 0,90 1,10 1,40 1,60 2,70 3,10 2,60 3,60 3, ,70 3,70 4,30 5,10 0,50 0,70 0,90 1,10 0,40 0,60 0,80 1, ,94 3,20 3,30 1,20 0,47 0,17 0,27 0,46 0,90 1,70 1,10 1,20 Variação Homóloga Variação Homóloga 2018/2017 7,67 7,67 7,23 6,55 7,35 6,59 Variação Homóloga 2017/2016 4,73 4,87 4,86 4,35 3,47 5,76 7,18 6,51 6,39 6,51 5,88 7,69 Variação Homóloga 2016/2015 4,47 4,35 4,67 5,95 6,21 5,55 5,52 5,51 5,77 5,84 6,17 5,12 Variação Homóloga 2015/2014 6,38 6,25 6,49 6,07 5,45 5,04 5,05 4,97 4,81 4,33 4,36 3,96 Variação Homóloga 2014/2013 7,04 6,80 7,37 6,28 6,95 7,34 7,44 7,14 7,07 7,28 6,74 6,43 Variação Homóloga 2013/ ,40 10,50 11,30 10,70 9,60 7,20 6,50 6,40 6,40 6,50 6,80 7,10 Variação Homóloga 2012/ ,80 11,50 9,50 8,00 8,60 10,90 11,60 11,40 11,40 11,40 11,10 10,40 Variação Homóloga 2011/ ,80 12,90 14,80 16,70 17,40 16,60 15,10 14,90 13,80 13,20 12,20 11,90 Variação Homóloga 2010/ ,90 15,90 14,80 13,40 11,80 11,50 12,40 12,80 13,20 13,00 13,00 12,90 Variação Homóloga 2009/ ,50 20,00 17,70 17,50 17,70 18,00 15,40 14,60 14,30 14,80 15,60 16,10 Variação Homóloga 2008/ ,70 31,20 33,80 35,10 35,80 35,30 37,00 35,20 32,50 30,20 27,10 24,80 Variação Homóloga 2007/ ,70 20,20 16,80 12,10 12,70 13,50 14,30 16,10 19,20 21,60 25,10 27,60 Fonte: INE BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 30

31 Anexo IX - Finanças Públicas Milhões de ndobras 2016 I TRIM-17 IITRIM-17 IIITRIM-17 IVTRIM I TRIM-18 II TRIM-18 Receitas correntes Receitas fiscais 948,9 233,6 274,1 230,2 298, ,9 192,8 362,8 Imposto s/ rendimentos 377,3 84,3 120,8 98,4 101,0 404,6 69,2 110,5 Imposto s/ consumo 91,9 32,8 31,8 38,8 32,4 135,8 32,9 56,0 Imposto s/ transações internacionais 371,3 86,0 97,9 69,2 135,3 388,4 69,3 169,3 Outros impostos 108,4 30,5 23,6 23,8 29,3 107,1 21,4 27,0 Receitas não fiscais 180,9 28,6 59,6 23,6 26,2 138,5 10,9 225,8 Patrimoniais 16,4 10,4 51,8 15,1 14,8 92,7 3,8 215,0 Serviços 23,2 16,7 5,9 3,2 9,2 35,0 5,4 5,1 Outras 15,1 1,5 2,0 5,3 2,1 10,8 1,8 5,7 Total 1 129,7 262,2 333,6 253,8 324, ,4 203,8 588,5 Despesas correntes Pessoal 569,5 521,4 183,5 123,7 190,4 680,8 132,4 176,4 Bens e serviços 157,6 171,9 22,9 22,4 87,6 166,0 18,2 79,5 Juros de dívida 27,7 28,4 6,3 7,4 17,9 43,1 10,4 10,3 Subsídios e transf.correntes 229,5 187,8 59,0 48,5 46,4 233,8 76,5 45,9 Outras 86,4 33,9 16,7 20,2 32,8 90,4 15,0 20,8 Total 1 070,8 943,3 288,3 222,2 375, ,0 252,4 332,9 Saldo Corrente 59,0-66,1 45,3 31,6-51,0-39,6-48,6 255,7 Fonte: Ministério das Finanças, Administração Pública, Cooperação Internacional e Economia Azul BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 31

32 Anexo X - Taxas de Câmbio do Mercado STN/EUR STN/USD Variação face ao período Média Último dia Média Último dia precedente, em ( %) 2018 jun/18 24, , , ,5162 0,00 1,34 mai/18 24, , , ,5027 0,00 3,47 abr/18 24, , , ,6402 0,00 0,87 mar/18 24, , , ,1886 0,00 0,24 fev/18 24, , , ,2700 0,00-1,44 jan/18 24, , , ,0844 0,00-2, dez/17 24, , , ,9017 0,00-0,86 nov/17 24, , , ,0368 0,00 0,32 out/17 24, , , ,4612 0,00 1,29 set/17 24, , , ,1797 0,00-2,75 ago/17 24, , , ,5203 0,00-0,93 jul/17 24, , , ,3124 0,00-2,30 jun/17 24, , , ,8699 0,00-1,54 mai/17 24, , , ,2940 0,00-2,94 abr/17 24, , , ,9001 0,00-0,26 mar/17 24, , , ,2258 0,00-0,42 fev/17 24, , , ,5325 0,00-0,36 jan/17 24, , , ,3854 0,00-0, dez/16 24, , , ,8600 0,00 2,54 nov/16 24, , , ,4031 0,00 2,08 out/16 24, , , ,7460 0,00 1,56 set/16 24, , , ,1769 0,00-0,03 ago/16 24, , , ,2933 0,00-1,23 jul/16 24, , , ,5074 0,00 1,49 jun/16 24, , , ,4418 0,00 0,75 mai/16 24, , , ,3240 0,00 0,17 abr/16 24, , , ,0340 0,00-2,21 mar/16 24, , , ,0443 0,00 0,16 fev/16 24, , , ,6088 0,00-2,20 jan/16 24, , , , , ,4364 0,00 19, , ,7200 0,00 0, , ,6935 0,00-3, , ,3536 0,00 5, , ,4208 Fonte: Bancos Comerciais BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 32

33 Anexo XI - Taxas de Câmbio Oficial do Banco Central STN/EUR STN/USD Variação da média face ao Média Último dia Média Último dia período precedente, em (%) 2018 jun/18 24, , , ,3104 0,00 1,27 mai/18 24, , , ,2206 0,00 4,00 abr/18 24, , , ,2858 0,00 0,24 mar/18 24, , , ,0339 0,00 0,25 fev/18 24, , , ,0665 0,00-1,43 jan/18 24, , , ,8726 0,00-2, dez/17 24, , , ,6836 0,00-0,85 nov/17 24, , , ,8707 0,00 0,31 out/17 24, , , ,2571 0,00 1,28 set/17 24, , , ,9575 0,00-0,94 ago/17 24, , , ,7148 0,00-2,56 jul/17 24, , , ,0451 0,00-2,43 jun/17 24, , , ,6278 0,00-1,58 mai/17 24, , , ,0923 0,00-3,10 abr/17 24, , , ,6852 0,00-0,20 mar/17 24, , , ,9894 0,00-0,32 fev/17 24, , , ,3152 0,00-0,26 jan/17 24, , , ,2208 0,00-0, dez/16 24, , , ,6140 0,00 2,40 nov/16 24, , , ,3394 0,00 2,10 out/16 24, , , ,6000 0,00 1,61 set/16 24, , , ,9900 0,00-0,02 ago/16 24, , , ,1022 0,00-1,26 jul/16 24, , , ,2577 0,00 1,46 jun/16 24, , , ,2577 0,00 0,81 mai/16 24, , , ,1598 0,00 0,11 abr/16 24, , , ,9255 0,00-2,22 mar/16 24, , , ,7977 0,00 0,18 fev/16 24, , , ,4275 0,00-0,60 jan/16 24, , , ,6394 0,00-1,56 Fonte: Banco Central de São Tomé e Príncipe BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 33

34 Anexo XII - Índice de Taxa de Câmbio Efetiva Nominal e Real Base Dez 2014= Jan Fev Mar Abr Mai Jun Índice de Taxa de Cambio Efetiva Nominal 101,10 108,89 109,40 114,34 118,18 118,62 119,03 119,64 120,43 Variação face ao período precedente (%) 0,30 7,71 0,47 4,46 3,36 0,37 0,35 0,51 0,66 Índice de Taxa de Cambio Efetiva Real 101,31 107,36 105,92 112,54 116,88 115,96 116,11 116,44 118,07 Variação face ao período precedente (%) 2,84 5,97-1,34 5,20 3,86-0,79 0,13 0,29 1,40 Fonte : Banco Central de São Tomé e Príncipe Notas: (1) Índice calculado a partir das taxas de câmbio oficiais praticadas para as moedas dos seis maiores parceiros comerciais, nomeadamente: Portugal, Angola, Bélgica, Países Baixos, Espanha e China no período 2010/15 (2) Um aumento/diminuição do ITCN corresponde a uma apreciação/depreciação da Dobra (3) Um aumento/diminuição do ITCR corresponde a uma apreciação/depreciação real da Dobra e portanto a uma degradação/melhoria da competetividade da economia nacional BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 34

35 Anexo XIII - BALANÇA COMERCIAL POR PRODUTO Em Mil USD jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 1. EXPORTAÇÕES DE BENS - FOB 339,69 977,22 864, ,64 293, Produtos Agrícolas 326,80 227,47 818, ,00 261, Cacau 312,69 195,88 787, ,13 214, Café 0,21 0,00 1,82 3,32 0, Pimenta 0,00 0,00 0,00 149,11 0, Óleo de Coco 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Chocolate 13,78 18,23 13,31 6,53 20, Coco 0,11 13,36 16,48 16,90 26, Outros 12,90 749,75 45,81 66,64 31,13 2. REEXPORTAÇÃO 143,39 8,95 56,15 121,92 204,07 3. IMPORTAÇÕES DE BENS- FOB 7 601, , , , , Bens de Consumo 3 748, , , , , Géneros alimentícios 1 761, , , , , Bebidas 845, ,50 701,81 501,73 646, Mobiliário 73,24 61,13 218,81 86,51 99, Medicamentos 96,72 41,90 70,19 24,11 86, Meios de transportes 475, ,17 969,13 658,63 495, Vestuário e Calçado 341,20 332,81 274,79 337,16 194, Papel e Cartão 42,28 101,08 68,76 50,74 115, Livros e Materiais 23,94 71,29 24,87 17,70 250, Lãs Fibras e Algodão 25,66 20,14 66,96 49,60 40, Álcool Éter e Derivados 63,33 142,65 149,17 109,15 90, Bens de Capital 2 316, , , , , Equipamento 1 886, , , , , Materiais de Construção 430, ,61 890,13 781,38 952,21 Dos quais: Ferro Alumínio e Out. Simil. 285,10 300,56 261,60 0,00 18, Produtos petrolíferos 664,41 184, , , , Gasóleo 212,09 0, , , , Gasolina 141,02 0,00 382,97 338,71 486, Outros 311,31 184,60 491,11 211,52 761, Outros 871, ,22 837, , ,38 4. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL(1-3) , , , , ,04 Fonte: Instituto Nacional de Estatística BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 35

36 Anexo XIV - BALANÇA COMERCIAL GEOGRÁFICA Em Mil USD jun/16 dez/16 jun/17 dez/17 jun/18 1. EXPORTAÇÕES - FOB 339,69 977,22 864, ,64 293, África 4,11 680,10 23,26 28,67 47, África do Sul 0,56 0,00 2,32 1,99 0, Angola 2,05 679,08 15,96 13,46 47, Gabão 0,00 0,00 4,54 4,65 0, Nigéria 1,51 1,02 0,44 8,58 0, Europa 321,42 221,00 735, ,13 205, Bélgica 0,00 0,00 94,02 462,32 30, Espanha 65,74 25,02 180,90 164,74 15, França 132,61 76,14 191,42 152,28 0, Países Baixos 114,49 65,79 241,25 769,72 151, Portugal 8,58 54,06 27,79 45,07 8, América 10,89 0,00 8,93 0,00 9, E. U. América 10,89 0,00 8,93 0,00 9, Outros Países 3,27 76,11 97,20 9,83 30,22 2. IMPORTAÇÕES - FOB 7 601, , , , , Europa 5 907, , , , , Bélgica 77,09 128,43 226,53 168,13 104, Espanha 197,62 297,54 77,87 182,84 65, França 106,99 75,37 97,38 51,27 39, Itália 38,18 0,00 18,70 29,03 26, Países Baixos 47,14 61,43 261,53 166,58 45, Portugal 5 346, , , , , Rep. Fed. Alemã 41,56 56,65 10,71 49,04 6, Suécia 0,00 0,00 0,00 2,11 0, Dinamarca 52,66 19,79 55,89 21,83 1, Suíça 0,00 0,00 2,59 5,43 0, África 1 179, , , , , África do Sul 37,23 0,00 0,00 5,20 0, Angola 973,47 469, , , , Gabão 53,24 553,00 271,79 152,58 99, Camarões 0,00 0,00 0,78 1,24 0, Nigéria 115,39 0,27 5,50 126,85 0, Togo 0,00 9,53 2,02 0,00 34, Ásia 200, ,47 504,48 816,32 457, China 158,48 231,57 308,58 209,52 339, Coreia 0,00 71,87 0,00 30,19 0, Indonésia 0,00 59,56 176,83 32,76 8, Japão 41, ,17 5,44 469,10 65, Taiwan 0,00 280,10 0,00 0,00 0, Vietname 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Tailândia 0,00 146,20 13,63 74,75 43, América 251,40 116,39 284,14 258,66 953, E. U. América 244,11 46,92 86,12 64,34 820, Bahamas 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Brasil 7,30 69,47 198,02 194,32 133, Médio Oriente 15,32 185,16 77,65 72,57 41, Emirados A. U. 15,32 185,16 77,65 72,57 41, Outros Países 47,18 324,82 300,77 453,63 235,15 3. SALDO DA BALANÇA COMERCIAL (1-2) , , , , ,04 Fonte: Instituto Nacional de Estatística BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 36

37 BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 37

38 Banco Central de S. Tomé e Príncipe Praça da Independência, São Tomé BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE 38 C.P. 13 Tel.: Fax : Site:

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