Direção Internacional International Business Platform Junho Internacionalização > BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direção Internacional International Business Platform Junho 2013. Internacionalização > BRASIL"

Transcrição

1 Direção Internacional International Business Platform Junho 2013 Internacionalização >

2 > ÍNDICE 1. PAÍS 2. ECONOMIA 3. SISTEMA BANCÁRIO E FINANCEIRO 4. REGIME CAMBIAL 5. REGIME FISCAL 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 7. PROPOSTA DE VALOR DO MILLENNIUM BCP E CONTACTOS

3 1. PAÍS De acordo com o IFC (International Finance Corporation) do Banco Mundial, o índice de Ease of Doing Business do Brasil passou da posição 128 para a 130, em 2013, num total de 185 países. 3 RATINGS LONGO PRAZO OUTLOOK S&P BBB Negativo Moody s Baa2 Positivo FitchR BBB Estável > ÁREA Km2 > POPULAÇÃO 194,7 Milhões (2012, estimativa EIU) > HORA LOCAL Em relação a PT - 4 horas > DESIGNAÇÃO OFICIAL República Federativa do Brasil > FORMA DE GOVERNO República Federativa Presidencialista, constituída por 26 Estados, 1 Distrito Federal e Municípios > CAPITAL Brasília > OUTRAS CIDADES IMPORTANTES São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte > UNIDADE MONETÁRIA Real (BRL) > LÍNGUA Português > ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS A QUE PERTENCE Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Organização Mundial de Comércio (OMC) Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) Sistema Económico Latino-Americano e do Caribe (SELA) Banco Inter-Americano de Desenvolvimento (BID)

4 2. ECONOMIA > INDICADORES MACRO ECONÓMICOS P 2014 P PIB (mil milhões USD) 1.652, , , , , , ,1 Taxa de Crescimento Real (%) 5,2-0,3 7,5 2,7 0,9 3,2 3,7 Taxa de Inflação média (%) 5,7 4,9 5,0 6,6 5,4 6,3 5,8 Dívida Pública (em % PIB) 57,4 60,9 53,4 54,2 58,8 60,5 60,8 Saldo da Balança T. Corrente (% PIB) -1,7-1,5-2,2-2,1-2,4-3,0-3,1 Taxa de juro ativa (média em %) 47,3 44,7 40,0 43,9 36,1 31,5 31,8 Taxa de câmbio BRL/USD (fim do ano) 2,34 1,74 1,67 1,88 2,04 2,04 2,05 P - previsão PIB previsão de crescimento de 3,2% em 2013 e 3,7% em 2014 atendendo à recuperação do investimento e à melhoria de perspetivas da economia global. As eleições e a realização do Campeonato Mundial de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016 são fatores que contribuem para o crescimento perspetivado. Inflação ligeiramente acima do objetivo do Banco Central Brasileiro (4,5%), devido à recuperação da procura interna e à subida de preços dos bens alimentares. Balança Corrente aumento do défice devido ao crescimento das importações e à apreciação do câmbio do real. 4 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU)

5 O Brasil é um dos países com maiores necessidades de financiamento externo. Cerca de metade dos fundos necessários provém de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e de dívida externa de médio e longo prazo. O IDE continuará a ser atraído pelas boas oportunidades que o mercado brasileiro apresenta, orientadas para a exportação de mercadorias, a exploração de reservas petrolíferas e o desenvolvimento de infraestruturas Fonte: EIU Investimento Direto Estrangeiro no Brasil ECONOMIA A economia brasileira tem-se mostrado resiliente e tem absorvido os impactos externos da crise global iniciada em 2008, devido à estabilidade dos setores financeiro e de grandes empresas e à diversidade dos mercados e indústrias de exportação. O Brasil é atualmente a 1ª economia da América Latina e a 6ª a nível mundial. A base da economia brasileira assenta nos setores agrícola, mineiro, industrial e de serviços. Os níveis de crescimento nos anos mais recentes devem-se em grande parte às reformas económicas empreendidas e ao desenvolvimento de políticas sociais. Como principal estímulo económico foi implementado o Plano Brasil Maior, no montante de 25 mil milhões, com o objetivo de impulsionar os setores industriais chave, o investimento e a inovação. P USD Mio P P-Previsão 5 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU)

6 2. ECONOMIA O Plano Brasil Maior reflete a política industrial, tecnológica e de comércio externo do governo de Dilma Roussef e tem como principais desafios: Sustentar o crescimento económico inclusivo num contexto económico adverso Sair da crise internacional em melhores condições e ocupando um lugar melhor na economia mundial Fomentar a inovação, o desenvolvimento produtivo do parque industrial brasileiro e a obtenção de ganhos sustentados na produtividade do trabalho Entre as medidas implementadas para apoiar a indústria brasileira, ajudando-a a fazer face à competitividade dos produtos importados, destaca-se o programa de investimento privado em infraestruturas rodoviárias, ferroviárias e aeroportuárias e a redução do preço da energia para consumo doméstico e industrial. O setor energético continuará assente na empresa estatal Petrobrás, cuja estratégia aponta para a duplicação da produção petrolífera até 2020; o novo quadro legal das reservas petrolíferas do litoral vem incentivar a participação de empresas privadas neste setor. O investimento a médio prazo poderá crescer a taxas superiores ao PIB, impulsionado pelas oportunidades de mercado, projetos de infraestruturas, pelo setor energético e pela descoberta de novas jazidas. Outros setores em crescimento são: o comércio a retalho, os serviços financeiros e a construção a agricultura, devido à inovação tecnológica e à utilização mais intensiva dos solos a indústria transformadora os serviços, impulsionados pelo aumento do consumo privado, apoiado na criação de postos de trabalho, no aumento dos salários e na facilidade de acesso ao crédito 6 Fontes: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil; The Economist Intelligence Unit (EIU)

7 2. ECONOMIA > RELAÇÕES COM O EXTERIOR Principais Destinos das Exportações Brasileiras (2012) Principais Origens das Importações Brasileiras (2012) China; 17,0 China; 15,3 EUA; 11,1 EUA; 14,6 Outros; 58,3 Argentina; 7,4 Holanda; 6,2 Outros; 56,3 Argentina; 7,4 Alemanha; 6,4 Setor Exportações 2012 Minérios, escórias e cinzas 13,7% Combustíveis e óleos minerais 10,9% Grãos, sementes e frutos 7,3% Máquinas e equipamentos mecânicos 5,7% Carnes 5,6% Setor Importações 2012 Combustíveis e óleos minerais 18,0% Máquinas e equipamentos mecânicos 15,5% Máquinas e equipamentos elétricos 11,4% Veículos e outros meios de transporte 9,5% Químicos orgânicos 4,4% Desde 2009 a China tem vindo a subir no ranking dos parceiros comerciais do Brasil e ocupa atualmente o 1º lugar como cliente e como fornecedor. Os EUA e a Argentina ocupam respetivamente a 2ª e 3ª posições, tanto a nível de exportações como de importações. O desenvolvimento económico em curso no Brasil justifica que 26,9% das importações sejam máquinas e equipamentos. 7 Fonte: ITC International Trade Centre

8 2. ECONOMIA > RELAÇÕES PORTUGAL A balança comercial luso-brasileira é tradicionalmente desfavorável a Portugal. O volume de exportações de Portugal para o Brasil tem vindo a subir desde 2009 ocupando o Brasil a 11ª posição como cliente de Portugal. Por grupos de produtos exportados por Portugal destacam-se os produtos agrícolas (37%), as máquinas e aparelhos (17%) e os metais comuns (13%). Segundo o INE em 2011 houve empresas portuguesas a exportar para o Brasil. Evolução da Balança Comercial Bilateral Exportações para o Brasil Importações do Brasil Saldo Tem havido grandes oscilações do investimento direto recíproco entre Portugal e o Brasil nos últimos anos e o desinvestimento também tem sido elevado. Cerca de 80% do investimento português tem sido canalizado para as atividades financeiras e de seguros, o comércio por grosso e a retalho e as indústrias transformadoras. Evolução do Investimento Direto Bilateral (em mil) (em mil) 8 ID Bruto do Brasil em Portugal ID Líquido do Brasil em Portugal ID Bruto de Portugal no Brasil ID Líquido de Portugal no Brasil Fontes: INE, Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal

9 3. SISTEMA BANCÁRIO E FINANCEIRO Banco Central do Brasil (BACEN) É responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional, o real, e tem por objetivos: zelar pela adequada liquidez da economia manter as reservas internacionais em nível adequado estimular a poupança 9 Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) - empresa pública federal, presta financiamento à realização de investimentos na economia. Destacase no apoio à agricultura, indústria, infraestruturas de comércio e serviços, oferecendo condições especiais para micro, pequenas e médias empresas. O sistema financeiro do Brasil é um dos melhores e mais líquidos dos mercados emergentes. Segundo a informação conhecida, os principais bancos encontram-se bem capitalizados; a regulação, supervisão e o sistema de gestão de risco são adequados. Banco Principais bancos no Brasil Total Ativos Dez 2012 (Eur x 1.000) Posição no País Ranking Mundial Banco Central do Brasil Banco do Brasil S.A Itaú Unibanco Holdings Banco Itaú Unibanco SA Banco Bradesco SA * 3 86 BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Económico Social Caixa Económica Federal Banco Santander (Brasil) S.A * Itausa- Investimentos Itaú S.A Banco Itaú BBA S.A Banco BTG Pactual SA Banco Votorantim SA * Dados reportados a Dez 2011 Fontes: BACEN; BNDES; Bankscope

10 4. REGIME CAMBIAL O regime cambial consiste na forma de determinação da taxa de câmbio de um país. No Brasil a definição daquele é realizada pelo Governo por meio de medidas de controlo. O controlo cambial não é realizado apenas por meio da regulamentação cambial mas também por regras fiscais, de comércio exterior, entre outras, com o objetivo de estimular ou desestimular a entrada de capital estrangeiro no Brasil os investimentos estrangeiros no exterior. Nesse contexto foram recentemente implementadas alterações na legislação tributária sobre a entrada de capital estrangeiro no Brasil com o objetivo de conter a crescente valorização do real face a outras moedas, nomeadamente o dólar americano. > CONTROLO CAMBIAL Os dois principais diplomas legais que regulam o mercado de câmbios e de investimentos estrangeiros no Brasil são: LEI Nº 4.131/62 apresenta as regras sobre a definição de capital estrangeiro, as modalidades de investimento estrangeiro no Brasil e a necessidade de registo dos investimentos no Banco Central. LEI Nº 4.595/64 apresenta as regras gerais sobre o sistema financeiro e cria o Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central. O CMN é responsável por elaborar a política cambial geral do Brasil; os controlos cambiais, as regras que afetem o capital estrangeiro e a gestão das reservas internacionais estão sob a jurisdição do Banco Central. 10 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

11 4. REGIME CAMBIAL > EVOLUÇÃO DO MERCADO DE CÂMBIOS EIRO Até 1988 vigorou no Brasil o regime de taxas oficiais fixadas pelo Governo, reflexo das sucessivas crises cambiais que impuseram a necessidade de estabelecer limites e exigências burocráticas para a aquisição de moeda estrangeira. Como consequência de um mercado de câmbios oficial e de um controlo cambial rígido surgiu o mercado de câmbios paralelo, não regulamentado nem reconhecido pelas autoridades brasileiras, onde a moeda estrangeira era negociada a taxas diferentes das praticadas no mercado oficial de câmbios. Posteriormente foi criado o mercado de câmbios de taxas flutuantes: a moeda estrangeira era negociada a preços e condições livremente acordadas, obedecendo à oferta e procura do mercado. Este mercado marcou o início da flexibilização do mercado de câmbios brasileiro. Em 1990 foi estabelecido o mercado de câmbios de taxas livres que extinguiu o regime de câmbios de taxas oficiais. O regime cambial brasileiro passou a ser formado por um regime de taxas flutuantes e um regime de taxas livres. Em 1999 o Banco Central editou normas para unificar as taxas de câmbios negociadas em ambos os mercados; foi adotado o regime de taxas flutuantes, definidas pelo mercado interbancário, com possibilidade do Banco Central intervir ocasionalmente nos mercados para conter movimentos desordenados das taxas de câmbio. Com a unificação dos mercados de câmbios o sistema cambial brasileiro desenvolveu-se significativamente. A nova regulamentação cambial ampliou a permissão para aquisição e venda de moeda estrangeira, bem como para a realização de investimentos brasileiros no exterior. 11 Atualmente o acesso ao mercado de câmbios é livre. As pessoas físicas e jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, sem limitação de valor, desde que a operação de câmbio seja realizada por agente autorizado, e seja observada a legalidade da transação e fundamentação económica. Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

12 5. REGIME FISCAL > IMPOSTOS COBRADOS PELA UNIÃO FEDERAL, PELOS ESTADOS E PELOS MUNICÍPIOS IMPOSTOS FEDERAIS todo o rendimento auferido por residentes no Brasil está sujeito a tributação, independentemente da fonte estar situada no Brasil ou no exterior. Imposto de Renda de Pessoa Física varia entre 0% e 27,5% dependendo do montante de rendimento mensal. Imposto de Renda de Pessoa Jurídica para apurar a base de cálculo é possível optar pelo lucro real, lucro presumido ou lucro arbitrado. Sistema Simplificado de Tributação (SIMPLES) aplicada uma percentagem sobre a receita bruta auferida pela empresa, que varia de acordo com o valor da receita e com a natureza da atividade empresarial. Devido à sua simplicidade é considerado como um incentivo fiscal. Imposto sobre Produtos Industrializados incide sobre a exportação e importação de produtos industrializados. Imposto de Importação incide sobre a importação de produtos e varia entre 0% e 35% de acordo com a natureza do produto e com a sua classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul. Imposto sobre Operações Financeiras incide sobre operações de crédito, câmbio e seguros, ou relativas a títulos ou valores imobiliários. Varia entre 0% e 25%. Imposto Territorial Rural incide anualmente sobre a propriedade de imóveis rurais e varia entre 0,03% e 20%, dependendo da região e da produtividade da propriedade. 12 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

13 5. REGIME FISCAL IMPOSTOS ESTADUAIS E DO DISTRITO FEDERAL Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços principal imposto estadual, incide sobre a circulação de mercadorias, onerando a fase de industrialização e comercialização, incluindo importação, e sobre a prestação de serviços de transporte e comunicação. Não incide sobre operações de exportação. Imposto sobre Transmissão por Morte e Doação de qualquer Bem ou Direito varia entre 0% e 8% e incide sobre a transmissão de propriedade real, título, crédito, ações, quotas, investimentos e outros ativos por doação ou herança. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores incide anualmente sobre a propriedade de automóveis e motocicletas. IMPOSTOS MUNICIPAIS Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza - varia entre 2% e 5%. Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis Imposto Predial e Territorial Urbano CONTRIBUIÇÕES Contribuição Social sobre Lucro Líquido incide sobre o lucro auferido por pessoas jurídicas antes do imposto de renda. Para entidades não financeiras é 9% e para entidades financeiras 15%. Contribuição para o Financiamento da Segurança Social e Contribuição para o Programa de Integração Social são cobradas mensalmente sobre a receita auferida por pessoas jurídicas. 13 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

14 5. REGIME FISCAL > INVESTIDORES ESTRANGEIROS A tributação sobre investimentos detidos por estrangeiros no Brasil depende do regime adotado no registo do investimento junto do Banco Central. O registo pode ser realizado: como investimento estrangeiro direto por meio de aquisição de participações societárias por meio da resolução BACEN nº 2.689/00, que pode implicar um tratamento fiscal mais favorável. A tributação dos investidores estrangeiros é geralmente feita por retenção na fonte. Ganhos de Capital auferidos por não residentes em investimentos registados no Banco Central, estão sujeitos à incidência de imposto de renda retido na fonte à taxa de 15%. Dividendos os lucros ou dividendos não estão sujeitos a retenção na fonte nem integram a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no país ou no exterior. Juros pagos a não residentes estão sujeitos a retenção na fonte à taxa de 15%. Juros sobre Capital Próprio sujeitos ao imposto de renda à taxa de 15%. A Assembleia da República portuguesa aprovou (Resolução nº 33/2001) a Convenção entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil Destinada a Evitar a Dupla Tributação e a Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento e Protocolo anexo, assinados em Brasília em 16 de Maio de 2000 ; 14 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

15 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Para incentivar o investimento as autoridades brasileiras têm procurado reduzir o respetivo custo por meio de instrumentos financeiros, tributários e regulatórios que: ofereçam prazos e juros compatíveis com os níveis internacionais no financiamento a longo prazo eliminem ou reduzam os encargos tributários sobre o investimento promovam a modernização e simplificação dos procedimentos de registo e legalização de empresas. > APEX Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos Atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Tem por missão desenvolver a competitividade das empresas brasileiras, promovendo a internacionalização dos seus negócios e atrair investimento estrangeiro direto. Elo de ligação entre potenciais parceiros, fornecedores e autoridades reguladoras, os seus serviços abrangem: Identificação de oportunidades Escolha de mercados alvo Fornecimentos de estudos e análises Inteligência de mercado 15 Fonte: APEX, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos

16 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO > CAPITAL ESTRANGEIRO - regido pelas Leis nº de 3/9/62 e nº de 29/8/64 Engloba os bens, máquinas e equipamentos entrados no Brasil sem dispêndio inicial de divisas, destinados à produção de bens ou serviços, assim como os recursos financeiros ou monetários trazidos para o Brasil para aplicação em atividades económicas desde que pertencentes a pessoas físicas ou jurídicas não residentes. Registo do Capital Estrangeiro deve ser efetuado no Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN), módulo RDE-IED (Registo Declaratório Eletrónico Investimento Externo Direto). É essencial para a remessa de lucros para o exterior, o repatriamento do capital e o registo de reinvestimento de lucros. > MODALIDADES DE INVESTIMENTO Em Moeda não depende de autorização prévia. Deve ser enviado para o país através de estabelecimento bancário autorizado a operar câmbios. Deve ser registado até 30 dias a contar da data do contrato de câmbio. Via Conversão de Créditos Externos não sujeito a autorização prévia do Banco Central. Via Importação de Bens sem Cobertura Cambial não exige autorização prévia do Banco Central se efetuado para a integralização do capital social e desde que o bem seja tangível. Após despacho aduaneiro a empresa tem 90 dias para registar o investimento no Banco Central. No Mercado de Capitais 16 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

17 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Remessa de Lucros não existem restrições à distribuição de lucros e à sua consequente remessa para o exterior. Não são tributados. Repatriamento o capital estrangeiro registado no Banco Central pode ser repatriado em qualquer altura para o seu país de origem, não precisando de autorização prévia. Transferência de Investimentos para o Exterior o adquirente no Brasil é responsável pela retenção e recolha do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior que alienar bens localizados no Brasil. Proibição de Investimento Estrangeiro não é permitida a participação de capital estrangeiro na indústria aeroespacial ou nas atividades que envolvam energia nuclear, prestação de serviços saúde ou de correio. Há restrições à participação de capital estrangeiro nas seguintes atividades ou setores de atividade económica: Aquisição de terras rurais Aquisição de propriedades em áreas de fronteira Instituições financeiras Exploração de serviços aéreos públicos Comunicação Social (Propriedade e/ou administração de jornais, revistas, redes de rádio e televisão Mineração. 17 Fonte: Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil

18 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO > ACESSO AO MERCADO EIRO O protecionismo e intervenção estatal que vigoraram no mercado brasileiro até 1990 deram lugar a uma progressiva liberalização das trocas comerciais com o exterior. Mantém-se no entanto uma carga fiscal complexa sobre a importação da maioria dos produtos. SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior, integra o registo, acompanhamento e controlo das operações de comércio externo do Brasil (importação e exportação). Todas as mercadorias importadas no mercado brasileiro estão sujeitas a Despacho Aduaneiro processado pelas entidades alfandegárias. As importações brasileiras são geralmente dispensadas de licenciamento, devendo apenas ser registadas no SISCOMEX antes de se proceder ao Despacho Aduaneiro. Estão sujeitas a licenciamento quando a legislação exige a autorização prévia da Administração Pública para a importação de determinadas mercadorias ou quando devem ser observadas condições específicas. Nesses casos o importador deve preencher uma Licença de Importação com a antecedência prevista na legislação. O licenciamento pode ser automático ou não automático. Regime Jurídico de Importação: Portaria nº 23 de 14/7/2011 consolida as normas e procedimentos aplicáveis às operações de comércio exterior. Decreto nº 6.759/2009 de 6 de fevereiro regulamenta a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controlo e a tributação das operações de comércio exterior. 18 Fonte: Quadro Legal Brasileiro

19 6. INVESTIMENTO ESTRANGEIRO > PORQUÊ INVESTIR NO Desenvolvimento sustentado da política económica brasileira Oitavo mercado consumidor do mundo 200 milhões de consumidores com uma evolução demográfica anual de 2,5 milhões de pessoas Responsável por metade da economia da América do Sul e porta de entrada na Mercosul Maior e mais diversificada base industrial da América Latina e Caribe Maior produtor mundial de café, laranja e cana do açúcar Um dos maiores produtores mundiais e exportadores de produtos minerais brutos e processados Detentor de grandes depósitos de minério de manganês, estanho e ouro Um dos maiores produtores mundiais de alimentos e de biocombustíveis Maior área de terra arável Razoável consenso relativamente às principais políticas públicas Proximidade cultural e linguística 19

20 7. PROPOSTA DE VALOR DO MILLENNIUM BCP > DOIS CENTROS DE COMPETÊNCIAS Millennium Trade Solutions MTS TRADE FINANCE > Analisa necessidades e perfil da Empresa e propõe soluções para responder às exigências da sua actividade e estratégia internacional Gestão de Tesouraria Pagamentos e Recebimentos Op. Documentárias e Garantias Bancárias Soluções de Trade Finance International Business Platform IBP INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS > Apoio no processo de internacionalização, através de aconselhamento sobre: Como abordar o mercado Enquadramento legal, jurídico e fiscal Recurso a operações próprias ou parceiros locais Soluções Financeiras E uma linha telefónica exclusiva para o Negócio de Trade Finance Atendimento Personalizado dias úteis das 8h30 às 20h00 tradeline@millenniumbcp.pt 20

21 CONTACTOS > NO MILLENNIUM BCP Diogo Lacerda Head of Trade Finance Tel: diogo.lacerda@millenniumbcp.pt > EQUIPA EM LISBOA Ana Teresa Sá Diretor, MTS Sul Tel: teresa.sa@millenniumbcp.pt Filipe Felix filipe.felix@millenniumbcp.pt Nélia Margarido neliamargarido@millenniumbcp.pt Carla Oliveira cmoliveira@millenniumbcp.pt Jorge Sousa jorge.sousa@millenniumbcp.pt Ana Bentes Oliveira ana.pinto@millenniumbcp.pt > EQUIPA NO PORTO Marta Soares Tel: m.soares@millenniumbcp.pt Sónia Rocha sonia.rocha@millenniumbcp.pt Jorge Valpaços jorge.valpacos@millenniumbcp.pt Rui Nóvoa rui.novoa@millenniumbcp.pt Patrícia Pereira patricia.alvespereira@millenniumbcp.pt Olga Alfaiate olga.alfaiate@millenniumbcp.pt Maria Natália Canêlo Head of International Business Platform Tel: ncanelo@millenniumbcp.pt Helena Portela Tel: helena.portela@millenniumbcp.pt Valter Pizarro Tel: valter.costapizarro@millenniumbcp.pt 21

22 CONTACTOS > EM PORTUGAL > Embaixada do Brasil em Portugal Estrada das Laranjeiras, Lisboa Tel.: Fax: > Consulado Geral do Brasil no Porto Av. de França, 20, 1º Porto Tel.: Fax: > aicep Portugal Global Rua Júlio Dinis, 748, 9º Porto Tel: Fax: > aicep Portugal Global Av. 5 de outubro, Lisboa Tel: Fax: aicep@portugalglobal.pt > Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Av. Conselheiro Fernando de Sousa, nº 11, 6º Lisboa Tel: Fax: geral@ccilb.net 22

23 CONTACTOS > NO > Millennium bcp Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1726, 15º CEP São Paulo SP Tel: Fax: > Embaixada de Portugal em Brasília Avenida das Nações, Quadra 801, lote 2 CEP Brasília DF Tel.: Fax: embaixadadeportugal@embaixadadeportugal.org.br > aicep Portugal Global São Paulo Edif. do Consulado Geral de Portugal São Paulo SP Tel.: Fax: aicep.s.paulo@portugalglobal.pt > Câmara de Comércio Exterior (CAMEX) Esplanada dos Ministérios, Bloco J, 7º, Sala 700 CEP Brasília DF Tel: Fax: camex@desenvolvimento.gov.br > Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (APEX) Setor Bancário Norte SBN Quadra 2 Lote 11 Ed. Apex-Brasil Brasília - DF Tel: Fax: > Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil Avenida da Liberdade, 602, 2º São Paulo SP Tel: Fax: > Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro Avenida Graça Aranha, 1, 6º CEP Rio de Janeiro RJ Tel: Fax: atendimento@camaraportuguesa-rj.com.br > Banco Central do Brasil (BACEN) SBS Quadra 3, Bloco B Edf. Sede Segundo Subsolo Brasília DF Tel: Fax:

24 DISCLAIMER Os conteúdos aqui apresentados têm caracter meramente informativo e particular, sendo divulgados aos seus destinatários, como mera ferramenta auxiliar, não correspondendo a qualquer sugestão, recomendação, conselho ou proposta por parte do Banco, pelo que tais conteúdos são insuscetíveis de: i) desencadear ou justificar qualquer ação ou omissão, ii) sustentar qualquer operação, ou ainda iii) dispensar ou substituir qualquer julgamento próprio por parte dos seus destinatários, sendo estes, por isso, inteiramente responsáveis pelos atos, iniciativas, juízos ou omissões que pratiquem. Assim, e apesar de considerar que o conjunto de informações contidas neste documento foi obtido junto de fontes consideradas fiáveis, nada obsta que aquelas possam, a qualquer momento e sem aviso prévio, ser alteradas pelo BCP. Não pode, nem deve, pois, o BCP, garantir a exatidão, veracidade, completude, validade e atualidade do conteúdo informativo que compõe este documento, pelo que o mesmo deverá ser sempre devidamente analisado, avaliado e atestado pelos respetivos destinatários. O BCP rejeita, assim, a responsabilidade por quaisquer eventuais danos ou prejuízos resultantes, direta ou indiretamente da utilização da informação referida neste documento, independentemente da forma ou natureza que possam vir a revestir. A reprodução total ou parcial deste documento não é permitida sem autorização prévia.

Direção Internacional International Business Platform Novembro 2015. Internacionalização > BRASIL

Direção Internacional International Business Platform Novembro 2015. Internacionalização > BRASIL Direção Internacional International Business Platform Novembro 2015 Internacionalização > > ÍNDICE 1. PAÍS 2. ECONOMIA 3. SISTEMA BANCÁRIO E FINANCEIRO 4. REGIME CAMBIAL 5. REGIME FISCAL 6. INVESTIMENTO

Leia mais

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015

Millennium Fundo de Capitalização. Maio 2015 Millennium Fundo de Capitalização Maio 2015 Informação Legal DECLARAÇÕES ( DISCLOSURE ) Este documento foi elaborado pela BCP Capital, Sociedade Capital de Risco S.A., uma subsidiária do Banco Comercial

Leia mais

Doing Business in Brazil

Doing Business in Brazil INVESTIR NO BRASIL Doing Business in Brazil Alfeu Pinto Sócio Boccuzzi e Associados 12 de Abril de 2012 Visão Geral sobre o Brasil Área territorial População PIB Regime cambial brasileiro/reservas Forma

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Tunísia Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Alemanha Condições Legais de Acesso ao Mercado Setembro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL. Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL Instituições Intervenientes no Comércio Exterior do Brasil e Siscomex Prof.Nelson Guerra Órgãos acima + Ministério das Relações Exteriores. Conheça cada um deles CAMEX: Objetiva a formulação, adoção, implementação

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA

TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.

Leia mais

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015

Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO

QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO 1 QUADRO COMPARATIVO 1 UNIFICAÇÃO DOS MERCADOS DE CÂMBIO Resolução 3.265, de 4 de março de 2005. (reunião do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes e instituição de

Leia mais

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE INVESTIR EM MOÇAMBIQUE CRIAR UMA EMPRESA DE DIREITO MOÇAMBICANO Constituição de uma sociedade de direito moçambicano (%) Capital social mínimo Representação do capital social Sociedade por Quotas Não existe

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras

Leia mais

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO

SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO SEGURO CAUÇÃO COM A GARANTIA DO ESTADO BENEFICIÁRIOS: entidades que em virtude de obrigação legal ou contratual sejam beneficiárias de uma obrigação de caucionar ou de afiançar, em que seja devido, designadamente,

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em fevereiro de 2009 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

Ficha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+

Ficha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+ Ficha de Mercado BRASIL ALENTEJO 2015 Exportar+ Dados Gerais Área: 8.515.692,3 km² População: 201 milhões (estimativa EIU 2013) Densidade populacional: 23,6 habitantes/km² Designação oficial: República

Leia mais

Empreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna

Empreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;

CIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991; CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha

Leia mais

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações)

Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade

Leia mais

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC

27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC 27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62

Leia mais

Introdução. Capitais Internacionais

Introdução. Capitais Internacionais Capitais Internacionais e Mercado de Câmbio no Brasil Atualizado em novembro de 2010 1 Introdução O tratamento aplicável aos fluxos de capitais e às operações de câmbio acompanhou as conjunturas econômicas

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC

internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC internacionalizar Seguro de Investimento Direto Português no Estrangeiro COSEC Novembro de 2013 Índice O Que é o Seguro de Investimento Português no Estrangeiro 3 Objetivo do Seguro 3 Beneficiários do

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior

MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior MÓDULO 3 A estrutura brasileira para o comércio exterior O governo brasileiro possui definida uma política voltada para o comércio internacional, onde defende os interesses das empresas nacionais envolvidas,

Leia mais

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO

MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO MISSÃO EMPRESARIAL MÉXICO Cidade do México - 27 a 31de Outubro de 2014 COM GARANTIA DE SUCESSO Saiba mais na pág. 5 MÉXICO O México, oficialmente Estados Unidos Mexicanos, é uma república constitucional

Leia mais

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta.

4. O cadastramento a que se refere o item anterior deve ser efetuado concomitantemente à abertura da conta. 1 SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas ou jurídicas, residentes, domiciliadas ou com sede no exterior, podem ser titulares de contas de depósito em moeda nacional no País, exclusivamente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014

ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES

Leia mais

Portal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO

Portal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO Portal Internet Empresas GUIA DA PRIMEIRA UTILIZAÇÃO Linha de Apoio ao Utilizador AVISO Os conteúdos apresentados aqui são apenas para informação, sendo revelado ao destinatário como uma ferramenta auxiliar,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Manual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE

Manual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE Manual de Instrução Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE Direcção de Estatísticas Económicas e Financeiras DEEF 1.Introdução O Manual de Instrução

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

A NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Parte III Política Cambial

Parte III Política Cambial Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014

ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC. AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 ROSÁRIO MARQUES Directora Executiva CCILC AIP Mercados para Exportação 05 de Março de 2014 Colômbia Aspectos Gerais País muito jovem - 55% da população com menos de 30 anos. 7 Áreas Metropolitanas com

Leia mais

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES

ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade

Leia mais

BANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização

BANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização BANCO POPULAR Parceiro na Internacionalização Um Banco Ibérico com Presença Internacional Escritórios de representação Banco Popular Genebra Milão Munique Santiago do Chile Xangai Banco Pastor Buenos Aires

Leia mais

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI).

CIRCULAR Nº 3.376. Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). CIRCULAR Nº 3.376 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 7 de fevereiro de 2008, com base

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral

Leia mais

O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO

O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O sistema tributário moçambicano integra impostos directos e impostos indirectos, actuando a diversos níveis, designadamente: a) Tributação directa dos rendimentos e da riqueza;

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020

A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 A COMPETITIVIDADE E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA AÇORIANA - OPORTUNIDADES NO QUADRO DO HORIZONTE 2020 Quais os Instrumentos regionais para apoiar as empresas dos Açores? Competir + Apoios contratação de RH

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

OPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma

Leia mais

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial

27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial 27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2013 INFORMAÇÃO DO IMPOSTO ESPECIAL DE CONSUMO NA FATURA DE GÁS NATURAL Janeiro 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País;

a) constituição e retorno de capitais brasileiros no exterior e de capitais estrangeiros no País; SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira ou realizar transferências internacionais em reais, de qualquer natureza, sem limitação

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Enquadramento da atividade bancária

Enquadramento da atividade bancária Enquadramento da atividade bancária Miguel Matias E.S.T.G. Instituto Politécnico de Leiria CET TECNICAS GESTAO E COM INTERNACIONAL EDIÇÃO 2015/16 PROGRAMA 1. Enquadramento da atividade bancária 2. Conta

Leia mais

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil

Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos

Leia mais

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes

Leia mais

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades:

Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Linhas de Apoio à Exportação do BNDES Financiamentos à exportação de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-embarque: financia a produção de bens a serem

Leia mais

www.cursosolon.com.br SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial

www.cursosolon.com.br SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial SISTEMA FINANCEIRO Mercado Cambial MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores e vendedores são normalmente

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

Nordeste FEVEREIRO 2015

Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste FEVEREIRO 2015 Banco do Nordeste do Brasil Visão Geral Banco Múltiplo com 62 anos de atuação para o desenvolvimento da região Nordeste, norte de MG e do ES. Ativos Totais R$ 71,0 bilhões

Leia mais

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SN de Estratégia para Micro e Pequeno Empreendedorismo GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental Outubro - 2014 153

Leia mais

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS* ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

Sistemas de Incentivos Portugal 2020

Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Sistemas de Incentivos Portugal 2020 Portugal 2020 Acordo de parceria entre Portugal e a Comissão Europeia no qual se consagra a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover entre

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Andorra Condições Legais de Acesso ao Mercado Fevereiro 2011 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Importação: Regras básicas

Importação: Regras básicas Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:

Leia mais

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A.

Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. Condições Particulares de Distribuição Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. I. Identificação do Distribuidor A Atrium Investimentos Sociedade Financeira de Corretagem, S.A. (doravante,

Leia mais

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA

DEZEMBRO 2013. Crédito Protocolado SOLUÇÕES PARA O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA DEZEMBRO 2013 Na atual conjuntura económica, o Millennium bcp continua a implementar a sua estratégia de apoio às Empresas portuguesas, motores essenciais para o crescimento económico e criação de emprego.

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas

Leia mais

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos:

CIRCULAR N 2.971. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Art. 1º Regulamentar os seguintes normativos: CIRCULAR N 2.971 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.280, de 9/3/2005. Regulamenta as Resoluções nº 2.644, de 1999, nº 2.694 e nº 2.695, ambas de 2000, e divulga o Regulamento sobre Contas

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Botucatu

Prefeitura Municipal de Botucatu I- Identificação: Projeto Empresa Solidária II- Apresentação : O Fundo Social de Solidariedade é um organismo da administração municipal, ligado ao gabinete do prefeito, que atua em diversos segmentos

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

Comissão para a Reforma do IRC - 2013. Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego

Comissão para a Reforma do IRC - 2013. Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Principais medidas da Reforma 2 I. Redução da taxa do IRC - A redução das taxas de IRC é fundamental para a atração de investimento

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes

Leia mais