USO DE MICROCORRENTES NA CICATRIZAÇÃO TECIDUAL. Gabriela Guerios¹, Roberta Kochan²

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1 1 USO DE MICROCORRENTES NA CICATRIZAÇÃO TECIDUAL Gabriela Guerios¹, Roberta Kochan² 1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná 2 Fisioterapeuta Dermato-Funcional Prof ª. Adjunta do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná Gabriela Guerios,gabrielaguerios@hotmail.com Resumo: é um tratamento subsensorial realizado através de uma corrente polarizada de baixa intensidade. Não proporciona nenhum desconforto na região lesionada, pois se liga com potenciais elétricos naturais da pele e desta forma se comunica diretamente com as células. O estudo tem como principal objetivo analisar as finalidades do uso das microcorrentes na cicatrização tecidual. O método de pesquisa para a elaboração deste trabalho foi a revisão de literatura de artigos, livros e sites com publicações entre os anos de 2004 a A relevância desse tratamento está presente na área da estética pois pode ser utilizado em diversas alterações do tecido, como por exemplo: acne, estrias, FEG, pós peeling e pós operatório de cirurgias plásticas. Assim ajuda as pacientes a terem uma melhor auto estima e auto confiança independente o tipo de alteração do tecido. Tendo em vista que o procedimento diminui significativamente as alterações cutâneas e em alguns casos os resultados já aparecem nas primeiras sessões. Palavras-chave: microcorrentes, cicatrização, eletroterapia.

2 2 Introdução A aplicação das microcorrentes em um local lesionado pode aumentar o fluxo de corrente endógena. Isso permite à área traumatizada recuperar sua capacitância. A resistência deste tecido lesionado é, então, reduzida, permitindo à bioeletrecidade entrar na área e restabelecer a homeostase (BORGES,2010). Quando a atividade elétrica endógena dos organismos é considerada, é pertinente a hipótese de que as estimulações elétricas ou eletromagnéticas, quando aplicadas externamente ao corpo, pode desencadear alterações em nível celular que intensificam o processo de cicatrização (GUIRRO & GUIRRO, 2004). Os recursos eletroterapêuticos começaram a ser empregados na cicatrização de feridas, após a descoberta da existência da geração endógena de campos elétricos em lesão de tecidos (KORELO, 2012). A função dos potenciais elétricos gerados na epiderme na cicatrização da pele de vertebrados é tanto um evento fisiológico na cicatrização e um tópico interessante para profissionais na área da saúde (CURRIER, HAYES, NELSON, 2003). As microcorrentes - MENS funcionam como uma espécie de terapia não invasiva de baixa frequência com polaridade positiva e negativa. O estimulo auxiliam na oxigenação e nutrição dos tecidos, e na ativação dos fibroblastos. A técnica tem como objetivos proporcionar a revitalização cutânea, aumentar a elasticidade e melhorar a viscosidade da pele (MACEDO, 2015). O objetivo deste artigo é analisar as principais finalidades do uso de microcorrentes na cicatrização cutânea, apontando os efeitos fisiológicos e a influencia da síntese de ATP, proteínas e aminoácidos na regeneração tecidual. Pele Conforme Mauricio de Maio, a pele com suas estruturas acessórias, representa um órgão com funções variadas e importantes que incluem proteção contra lesão mecânica (2011). A pele é um órgão heterogêneo que inclui múltiplos tipos de tecidos diferentes. Está organizada em três camadas sobrepostas interdependentes, nas quais distribuem-se seus anexo: aparelhos pilossebáceos, glancdulas sudoríparas écrinas e apócrinas e unhas (LÉPORI, 2006). Segundo Joel Gerson, a pele é uma barreira protetora contra os elementos e micro-organismos externos. Ela possui muitos mecanismos de defesa para proteger o corpo contra lesões e invasões (2011). A pele é constituída basicamente por três camadas interdependentes: a epiderme, mais externa, a derme, intermediária, e a hipoderme, mais profunda. A transição entre epiderme e derme é denominada camada basal.

3 3 A camada basal da epiderme tem, portanto, população permanente de células germinativas, cuja progênie sofre padrões específicos de diferenciação. Suas células são mitóticas e metabolicamente ativas, produzindo os componentes dessa membrana extremamente especializada e capaz de liberar citocinas e mediadores inflamatórios em resposta a eventuais lesões (MAIO, 2011). Os mediadores inflamatórios são liberados concomitante e sequencialmente e atuam amplificando e influenciando a evolução desta resposta. Há formação de fatores quimiotáticos que recrutam leucócitos do compartilhamento vascular até o tecido lesado (RUBIN, et al., 2006). Conforme Azulay, a epiderme é constituída por: sistema ceratinocítico, composto por células epiteliais denominada queratinócitos, responsáveis pelo corpo da epiderme e seus anexos (pelos, unhas e glândulas). A derme é uma camada de tecido conjuntivo composta por um sistema integrado de estruturas fibrosas, filamentosas e amorfas, na qual são acomodados vasos, nervos e anexos epidérmicos. Sua interação com a epiderme é fundamental para a manutenção dos tecidos; ambos colaboram na formação da junção dermoepidérmica e dos anexos epidérmicos, assim como o processo de reparação da pele. A hipoderme é a camada mais profunda da pele, constituída de lóbulos de lipócitos delimitados por septos de colágeno, com vasos sanguíneos, linfáticos e nervos (2011). Classificação dos processos biológicos da cicatrização A cicatrização é comum a todas as feridas, independentemente do agente que a causou, é sistêmico e dinâmico e está diretamente relacionado as condições gerais do organismo. A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos celulares, moleculares e bioquímicos que interagem para que ocorra a reconstituição tecidual (CAMPOS, et al., 2007). O processo de cicatrização é definido como a substituição de um tecido lesionado por tecido conjuntivo vascularizado, com alteração da estrutura original, independente da causa da lesão. Cabe dizer que a cicatrização é diferente da regeneração, que consiste na substituição do tecido perdido por outro de característica idêntica. Para reparar um dano ocorrido na pele, o organismo sempre age da mesma maneira, passando pelas mesmas etapas, nos três tipos de cicatrização: a cicatrização por Intenção Primária que ocorre quando a ferida está limpa, com bordas próximas e mínima perda de tecido, como nas suturas cirúrgicas; a cicatrização por Intenção Secundária que ocorre em feridas sujas, infectadas e com perda tecidual, produzindo tecido cicatricial para recuperação do trauma, como nas úlceras de pressão, queimaduras, abcessos; e a cicatrização por Intenção Terciária que é uma combinação das outras duas, com lentidão no fechamento primário devido à inicial cicatrização por intenção secundária e posterior por intenção primária; como nas úlceras venososas (SAVIETO e SILVA, 2004).

4 4 O processo de cicatrização tem sido convenientemente dividido em três fases que se sobrepõem de forma continua e temporal: inflamatória, proliferativa e maturação. Esse processo cicatricial é comum em todas as feridas, independente do agente que a causou. A fase inflamatória se inicia imediatamente após a lesão, com a liberação de substancias vasoconstritoras. Os macrófagos migram para a ferida após as horas, e são as principais células antes dos fibroblastos migrarem e iniciarem a replicação. A fase proliferativa é constituída por quatro etapas fundamentais: epitelização, angiogênese, formação do tecido de granulação e deposição do colágeno. Esta fase tem inicio ao redor do 4 dia após a lesão e se estende aproximadamente até o termino da segunda semana. A característica mais importante da fase de maturação é a deposição de colágeno de maneira organizada, por isso é a mais importante clinicamente. A reorganização da nova matriz é um processo importante da cicatrização (CAMPOS, BORGES-BRANCO, GROTH, 2007). A cicatrização também depende de vários fatores, locais e gerais, como: localização anatômica, tipo de pele, raça, técnica cirúrgica utilizada. A cicatrização em um a mesma espécie varia se a ferida ocorre no feto, no recém nascido, ou no individuo adulto (MANDELBAUM,DI SANTIS,MANDELBAUM, 2003). Microcorrente As microcorrentes são eficazes na regeneração tecidual, pois sua aplicação em local lesionado pode aumentar o fluxo de corrente endógena, isso permite a área traumatizada recuperar sua capacitância. A cicatrização é um processo natural de reparação dos tecidos através das fibras de colágeno. Ao final,o processo de cicatrização pode deixar no tecido cutâneo uma cicatriz e pode ocorrer uma modificação da sensibilidade no local que pode ser temporária ou definitiva. Com o rompimento tecidual nos animais vertebrados, logo se inicia o processo de reparo que compreende uma sequencia de eventos moleculares objetivando a restauração do tecido lesado (MENDONÇA e COUTINHO,2009). O aumento da produção de ATP (Adenosina Trifosfato), fornece energia as células que os tecidos necessitam para a síntese de proteína. Esse estimulo gerado pelas MENS (Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulators) é de extrema importância para restabelecer a bioeletrecidade tecidual. Segundo Guirro, o tecido conjuntivo apresenta uma grande capacidade de regeneração, e varia consideravelmente tanto na forma como na função. Alguns servem como arcabouço sobre o qual as células epiteliais se dispõem para formar órgãos; outros contêm o meio (liquido intersticial) através do qual nutrientes e resíduos transitam entre o sangue e as células do corpo; outros servem como locais de estoque para materiais alimentares em excesso, sob a forma de gordura; e ainda, outros formam o rígido arcabouço esquelético do

5 5 organismo. Em resumo, os tecidos deste grupo desempenham as funções de sustentação, preenchimento, defesa, nutrição, transporte e reparação(2002). A regeneração do tecido cutâneo se divide em fase inflamatória que começa no exato momento em que ocorre a lesão. A resposta inflamatória dura em torno de três dias, e o coagulo que se forma funciona como barreira para evitar possíveis contaminações. A fase proliferativa, se divide em eventos de neo-angiogênse quando acontece a formação de novos vasos sanguíneos, fibroplasia onde os fibroblastos tem função fundamental para sintetizar colágeno na fase de inflamação celular tendo em vista que a síntese de colágeno é dependente da oxigenação das células, e a fase de maturação, momento em que a ferida sofre um processo de contração, que é de extrema importância na cicatrização das feridas. A reparação das feridas passa pelas seguintes etapas básicas: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de maturação (TAZIMA et al., 2008). A estimulação elétrica é utilizada na área da saúde,para tratar algumas patologias. As chamadas MENS ( Microcurrent Electrical Neuromuscular Stimulators) são a classe mais recente a se tornar comercialmente disponível, e tal classe produz correntes continuas ou pulsadas com amplitudes máximas de µa. Os resultados desse tipo de estimulação são animadores no controle da dor na cicatrização de feridas no controle de edemas (GUIRRO & GUIRRO, 2002). Segundo Korelo, os recursos eletroterapêuticos começaram a ser empregados na cicatrização de feridas, após a descoberta da existência da geração endógena de campos elétricos em lesão de tecidos (2012). Todos os tipos de células lesadas (ósseas, musculares, nervosas) possuem as suas próprias correntes de lesão. Uma ruptura na membrana permite que uma corrente uniforme propaga-se para dentro de uma célula lesada. A função dos potenciais elétricos gerados na epiderme na cicatrização da pele de vertebrados é tanto um evento fisiológico na cicatrização e um tópico de interesse para profissionais da saúde na área de reabilitação. Esses potenciais elétricos podem ser críticos para a cicatrização de feridas (CURRIER,HAYES,NELSON,2003). O colágeno é uma proteína fibrosa que sintetiza as células do tecido conjuntivo, proporcionado elasticidade. Quando ocorre a formação de queloides, que são cicatrizes caracterizadas por serem grossas, em alto relevo, endurecidas, avermelhadas e podem apresentar dor na região da cicatriz. Tem também como peculiaridade não reduzir ou melhorar a aparência com o tempo, permanecendo sempre com volume exacerbado. Este tipo de alteração pode estar vinculada a inúmeros aspectos da pele. Como espessura, pigmentação, presença de glândulas e produção excessiva de colágeno. Neste caso a produção desmoderada de colágeno pode causar a elevação da pele no local em que o tecido está lesado.

6 6 Conforme Duarte, os tipos de colágeno variam de diâmetro, composição de aminoácidos, comprimento, estrutura molecular, concentração e localização nos diversos tecidos (2011). Fibras colágenas são as mais frequentes do tecido conjuntivo. O colágeno é a proteína mais abundante do corpo humano, tendo como função fornecer resistência a diversos tecidos (GUIRRO & GUIRRO, 2002). O termo colágeno é atualmente utilizado para denominar uma família de pelo menos 27 isoformas de proteínas encontradas em tecidos conjuntivos ao longo do corpo, como ossos, tendões, cartilagem, veias, peles e músculos (DAMORADAN, et al., 2010). O tratamento com microcorrentes não é invasivo, desta maneira não agride o organismo. Os resultados são significativos, em muitos casos logo após a primeira sessão. A corrente elétrica gera bons resultados, pois auxilia na aceleração de ATP, estimulando fibroblastos na produção de colágeno e elastina. Além de ser um excelente procedimento para cicatrização tecidual, também tem resultados na flacidez tissular, rugas finas e linhas de expressão melhorando o aspecto da pele. Metodologia O método de pesquisa para a elaboração deste trabalho foi revisão bibliográfica, com a utilização de artigos, livros e sites com publicações entre os anos de 2004 a A pesquisa é de natureza qualitativa. Os descritos utilizados foram: microcorrentes, cicatrização, eletroterapia. Discussão As microcorrentes MENS (Microcurrent Electrial Neuromuscular Stimulators) são correntes continuas ou pulsadas com amplitude máxima de µa. As resultantes deste estimulo auxiliam no controle de dores e edemas e na cicatrização de feridas (GUIRRO & GUIRRO, 2004). Foi realizado um estudo sobre o Efeito da corrente elétrica de baixa intensidade em feridas cutâneas de ratos, na Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento em São José dos Campos, no ano de 2006, por Carlos Ruiz da Silva. O trabalho foi realizado na busca de especificar os parâmetros mais efetivos na aplicação da microcorrente como fator coadjuvante para a diminuição do tempo de cicatrização de feridas e atenuação da sintomatologia causada por lesões objetivando melhor qualidade do tecido cicatricial. O principal objetivo do artigo é comprovar a eficácia deste tipo de corrente em frequências de 0,3 e 0,8 Hz. O experimento utilizou três (3) grupos de animais, todos com ferida cirúrgica de 8 mm de diâmetro na região do dorso, sendo um grupo de controle, um segundo grupo tratado com intensidade de corrente de 30 µa (Grupo G30) e um terceiro grupo tratado com a intensidade de corrente de 160 µa (Grupo G160), durante 30 minutos, imediatamente após a realização da lesão

7 7 cirúrgica.os grupos G30 e G160, foram estimulados com microcorrente utilizando canal duplo e técnica de interferência simples, sendo que o canal 1 foi ajustado para operar em 0,3 Hz e largura de pulso de 1,6 s, e o canal 2 ajustado para operar dm 0,8 Hz e largura de pulso de 0,8 s. Todos os animais foram clinicamente avaliados e fotografados diariamente durante os 7 dias póscirúrgicos, em em seguida sacrificados. A região lesionada foi biopsiada e fixada em formol a 10%, processada histologicamente e analisada por um sistema de tratamento digital de imagem significativa redução de células inflamatórias na região superficial da derme, quando comparados com o grupo de controle, uma aceleração na proliferação de fibroblastos superficiais em relação ao grupo de controle. Verificou-se também diferença significativa na redução do diâmetro das feridas, nos períodos de 72 horas (p<0,05),144 (p<0,01) e 168 horas (p<0,05) do grupo G160 em relação ao controle. Os animais do grupo G30 apresentaram significativa redução no diâmetro da ferida (p<0,05) em relação ao grupo controle, após 144 horas de cirurgia. Estes resultados demostraram que a técnica de microcorrente com intensidade de 160 µa, quando aplicada em feridas cirúrgicas de ratos, apresentou aceleração da cicatrização na sua fase inicial, diminuição do processo inflamatório e aumento da produção de fibroblastos. Após finalizar o experimento o autor do artigo concluiu que em apenas uma sessão após a cirurgia feita nos ratos já ocorreu uma melhora significativa no processo cicatricial. Também levando em consideração a analise histológica, ficou aparente a eficiência na redução do número de células inflamatórias, bem como o aumento do número de fibroblastos com a utilização de corrente. Considerações finais Com base no mecanismo de ação das microcorrentes ocorre o aumento do fluxo de corrente endógena. Isso permite a área traumatizada recuperar sua capacitância (BORGES, 2010). Quando a atividade elétrica endógena dos organismos é considerada, é pertinente a hipótese de que as estimulações elétricas ou eletromagnéticas, quando aplicadas externamente ao corpo, pode desencadear alterações em nível celular que intensificam o processo de cicatrização (GUIRRO & GUIRRO, 2004). Por ser uma corrente de baixa intensidade, sua aplicação é subsensorial, não proporcionando nenhum tipo de desconforto na região lesionado. Sua relevância está presente na área da estética pois pode ser utilizada em diversas alterações do tecido, como por exemplo: acne, estrias, FEG, pós peeling, e também em pós operatório de cirurgias plásticas. Desta forma ajuda as pacientes a terem uma melhor auto estima e auto confiança independente do tipo de alteração do tecido. Tendo em vista que o procedimento diminui significativamente as alterações cutâneas e em alguns casos os resultados já aparecem nas primeiras sessões do tratamento. O

8 número de sessões para alçancar o resultado esperado vai depender do objetivo do tratamento. Em um primeiro momento as melhorias são temporárias, mas conforme o tratamento vai sendo realizado, os benefícios tornam-se mais duradouros, pois o efeito da corrente continua agindo mesmo após a aplicação. 8

9 9 Referências 1. AZULAY, RUBEM DAVID. Dermatologia 5. Ed., ver e atual. Rio de Janeiro, BORGES FS. Dermato-Funcional: Modalidades Terapêuticas nas disfunções estéticas. 2. ed. São Paulo, ROBINSON,ANDREW J.-SNYDER MACKLER LYNN. Eletrofisiologia Clínica Eletroterapia e Teste Eletrofisiológico.3 ed, GERSON, JOEL. Fundamentos de Estética 3: ciências da pele. Tradução da 10ª edição norte-americana, GUIRRO,E.C.O.;GUIRRO Fisioterapia Dermato-Funcional: Fundamentos, recursos e patologias. 3. Ed. Revisada e Ampliada. São Paulo. 6. LÉPORI, LUIS RAUL. A pele. Soriak Comércio e Promoções S.A., SILVA CR. Efeito da corrente elétrica de baixa intensidade em feridas cutâneas de ratos. Dissertação de mestrado apresentada ao programa de Pós-graduação em Bioengenharia da Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos, SOARES. Benefícios das microcorrentes no envelhecimento cutâneo, MACEDO. Tratamento de rugas: Uma revisão de bibliografia sobre carboxiterapia, radiofrequência e microcorrentes, MAIO, MAURICIO. Tratado de Medicina Estética/ organizador Mauricio de Maio. 2 ed. São Paulo : Roca, COSTA. Efeitos da aplicação de microcorrentes no processo de reparo tecidual de queimaduras, SAVIETO, Roberta; et al; Toque terapêutico na cicatrização de lesões da pele de cobaias. DF; Disponível em acesso em 31/10/2016 às 10:32h.

10 MANDELBAUM, Samuel; et al; Cicatrização: conceitos atuais e recursos auxiliares Parte I. RJ; Disponível em acesso em 31/10/2016 às 11:58h. 14. CAMPOS, Antônio; et al; Cicatrização de feridas. SP; Disponível em acesso em 27/10/2016 às 13:55h. 15. MENDONÇA, Ricardo; et al; Aspectos celulares da cicatrização. Disponível em acesso em 28/10/2016 às 15:43h. 16. OLIVEIRA, Beatriz; et al; Caracterização dos pacientes com úlcera venosa acompanhados no Ambulatório de Reparo de Feridas. Revista Eletrônica de Enfermagem, Disponível em acesso em 28/10/2016 às 16:01h. 17. PÓVOA, Guilherme; et al; O sistema do Hormônio de Crescimento: interações com a pele. Disponível em acesso em 28/10/1016 às 16:54h. 18. TAZIMA, Maria; et al; Biologia da ferida e cicatrização. Disponível em acesso em 05/10/2016 às 10:21h.

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