Banco Central de S. Tomé e Príncipe

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1 Banco Central de S. Tomé e Príncipe CONJUNTURA MACROECONÓMICA Iº Semestre 2014 Disponível em: 1

2 Índice 1. SUMÁRIO EXECUTIVO CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL ZONA EURO PORTUGAL EUA REINO UNIDO JAPÃO CHINA PREÇO DE MATÉRIA-PRIMA MERCADO CAMBIAL CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL POLÍTICA MONETÁRIA, AGREGADOS MONETÁRIOS E INDICADORES FINANCEIROS Política Monetária e taxa de juro Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO Análise da Variação dos Índices de Preços Contribuição dos Índices de Preços Inflação Homóloga Prospectivas de Evolução da Inflação POLÍTICA FISCAL E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL SECTOR EXTERNO Mercado cambial Dívida externa Balança Cambial Balança Comercial ANEXOS ESTATÍSTICOS

3 Índice de Gráficos GRÁFICO 1 PRODUTO INTERNO BRUTO TAXA DE VARIAÇÃO EM CADEIA (%) 8 GRÁFICO 2 PRODUTO INTERNO BRUTO - ECONOMIA PORTUGUESA 9 GRÁFICO 3 TAXA DE CRESCIMENTO TRIMESTRAL DO PIB NOS EUA 10 GRÁFICO 4 PRODUTO INTERNO BRUTO (TRIMESTRAL) 10 GRÁFICO 5 TAXA DE CRESCIMENTO TRIMESTRAL DO PIB NO JAPÃO (%) 11 GRÁFICO 6 - TAXAS DE JURO DO MERCADO 13 GRÁFICO 7 FACTORES DE VARIAÇÃO DE LIQUIDEZ (EM % DO PERÍODO ANTERIOR) 14 GRÁFICO 8 CRÉDITO LÍQUIDO AO GOVERNO (EM MIL MILHÕES DE DBS) 14 GRÁFICO 9 - VARIAÇÃO SEMESTRAL DO CRÉDITO A ECONOMIA (EM %) 15 GRÁFICO 10 - EVOLUÇÃO DO CRÉDITO AO SECTOR PRIVADO 15 GRÁFICO 11 VARIAÇÃO DA BASE MONETÁRIA 16 GRÁFICO 12 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS (EM MIL MILHÕES DE DBS) 16 GRÁFICO 13 EVOLUÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS 17 GRÁFICO 14 FACTORES DE VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS LIQUIDAS (EM % DA RIL DO SEMESTRE ANTERIOR) 17 GRÁFICO 15 FACTORES DE VARIAÇÃO DAS RESERVAS INTERNACIONAIS BRUTAS (EM % DA RIL DO SEMESTRE ANTERIOR) 18 GRÁFICO 16 - VARIAÇÃO DO IPC (ACUMULADO SEMESTRALMENTE) 18 GRÁFICO 17 - CLASSES QUE MAIS VARIARAM 19 GRÁFICO 18 - SUBCLASSES QUE MAIS VARIARAM 19 GRÁFICO 19 - PRODUTOS E SERVIÇOS QUE MAIS VARIARAM 19 GRÁFICO 20 - AS CLASSES QUE MAIS VARIARAM NO SEMESTRE NOS ÚLTIMOS OITO ANOS ( ) 20 GRÁFICO 21 - OS PRODUTOS QUE MAIS VARIARAM NO SEMESTRE NOS ÚLTIMOS OITO ANOS ( ) 20 GRÁFICO 22 - OS SERVIÇOS QUE MAIS VARIARAM NO SEMESTRE NOS ÚLTIMOS OITO ANOS ( ) 21 GRÁFICO 23 - AS CLASSES QUE MAIS CONTRIBUÍRAM NO SEMESTRE 21 GRÁFICO 24 - CONTRIBUIÇÃO DA CLASSE PRODUTOS ALIMENTARES, BEBIDAS E CIGARROS PARA A VARIAÇÃO DO IPC 22 GRÁFICO 25 - VARIAÇÃO MENSAL E VARIAÇÃO ANUAL DO IPC 22 GRÁFICO 26 VARIAÇÃO HOMÓLOGA DO IPC, DOS TRANSACIONÁVEIS E DOS NÃO TRANSACIONÁVEIS 23 GRÁFICO 27 INDICADOR DE TENDÊNCIA DE INFLAÇÃO HOMÓLOGA 23 GRÁFICO 28 PREVISÃO DE INFLAÇÃO PARA O SEGUNDO SEMESTRE DE GRÁFICO 29 - RECEITAS CORRENTES 25 GRÁFICO 30 - DESPESAS PRIMÁRIAS 25 GRÁFICO 31 OPERAÇÕES FINANCEIRAS DO ESTADO 26 GRÁFICO 32 TAXAS DE CÂMBIO BILATERAIS 26 GRÁFICO 33 TAXA DE CÂMBIO EFETIVA 27 GRÁFICO 34 DESEMBOLSOS (EM MILHÕES DE DÓLARES) 27 GRÁFICO 35 DÍVIDA PÚBLICA (EXTERNA) 28 GRÁFICO 36 UTILIZAÇÃO DOS DEPÓSITOS 29 GRÁFICO 37 COBERTURA CAMBIAL 29 GRÁFICO 38 - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL 29 GRÁFICO 39 - TAXA DE COBERTURA DAS IMPORTAÇÕES PELAS EXPORTAÇÕES 30 GRÁFICO 40 - EXPORTAÇÃO DE BENS 30 GRÁFICO 41 - IMPORTAÇÃO DE BENS 31 GRÁFICO 42 - BALANÇA COMERCIAL GEOGRÁFICA 31 Índice de Tabelas TABELA 1 - INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÓMICA MUNDIAL 7 TABELA 2 - VARIAÇÃO DO PIB DAS PRINCIPAIS ECONOMIAS MUNDIAIS 11 TABELA 3 - EXECUÇÃO CAMBIAL (EM MIL USD) 29 3

4 Abreviaturas AEL Ativo Externo Líquido AIL Ativo Interno Líquido BAD Banco Africano de Desenvolvimento BCSTP Banco Central de São Tomé e Príncipe BM Base Monetária CE Crédito á Economia CLG Crédito Líquido ao Governo DES Direito Especial de Saque EUA Estados Unidos de América FMI Fundo Monetário Internacional IDA Associação para o Desenvolvimento Internacional M0 Circulação monetária + reserva M1 M0 + Depósito à Ordem M2 M1 + Depósitos à Prazo M3 M2+ Depósitos em ME ME - Moeda Estrangeira MN Moeda Nacional OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Economico PIB Produto Interno Bruto PIP Programa de Investimento Público RIL Reservas Internacionais Líquidas RMC Reserva Mínima d Caixa TOFE - Tabela de Operações Financeiras do Estado WEO World Economic outlook ZE Zona Euro 4

5 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A evolução da economia santomense no primeiro semestre de 2014 desenrolou-se num contexto internacional adverso, caracterizado por sinais de abrandamento da atividade económica em algumas das principais economias avançadas. De facto, apesar de ligeira recuperação da crise em alguns países da zona euro, a estagnação, baixa taxa de inflação e o desemprego elevado ainda é visível em alguns países industrializados, o que levou a grande parte dos bancos centrais a manterem as suas taxas de juro, numa tentativa de estimular a procura interna. Ao nível interno, nos primeiros seis meses de 2014, o desempenho macroeconómico em São Tomé e Príncipe evidenciou uma evolução moderada da inflação e de alguns indicadores monetários, bem como, uma melhoria nos níveis de reservas internacionais líquidas. No plano monetário, o desempenho da economia no semestre, refletiu, as condições de financiamento adversas, fruto de uma conjuntura internacional desfavorável, e a persistência de aversão aos riscos por parte dos bancos, patente numa política de crédito claramente restritiva. De facto, a evolução da economia nacional no período em referência ficou marcado por uma contracção generalizada de liquidez, justificado pela contração do crédito interno, que serviu para contrariar o aumento dos activos externos líquidos. Nesse quadro, o Banco Central decidiu enviar sinais de orientação da política monetária e tentar estimular a intermediação financeira e a atividade económica, reduzindo a taxa de juro de referência. Do lado fiscal, a política orçamental continuou a pautar-se pelo esforço de contenção das despesas primárias no período de referência, que apresentou um nível de execução ligeiramente abaixo do orçamentado para o período. A redução dos donativos, (reflexo do contexto internacional desfavorável) e das receitas correntes foram compensados por um substancial aumento dos desembolsos. Traduzindo efeito do regime cambial em vigor, o comportamento interno dos preços continuaram a apresentar uma tendência de abrandamento da cadência inflacionária, que conjugado com a depreciação do euro face ao dólar, permitiu a criação de condições para uma relativa estabilidade da taxa de câmbio efectiva real da dobra, e a preservação da 5

6 competitividade-preço da economia. Essa evolução parece ter induzido a uma ligeira melhoria do défice da balança comercial e a manutenção das reservas internacionais líquidas em patamares confortáveis, situando-se num rácio de cobertura das importações de bens e serviços de cerca de 5,9 meses. Face a evolução da economia no primeiro semestre, a política do Banco Central de São Tomé e Príncipe deverá continuar nos próximos meses, a favorecer, a retoma da dinâmica económica, que deverá, por sua vez, suportar o reforço da credibilização do regime cambial em vigor e o valor da moeda nacional. 6

7 2. CONJUNTURA ECONÓMICA INTERNACIONAL A evolução da economia mundial no primeiro semestre de 2014 continuou a apresentar progressos na recuperação da crise, contudo revelou padrões distintos de crescimento das principais economias. De acordo com as estatísticas disponíveis a produção industrial mundial acelerou em 3,8% em termos homólogos no primeiro trimestre, contra 3,5% registado no quarto trimestre do ano anterior. Esta evolução foi essencialmente sustentada pela melhoria deste indicador nos países avançados, enquanto que nos países emergentes e em desenvolvimento registouse um abrandamento. As estatísticas relativas aos meses de abril e maio de 2014, apontam para uma desaceleração da produção industrial mundial situando-se em 3,6% em termos homólogos. Essa desaceleração nesses dois meses do segundo trimestre, deveu-se a um menor crescimento das economias avançadas, enquanto que, a produção industrial dos países emergentes melhorou. As trocas comerciais mundiais desaceleraram no primeiro trimestre para 2,7% contra 4,1% observado no quarto trimestre de 2013, devido a desaceleração das importações e das exportações em 3,5% e 1,9% respectivamente. No caso das exportações, a desaceleração foi mais nítida nos países emergentes e em desenvolvimento. As trocas comerciais melhoraram ligeiramente nos meses de abril e maio de 2014 (2,8%) impulsionado pelo efeito conjugado da aceleração das exportações mundiais (3,5%) e abrandamento das importações mundiais (2,1%). De referir que a evolução da conjuntura económica mundial e em particular as perspectivas de crescimento menos otimista do crescimento da economia americana levou a OCDE a rever em baixa as perspectivas de crescimento global para Tabela 1 - Indicadores da Atividade Económica Mundial Fonte: CPB World Trade Monitor Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Abril Maio Índice de Prod. Industrial 1,5 2 2,7 3,5 3,8 3,7 3,5 Economias Avançadas - 0,7 0,1 1 2,8 3,3 2,9 2,5 Economias Emerg. 3,8 3,9 4,5 4,2 4,3 4,5 4,6 Comércio Mundial 1,7 1,7 3,1 4,1 2,7 2,7 2,9 Importações Mundiais 1,7 2 3,6 3,9 3,5 2,6 1,6 Economias - Avançadas 1,9-1,2-0,2 1,9 2,2 2,9 2,2 Economias Emerg. 5,7 5,4 7,7 5,9 4,7 2,3 1 Exportações Mundiais 1,7 1,5 2,7 4,4 1,9 2,9 4,2 Economias - Avançadas 0,8 0,8 1,2 3,4 1,6 0,9 1 Economias Emerg. 4,5 2,2 4,3 5,4 2,2 4,8 7,5 7

8 2.1 ZONA EURO As estimativas rápidas do PIB do Eurostat, apontam para um cenário de estagnação na zona euro no segundo trimestre de 2014, tendo o PIB deste bloco económico apresentado um crescimento nulo comparativamente ao trimestre anterior, contra os 0,2% registados no primeiro trimestre. Esta estagnação foi influenciada pela contração de 0,2% do Produto Interno Bruto da Alemanha e da Itália, e da estagnação da economia Francesa pelo segundo trimestre consecutivo. Ainda assim, em termos homólogos, esta zona apresentou um crescimento de 0,7% em relação ao registado no segundo trimestre de A taxa de inflação homóloga situou-se em Junho de 2014 em 0,5%, valor idêntico ao observado em Maio. A persistência de inflação baixa, e da taxa de desemprego elevada (11,6% em maio), levou o BCE a manter as taxas de referência da política monetária nos níveis mínimos históricos, com objetivo de estimular a expansão de crédito à economia e evitar o cenário de uma espiral deflacionista. Gráfico 1 Produto Interno Bruto Taxa de Variação em Cadeia (%) 0,4 0,3 0,2 0,1 0-0,1-0,2-0,3-0,4-0,5-0,6 2012Q4 2013Q1 2013Q2 2013Q3 2013Q4 2014Q1 2014Q2 Fonte: Eurostat 2.2 PORTUGAL As estimativas rápidas das contas nacionais trimestrais do Instituto Nacional de Estatísticas de Portugal indicam que o PIB da economia Portuguesa registou um aumento de 0,8% em volume no segundo trimestre de 2014 em termos homólogos, após a variação de 1,3% observada no 1º trimestre, comparativamente ao mesmo período do ano passado. A procura interna apresentou um contributo positivo menos intenso para a variação homóloga do PIB no segundo trimestre, refletindo sobretudo a evolução do Investimento. Por sua vez, a procura externa líquida registou um contributo negativo menos 8

9 significativo no segundo trimestre, devido ao abrandamento das Importações de Bens e Serviços, tendo as Exportações de Bens e Serviços desacelerado. Comparativamente ao trimestre anterior, o PIB aumentou 0,6% em termos reais no segundo trimestre de 2014, contra uma variação de -0,6% no primeiro. Gráfico 2 Produto Interno Bruto - Economia Portuguesa Q2 2012Q3 2012Q4 2013Q1 2013Q2 2013Q3 2013Q4 2014Q1 2014Q2 Taxa de Variação Homologa (%) Taxa de Variação em Cadeia (%) Fonte: Estimativas Rápidas do INE_Portugal A taxa de desemprego foi de 13,9%, no segundo trimestre de 2014, traduzindo um decréscimo de 2,5 p.p. face ao trimestre homólogo e um decréscimo de 1,2 p.p. face ao trimestre anterior. 2.3 EUA A estatísticas do Departamento do Comércio dos EUA indicam que a economia americana apresentou uma desaceleração em termos homólogos, situando-se em 2% no primeiro trimestre de 2014 contra 2,6% no quarto trimestre de A taxa de variação do PIB em relação ao trimestre anterior revela um cenário de abrandamento da actividade económica nos EUA. Com efeito, o PIB contraiu (-1%) no segundo trimestre de 2014, contra 2,6% registado no quarto trimestre de Esta redução deveu-se essencialmente ao impacto das condições climáticas na produção e emprego e consequentemente a redução das despesas de consumo privado, do investimento privado e das exportações. Face a essa evolução, a Reserva Federal Norte Americana decidiu no mês de Abril em manter as taxas de juros directoras inalteradas. 9

10 Gráfico 3 Taxa de Crescimento Trimestral do PIB nos EUA 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Q3 2013Q4 2014Q1 2014Q2-0,5-1 Variação em Cadeia Variação Homóloga Fonte: Bureau of Economic Analysis - Departamento do Comercio de EUA 2.4 REINO UNIDO O PIB no Reino Unido expandiu 0,8% nos dois primeiros trimestres de 2014, valor superior em relação ao registado do quarto trimestre 2013 (0,7%). Os sectores de serviços (1,0%) e de produção (0,4%) apresentaram uma expansão no período em análise, enquanto que a agricultura e construção decresceram no período em 0,2% e 0,5% respectivamente. O comportamento da actividade económica nesse país da União Europeia sugere progressos no sentido de consolidação do processo de recuperação da crise (Gráfico 4) As estatísticas disponíveis indicam um aumento da inflação homóloga no Reino Unido, situando-se em Junho de 2014 em 1,9%, contra 1,5% de maio. A taxa de desemprego reduziu para 6,5% em maio, valor esse considerado mais baixo dos últimos 6 anos. Tal cenário macroeconómico, motivou o Banco Central de Inglaterra a manter a taxa de juro de referência em 0,5%. Gráfico 4 Produto Interno Bruto (trimestral) Q Q Q Q Q Q Q2 Variação em relação ao Trimestre anterior PIB Fonte: Gabinete Nacional de Estatística da Inglaterra 2.5 JAPÃO A economia japonesa apresentou uma contracção da actividade económica de 1,7% no segundo trimestre de 2014, contra uma expansão de 1,5 registada no primeiro trimestre. Em termos homólogos apresentou uma estagnação no segundo trimestre e uma expansão de 2,7% no primeiro trimestre de A inflação acelerou em Maio de 2014, passando para 3,7% influenciado pelo aumento imposto sobre os bens de consumo. A taxa de desemprego situou-se ,8 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4

11 3,5% em Maio, valor mais baixo dos últimos 17 anos. Nesse contexto, o Banco Central do Japão, manteve inalteradas as taxas de juros de referência e prosseguir com uma abordagem de recuperação económica através de injeção de liquidez na economia. Gráfico 5 Taxa de Crescimento Trimestral do PIB no Japão (%) custos de financiamento registado na economia, com impacto na desaceleração nos sectores de construção e produção industrial. A produção industrial em Junho registou uma expansão anual de 9,2%, quando a inflação anual apresentou uma desaceleração situando-se em 2,3%. 2 1,5 1,5 1,1 1 0,9 0,5 0,1 0, ,5-1 -0,9-1,5-2 -1,7 2012Q3 2012Q4 2013Q1 2013Q2 2013Q3 2013Q4 2014Q1 2014Q2 Fonte: Gabinete de Estatísticas do Governo do Japão Tabela 2 - Variação do PIB das Principais Economias mundiais Variação em Cadeia Variação Homóloga Q3 Q4 Q1 Q2 Q3 Q4 Q1 Q2 Zona Euro 0,1 0,3 0,2 0-0,3 0,5 0,9 0,7 Alemanha 0,3 0,4 0,7-0,2 0,3 1,1 2,2 1,3 Itália -0,1 0,1-0,1-0,2-1,9-0,9-0,4-0,3 Portugal 0,3 0,5-0,6 0,6-0,9 1,5 1,3 0,8 Reino Unido 0,8 0,7 0,8 0,8 1,8 2,7 3 3,1 EUA 1,1 0,9-0,5 1 2,3 3,1 1,9 2,4 Japão 0,4 0 1,5-1,7 2,4 2,4 2,7 0 Fonte: Eurostat 2.6 CHINA As estatísticas divulgadas pelo Gabinete Nacional de Estatísticas da China, sobre o PIB da China aponta para uma desaceleração do ritmo de crescimento da economia Chinesa, tendo-se situado em 7,4%, valor mais baixo registado desde o terceiro trimestre de Essa desaceleração da economia chinesa foi determinada essencialmente pela contenção no investimento privado face ao aumento dos 2.7 PREÇO DE MATÉRIA-PRIMA Os Preços das principais matérias-primas tiveram um comportamento misto no primeiro semestre. Os conflitos na Líbia, Iraque e Rússia/Ucrânia, influenciaram os preços de petróleo no mercado internacional. Com efeito o preço do Brent no mercado internacional registou um incremento anual em 8,5% em Junho 11

12 de O arroz e o trigo, dois dos principais produtos de importação e da dieta alimentar das famílias santomenses registaram queda anual no mercado internacional em 24,1% e 2,2% respectivamente. 2.8 MERCADO CAMBIAL O cenário de abrandamento da economia americana, refletiu no mercado cambial no segundo trimestre de Com efeito, registou-se o fortalecimento do dólar americano face as moedas dos principais países avançados. Assim, assistiu-se no período em análise uma tendência de depreciação da libra e do euro face ao dólar. 12

13 3. CONJUNTURA ECONÓMICA NACIONAL 3.1 POLÍTICA MONETÁRIA, AGREGADOS MONETÁRIOS E INDICADORES FINANCEIROS Política Monetária e taxa de juro operações activas em Moeda Nacional em 1,1 pp em Abril, registou uma ligeira redução 0,2 pp situando-se em 26,23%. Registou-se também uma ligeira tendência redução das taxas de juro das operações activas em moedas estrangeira praticadas pelos bancos comerciais, de Março para Abril em 0,3 pp. (Gráfico 14). A política monetária do Banco Central de São Tomé e Príncipe no primeiro semestre de 2014 esteve orientada no sentido de consolidar os progressos alcançados ao nível da estabilidade dos preços e reforço da estabilidade do sistema financeiro Santomense. Nesse contexto, e atento a evolução dos principais indicadores macroeconómicos e aos objetivos fixados para 2014, o Banco Central de São Tomé e Príncipe decidiu enviar sinais sobre a orientação da política monetária e tentar estimular a atividade económica, reduzindo a taxa de juro de referência de 14% para 12% em Março. As estatísticas das taxas de juro das operações activas dos bancos comerciais, sugerem que o impacto da alteração das taxas de juro de referência do Banco Central em Março foi mitigado. Com efeito, após um aumento das taxas de juro média das Gráfico 6 - Taxas de Juro do Mercado 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL Taxa de Juro de Referência Taxas de Juros Ativa MN Taxas de Juro Passiva MN Fonte: BCSTP Agregados Monetários e Indicadores do Sistema Financeiro A evolução dos agregados monetários no primeiro semestre de 2014 caracterizou-se por uma contracção generalizada de liquidez na economia comparativamente ao período precedente. O agregado monetário mais amplo (M3), registou um 13

14 saldo de mil milhões de Dbs correspondendo a uma redução de 0,8% contra uma expansão de 8,2% no segundo semestre de 2013 e 5,4% no período homólogo. A redução do M3 no semestre foi determinada pela contracção do crédito a economia (2,0%), do crédito líquido ao Governo (5,8%) e de outros activos e passivos (2,9%). Quanto a rúbrica do activo externo líquido esta contribuiu para abrandar a contracção da massa monetária em 9,7% (Gráfico 6). Gráfico 7 Factores de variação de liquidez (em % do período anterior) 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 Fonte: BCSTP 9,7-5,8-2,0-2,9 I2012 II2012 I2013 II2013 I2014 AEL CG CE OAP M3 As responsabilidades com o Governo registaram um saldo de 616,1 mil milhões no final do primeiro semestre contra um total de crédito de 241,1 mil milhões de dobras, traduzindo-se em termos líquidos num saldo 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 de 374,7 mil milhões de dobras. Comparativamente ao semestre anterior, observou-se uma melhoria traduzida pelo incremento dos depósitos (24,29%) e uma diminuição das suas responsabilidades (1,84%) (Gráfico 7). Gráfico 8 Crédito Líquido Ao Governo (Em mil milhões de Dbs) 400,0 200,0 0,0-200,0-400,0-600,0-800,0 Fonte: BCSTP II2010 I2011 II2011 I2012 II2012 I2013 II2013 I2014 No final do primeiro semestre de 2014 a dívida dos particulares, empresas públicas e privadas junto dos bancos, ascendeu a 1.859,58 Mil Milhões de Dobras, correspondendo uma contracção em 2,2% no período em análise, contra uma contracção de 4,7% no semestre anterior e uma expansão de 4% no período homólogo. 241,8-374,3-616,1 CLG Crédito ao Governo Depósito do Governo 14

15 Gráfico 9 - Variação semestral do Crédito a Economia (em %) Gráfico 10 - Evolução do Crédito ao Sector Privado 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 33,3 17,3 18,5 9,0 5,0 5,2 5,8 3,6 4,0-4,7-2,2 I2009 II2009I2010 II2010 I2011 II2011I2012 II2012I2013 II2013I ,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 Crédito ao Sector Privado ME Crédito ao Sector Privado MN Crédito ao Sector Privado Total 4,2-6,2 Fonte: BCSTP -15,0 I2011 II2011 I2012 II2012 I2013 II2013 I2014 A componente do Crédito a Economia destinada especificamente ao sector privado, reduziu 35,97 mil milhões de dobras (2%) no primeiro semestre de 2014, após uma redução de 102,18 mil milhões (0,79%) no semestre anterior, o que contribuiu para que o saldo do endividamento do sector privado junto do sistema bancário ascendesse a 1.753,78 mil milhões de dobras, dos quais, 58,06% correspondem a moeda nacional. É de salientar que, a diminuição do crédito ao sector privado, foi determinado pela redução da sua componente em Moeda Estrangeira com uma contribuição de 6,2% e amortecido pelo crescimento do crédito em moeda nacional em 4,2% (Gráfico 8). Fonte: BCSTP Os agregados monetários (M1) e o (M2) contraíram 6,5% e 1,7% respectivamente, quando no período homólogo do ano anterior os mesmos expandiram 13,8% e 31,1% respectivamente. Registou-se uma expansão da base monetária total de 6,9%, inferior ao crescimento observado no semestre anterior (21,9%), enquanto que no período homólogo este agregado apresentou um incremento na ordem de 6,1%. A base monetária em moeda nacional apresentou um aumento de 7,3% no primeiro semestre de 2014, inferior a expansão observada no período homólogo (10,2%). Constatou-se por sua vez uma expansão da sua subcomponente Depósitos dos Bancos, que cresceu cerca 15

16 de 12,5% comparativamente ao semestre precedente, quando no período homólogo observou-se uma expansão de 15,7%. As Notas e Moedas em Circulação contraíram no semestre em 10,2%, inferior a contração de 15,8% registado no semestre homólogo (Gráfico 9). Gráfico 12 Evolução das Reservas (em mil milhões de Dbs) 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Gráfico 11 Variação da Base Monetária 1.000,00 40,00 Reservas Bancárias em Moeda Estrangeira Reservas Bancárias em Moeda Nacional 800,00 600,00 400,00 200,00 0,00 Fonte: Banco Central As reservas dos bancos no Banco Central apresentaram durante o semestre, um crescimento tanto na sua componente em moeda nacional como em moeda estrangeira, na ordem de 14,1%, e 4,0%, respectivamente (Gráfico 11). Reservas do Bancos no BCSTP Notas e Moedas em Circulação Variação da Base Monetária Total 30,00 20,00 10,00 0,00-10,00-20,00-30,00 Fonte: Banco Central As reservas internacionais líquidas situaram-se no semestre em análise em 56,2 milhões de USD, contra os 49,0 milhões de USD observados no segundo semestre de 2013 e 46,6 milhões de USD no período homólogo. Assim, o rácio de cobertura de importações de bens e serviços foi de cerca 5,9 meses, contra 5,1 meses registado no semestre anterior e 4,9 meses no mesmo período de ano precedente (Gráfico 12). 16

17 Gráfico 13 Evolução das Reservas Internacionais Gráfico 14 Factores de Variação das Reservas Internacionais Liquidas (em % da RIL do Semestre anterior) 80,00 60,00 8,00 6,00 RIB Depósitos garantia CNP Reservas dos Bancos ME 40,00 20,00 0,00 Fonte: BCSTP Reservas Internacionais Líquidas - milhões USD RIL em meses de Importação Meta - RIL em Meses de Importação 4,00 2,00 0,00 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 Passivos de Curto Prazo BC Δ Aplicações em Tít. de Tes. RIL 3,3 5,0 4,9 ISem2013 IISem2013 I Sem 2014 O aumento das reservas internacionais líquidas no período em análise foi determinada essencialmente pelo incremento das reservas internacionais brutas (4,9%), da Conta Nacional de petróleo (5%), da variações positivas nas aplicações em título de tesouro (3,3%), dos passivos de Curto prazo do Banco Central (1,6%) e dos depósitos de garantia (0,4%), enquanto que as reservas dos Bancos em Moeda Estrangeira contribuíram o aumento das reservas internacionais líquidas em (-0,4%). Fonte: BCSTP O aumento das reservas internacionais brutas no semestre em 4,4% foi determinada essencialmente pelo incremento na conta nacional de petróleo, nos Depósito a Prazo e juros a receber (18,8%), e no Deposito a ordem em moeda estrangeiro (1,5%) enquanto que variação negativa do juro de aplicações em títulos (-14,7%) e notas e moedas estrangeira (- 0,6%), contribuíram para amortecer o aumento das reservas. 17

18 Gráfico 15 Factores de Variação das Reservas Internacionais Brutas (em % da RIL do Semestre anterior) 60,0 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0 Fonte: Banco Central 18,8-14,7 ISem2012 IISem2012 ISem2013 IISem2013 ISem2014 HAVERES EM DES APLICAÇÕES EM TÍTULOS/JUROS DO ME RIB RESERVAS NO FMI CNP/DP/JUROS A RECEBER NOTAS E MOEDAS ME Gráfico 16 - Variação do IPC (acumulado semestralmente) s1 2008s1 2010s1 2012s1 2014s1 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Antes do acordo de paridade cambial Depois do acordo de paridade cambial 3.2. EVOLUÇÃO DA INFLAÇÃO Análise da Variação dos Índices de Preços O Índice de Preço no Consumidor (IPC) variou 3,17% no I semestre de 2014, contra os 3,95% verificados no II semestre de 2013 e 2,98% verificados no mesmo período do ano anterior. As variações mensais foram de 0,30%, 0,45%, 0,23%, 0,71%, 0,92% e 0,55% para Janeiro, Fevereiro, Março, Abril, Maio e Junho de 2014 respectivamente. Verifica-se que o processo de desinflação iniciado antes da celebração do acordo de cooperação económica com Portugal, fruto de reformas nas finanças públicas que tiveram início em 2008, tem-se consolidado por via da estabilidade cambial. A taxa de inflação em São Tomé e Príncipe tem sido fortemente influenciada pela primeira classe de produtos, que agrega Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros devido ao excessivo peso que esta classe tem sobre o cabaz do IPC. As classes que mais variaram no I semestre de 2014 foram a classe 01 Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros (2,23%), a classe 02 Vestuários e Calçados (0,46%), 18

19 a classe 03 Habitação, Energia e Combustível (0,21%), a classe 08 Ensino (- 0,01) e a classe 09 Hotéis, Cafés e Restaurantes (0,15%). Gráfico 17 - Classes que mais variaram 3,50 3,17 3,00 2,50 2,23 2,00 1,50 1,00 0,46 0,50 0,21-0,01 0,15 0,00-0,50 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP No que diz respeito à subclasses, as que registaram maiores variações foram 1.1 Produtos alimentares (2,17%), 2.1 Vestuários e Reparações (0,12%), Sapatos e Reparações (0,48%), 3.1 Habitação (0,19%) e Medicamentos (- 1,5). Gráfico 18 - Subclasses que mais variaram 3,50 3,17 3,00 2,50 2,17 2,00 1,50 1,00 0,48 0,50 0,12 0,19-0,15 0,00-0,50 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Em termos de produtos e serviços, os mais variaram foram Carne (1,48%), Peixe (1,36%), Leite, Queijo e Ovos (-0,13%), Óleo e Gorduras (-0,77%), Frutas e Legumes (0,87%), Açúcar (-0,34%) e finalmente Manutenção de Alojamento (0,49%). Gráfico 19 - Produtos e serviços que mais variaram 2,00 1,48 1,36 1,50 0,87 1,00 0,49 0,50 0,00-0,50-0,13-1,00 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP -0,77-0,34 19

20 Uma análise dos dados históricos permite concluir que a classe 01 Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros apresenta, em média as maiores variações. Pode-se verificar ainda que nos últimos anos e sobre tudo depois da ancoragem da nossa moeda ao euro, a variação dentro desta classe tem sido cada vez menor, o que justifica em certa medida a redução da inflação ao nível nacional, dado o peso que esta classe tem na composição do cabaz do IPC. Gráfico 20 - As classes que mais variaram no semestre nos últimos oito anos ( ) 2006s1 2008s1 2010s1 2012s1 2014s Antes do acordo de paridade cambial Depois do acordo de paridade cambial que mais têm variado ao longo desse período. A semelhança do que acontece quando analisa-se as principais classes, observa-se também que a variação destes produtos tem abrandado no período após a alteração do regime cambial. No entanto, constata-se que houve uma variação muito acentuada na série de Frutas e Legumes no primeiro semestre de Esta variação é explicada essencialmente pelo nível de precipitação acima do normal verificado em Maio de 2012, constituído uma situação meteorológica atípica para esta época de ano. Gráfico 21 - Os produtos que mais variaram no semestre nos últimos oito anos ( ) 2006s1 2008s1 2010s1 2012s1 2014s Antes do acordo de paridade cambial Depois do acordo de paridade cambial IPC GERAL 1. Produtos Alimentares, Beb. e Cigarros 2. Vestuário e Calçado 3. Habitação, Energia e Combust. Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP 5 0 Quando se faz uma análise do historial dos produtos que fazem parte do cabaz do IPC nos últimos 8 anos, observa-se que Pão e Cereais e Frutas e Legumes são os produtos -5 IPC GERAL Frutas e Legumes Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Pão e cereais 20

21 O preço dos serviços tem-se mantido mais estável ao longo do tempo em relação aos produtos com uma variação que não ultrapassa 1,5% no período em análise. Destacam-se nesta secção Sapatos e Reparações e Manutenção de Alojamento e serviços de transporte, que são os que mais variaram neste período. (0,35%) e 03 - Habitação, Energia e Combustível (0,21%) e Hotéis, Cafés e Restaurantes, que somados, totalizam quase 96% da inflação registada no semestre. Isto indica a dominância destas classes no que diz respeito a contribuição para a variação IPC, constituídos assim os drivers da inflação neste período. Gráfico 22 - Os serviços que mais variaram no semestre nos últimos oito anos ( ) Gráfico 23 - As classes que mais contribuíram no semestre 2006s1 2008s1 2010s1 2012s1 2014s1 20 Antes do Depois 18 acordo do de acordo 16 paridade de 14 cambial paridade 12 cambial Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP IPC GERAL 2.2. Sapatos e Reparações Serviço de transporte Manutenção de Alojamento Contribuição dos Índices de Preços Na secção anterior verificou-se que houve uma variação no IPC de 3,17% no I semestre de Esta variação do índice deveu-se fundamentalmente as contribuições das classes 01 - Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros (2,34%), 02 Vestuário, Calçado Geral Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros Vestuário e Calçado Habitação, Energia e Combustíveis Hoteis, Cafés e Restaurantes Outras Classes Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Neste contexto, destaca-se a classe 01 - Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros que devido ao seu grande peso (71,9%) no cálculo do IPC ao longo do tempo ( ) tem sido a classe que mais tem contribuído para a variação do IPC com uma contribuição média de 80% (entre primeiro semestre de 2006 e primeiro semestre de 2014). 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 21

22 2006s1 2006s2 2007s1 2007s2 2008s1 2008s2 2009s1 2009s2 2010s1 2010s2 2011s1 2011s2 2012s1 2012s2 2013s1 2013s2 2014s1 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Gráfico 24 - Contribuição da classe Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros para a variação do IPC Gráfico 25 - Variação mensal e variação anual do IPC Antes do acordo de paridad e cambial 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Depois do acordo de paridade cambial 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0 IPC GERAL Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Produtos Alimentares, Bebidas e Cigarros Variação mensal do IPC Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Variação anual do IPC Uma análise mais detalhada permite Inflação Homóloga A variação homóloga do IPC para o mês de Junho de 2014 atingiu 7,3%, um valor superior aos 6,5% registados no mesmo período do ano passado. No entanto, quando a análise é feita para os últimos doze meses, observa-se uma estagnação. Este comportamento da variação anual do IPC está em conformidade com o comportamento da variação mensal que apresenta para o mesmo período (Junho 2013 Junho de 2014) uma tendência de ligeiro crescimento. concluir que a classe dos não transacionáveis é responsável pela evolução recente do IPC (Junho 2013 Junho de 2014). Pode-se constatar que neste período, esta classe apresenta uma tendência de crescimento, ao passo que, a classe dos transacionáveis tem tido um comportamento contrario. Isto coloca sob hipótese de que a aumento de inflação a nível nacional deve-se a factores internos. 22

23 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Gráfico 26 Variação homóloga do IPC, dos transacionáveis e dos não transacionáveis Gráfico 27 Indicador de tendência de inflação homóloga Variação homóloga do IPC Variação homóloga dos transacináveis Variação Homóloga do IPC Indicador de Tendência de Inflação Variação homóloga dos não transacionáveis Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Prospectivas de Evolução da Inflação A tendência decrescente da inflação homóloga ao longo dos últimos anos pode ser interrompida ente ano, onde prevê se uma inflação ao nível do ano anterior. Esta percepção é reforçada pelas informações fornecida pelos indicadores que avaliam a Após ter-se registado uma inflação de 3,17% no primeiro semestre de 2014, prevê-se que no segundo semestre a variação mensal do IPC atinja 3,73%. Perspectiva-se assim uma inflação acumulada anual de 6,9%, que corresponde a um nível de crescimento de preços semelhante ao ano anterior. evolução futura da variação homóloga do IPC, que indicam um potencial de crescimento deste indicador, pelo menos durante os próximos três meses. 23

24 2006s1 2006s2 2007s1 2007s2 2008s1 2008s2 2009s1 2009s2 2010s1 2010s2 2011s1 2011s2 2012s1 2012s2 2013s1 2013s2 2014s1 2014s2 Gráfico 28 Previsão de inflação para o segundo semestre de Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP 3.3. Política fiscal e execução orçamental No âmbito dos objetivos macroeconómicos estabelecidos para 2014, o Governo está comprometido em promover o crescimento do PIB para 5%, reduzir a taxa de inflação para 6%, bem como manter o rigor fiscal, através de numa política orçamental prudente, consubstanciada na contenção das despesas públicas. Previsão da Variação do IPC (Acumulado semestralmente) Variação do IPC (Acumulado semestralmente) De acordo com os dados provisórios da Tabela de Operações Financeiras do Estado para o I semestre de 2014, observou-se um grau de arrecadação das receitas totais de 29,2% relativamente ao programado. Assim, o montante da rubrica receitas totais situou-se em milhões de Dobras contra milhões de Dobras observados em relação ao período homólogo, traduzindo-se numa expansão de 3,3%. O aumento das receitas totais foi impulsionado essencialmente pelo aumento dos desembolsos em 128,6% relativamente ao mesmo período de 2013, atingindo um valor de milhões de Dobras contra milhões de Dobras observados no I semestre de No tocante as receitas correntes, realizouse uma arrecadação de milhões de Dobras contra milhões de Dobras observados no período homólogo, o que representou uma contração de 17,2%. O montante arrecadado das receitas no período em análise correspondeu um grau de execução de 39,0% relativamente ao programado. As receitas fiscais contraíram em 10,5%, (dos quais os impostos directos e outras receitas fiscais diminuíram 3,4% e 99,7% enquanto que os impostos indirectos expandiram em 11,9% relativamente ao período homólogo, contribuindo assim para o abrandamento desta contração. As Receitas não fiscais contraíram em 51,4% relativamente ao período homólogo. Esta contração é justificada pelas contrações de outras receitas não fiscais e 24

25 receita patrimonial em 65,8% e 63,9% respectivamente. Gráfico 29 - Receitas Correntes Fonte: Direção do Tesouro STP No lado das despesas, verificou-se uma expansão das despesas primárias em 17,5% em relação ao período homólogo, correspondendo uma execução de 46,4% do programado. Realizado até Junho 2012 Impostos directos Outras receitas fiscais Outras receitas não fiscais Realizado até Junho 2013 Impostos Indirectos Receita patrimonial Realizado até Junho 2014 O crescimento das despesas primárias foi estimulado pela expansão das despesas correntes, que apresentaram no período em referência uma execução no montante de milhões de Dobras, cerca de 47,8% do programado, representando um crescimento de 16,8% relativamente ao período homólogo. Este aumento foi impulsionado essencialmente pela expansão das suas subcomponentes despesas com pessoal (18,2%), transferências correntes (7,8%) e bens e serviços (4,7%). Destaca-se nas despesas com pessoal o crescimento de 27,2% de segurança social e 14,9% com despesas de pessoal militar comparativamente ao período homólogo. Relativamente as Despesas de Capital, estas aumentaram em cerca de 3,2%, atingindo um montante de milhões de Dobras contra milhões de Dobras comparativamente ao I semestre de 2013, representando uma execução de 17,1% do programado para Gráfico 30 - Despesas Primárias Realizado até Junho 2012 Despesas com pessoal Transferências Correntes Investiment.c/Financiam.Interno Fonte: Direção do Tesouro STP Realizado até Junho 2013 A execução orçamental nos primeiros seis meses de 2014 resultou num saldo primário deficitário de milhões de Dobras e um saldo global deficitário de milhões de Dobras. Bens e Serviços Realizado até Junho 2014 Outras Despesas Correntes 25

26 Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Dez Jun Gráfico 31 Operações Financeiras do Estado Gráfico 32 Taxas de câmbio bilaterais Realizado até Junho 2012 Receitas Correntes Despesas Correntes Realizado até Junho 2013 Donativos Realizado até Junho 2014 Despesas de capital , , , , , ,00 - Fonte: Banco Central STP DBS/EUR DBS/USD USD/EUR ,8000 1,6000 1,4000 1,2000 1,0000 0,8000 0,6000 0,4000 0,2000 0,0000 Fonte: Direção do Tesouro STP 3.4. SECTOR EXTERNO Mercado cambial No final do I semestre de 2014, a taxa de câmbio do Euro face ao Dólar no mercado internacional apresentou uma depreciação de 1,3% contra uma apreciação observada no semestre precedente e no período homólogo de 5,8% e 4,4% respetivamente. No período em análise, a taxa de câmbio Dobras face ao Dólar americano apresentou uma depreciação cerca de 1,2%, apresentando-se uma cotação em Dezembro de 2013 de ,84 Dbs/1USD contra ,17 Dbs/1USD observado em Junho de Em termos homólogos, a moeda nacional apreciou-se face ao Dólar americano em 5,4%, e mantendo-se inalterada em relação ao Euro. A taxa de câmbio efectiva real registou uma apreciação no mês de Junho de 0,13% comparativamente ao mês de Maio. Em termos acumulados observou-se também uma apreciação na ordem de 4,66%, o que representa uma menor competitividade da economia nacional face aos principais parceiros. Esta apreciação é justificada pelo valor alto da inflação da economia nacional comparativamente as economias dos principais parceiros comerciais. 26

27 Gráfico 33 Taxa de Câmbio Efetiva Gráfico 34 Desembolsos (em milhões de dólares) 131,00 129,00 127,00 125,00 123,00 121,00 119,00 117,00 115,00 Depreciação: (-); Apreciação: (+) (Índices, base 100:2001) 48,00 47,80 47,60 47,40 47,20 47,00 46,80 46,60 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 2,04 2,57 0,39 1,20 0,15 0,00 I Trim/2013 II Trim/2013 III Trim/2013 IV Trim/2013 I Trim/2014 Índice Real Índice Nominal Fonte: Gabinete da dívida do MPF Fonte: Banco Central STP Dívida externa No I trimestre de 2014 foram registados desembolsos no montante de 0,15 milhões de dólares contra 1,20 milhões de dólares no trimestre precedente, correspondendo uma contração de 87,2%. Em relação ao período homólogo, os desembolsos foram de 2,04 milhões de dólares, cifra significativamente superior ao período em análise em 1,89 milhões de dólares, o que traduz numa redução de 92,5%. É de salientar que do total dos desembolsos, os credores multilaterais representam 100% do montante, realçando o FIDA com 0,15 milhões de dólares da totalidade dos desembolsos. No tocante ao serviço da dívida, no primeiro semestre de 2014, foram programados reembolsos no montante de 4,80 milhões de dólares, sendo que 1,85 milhões de dólares para serem transferidos e 2,95 milhões de dólares a serem depositados na conta HIPC. É de realçar que foram transferidos 59,31% do valor programado para exterior (1,10 milhões), dos quais o capital corresponde 0,74 milhões de dólares e juros representam 0,36 milhões de dólares. Sublinha-se o facto de se ter gerado um atrasado de 0,75 milhões de dólares. Relativamente ao programado a ser depositado na conta HIPC, gerou um atrasado de 2,95 milhões de dólares, o que corresponde 100% do total do valor programado. 27

28 O stock da dívida externa atingiu no primeiro trimestre um montante de 227,4 milhões de dólares dos quais, os credores bilaterais representam 172,1 milhões de dólares, os credores multilaterais correspondem um montante de 42,1 milhões de dólares (18,5%) e dívida com fornecedores traduzem numa cifra de 13,3 milhões de dólares (5,8%). Gráfico 35 Dívida pública (Externa) 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 0,0 Multilateral MLP Bilateral MLP Div. Comercial MLP Div. Curto Prazo Div.c/ Fornecedores Fonte: Gabinete da dívida MPF Balança Cambial No que concerne a execução cambial observada no I semestre de 2014, registou-se um total de receita de 25,8 milhões de dólares, impulsionada pelo empréstimo de Angola (15,0 milhões de dólares) e pelas entradas dos donativos de Taiwan (2,7 milhões de dólares) e Timor (4,0 milhões de dólares). Relativamente as despesas, estas somaram no semestre em análise cerca de 22,6 milhões de dólares, distribuídas essencialmente entre utilização dos depósitos e pagamentos do Governo. Os pagamentos do Governo totalizaram aproximadamente 6,0 milhões de dólares correspondendo a 26,4% do total das despesas. Estas foram destinadas para pagamentos de bolsas de estudos, embaixadas, serviço da dívida externa e outros serviços. No tocante a utilização dos depósitos, esta totalizou 15,1 milhões de dólares do montante total das despesas, sendo que a saída em depósitos representou 13,0 % e a cobertura cambial 87,0% do valor global da utilização (Gráfico 25). É de salientar que, do montante total de cobertura cambial foi distribuído entre importações de bens e serviços (10,7 milhões de dólares) e outros serviços da enco (2,4 milhões de dólares Gráfico 26). 28

29 Gráfico 36 Utilização dos Depósitos Saída em depósitos Cobertura cambial 13% Tabela 3 - Execução Cambial (Em mil USD) I Sem-11 II Sem-11 I Sem-12 II Sem-12 I Sem-13 II Sem-13 I Sem-14 RECEITAS , , , , , , ,44 DESPESAS , , , , , , ,85 RESULTADO , , , , , , ,59 Fonte: Banco Central STP 87% Balança Comercial Fonte: Banco Central STP Gráfico 37 Cobertura Cambial Enco Outras Importações 18% 82% Os dados relativos ao comércio externo indicam que no primeiro semestre de 2014 houve um défice de 54,8 milhões de dólares norte-americanos no saldo da balança comercial. Este valor representa uma melhoria neste indicador em 5,1% em relação ao semestre anterior e 5,6% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Gráfico 38 - Exportação, importação e saldo da balança comercial Fonte: Banco Central STP O resultado do I semestre de 2014, a execução cambial registou um superavit de 3,1 milhões de dólares contra um superavit de 10,2 milhões de dólares observados no semestre precedente e 4,9 milhões de dólares verificados no período homólogo (c.f. Tabela 1) Exportação Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Importação 2013S1 2013S2 2014S1 Saldo da balança comercial Regista-se assim, uma melhoria nas contas externas nos últimos dois semestres, justificado por um crescimento contínuo das exportações (71,3% e 9,6% no segundo 29

30 semestre de 2013 e primeiro semestre de 2014 respectivamente) por um lado, e por uma evolução da importação caracterizada por um crescimento mais tímido no segundo semestre de 2013 (5%) e uma contração no primeiro semestre de 2014 (-3,3%). Quando compara-se o comportamento tanto da exportação como da importação no período homólogo, verifica-se igualmente melhorias, registando-se um crescimento de 89,6% das exportações contra um aumento de apenas 1,5% das importações. A boa evolução das contas externas é também evidenciada, pela taxa de cobertura que mede a percentagem da importação que é paga pelas exportações. Como pode ser verificado no gráfico abaixo, observa-se uma tendência crescente nos últimos três semestres, tendo-se registado no primeiro semestre de 2014 quase o dobro da cobertura do primeiro semestre de Gráfico 39 - Taxa de cobertura das importações pelas exportações 7,5% 12,4% 14% Quando faz-se a análise detalhada da exportação observa-se que cerca de metade de produtos (48,9%) são constituídos por produtos reexportados, sedo que a outra metade é reservada para as mercadorias em geral. Dos produtos reexportados fazem parte Produtos petrolíferos (88,42%), Maquinaria e seus Equipamentos (5,42%) e Outros Produtos (6,16%). Em termos individuais, o cacau continua a ser o produto mais exportado, com uma cota de 45,6% do total de produtos exportados. Gráfico 40 - Exportação de bens 1. Exportação 1.1 Mercadorias Cacau 1.2 Reexportação Exportação de Bens Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP Reexpor tação Cacau 1.1 Mercad orias 1. Exportaç ão S1 2013S2 2014S1 Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP O recuo das importações em relação ao semestre anterior ficou a dever-se a uma forte contração (12,6%) na componente 30

31 Produtos petrolíferos, sendo que esta componente constitui mais de um quarto do total das importações. O aumento registado por parte das outras duas componentes não foi suficiente para contrapor este facto. Neste contexto, o crescimento de Bens de Consumo e de Bens de Capitais foi de 1,5% e 0,4% respectivamente. Gráfico 41 - Importação de Bens 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0-14,0 Importações Produtos Petrolíferos Bens de Capital Bens de Consumo homólogo. A Bélgica (29,1%), os Países Baixos (24,1%), a França (12,7%) e a Espanha (10,6%) absorveram quase a totalidade (98,5%) das exportações para a Europa. Quanto as importações o mercado interno é abastecido em 63,3% por produtos vindos da Europa, sendo que Portugal contribuiu com 60,8% de toda a importação do país no semestre. A maior diversificação das importações em relação as exportações, no que diz respeito aos países fora do bloco europeu, é assegurada com as importações vindas de Angola (24,1%) e os Estados Unidos de América (2,6%). Gráfico 42 - Balança comercial geográfica Importações Produtos Petrolíferos Bens de Capital Bens de Consumo 24% 24% Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP 13% 10% 29% O bloco europeu mantém-se como o nosso maior parceiro comercial com um fluxo comercial próximo dos 63%. Ouros Países Bélgica Espanha França Países Baixos Fonte: INE/ Cálculo: BCSTP A Europa absorveu 77,5% da nossa exportação no semestre contra 73,9% no semestre anterior e 96,3% no período 31

32 ANEXOS ESTATÍSTICOS 32

33 Balanço Monetário do Anexo 1 Saldos em fim de período(milhões de Dobras) Dec-11 Jun-12 Dec-12 Jun-13 Dec-13 Jun-14 RESERVAS INTERNACIONAIS LÍQUIDAS(milhões de dólares) 23,41 20,86 36,86 46,60 48,95 56,20 ACTIVO EXTERNO (LÍQUIDO) , , , , , ,42 Créditos A Não Residentes , , , , , ,23 Reservas Brutas , , , , , ,45 Outros Activos Externos , , , , , ,79 Outros Depositos Não Residentes , , , , , ,79 Passivos Externos , , , , , ,81 Passivos Externos De Curto Prazo , , , , , ,04 Outros Passivos Externos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alocações em Direito Especial de Saque , , , , , ,78 RESPONSABILIDADES COM OUTRAS SOCIEDADES DE DEPÓSITO 760, , , , , ,00 Empréstimos Outras Sociedades de Depósito 760, , , , , ,00 RESPONSABILIDADES COM A ADMINISTRAÇÃO CENTRAL (LÍQUIDO) , , , , , ,28 Créditos A Administração Central , , , , , ,53 Títulos Administração Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos Administração Central , , , , , ,53 Acções Administração Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Derivados Financeiros Administração Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Responsabilidades Com Administração Central , , , , , ,81 Responsabilidades Com Administração Central , , , , , ,19 Depósitos Transferíveis Administração Central , , , , , ,62 Outros Depositos Administração Central , , , , , ,81 Títulos Administração Central 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Empréstimos Administração Central Moeda Nacional 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos De Contrapartida , , , , , ,62 RESPONSABILIDADES COM OUTROS SETORES , , , , , ,74 Responsabilidades Com Outras Sociedades Financeiras 930, , , , , ,79 Empréstimos Outras Sociedades Financeiras 930, , , , , ,79 Acções Outras Sociedades Financeiras 0,00 0,00 0, , , ,00 Derivados Financeiros Outras Sociedades Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Responsabildades Com Administraçoes Estaduais E Locais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Responsabilidades Com Sociedades Não Financeiras Públicas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Responsabilidades Com Outros Sectores Residentes , , , , , ,95 BASE MONETÁRIA , , , , , ,47 Moeda Em Circulação , , , , , ,28 Responsabilidades Com Outras Sociedades De Depósito , , , , , ,19 Reservas Obrigatórias , , , , , ,19 Reservas Bancárias Moeda Nacioanl , , , , , ,27 Reservas Bancárias Moeda Estrangeira , , , , , ,92 Outras Responsabilidades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conferência 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: Banco Central STP 33

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