Relatório Consolidado da Aplicação da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício e Metodologia Sebrae de Eficiência Energética.
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- Carlos Chagas Aldeia
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1 Relatório Consolidado da Aplicação da Metodologia Sebrae de Redução de Desperdício e Metodologia Sebrae de Eficiência Energética Suinocultura 2006
2 INDICE REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO FASE 01 3 INTRODUÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO 4 CARACTERIZAÇÃO DAS SUINOCULTURAS 4 PROCESSO PRODUTIVO 4 MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS 7 PERDAS 8 RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES. 9 USO DA ÁGUA 10 FONTES DE ENERGIA 10 SEGURANÇA NO TRABALHO 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 INTRODUÇÃO 13 ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS 13 USO DE MATÉRIAS-PRIMAS 14 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PARA REDUÇÃO DE DESPERDÍCIO 15 AVALIAÇÃO FINAL 19
3 Redução de Desperdício Fase 01 Setor da Economia: Terciário. Ramo de Atividade: Pecuária Suína. Tipo de Negócio: Suinocultura. Produtos Ofertados/Produzidos: Suínos para abate. Introdução O Programa Sebrae de Redução de Desperdício é desenvolvido por consultores capacitados pelo próprio SEBRAE. Na execução do trabalho, a empresa recebe a visita de um consultor, o qual analisa as instalações e identifica possibilidades de melhoria do uso de matérias primas, insumos, água e energia. O trabalho é desenvolvido em duas Fases. A primeira envolve a caracterização do empreendimento, avaliação dos principais processos produtivos, consumos de matéria-prima, insumos, água e energia, bem como os resíduos gerados. É baseado na percepção do empresário e confirmado por notas de compras, consumo, etc. Nesta fase também é aplicado a Metodologia Sebrae de Eficiência Energética, onde são analisados os consumos dos equipamentos elétricos e sugerido as correções necessárias para redução do gasto energético. Nessa etapa, também, são definidas ações para redução de desperdício que deverão ser implementadas na Fase 02. Na segunda fase, as fontes de desperdício são avaliadas isoladamente dentro do processo produtivo. Para os desperdícios apontados na Fase 01 são desenvolvidas metodologias que visam quantificá-las quanto ao desenvolvimento e a implantação de técnicas mais econômicas e eficientes para o uso.
4 Caracterização do Estudo Para realização do presente estudo foram realizadas visitas em quatro suinoculturas no Distrito Federal. Dessas, duas encontram-se no PAD-DF e duas no Núcleo Rural Rio Preto todas em Planaltina. As empresas visitadas criam suínos desde a inseminação até a fase de venda para o abate e frigoríficos. O número de funcionários nos empreendimentos visitados variou entre sete e cinqüenta e cinco. Caracterização das suinoculturas Como visto no item acima foram realizadas visitas em 4 suinoculturas que se caracterizam da seguinte forma: Todas as suinoculturas fazem a criação de suínos até o abate que vai desde a inseminação até a terminação que é a fase de venda. Apenas uma das empresas visitadas não faz a coleta do sêmen para a inseminação comprando o material de terceiros. Processo Produtivo O processo produtivo das suinoculturas visitadas pode ser sintetizado em quatro estágios: Estágio 1. Seleção de sêmen e Fertilização das fêmeas Os reprodutores e as matrizes (machos e fêmeas destinados à reprodução) são rigorosamente selecionados a fim de garantir a qualidade genética, aumentando sua produtividade, pois o desempenho de uma raça ou
5 linhagem é fruto da sua constituição genética somada ao meio ambiente em que é criada. A coleta de sêmen é feita através da estimulação dos reprodutores, o sêmen coletado passa por uma seleção em um laboratório. As matrizes também são estimuladas e assim que começam a ovular é feita a inseminação artificial. Ilustração 1 - Laboratório para coleta de sêmen e inseminação artificial. Estágio 2. Gestação e Lactação As matrizes fertilizadas são colocadas em baias individuais para evitar abortos por estresse e brigas. Após a fixação dos embriões as fêmeas são transferidas para baias coletivas com cerca de 5 animais, onde ficam por aproximadamente 115 dias (período de gestação). Após o nascimento dos filhotes a fêmea é novamente transferida para baias individuais, essas especiais, onde permanecem por cerca de 21 dias com os filhotes (período de lactação).
6 É nesse estágio que ocorre maior perda quantitativa, decorrente das mortes de filhotes natimortos (que já nascem mortos) e por esmagamento (a fêmea esmaga o filhote). Ilustração 2 - Baias individuais para garantir a gestação. Ilustração 3 - Baias coletivas para gestação. Ilustração 4 - Maternidade. Estágio 3. Creche e Terminação Na fase de desmame os filhotes são levados para a creche, onde são separados por tamanho e recebem uma alimentação compatível com a
7 necessidade de cada grupo, permanecem ali por cerca de 50 dias. As fêmeas ficam em outras salas onde aguardam aproximadamente 7 dias para entrarem no cio novamente. As salas são divididas de maneira rotativa, em que os grupos com animais da mesma idade vão sendo transferidos periodicamente até a última sala (processo de terminação), onde estão prontos para o abate (idade média: 155 dias; peso médio: 95 Kg). Nesse estágio as mortes por torção intestinal, estresse e brigas aumentam significativamente as perdas. E é o estágio onde ocorre maior desperdício de água e ração, pela coletividade das baias, há maior desgaste das chupetas e maior consumo de água para as lâminas d água (local de banho dos suínos). Ilustração 5 - Baia para creche. Ilustração 6 - Baia para terminação. Matérias Primas e Insumos As principais matérias-primas e insumos utilizados nas suinoculturas: Medicamento; Água; Energia;
8 Ração - Milho - Farelo de Soja - Farelo de Trigo - Sorgo - Óleo Degomado Núcleos Nutrientes para alimentação diferenciada para cada estágio; Chupeta; Desinfetante; Vassoura piaçava; Soda cáustica; Cal virgem; Os fornecedores das principais matérias-primas das suinoculturas são locais e em alguns casos de fora do Distrito Federal (Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais). Perdas No que tange especificamente a perdas de matéria-prima e insumos, todos os empresários afirmaram que existem antes da produção. Os principais motivos para a perda nessa etapa são o transporte e armazenamento de grãos para a fabricação da ração. No processo de transporte para os silos e do processo de fabricação há uma perda, em alguns casos não tão significativa, pois foram adotados procedimentos para minimizá-la e em alguns não. A colocação acima se mantém quando se observa a fase da produção. Nessa etapa, 100% dos empresários afirmaram apresentar algum tipo de perda. Neste caso as principais causas são atribuídas à falta de procedimentos operacionais, ou seja, ausência de procedimento para a otimização da produção e adoção de novas técnicas para melhorar o desempenho e reaproveitamento dos resíduos.
9 Os pontos de maior desperdício nas suinoculturas foram na fabricação de ração, uso de água para hidratação dos animais, reaproveitamento dos dejetos e restos de parição e suínos mortos. Resíduos, Efluentes e Emissões. Os resíduos dos empreendimentos visitados são caracterizados por ração, água com dejetos e suínos mortos. A porcentagem desses resíduos varia de 3% a 32% pela visão dos empresários. Os efluentes são decorrentes do processo de bebedouros dos suínos (hidratação), limpeza das baias, lâminas d água, dejetos diluídos em água e dos sanitários. Nessa avaliação, no que tange às emissões, todas as empresas apresentaram fontes de emissão de ruído pelos suínos e odor dos dejetos. Embora presente, essas emissões não resultam em reclamação, não tendo sido registrado nenhum procedimento para evitar ou minimizar uma vez que são inerentes ao processo. Ilustração 7 - Lagoa de decantação.
10 Uso da Água A água é um dos principais insumos das suinoculturas. O abastecimento de água de todos os empreendimentos é feito por nascentes dentro da propriedade e é distribuída por bombeamento ou por gravidade e é utilizada basicamente para bebedouros dos suínos (hidratação), limpeza das baias e suínos, lâminas d água e pelos banheiros. Normalmente não há a preocupação do controle da água uma vez que essa água não é paga. O único controle é sobre o bombeamento que gera gasto com energia elétrica, se há aumento de energia é devido ao consumo maior de água. Fontes de Energia A energia nas suinoculturas é utilizada para a iluminação e funcionamento de equipamentos, para administração e produção. O valor médio do Kwh cobrado é de R$0,19562 e o consumo varia entre a Kwh. A variação se dá pelo porte das empresas de 200 a matrizes (porcas em produção), havendo assim uma grande diferença. Nenhuma das suinoculturas visitadas promove o acompanhamento do consumo de energia de forma sistemática. O monitoramento realizado é feito pelo valor nominal da fatura a ser paga, não condizente com o consumo de energia devido à incidência de impostos, contribuições, etc.
11 Segurança no Trabalho ração. As suinoculturas possuem apenas máscara para pó da fabricação da Nenhuma das suinoculturas visitadas teve ocorrência de acidentes de trabalho. Apenas uma delas tinha EPI s (protetor auricular, máscara com filtro para pó, botas de borracha, uniforme, luvas, óculos de solda) em outras duas tinham a máscara para pó. Em todas as empresas o Equipamento de Proteção Individual EPI estavam disponíveis para os funcionários, mas foi constatado que alguns funcionários não o estavam usando. Considerações Finais De uma maneira geral as principais LIMITAÇÕES observadas nas empresas avaliadas foram: Falta de planejamento e procedimento quanto à execução dos serviços gerais. Falta de controle sobre o consumo de água e de energia. As informações de consumo de água e energia, quando avaliadas, são monitoradas apenas pelos seus valores de pagamento. Em alguns casos há a disposição inadequada de efluentes líquidos (com dejetos sem tratamento). Em alguns estabelecimentos não se observa a prática da manutenção preventiva dos equipamentos.
12 Procedimentos e ações para redução na fonte dos efluentes líquidos (água com dejetos). Melhor aproveitamento da água de chuva para reduzir o consumo de água da nascente e energia pelo bombeamento de água para distribuição. Aproveitamento dos gases oriundos da decomposição dos dejetos em lagoas de decantação. Aproveitamento dos animais mortos que são encaminhados para fossas que poderiam ser aproveitados como adubo. Minimizar o desperdício de ração na fabricação e na alimentação dos animais.
13 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Setor da Economia: Terciário. Ramo de Atividade: Pecuária Suína. Tipo de Negócio: Suinocultura. Produtos Ofertados/Produzidos: Suínos para abate. Introdução A suinocultura apresenta como principais resíduos, sobra de grãos e ração, água com dejetos, animais mortos que não são aproveitados, embalagens. As perdas são devido à técnicas que muitas vezes necessitam de investimento, adoção de treinamento e procedimentos e desperdício de água que faz aumentar a quantidade de resíduos para tratamento podendo causar graves danos ao meio ambiente. O desenvolvimento dos trabalhos de redução de desperdício Fase 2 em suinoculturas levou em consideração que as principais oportunidades de redução de desperdícios estão relacionadas ao planejamento da produção para redução dos resíduos na fonte e a reutilização dos resíduos que tem valor nutricional podendo ser utilizados em outros processos dentro da própria atividade reduzindo alguns custos. Aspectos e Impactos Ambientais
14 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Foram verificados alguns aspectos ambientais referentes à atividade e seus impactos ambientais reais e potenciais, Tabela 1. Em um procedimento de avaliação alguns desses impactos ambientais seriam considerados apenas potenciais, pois não se verificou sua ocorrência. Tabela 1 - Aspectos e impactos ambientais da atividade Aspecto Ambiental Consumo de água Emissão de gases pela degradação dos dejetos Ruído Consumo de energia elétrica Geração de efluentes líquidos dos dejetos diluídos em água Geração de efluentes dos banheiros Impactos Ambientais Pressão sobre os recursos naturais Poluição atmosférica Aquecimento global Incômodo aos trabalhadores Pressão sobre os recursos naturais Contaminação do solo e lençol freático Contaminação de corpos hídricos Sobrecarga da fossa negra Poluição do solo e lençol freático Uso de matérias-primas As principais matérias-primas das suinoculturas são os animais, ração, água, energia elétrica. A ração em todas as suinoculturas é fabricada no próprio local em fábrica e os grãos em algumas delas são plantados nas próprias terras para redução dos custos. Os núcleos (complemento nutricional) para alimentação misturados aos grãos são comprados, muitas vezes, fora do Distrito Federal e constitui um alto custo para a empresa, uma vez que a alimentação e a produção depende da correta aplicação deles. A água é fundamental para o processo de produção, pois ela garante a correta hidratação dos animais e é fonte de contaminação e doenças para os
15 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 animais se não for de qualidade. Em alguns casos a água sofre tratamento (filtração e cloração) para evitar proliferação de doenças. Vale ressaltar que os suínos são considerados animais sensíveis à doenças infecto contagiosas. Muitas vezes observa-se que há água em abundância não havendo, consequentemente, a preocupação com seu desperdício. A energia elétrica é fundamental para o funcionamento de alguns equipamentos e para o bombeamento para distribuição da água nas propriedades, sendo considerada uma matéria-prima essencial. Há certa preocupação com o consumo de energia no que se refere ao bombeamento da água, consumo de água diretamente relacionada ao consumo de energia elétrica. A água também é utilizada para irrigação das plantações de grãos e outras culturas existentes nas propriedades avaliadas. Procedimentos Adotados para Redução de Desperdício 1. Consumo de água para hidratação dos animais nas baias por chupetas. Foi constatado em todas as granjas que há desperdício de água pelo vazamento das chupetas que são utilizadas como bebedouros dos animais nas baias. Praticamente em todas as fases tiveram chupetas vazando principalmente nas fases da creche e terminação, onde a quantidade de animais por baia é grande e esses já possuem força causando danos às chupetas. Constatações: Falta de procedimento para verificação e manutenção das chupetas. Foi constatado que elas ficam dias vazando aumentando a quantidade de dejetos que vai para as lagoas de decantação pela diluição.
16 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Falta de um check list para verificação diária dos vazamentos. Ação tomada Criação de um check list para verificação diária das chupetas que serve também como fonte de dados para melhorar desempenho das atividades. Atribuição de um responsável pela verificação diária e manutenção das chupetas (troca ou reparo). Resultados obtidos Perda antes do Trabalho: 5,63% Perda após do Trabalho: 0% 2. Implantação da Compostagem para deposição de animais mortos na granja. Em três das suinoculturas avaliadas foi proposto o uso da compostagem para restos de parição e animais mortos no processo produtivo (diversas são as causas das mortes, torção do intestino, briga, doença, etc). Esse material é rico em nutriente se tratados de forma adequada pela compostagem gerando um composto orgânico (matéria-prima fundamental para as lavouras) que substitui 100% o adubo químico que pode causar danos ao meio ambiente a longo prazo e o orgânico é natural reduzindo significativamente esses danos. O material normalmente é jogado em fossas sépticas vulgarmente chamadas de inferninhos que podem causar sérios danos de contaminação do solo e lençol freático pela alta carga orgânica acumulada em um local pequeno.
17 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Constatação Ausência de um tratamento adequado desses resíduos Ação tomada Implantação de composteiras de acordo com a quantidade de material produzido Atribuir responsabilidade a um funcionário para organização. Resultado obtido Pela implantação da composteira houve apenas ganho, com investimento mínimo, pois o material não era aproveitado e depois dos trabalhos passou a ser. Então houve ganho na compra a menor de adubos químicos para as lavouras criando uma renda. Perda antes do Trabalho: 1,98% Perda após do Trabalho: 0% 3. Uso de cama sobreposta para minimização da produção de dejetos e melhorar a qualidade dos mesmos para adubação. Em duas suinoculturas foi proposto a utilização de cama sobreposta nas fases de creche e terminação onde a geração de efluentes líquidos é grande pela limpeza, hidratação (desperdício) e lâminas d água que fazem a diluição dos dejetos aumentando o volume a ser tratado e manejado.
18 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 A cama sobreposta propõe a compostagem in loco dos dejetos dos suínos com aplicação de material areador (maravalha, feno de trigo ou palha de arroz) para o processo de decomposição dos dejetos seja, após sua decomposição, aproveitado como composto orgânico em lavouras na própria suinocultura substituindo o adubo químico, minimizando o tratamento e manejo dos dejetos e reduzindo o custo com mão-de-obra com a limpeza das baias e o consumo de água e energia. Além desses benefícios a redução da possibilidade de poluição ambiental pelas lagoas de decantação. Constatações Ausência de projeto de utilização de camas sobrepostas nas fases de creche e terminação Ações tomadas Implantação da cama sobreposta; Atribuição de responsável pelo pleno andamento do processo. Resultados obtidos Perda antes do Trabalho: 30% Perda após do Trabalho: 0% Apenas a primeira proposta de redução do vazamento de água das chupetas não demandou investimento por parte dos empresários e as outras proposta demandam investimento inicial e de manutenção, mas todos os benefícios superam os investimentos.
19 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Avaliação Final Após realização dos trabalhos em 4 (quatro) suinoculturas no Distrito Federal a redução média de desperdício é de: Tabela 2: Quantificação mensal das principais ações de redução do desperdício em empresas de metalurgia. Descrição Antes da consultoria Ganhos após implementação das ações propostas Redução do consumo de energia pelo bombeamento de água por vazamento nas chupetas e cama sobreposta (Kwh) Implantação da Compostagem para deposição de animais mortos granja (kg) Redução da mão-de-obra pela cama sobreposta (quantidade de na colaboradores) Quant. Mensal % Valor mês (R$) 4.216, , , ,00 Ação proposta no estudo de caso Verificação de vazamentos de água com checklist Substituição de adubo por composto oriundo da composteira Implantação de Redução do desperdício mensal estimado Ganho econômico mensal (R$) 5,63% 37,35 1,98 % 5.492,33 cama sobreposta 30% 840,00
20 Consolidação Redução de Desperdício fase 02 Financeiramente, essa redução representa economia mensal e anual de: Tabela 3: Quantificação total dos ganhos econômicos das ações de redução do desperdício em 4 suinoculturas. Ganhos após implementação das ações propostas na 04 empresas Ganho econômico (R$) Ganhos mensais 6.369,68 Ganhos anuais ,16
21 Consolidação Redução de Desperdício fase 02
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