SILMARA NUNES DE OLIVEIRA PATRÍCIA DE FÁTIMA PIRES ALCÂNTARA. Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

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1 BIOMEDICINA MICROAGULHAMENTO E O USO DE FATORES DE CRESCIMENTOS NA REDUÇÃO DO GRAU DE ESTRIAS MICRONEEDLING AND THE USE OF GROWTH FACTORS IN THE REDUCING THE DEGREE STRETCH MARKS SILMARA NUNES DE OLIVEIRA PATRÍCIA DE FÁTIMA PIRES ALCÂNTARA Resumo Introdução: As estrias são lesões lineares da atrofia tegumentar, benignas e bilaterais, formadas devido à degeneração das fibras elásticas presentes na derme em virtude da ocorrência de uma força de tensão apresentando modificações nas fibras colágenas. O microagulhamento é o método que através da micropuntura favorece o rompimento temporário da barreira cutânea com estimulo inflamatório e permite a entrega de ativos, em especial os fatores de crescimento, para os níveis da pele que desejam serem trabalhados ocasionando o processo de reparação dos danos teciduais. Objetivo: Descrever através da literatura a eficácia do microagulhamento na estimulação dos fatores de crescimento no tratamento das estrias. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica aonde foram pesquisados 45 artigos e inclusos 25 de relevância ao tema, nacionais e internacionais entre e exclusos abaixo de 2007 sem ênfase no tema. Referencial Teórico: A pele é um órgão de complexa estrutura e de variações em sua espessura que protege o organismo e que depende do processo de regeneração, na qual em suas alterações pode ocasionar desordens estéticas como as estrias, que atinge principalmente as mulheres. O microagulhamento e uns dos tratamentos proposto para combater essa disfunção onde auxiliada aos fatores de crescimento garante a renovação da pele. Considerações Finais: Sendo assim o microagulhamento se mostra eficaz na capacidade de produção de colágeno e elastina que garante a renovação da pele, junto aos fatores de crescimento, podendo assim preencher estrias, pois há a reorganização das fibras elásticas internas deixando a pele mais resistente e uniforme. Palavras-Chaves: Microagulhamento; Estrias; Fatores de Crescimento; Disfunção Estética. Abstract Introducion: The stretch marks are linear lesions of the tegumental atrophy, benign and bilateral, formed due to the degeneration of elastic fibers present in the dermis due to the occurrence of a tensile force presenting modifications in the collagen fibers. The microneedling is the method that through micropuncturefavors the temporary breakdown of the skin barrier with inflammatory stimulation and allows the delivery of assets, in particular the growth factors, for skin levels that wish to be worked causing the process of tissue damage repair. Objective: To describe through literature the effectiveness of microneedling in stimulating growth factors in the treatment of stretch marks. Methodology: This is a bibliographic review where they were searched 45 articles and 25 of relevance to the theme, national and international levels between and exclusions below 2007 without emphasis on the theme. Theoretical Reference: The skin is an organ of complex structure and of variations in its thickness that protects the organismo and which depends on the regeneration process, in which in its alterations can cause aesthetic disorders like the stretch marks, which affects mainly women. Microneedling is one of the treatments proposed to combat this dysfunction where assist by growth factors ensures the renewal of the skin. Final Considerations: Therefore, the microneedling is shown effective in the production capacity of collagen and elastin that guarantees the renewal of the skin, together with growth factors, therefore, fill in stretch marks, because there is the reorganization of internal elastic fibers leaving the skin more resistant and uniform. Keywords: Microneedling; Stretch marks; Growth Factors; Aesthetic Dysfunction. INTRODUÇÃO A pele ou cútis é o manto de revestimento do organismo que isola os componentes orgânicos exógenos representando 15% do peso corporal, é considerada o maior órgão do corpo humano formada por tecidos de origem ectodérmica e mesodérmica que se arranjam em três camadas distintas: epiderme, derme e hipoderme. Está ultima não é considerada por muitos autores como integrante da pele, embora seja estuda dentro do sistema tegumentar (MENDONÇA e RODRIGUES, 2011). Dentre as camadas da pele, a derme é a camada mais complexa, em que se encontra a matriz extracelular (MEC) constituída de tecido conjuntivo, fibras elásticas e proteínas fibrosas, cuja principal função sustentar, dar, força e elasticidade a pele. Além destas estruturas também são encontradas células de defesa como macrófagos que auxiliam na regeneração dos tecidos e também células adiposas que delineiam as mudanças na aparência externa (VIEIRA et al., 2011, ALMEIDA e VIEIRA, 2016). A qualidade do tecido depende da qualidade inerente às fibras elásticas, de sua orientação, de seu agrupamento em rede e de sua relação com o meio intersticial. Ao iniciar o processo de granulação dos mastócitos e ativação macrófica que intensificam a elastólise no tecido gerando o afinamento do tecido conetivo que aliado a maiores tensões sobre a pele, produz estriações cutâneas denominadas como estrias (AMARAL et al., 2007; ALMEIDA e VIEIRA, 2016). As estrias são atrofias da pele adquirida devido ao rompimento de fibras elásticas e colágenas, a princípio avermelhadas, esbranquiçadas e abrilhantadas (nacaradas), há evidências que o seu aparecimento seja por vários fatores, mecânicos e endocrinológicos, predisposição genética e familiar, levando ao desequilíbrio das estruturas que compõem o tecido conjuntivo. Surgindo principalmente nas coxas, nádegas, abdômen, mamas e dorso do tronco (MOREIRA e GIUSTI, 2013). Diante dessa variedade de fatores etiológicos a literatura é divergente e ampla acerca de seu tratamento. Dessa forma, inúmeros Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

2 tratamentos têm sido oferecidos, não apenas um que seje efetivo, assim como única alternativa terapêutica isolada suficiente (CROCCO, MANTOVANI e VOLPINI, 2012). Sendo assim o microagulhamento no tratamento das estrias tem como objetivo na utilização de um sistema de microagulhas aplicado á pele que gera múltiplas micropunturas, que dependem da profundidade da agulha, atingindo a derme e desencadeando com o sangramento um estimulo inflamatório que resulta na produção de colágeno tornando a pele mais firme e diminuindo a cicatriz (ALMEIDA e VIEIRA, 2016). Isso acontece através da ativação dos fatores de crescimento, que são capazes de alterar o crescimento, a proliferação e a diferenciação célula, desempenando um papel importante na manutenção da estrutura e função de uma pele saudável. São fundamentais para iniciar e manter o processo de cicatrização de ferimentos cutâneos, trabalhando em conjunto com citocinas e outras moléculas (OLIVEIRA, 2010). Visto que a busca por uma aparência revigorada está em constante crescimento, por meio disto, tem-se aumentado a procura por tratamentos estéticos pela humanidade ao longo dos séculos. Sendo assim, é possível compreender que as patologias estéticas representam uma ameaça à integridade emocional do indivíduo, resultante de uma alteração do esquema e da imagem corporal que, consequentemente, reflete na sua autoestima (TORRES et al., 2015; SILVA, ROSA e SILVA, 2017). Dessa forma, o presente estudo objetivase descrever através da reunião de dados bibliográficos científicos, a eficácia da técnica de microagulhamento na estimulação de fatores de crescimento contribuindo assim para benefício das disfunções estéticas, nesse caso, em relação ao tratamento da redução das estrias. Metodologia Revisão bibliográfica narrativaretrospectiva em artigos, seminários, repositórios e monografias encontrados em banco de dados como Scielo, PubMed, Google Acadêmico e em plataformas de universidades estaduais e federais. Foram pesquisados 45 artigos e selecionados 25 artigos de relevância ao tema. Foram incluso no presente trabalho artigos científicos nacionais, com no máximo, 10 anos de divulgação que possuem informações atualizadas sobre o assunto e o avanço nas pesquisas, utilizando as seguintes palavras chaves: Estrias, Microagulhamento e Fatores de Crescimento. Exclusos aqueles abaixo do ano de 2007 sem ênfase ao tema e em periódicos internacionais. Referencial Teórico Há mais de 150 anos, a pele foi descrita por Virchow como um envoltório com função de revestimento e proteção a órgãos mais complexos, com uma estrutura dinâmica, em que ocorre a renovação e reparo de seus componentes todo momento. Além de permitir a resposta a alterações exógenas e endógenas, atua também no controle hemodinâmico, equilíbrio hidroeletrolítico, termoregulação, metabolismo energético, sistema sensorial, síntese da vitamina D e defesa contra lesões mecânicas e químicas cujo suas funções são especificas em cada região do corpo e as estruturas que compõe variam de acordo com o sitio anatômico (AMARAL et al., 2007; BARBOSA, 2011). Ela divide-se em três camadas, sendo a epiderme, a derme e a hipoderme. A camada mais externa e a principal barreira de defesa é a epiderme. Camada totalmente celular, tipicamente constituída por um epitélio escamoso estratificado que contém cinco tipos de células histologicamente distintas. Essas células estão organizadas em cinco camadas, da superficial a mais profunda: estrato córneo (camada corneificada); estrato lúcido (camada clara); estrato granular (camada granulosa); estrato espinhoso (camada espinhosa); e, por fim, o estrato basal, que corresponde à camada regenerativa (TIBURTINA e VIDAL, 2017). Já derme é a camada intermediaria sendo a mais complexa e importante composta de tecido conjuntivo, onde existem diversas moléculas, células de defesa e um emaranhado de fibras, onde a principal função é sustentar, dar força e elasticidade a pele, dividindo-se em duas camadas a papilar e a reticular (AMARAL et al., 2007). A derme papilar encontra-se logo abaixo da epiderme e possui as papilas dérmicas que são compostas por feixes de colágeno distendidos e organizados, fibras elásticas, fibroblastos, capilares e terminações nervosas. A derme reticular, logo abaixo da derme papilar, é composta por fibras de colágeno espesso, fibras elásticas consistentes, anexos epidérmicos e redes vasculares e nervosas (LIMA, SOUZA e GRIGNOLI, 2015). A hipoderme é composta por tecido conjuntivo frouxo. É a camada que executa o deslizamento da pele sobre as estruturas nas quais se apoia. Relacionado ao grau de nutrição do organismo, a região hipoderme poderá ter uma camada variável de tecido adiposo, que ao se desenvolver gera o panículo adiposo que modela o corpo, protege contra o frio e é uma reserva de energia (MACEDO e TENÓRIO, 2015). A elasticidade dos tecidos é de fundamental importância para o homem em vários órgãos, inclusive a pele, que responde consecutivamente á solicitações fisiológicas e patológicas no decorrer de sua vida, devido principalmente á presença de fibras elásticas no tecido. Estas fibras podem ser determinadas pela orientação das linhas de fenda, ou linhas de Langer, linhas que determinam a orientação das fibras no tecido. A tensão da elasticidade varia de Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

3 direção conforme a região do corpo, e isto se deve a variação da direção geral das fibras colágenas e elásticas (ALMEIDA e VIEIRA, 2016; AMARAL et al., 2007). Os fibroblastos são células responsáveis pela formação das fibras e do material celular amorfo, sintetizando o colágeno, mucopolissacarídeos e também fibras elásticas. As fibras colágenas são mais frequentes no tecido conjuntivo denominadas de colágeno representam cerca de 30% do total de proteínas do organismo. O colágeno tem como função fornecer resistência e integridade estrutural a diversos tecidos e órgãos. As fibras elásticas têm como componente principal a elastina, estas fibras suportam grandes tensões, porém retornam facilmente a sua forma original, tão logo cessam as forças deformantes sendo responsável pela elasticidade das fibras do tecido elástico (LIMA, SOUZA e GRIGNOLI, 2015). As mudanças nas estruturas que suportam a força tênsil geram uma debilitação na espessura do tecido conectivo que aliado a maiores tensões sobre a pele que produzem as restrições cutâneas. Essas lesões apresentam-se estriadas, e nas lesões envelhecidas, fragmentam-se e se concentram em locais isolados, e assim obtém uma ligeira depressão na textura da pele denominada estria (ALMEIDA e VIEIRA, 2016). As estrias cutâneas ou striae distensae são lesões cutâneas lineares, atróficas, bem definidas e consequentes perda da capacidade de síntese de proteínas estruturais do tecido conjuntivo em determinadas áreas corporais que sofreram distensão da pele. Apresentam caráter bilateral correspondendo, de maneira geral, às linhas de clivagem ou tensão cutânea de maneira simétrica. Seu comprimento pode variar desde alguns milímetros até em média 34 centímetros, com largura em média de 2 a 5 milímetros e, em casos específicos, pode atingir de 2 a 3 centímetros (REBONATO et al., 2012; SOUZA, PAULA e SOBRINHO, 2016). As lesões apresentam perda da elasticidade e da compactação, que pode ser causado pela redução da atividade dos fibroblastos na produção de matriz extracelular de boa qualidade e na ruptura de fibras já existentes, mas são histologicamente diferenciadas de lesões senis ou cicatrizes, porque nelas os fibroblastos se apresentam de forma estrelada e nas atróficas a forma dos fibroblastos predominante é a globular. Por isso, são alterações histológicas completamente diferentes, não podendo ser comparada com nenhuma outra lesão dérmica (COSTA, 2016). Quando iniciais são classificadas como Roseadas com aspecto inflamatório e tonalidade rosada podendo visualizar, por nitidez, uma excessiva circulação capilar da derme. As Atróficas que possuem aspecto cicatricial, linha flácida no centro e hipocrômica. As fibras elásticas estão entrelaçadas e algumas se apresentam rompidas. A estrutura do colágeno está desordenada e os anexos da pele encontram-se conservados. Já as nacaradas apresentam flacidez central e são revestidas por epitélio pregueado no qual ocorrem falhas dos pelos, na secreção sudorípara e sebácea. As fibras elásticas estão na maioria rompidas e as lesões evoluem para fibrose (COSTA, 2016). Sua etiologia envolve múltiplos fatores, em inúmeras situações fisiológicas e patológicas como aspectos genéticos, mecânicos e endocrinológicos. Estas lesões podem acometer ambos os sexos, sendo predominante sua ocorrência em mulheres, principalmente durante a puberdade em decorrência do crescimento acelerado e das alterações hormonais, e na fase adulta por fatores como obesidade, gravidez, rápido ganho ou perda de peso, estados de caquexia, HIV, uso exógeno de corticoides, após dietas extenuantes, anorexia nervosa, entre outros fatores (CROCCO, MANTOVANI e VOLPINI, 2012; REBONATO et al., 2012). Atualmente existem vários tipos de tratamentos para estrias que vem demonstrando excelentes resultados. O tratamento para as estrias sempre foi muito questionado, com base na teoria de que o tecido elástico não se regenera. No entanto, o conceito de tratamento vem mudando, pois trabalhos mostram resultados significativos com diversos tratamentos, entre eles pode-se citar o microagulhamento ou Terapia por Indução de Colágeno (TIC) (FERREIRA et al., 2016). A proposta de tratamentos ablativos visando ao estímulo e remodelamento do colágeno é há muito tempo preconizada na Dermatologia. Sabidamente, a remoção da epiderme deforma mecânica ou química favorece a liberação de citocinas emigração de células inflamatórias que culminam na substituição do tecido danificado por um tecido cicatricial (LIMA, LIMA e TAKANO, 2013). Pensando nisso, Orentreich & Orentreich em 1995 descreveram o termo subcisão como sendo um meio de estimular tecido conectivo sob as cicatrizes, removendo o colágeno danificado e induzindo a produção de mais colágeno logo abaixo da pele. No ano de 2005, Fernandes & Signorini projetaram um aparelho especial, registrado com o nome de Dermaroller" constituído por um cilindro rolante com microagulhas em intervalos regulares, designado para a TIC, que consiste no rolamento do aparelho sobre a pele em várias direções com a mesma pressão, para que se obtenha uma distribuição uniforme dos microfuros (TIZATTO, CARRER e SCHUSTER, 2015). A TIC inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea, tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos, que resulta na liberação de citocinascomo a interleucina -1α, predominantemente, além da interleucina-8, interleucina-6, TNF-αe GM-CSF, resultando em vasodilatação dérmica e migração de Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

4 queratinócitos para restaurar o dano epidérmico (LIMA, LIMA e TANAKO, 2013). Ferimentos na pele iniciam uma cascata complexa, porém ordenada, de eventos, evolvendo diversos tipos de células e moléculas. Esse processo de reparo inicia-se imediatamente após o ferimento, onde as células lesionadas liberam fatores de crescimento (GF) como: Fator de Crescimento Derivado de Plaquetas (PDGF), Fator de Crescimento Transformador (TGF), Fator de Crescimento Insulínico (IGF), Fator de Crescimento Epidermal (EGF), Fator de Crescimento Endotélio Vascular (VEGF), entre outros (OLIVEIRA, 2010; COSME, MILAGRES e CHAVES, 2015). Os GF são moléculas biologicamente ativas, que regulam direta e externamente o ciclo celular. Essas proteínas atuam em nível de membrana celular, provocando uma cascata bioquímica que leva a sua ação direta no núcleo da célula, promovendo à gênica. Diversas células epidermais e epiteliais produzem essas moléculas, tais como os macrófagos, fibroblastos e queratinócitos, que além de produzirem os fatores também são ativadas por eles, atuando assim de forma autócrina ou parácrina (VIEIRA et al., 2011). Os GF atuam em vários processos fisiológicos, destacando processo de cicatrização, promovendo a partir da aplicação da TIC, inicia-se imediatamente o processo de cicatrização, objetivando a restauração do tecido lesado, que consiste numa sequência de eventos moleculares, divididos em três fases que se sobrepõem de forma temporal e contínua com consequente repitelização a partir da substituição das estruturas desorganizadas do colágeno tipo III e elastina por moléculas mais resistentes e estruturadas (Quadro 1) (TIZATTO, CARRER e SCHUSTER, 2015). Quadro 1- Fases da Cicatrização Cutânea no processo de reparação tecidual. Fonte: Vieira et al., 2011 FASES Hemostasia Inflamação ATIVIDADES -Infiltração de plaquetas, e proteínas plasmáticas na ferida iniciando a vasoconstricção; -Liberação de fatores da coagulação pelas plaquetas, iniciando-se a coagulação; -Liberação de outros fatores de crescimento e citocinas pelas plaquetas, atraindo os neutrófilos; -Ação de macrófagos, monócitos e outras células necessárias para a cicatrização cutânea. -Neutrófilos iniciam a fagocitose e atraem macrófagos; -Macrófagos continuam a fagocitose e a liberação de fatores de crescimento e citocinas adicionais, que atraem fibroblastos para o local, promove a angiogênese e estimulam o crescimento dos queratinócitos. -Síntese de colágeno a partir dos fibroblastos; Proliferação -Formação de matriz a partir do colágeno novo. -As fibras de colágeno são remodeladas em forma de matriz organizada; -Fibras de colágeno adicionais anexam à Remodelagem matriz e são montadas em um novo tecido; -Ocorre contração da ferida e fortalecimento do tecido. O aparelho utilizado no tratamento é um rolo em forma de tambor cravejado com 192 microagulhas finas em oito linhas, 0,5 1,5 mm de comprimento e 0,1 mm de diâmetro, o instrumento é pré-esterilizado por irradiação gama. Dependendo do fabricante a quantidade de agulhas pode varias até 540, assim como seu comprimento, que pode ir de 0,25 mm ate 3,0 mm (ALMEIDA e VIEIRA, 2016). Durante a técnica de microagulhamento, o rolo é passado de 15 a 20 vezes sobre a pele na horizontal, na vertical e na diagonal, levando um a quadro de hiperemia até a um leve sangramento, que pode ser espontaneamente controlado. A técnica dura de 15 a 20 minutos, de acordo com a dimensão da área a ser tratada. É recomendado um intervalo de seis semanas entre uma sessão e outra, visto que leva determinado tempo para a constituição do colágeno (LIMA, SOUZA e GRINGNOLI, 2015). A deposição de colágeno novo ocorre lentamente e a textura da pele continua melhorando por até 12 meses. É usual serem necessárias três sessões de tratamento, com intervalo de quatro a seis semanas entre elas, para se alcançar resposta clínica satisfatória (XAVIER, 2016). Pesquisadores observaram que a técnica promove uma melhora na permeação de vários ativos cosméticos e cosmecêuticos. Inicialmente, utilizavam esta técnica para potencializar a permeação de princípios ativos, para tratar o envelhecimento cutâneo. Com isso, concluiu-se que a mesma técnica também pode ser eficaz com ativos de uso corporal, permeando profundamente nas camadas da pele, fazendo com que os ativos que antes eram praticamente impossíveis de chegar até estes locais, consigam permear facilmente, aumentando o seu poder de ação (CRUZ e LUBI, 2017). Este tratamento promete amenizar até 80% das estrias indesejáveis que insistem em aparecer, principalmente, nas pernas, bumbum, barriga e seios de quase toda mulher, para isso, utiliza dezenas de microagulhas com até dois milímetros de comprimento, acopladas em rolinhos que deslizam na área da pele a ser tratada, sendo que o microagulhamento é ainda mais eficaz quando as pequenas agulhas são associadas à radiofrequência e às aplicações de vitamina C e silício (elemento presente no organismo que tem ação regeneradora da pele) (ALMEIDA e VIEIRA, 2016). Sendo contraindicada na presença de lesões cancerígenas, cicatrizes hipertróficas e Simp.TCC/Sem.IC.2017(12);

5 queloide, fototipos elevados, verrugas, hiperqueratose solar, psoríase, rosácea, herpes ou acne ativa, uso de anticoagulantes e corticoides, diabetes, gravidez, doença neuromuscular e distúrbios hemorrágicos (CRUZ e LUBI, 2017). Considerações Finais O microagulhamento se mostra eficaz na capacidade de produção de colágeno e elastina que garante a renovação da pele, aonde segundo a literatura os resultados são percebidos após dois a três meses, uma vez que a renovação do novo colágeno é um processo lento. Entretanto ao se realizar a técnica estética gerando o processo inflamatório, durante a reparação tecidual, há a liberação de mediadores químicos que junto aos fatores de crescimento, proporcionou a otimização dos resultados em preencher estrias, pois há a reorganização das fibras elásticas internas deixando a pele mais resistente e uniforme. O Biomédico é um dos profissionais capacitados para realização desse procedimento com objetivo principal de compreender as causas, os efeitos e os mecanismos dessa patologia e no desenvolvimento dessa técnica, atuar no melhor tratamento proposto. Referências VIEIRA ACQM. et al. Fatores de crescimento: uma nova abordagem cosmecêutica para o cuidado antienvelhecimento. Revista Brasileira de Farmácia, Recife, V. 92, N. 3, P , Maio ALMEIDA, S., VIEIRA TH. Tratamento de Microagulhamento em Estrias. Revista Estética com Saúde, São Paulo, N. 4, P , AMARAL CN. et al. Tratamentos em Estrias: um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico. TCC de Bacharelado em Cosmetologia e Estética. Universidade do Vale do Itajaí, MOREIRA JAR., GIUSTI HHKD. A Fisioterapia Dertmato-Funcional no Tratamento de Estrias: Revisão de Literatura. Revista Científica da UNIARARAS, São Paulo, V. 1, N. 2, P , CROCCO EL., MANTOVANI PA., VOLPINI BMF. 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