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1 NEWSLETTER p.1 PUBLIQUE NA NEWSLETTER DA PPGS Todos os interessados em divulgar informações, notícias, eventos ou trabalhos relacionados com Geotermia na Newsletter da PPGS, deverão enviá-los para Editorial do Grupo de Coordenação da PPGS O site da PPGS ( está online! Nele, todos os interessados poderão encontrar informação sobre as atividades da PPGS, bem como notícias relacionadas com a temática de geotermia superficial. Poderão igualmente fazer download das apresentações do 2º Seminário da Plataforma Portuguesa de Geotermia Superficial - Geotermia Superficial: Um Mercado Emergente e de artigos, e participar no nosso inquérito online relativo à análise SWOT Situação Atual da Geotermia Superficial em Portugal. Lançamos também o desafio, a todos os interessados, para o enriquecimento do site. Solicitamos que nos enviem documentação que queiram ver publicada, contribuindo assim para uma maior divulgação e disseminação da Geotermia em Portugal a toda a comunidade envolvida na temática. O Grupo de Coordenação da PPGS Jornadas da PPGS Decorreram de 7 a 9 de outubro no Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) em Alfragide, integrando um workshop em Shallow Geothermal Design for Borehole Heat Exchangers, ministrado pelo Dr. Burkhard Sanner e culminando com o 2º Seminário da PPGS: Geotermia Superficial: um mercado em desenvolvimento, no dia 9. Course on Shallow Geothermal Design for Borehole Heat Exchangers (BHE) FICHA TÉCNICA Coordenação PPGS: Elsa Ramalho Pedro Madureira Carla Lourenço Luís Silva Colaboração neste número: Rayco Diaz Luís Ferreira Gomes F. J. R. Afonso de Albuquerque João Mariz Graça Luís Duarte Silva Rita Caldeira Design gráfico: Filipe Barreira O Workshop, lecionado pelo Doutor Burkhard Sanner, contou com 25 participantes e debruçou-se em conceitos ligados aos parâmetros geotérmicos de relevo no dimensionamento de BHE, utilizando para o efeito demonstrações práticas da utilização do software EED ( O software EED é utilizado no dimensionamento de BHE. É de fácil utilização, rápidos tempos de cálculo e as bases de dados associadas fazem do EED (versão actual 3.16) uma ferramenta muito útil no trabalho diário da engenharia para o dimensionamento de GSHP e sistemas UTES. Foram ainda debatidas algumas considerações gerais ligadas à perfuração e instalação de BHE em Portugal, bem como uma breve revisão da legislação atualmente aplicável. 2º Seminário da Plataforma Portuguesa de Geotermia Superficial Geotermia superficial: um mercado emergente O 2º Seminário da PPGS, subordinado ao tema Geotermia Superficial: um Mercado Emergente, contou com a presença de 25 Participantes e com um painel nacional e internacional de oradores convidados que pretendeu, por um lado, mostrar que a Geotermia Superficial em Portugal poderá constituir uma alternativa de sucesso no âmbito

2 p.2 das demais energias renováveis, em especial quando utilizada de uma forma mista com outras energias alternativas, em climas mediterrânicos. As intervenções incluiram a descrição da actividade da PPGS desde a assinatura do protocolo que lhe deu origem. Foram abordados temas focalizados no desenvolvimento da utilização de bombas de calor geotérmicas para arrefecimento urbano em climas mediterrânicos e exibidas aplicações a casos específicos localizados no Sul de Espanha, Itália e em Portugal. Foi ainda feita uma analogia com casosestudo localizados nos países nórdicos e feita uma reflexão acerca das particularidades inerentes aos métodos de perfuração melhor adaptados a este tipo de sistemas, bem como às respetivas condições geológicas favoráveis. No que diz respeito à experiência portuguesa, foram dados os conceitos principais das bombas de calor geotérmicas e sua aplicabilidade e descritos casos de aplicação da geotermia superficial em sistemas de estruturas ativas em edifícios e realçando aspetos termo-hidro-mecânicos das mesmas. Foi também feita referência à geotermia no Pólo das Termas de S. Pedro do Sul como uma experiência de sucesso com mais de uma década. Aos aspectos de relevo relacionados com o desenho e dimensionamento de sistemas geotérmicos superficiais em Portugal foi ainda mostrado o modo de funcionamento e o desenvolvimento de um Teste de Resposta Térmica (TRT) e foram dadas informações relevantes para as qualificações para o sector da energia no âmbito do Catálogo Nacional de Qualificações e foi feita uma análise da situação da Geotermia Superficial em Portugal a partir dos resultados inquérito SWOT lançado pela PPGS, cujo resumo se apresenta nesta Newsletter. Colaboraram instituições tão diversas como as Universidade da Beira Interior e Aveiro, o LNEC, a ANQEP e ainda empresas privadas, como a Quadrante, a Buderus Bosch, que mostraram que a implementação de GSHP em Portugal é uma realidade que poderá transformar a Geotermia Superficial numa excelente alternativa no âmbito das energias renováveis e amiga do ambiente. As apresentações encontram-se em Situação atual da Geotermia Superficial em Portugal Resultados da análise SWOT Rayco Marrero Diaz, Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e Plataforma Portuguesa da Geotermia Superficial (PPGS), rayco.diaz@lneg.pt No conjunto de iniciativas que a PPGS esta a desenvolver e que pretendem ir ao encontro dos objetivos com que foi criada, esta plataforma lançou em junho de 2014 um inquérito on-line para a identificação das componentes SWOT - Strengths, Weaknesses, Opportunities, e Threats ou Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças, em português - da situação atual da Geotermia Superficial (GS) em Portugal. Os principais resultados foram: Quanto à visão da GS no geral, quer como recurso quer na sua utilização, as forças identificadas salientam que: é um recurso endógeno renovável e sem intermitências (ao contrário de outras energias renováveis como a eólica ou a solar-térmica); a tecnologia das bombas de calor é uma tecnologia madura mas também com potencial de inovação; as instalações de GS tem um baixo custo de manutenção e um reduzido impacto ambiental, inclusive ao nível de emissões de CO 2. Pelo contrário, as fraquezas identificadas da GS foram: o elevado investimento inicial da instalação face a outros sistemas convencionais de climatização; o facto de ser um recurso energético não exportável e pouco replicável devido à heterogeneidade do subsolo, do qual existe um escasso conhecimento em Portugal. Na realidade portuguesa, as principais forças da GS foram: existência de uma boa distribuição nacional dos recursos geotérmicos e fatores hidrogeológicos favoráveis, com importantes aquíferos superficiais, e, portanto, com um bom potencial para satisfação da procura existente em climatização. O conhecimento e a experiência em Portugal na utilização das bombas de calor, na balneoterapia, na execução de furos e sondagens e na captação de águas, são também importantes forças a considerar. Neste contexto nacional, a pouca experiência e formação do pessoal técnico e das empresas envolvidas, a falta de casos e estudos piloto e respetiva monitorização, e bem como a ausência de dados estatísticos e históricos, são as principais fraquezas da situação atual da GS em Portugal. O contexto energético e ambiental internacional e nacional, que demanda a diminuição da dependência energética e a redução das emissões de

3 p.3 Principais resultados da identificação das componentes da análise SWOT da situação atual da GS em Portugal, expressos na forma de clouds ou nuvens, à escala da sua importância em relação às respostas do inquérito. CO 2, ou a possibilidade do desenvolvimento da fileira da GS, incluída a formação especializada, com a criação de emprego verde, são as oportunidades identificadas mais relevantes e que devem ser aproveitadas para o desenvolvimento desta fonte de energia renovável em Portugal. As ameaças identificadas mais importantes, que podem dificultar o óptimo desenvolvimento da GS em território nacional, foram: a ausência de regulamentação e legislação adequada para a GS e de uma estratégia nacional de gestão de recursos internos a médio-longo prazo; a falta de apoio financeiro (fiscal e externo); o risco dos maus exemplos; a existência de lobbies fortes de outras energias (renováveis e não renováveis) face à quase ausência do lobby da geotermia em Portugal. Para além da identificação das componentes SWOT, foram ainda recebidas inúmeras sugestões que salientaram principalmente (1) a necessidade de maior divulgação aos vários níveis (político, pessoal técnico, grande público, etc.) das vantagens e desvantagens da GS, e (2) a importância de ser efetuado um levantamento exaustivo do potencial geotérmico de Portugal. Neste último ponto, o LNEG, em colaboração com várias instituições e com o apoio da PPGS, tem em curso a criação de um Atlas Geotérmico Nacional. O atlas conterá informação relacionada com geotermia, nomeadamente informação cartográfica e de avaliação de recursos atualizada, devendo constituir um instrumento de apoio ao planeamento e gestão dos vários tipos de recursos geotérmicos de Portugal. Conclusões e futuros trabalhos As Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças da situação atual da GS em Portugal apontadas pelas pessoas que responderam ao inquérito on-line coincidem, em geral, com aquelas que a PPGS já tinha identificado, nomeadamente a ausência de legislação/regulamentação, a escassa divulgação ou a fraca formação do pessoal técnico e das empresas envolvidas. Neste sentido, a PPGS, desde a sua criação em janeiro de 2013, tem vindo a desenvolver um conjunto de iniciativas que vão ao encontro de potenciar ou minimizar estes pontos fortes e fracos, respetivamente: Na área de legislação: análise às normas europeias e às práticas de mercado em outros países, procurando enquadrá-las e adaptá-las à realidade portuguesa; desenvolvimento de legislação que estabelece o regime jurídico aplicável ao aproveitamento da GS; promover o contributo da energia geotérmica de muito baixa entalpia no Plano Nacional de Ação para Energias Renováveis (PNAER) e na prossecução do paradigma energético atual (redução de emissões de CO 2, maior independência energética, etc.). Na área de formação: organização de workshops; cooperação na definição dos perfis e respetivos referenciais técnicos dos profissionais envolvidos; acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos no GEOTRAINET ( articulação de todo o processo de certificação dos instaladores e do respectivo mútuo reconhecimento a nível europeu. Na área de divulgação: organização de seminários; criação da presente newsletter e de uma webpage ( divulgação de informação relacionada com os parâmetros geotérmicos do solo Português (Atlas Geotérmico Nacional). No futuro, espera-se obter mais contribuições nos resultados da primeira fase com um novo inquérito online, e cruzar os diferentes componentes SWOT para definir linhas de atuação futuras que permitam elaborar e publicar uma Agenda Estratégica da GS em Portugal, à semelhança com o que está a ser feito por outros países da UE. Link do inquérito online:

4 p.4 Aproveitamentos Geotérmicos no Campo Hidrotermal e Geotérmico de São Pedro do Sul Elementos Globais L. M. Ferreira Gomes, Engº Geólogo, Diretor Técnico das Termas e do Campo Geotérmico de S P do Sul, lmfg@ubi.pt e F. J. Reis Afonso de Albuquerque, Engº Civil, Chefe de Divisão Termal da C M de S P do Sul, chefedt@cm-spsul.pt (*) entidade que na época estava separada do então Instituto Geológico e Mineiro (IGM), que por sua vez era esta entidade que em definitivo aprovava o uso da geotermia ao abrigo do Dec.-Lei 87/90 de 16 de março Imagens das estufas do Pólo do Vau do CHGSPS, com aproveitamento geotérmico oficial, junto ao IGM, desde 1998, em produção de frutos tropicais. Introdução O fornecimento de energia geotérmica, ou seja, de geocalor (dito assim na época, em 1997) na zona de São Pedro do Sul, foi previsto num estudo que constituiu o relatório (Ferreira Gomes, 1997) que serviu de base para que se verificasse um parecer favorável por parte da então Direcção-Geral de Energia (*), no sentido de se efetuar o aproveitamento do geocalor da água mineral natural, permitindo assim que pela primeira vez em Portugal, a classificação de um recurso que já estava classificado como água mineral, fosse também e em simultâneo classificado como recurso geotérmico. Na época, a concessão das Termas de São Pedro do Sul (HM-33), em termos de água mineral já estava estabelecida e com o perímetro de proteção em proposta superior, levando a que se passasse a designar a zona interior ao perímetro de proteção (zonas imediata, intermédia e alargada) como o Campo Hidromineral e Geotérmico de São Pedro do Sul (CHGSPS). Aspetos Técnicos O CHGSPS, situado entre S. Pedro do Sul e Vouzela, na região centro-interior de Portugal, ocupa uma área total de 1137 ha e tem dois setores produtivos: o Pólo das Termas e o Pólo do Vau. O Pólo das Termas é usado em várias aplicações: termalismo, produção de produtos cosméticos e também em aproveitamentos geotérmicos quer em aquecimento do interior de edifícios quer ainda no aquecimento das águas sanitárias. O Pólo do Vau é usado apenas na climatização de estufas com produção de frutos tropicais. Elementos sobre os vários aproveitamentos geotérmicos no CHGSPS foram apresentados em vários trabalhos, merecendo referencia Ferreira Gomes (2007,2014) e Afonso de Albuquerque (2011). O uso da geotermia oficialmente em São Pedro do Sul verificou-se a partir de 1998 no Pólo do Vau, com o aquecimento de estufas para produção de frutos tropicais, como a banana e o ananás. O uso da geotermia no Pólo das Termas verificou-se oficialmente em 2001, com o aquecimento de algumas unidades hoteleiras e das suas águas sanitárias. A da página seguinte apresenta um esquema de princípio do referido aproveitamento. Genericamente este baseava-se na captação do calor da água mineral quente (inicialmente a 67 C) para um fluido constituído por água normal, a partir de um permutador água/água (PP1a) no interior de um espaço fechado designado por Central Geotérmica. A Central Geotérmica, de entre vários equipamentos, inclui um coletor de ida e outro coletor de retorno, para se fazer a distribuição de geocalor (energia calorífica contabilizada em kw/h) para os vários consumidores, a partir da circulação de água normal aquecida, em circuito fechado. Aquele fluido, água normal quente, numa primeira fase possibilita o aquecimento ambiental dos edifícios com base num permutador (PP2) e no seguimento, numa segunda fase, esta a água normal, já menos quente, mas ainda com temperatura frequentemente suficiente, possibilita o aquecimento de água da rede com base em outro permutador (PP3), para assim ser usada como água sanitária.

5 p.5 Esquema de princípio dos sistemas exploração/produção de energia geotérmica no Pólo das Termas do CHGSPS. Sobre a energia disponível no CHGSPS, considerando os planos de exploração em vigor com a capacidade de produção de água quente a 67 o C, com 1,5 L/s e 16,9 L/s, respetivamente no Pólo do Vau e no Pólo das Termas, e considerando a possibilidade de retirar a carga térmica do fluido água mineral, até à temperatura de 20 o C, obtém-se como energia disponível Imagem real da Central Geotérmica (a) e do seu interior em imagem virtual, associada ao sistema de controlo e monitorização de todos os processos Referências Bibliográficas ,9 kwh/ano para o Pólo do Vau e ,1 kwh/ano para o Pólo das Termas. Salienta-se que o Pólo do Vau, distanciado cerca de 1,3 km do Pólo das Termas, tem potencial semelhante a este, sem interferência um no outro, sendo uma questão de fazer captações adequadas para exploração de água mineral quente em caudal de ordem de grandeza ao explorado no Pólo das Termas. Afonso de Albuquerque, F.J.R. (2011). Energia geotérmica em edifícios o caso do Hotel do Parque no Campo Geotérmico e Hidromineral de São Pedro do Sul. Dissertação de Mestrado em Geotecnia Aplicada. Universidade da Beira Interior. 150p. (in Portuguese). Ferreira Gomes (1997). Legalização da água mineral termal do.campo Geotérmico. de S. Pedro do Sul como Recurso Geotérmico. Memória Descritiva. Termas de S. Pedro do Sul. C. M. de S. Pedro do Sul. (Universidade da Beira interior, Relatório Interno). Ferreira Gomes, L. M. (2007). Aproveitamento Geotérmico em Cascata em São Pedro do Sul. Boletim de Minas, 42 (1), DGEG, Direcção-Geral de Energia e Geologia, Lisboa, pp Ferreira Gomes, L. M. (2014). A Geotermia no Pólo das Termas de São Pedro do Sul: uma experiência de mais de uma década. Comunicação Oral apresentada no 2º Seminário da Plataforma Portuguesa de Geotermia Superficial, PPGS, Alfragide e LNEG, 9 de outu bro de 2014; 30p.

6 p.6 Notícias breves AS NOVAS METAS EUROPEIAS DE ENERGIA E CLI- MA PARA 2030 Luís Silva, Agência para a Energia (ADENE) luis.silva@adene.pt bem como para a realização de um verdadeiro mercado interno da energia e a apresentação do contributo europeu na 21.ª Conferência das Partes em Paris. Na reunião do Conselho Europeu de 23 e 24 de outubro de 2014, em Bruxelas, os 28 Chefes de Estado ou de Governo dos países da União Europeia alcançaram um acordo sobre o quadro de ação e objectivos de política climática e energética da UE até O Conselho Europeu aprovou uma meta europeia vinculativa de redução das emissões de gases com efeito de estufa de pelo menos 40% até 2030, em comparação com os valores de 1990, identificando um Regime de Comércio de Licenças de Emissão operacional e reformado como o principal instrumento europeu para atingir a meta definida. O acordo contém também uma meta europeia vinculativa de pelo menos 27% de incorporação de energias renováveis no consumo de energia da UE até 2030, sem impedir os Estados-Membros de fixarem as suas próprias metas nacionais mais ambiciosas e de as apoiarem através da concessão de auxílios estatais. Foi ainda estabelecida uma meta europeia indicativa de pelo menos 27% para o aumento da eficiência energética em 2030, sem impedir a fixação de metas nacionais mais elevadas, devendo a Comissão propor os sectores prioritários em que podem ser obtidas reduções significativas do consumo de energia e formas de intervir em termos regulamentares e financeiros, tanto a nível europeu como nacional. O Conselho Europeu decidiu ainda incluir pela primeira vez entre as metas do pacote de clima e energia, o cumprimento de uma meta europeia mínima de 10% das interconexões eléctricas até 2020, que poderá subir para 15% em 2030, através da execução de projectos de interesse comum (PIC) identificados na Estratégia Europeia de Segurança Energética ou aditados, um dos objectivos que Portugal vinha a propor há mais de um ano no quadro da aposta no sector das energias renováveis. Este acordo sobre o Pacote Energia-Clima 2030 representa um considerável progresso no sentido do cumprimento das metas da UE relativas à redução das emissões dos gases com efeito de estufa, às energias renováveis e à eficiência energética, Ação de Formação no âmbito da Rede Iberoamericana EPSTU. Estudo do Potencial Solar em Tecidos Urbanos: Ahorro Energetico Mediante el Uso de Intercambiadores Geotérmicos de Muy Baja Entalpia No dia 23 de outubro de 2014 teve lugar no Pólo do Lumiar do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) a acção de formação Ahorro Energetico Mediante el Uso de Intercambiadores Geotérmicos de Muy Baja Entalpia, ministrado pela Prof. Eng. Délia Cohenca da Universidad Nacional de Asunción, Paraguay, no âmbito da cooperação da Rede CYTED (Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo), onde foi mostrado um projeto de investigação em permutadores geotérmicos de baixa entalpia implementado no Paraguai. Horizonte2020 Ações COST European Network for Shallow Geothermal Energy Applications in Buildings and Infrastructures Foi recentemente aprovada a Ação COST European Network for Shallow Geothermal Energy Applications in Buildings and Infrastructures", das acções COST (European Cooperation in the field of Scientific and Technical Research), envolvendo o Laboratório Nacional de Engenharia Civil, o Laboratório Nacional de Energia e Geologia e o Instituto Superior Técnico como parceiros portugueses. Criada em 1971, a COST tem como missão o apoio

7 p.7 à coordenação de atividades de investigação, através do apoio à cooperação e interação entre investigadores. No âmbito da COST, os projetos de investigação em rede têm a denominação de Ações ( Estas têm como base um quadro intergovernamental de cooperação que atualmente conta com 35 paísesmembros e um cooperante. As instituições de Estados não membros podem igualmente participar nas Ações. Os fundos proporcionados pela COST apoiam os custos de coordenação de redes de investigação. Atualmente estão em curso mais de 200 Ações, envolvendo cerca de investigadores. A presente Ação reflete a recente expansão de fontes das aplicações em geotermia superficial para aquecimento e/ou arrefecimentos em edifícios através da introdução de permutadores de calor nos elementos das suas estruturas que fazem interface com o solo, tais como as fundações dos edifícios ou túneis e pretende fomentar a poupança de custos envolvendo em simultâneo o fator estrutural do próprio edifício e o aproveitamento da energia geotérmica. Foi estimado um total de cerca de 32 M para a totalidade dos países participantes e para a duração total da Ação ( ), que apoia missões científicas de curta duração, formação em instituições de investigação e de investigadores, apresentações em conferências temáticas e científicas, publicação de artigos na newsletter da COST e outras, que fomentam a disseminação e a partilha de conhecimentos e experiências. Através destes, espera-se um aumento da utilização de estruturas termoativas, em especial em países com menos experiência. Esta rede assegurará uma plataforma inclusiva e aberta para a discussão científica para definir as melhores práticas de regulamentação Europeias, para promover a consciencialização pública e a confiança nesta técnica e fomentar o conhecimento através da colaboração. Integra 55 investigadores de 12 Países da EU. ALCUE NET Workshop em Energia Geotérmica, Salta, Argentina, 9-11 de Dezembro de 2014 Teve lugar em Salta, Argentina, de 9 a 11 de dezembro de 2014 o Workshop acerca Energia Geotérmica, promovido pela rede ALCUE NET ( alcuenet.eu/), da qual a Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) é membro. Esta rede, envolvendo os países da América Latina e Caraíbas (LAC) e União Europeia (UE), tem como objetivo o estabelecimento de uma plataforma LAC-UE que junte os atores dos vários tipos de geotermia, ligados à orientação, financiamento e implementação de projetos de I&D, bem como outras partes interessadas dos setores públicos e privados e ainda da sociedade civil, num esforço de apoiar a Ciência, Tecnologia e Inovação (STI) international da Europe 2020 Strategy and Innovation Union Flagship Initiative. Este esforço é concretizado através da promoção de parcerias bi-regionais e bilaterais para desafios sociais conjuntos, trabalhando para desenvolver a atratividade da Europa no mundo e promovendo o estabelecimento de uma igualdade de condições na Investigação e Inovação. O Workshop contou com 56 participantes dos seguintes países: Argentina (34), Austria (1), Bolívia (2), Brasil (1), Caraíbas (1), Chile (1), Colômbia (1), Costa Rica (1), Equador (2), Finlândia (1), Alemanha (1), Islândia (2), Itália (2), México (4), Portugal (1) e Uruguai (1), bem como 1 representante da Comissão Europeia. A FCT fez-se representar por Elsa Cristina Ramalho, do Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e Portugal integrou dois grupos de trabalho, ligados à formação e à elaboração de propostas de projetos conjuntos UE-LAC. IGC th International Geothermal Conference IGC meets GeoTHERM A 11ª International Geothermal Conference ( node/1942) terá lugar de 4 a 5 março de 2015, pela primeira vez em Offenburg. A IGC2015 tocorrerá um dia antes do GeoTHERM, nos dias 5 e 6 de Março ( sendo o arranque de um evento em rede da indústria liga da à geotermia. A conferência de dois dias oferece um programa diversificado, sendo que após a conferência, os participantes são convidados para o GeoTHERM.

8 p WORLD GEOTHERMAL CONGRESS, 19 A 24 DE ABRIL DE 2015, MELBOURNE, AUSTRÁLIA De 19 a 24 de abril de 2015, em Melbourne, na Austrália, decorrerá o World Geothermal Congress ( com o tema Views from Down Under Geothermal in Perspective. Este é um evento único, que ocorre a cada 5 anos, põe em contacto membros da comunidade geotérmica de todo o mundo durante 5 dias de sessões, que incluem apresentações acerca de tópicos científicos, técnicos, económicos e sociais (mais de 1000 apresentações em 2010). A erupção, caracterizada por actividade essencialmente havaiana e estromboliana, destruiu grande parte da Chã das Caldeiras, nomeadamente o edifício da sede do Parque Natural do Fogo e quase a totalidade das localidades de Portela e Bangaeira, como já foi amplamente noticiado. *Financiamento LNEG e FCT Apoio do C4G (Collaboratory for Geosciences) na investigação e acompanhamento da erupção da Ilha do Fogo, Cabo Verde Rita Caldeira, Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) rita.caldeira@lneg.pt Na sequência da entrada em erupção do vulcão da ilha Fogo, em 23 de novembro de 2014,o INMG (Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica) de Cabo Verde solicitou o apoio do C4G (Collaboratory for Geosciences) para a monitorização do mesmo. Rita Caldeira*, investigadora do LNEG, integrou a 2ª equipa com os colegas João Mata (GeoFCUL), Mário Moreira e Pedro Silva (ISEL), João Apolinário (UBI) e Guilherme Madureira (IPMA), para acompanhamento no terreno da evolução da erupção e recolha de amostras para estudo posterior. A equipa esteve sempre em contacto com o INMG (Dr. Bruno Faria) e com a Protecção Civil de Cabo Verde (Dr. Jair Rodrigues) fornecendo informações sobre as observações no terreno. 4 dez - Aspeto da corrente de lava fluida que corria a alta velocidade à saída da boca. R. Caldeira 6 dez - Frente de lava em progressão, a cortar o caminho alternativo para a localidade de Portela. R. Caldeira 4 dez - Frente da escoada com uma espessura de aproximadamente um metro de altura e avanço lento R. Caldeira

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

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