Identificação de gluteninas formadoras de glúten do trigo (Triticum aestivum L.)
|
|
- Isabel Affonso Delgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Identificação de gluteninas formadoras de glúten do trigo (Triticum aestivum L.) Luiz Alberto Cogrossi Campos 1, Amanda Kaori Matsubara 2, Mariana Sousa Costa 3 e Lígia Tiemi Otani 2 1 Pesquisador Voluntário do Instituto Agronômico do Paraná, Londrina, PR, cogrossi@iapar.br, 2 Estagiária Pibic, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Londrina PR, kaori. amanda@hotmail.com, 3 Mestranda em Engenharia e Tecnologia em Alimentos (Unesp), Londrina PR, marianasouza.costa@yahoo.com.br, 2 Estagiária Pibic, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Londrina, PR, ligiaotani@hotmail.com O trigo (Triticum aestivum L.) é um dos cereais mais cultivados e consumidos no mundo. A ampla utilização da farinha de trigo na fabricação de produtos alimentícios está relacionada às suas propriedades tecnológicas e nutricionais. Por ser o único cereal cuja farinha possui a propriedade do glúten, apresenta maior aptidão para panificação (MANDARINO, 1993). O trigo é capaz de formar uma massa viscoelástica quando sua farinha é submetida à hidratação e trabalho mecânico ou manual. Esta particularidade é conferida pelas características físico-químicas das proteínas, através das interações entre as gliadinas e as gluteninas, que são denominadas proteínas de reserva formadoras do glúten. De acordo com Mandarino (1994), a característica de panificação se deve à estrutura formada por suas proteínas (glúten), que é capaz de reter os gases produzidos durante o processo de fermentação, conferindo ao produto final textura e estruturas únicas. A qualidade de panificação possui grande importância para a indústria e produtores de trigo, e possibilita a agregação de valor de mercado ao produto em face do comércio internacional, pois existe uma forte interação entre qualidade e preço (WRINGLEY, 1994; MITTELMANN, 2000). Pomeranz (1987) define a qualidade do trigo como resultado da interação que a cultura sofre em condições ambientais em relação ao teor de proteína, e a variação tanto qualitativa, em termos da composição de subunidades, como quantitativa, em relação às diferentes frações protéicas que compõem o glúten, especialmente as gluteninas (PAYNE et al., 1979; MOONEN et al., 1982; BRUNORI et al., 1989). Além disso, os fatores extrínsecos (como clima, solo, processo de moagem, condições de armazenagem) e intrínsecos (como genótipo e composição química do grão) podem influenciar na cor da farinha e nos produtos finais. Os padrões eletroforéticos de alto peso molecular permitem prever a qualidade de panificação de um genótipo de trigo. Desse modo, é amplamente aceito que a qualidade industrial de trigo é determinada, principalmente, pela fração das proteínas do glúten do grão, a qual é extremamente influenciada pelos alelos dos locos que codificam essas proteínas, revestindo-se de grande importância prática a identificação desses alelos (BRAMMER, 2000). O trigo comum ou trigo pão (T. aestivum) possui três genomas distintos (A, B e D), sendo que cada um corresponde a um jogo diplóide de cromossomos. Os fatores genéticos responsáveis pela 1
2 qualidade de panificação estão localizados nos cromossomos do genoma D. O trigo duro (T. durum), tem apenas os genomas A e B, não apresentando qualidade para panificação (CAMARGO et al., 1995). Cromossomo 1 do genoma A (Glu-1A) - subunidades N (nulo), 1 e 2*; Cromossomo 1 do genoma B (Glu-1B) - subunidades 6+8, 7+8, 7+9, 7, 13+16, 14+15, 13+19, 17+18, 20, 21 e 22; Cromossomo 1 do genoma D (Glu-1D) - subunidades 2+12, 3+12, 4+12, 2+10, 5+10, 2+11, As gluteninas podem se dividir em subunidades, de alto peso molecular (HMW-GS) e de baixo peso molecular (LMW-GS), sendo que as subunidades HMW-GS estão associadas à alta qualidade de panificação em função de serem principais determinantes da elasticidade da massa. Payne et al. (1981), ao analisar progenitores de cruzamentos de variedades de trigo comum, demonstrou uma relação entre o volume de sedimentação em SDS e a composição de HMW-GS, identificando os alelos responsáveis pela produção das subunidades de HMW que apresentam efeito diferencial na qualidade do glúten, dos quais poderiam ser utilizados como critérios para seleção em programas de melhoramento genético do trigo. Como exemplo dessa variação de alelos, observou-se que o locus Glu-1D pode produzir alternativamente os pares de subunidades 5+10 (associados à boa qualidade panificação) e 2+12 (associada com qualidade panificação inferior). Tal resultado tem sido confirmado por meio de diversos trabalhos, como o realizado por Branlard e Dardevet (1985), o qual foi demonstrado que parâmetros de alveografia W (força de glúten), P (tenacidade) e valor de sedimentação de Zeleny foram correlacionados positivamente com as subunidades 7+ 9 e 5+10, e negativamente com as bandas Ainda neste mesmo trabalho a subunidade 1 foi correlacionada com o W e a subunidade 2* e com extensibilidade (L). Para essas subunidades, foram estipulados escores de 1 a 4, com base na correlação com os valores de sedimentação da farinha, sendo que um genótipo pode apresentar escore mínimo de 4 e máximo de 10 pontos. Desta forma, um genótipo que apresente as bandas 2*, 7+8 e 5+10, somará uma pontuação igual a 10, indicativa de germoplasma com glúten forte. Por outro lado, um genótipo que apresente as bandas N, 6+8 e 2+12, somará apenas 4 pontos, o que sugere ser este um germoplasma de glúten fraco (ZANATA, 2002). O presente trabalho objetiva identificar as subunidades de glutenina responsáveis pela qualidade tecnológica da farinha de trigo a partir de análises eletroforéticas, a fim de identificar o potencial de panificação do material em estudo. Foram analisados 44 genótipos de trigo provenientes do Bloco de Cruzamento do Programa de Melhoramento Genético de Trigo do IAPAR (Tabela 1.). As análises de eletroforese foram realizadas no Laboratório de Biotecnologia Vegetal do Instituto Agronômico do Paraná. O protocolo utilizado para as atividades de eletroforese foi o mesmo utilizado pelo CIMMYT (Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo) e adaptado por Peña (2002). 2
3 Tabela 1. Genótipos de trigo provenientes do Bloco de Cruzamento do Programa de Melhoramento Genético de Trigo do IAPAR. LINHAGEM W a Classe Classe LINHAGEM W Comercial Comercial Abalone 250 Pão IPR Pão ALSEN 348 Melhorador IPR Melhorador BR Pão IPR Melhorador BRS Melhorador IPR Pão BRS Melhorador IPR Melhorador BRS Pão IPR Catuara TM 417 Melhorador BRS Pão LD Pão BRS Albatroz 316 Melhorador LD Pão BRS Guamirim 309 Melhorador MARFIM 295 Pão BRS LOURO 83 Outros usos Mirante 292 Pão BRS Pardela 343 Melhorador Quartzo 277 Pão BRS Tangará 312 Melhorador Valente 281 Pão CD Melhorador WT Melhorador CD Pão WT Melhorador CD Melhorador WT Pão CD Pão WT Pão CD Melhorador WT Pão CD Melhorador WT Pão Fundacep Cristalino 463 Melhorador WT Pão Fundacep Horizonte 179 Doméstico WT Pão Fundacep Nova Era 179 Doméstico WT Pão Fundacep Raízes 192 Doméstico WT Pão a Os valores de W (força de glúten) foram obtidos dos obtentores. A classificação dos genótipos de trigo analisados foi feita de acordo com a Portaria n o 91, de 25 de fevereiro de 2010 (Brasil, 2010), da qual determinou que 40,91% são classificados como Trigo Melhorador (W > 300), 50% como Trigo Pão (W > 220), 6,82% como Trigo Doméstico (W > 160), e 2,27% como Trigo destinado para Outros Usos (W < 100). 1. Trigo Melhorador (W > 300): no genoma A, a subunidade 2* estava presente em 66,67 % das cultivares; no genoma B, as combinações 7+9 e estavam presentes em 27,78 % das cultivares cada; e, no genoma D, a combinação 5+10 estava presente em 72,22 % das cultivares. 3
4 2. Trigo Pão (W > 220): no genoma A, a subunidade 2* estava presente em 63,64 % das cultivares; no genoma B, a combinação predominante era 7+9 (42,90 %); e, no genoma D, a combinação 5+10 estava presente em 72,73 % das cultivares. 3. Trigo Doméstico (W > 160): no genoma A, houve predominância da subunidade 2* nas amostras analisadas; assim como as combinações encontradas nos genomas B (7+9), e D (2+12). 4. Trigo para outros usos (W < 100): no genoma A, a subunidade N; no genoma B, a combinação 7+9; e, no genoma D, a combinação Paralelamente à análise da composição de gluteninas de alto peso molecular, constatou-se que a translocação de centeio (1B/1R e 1A/1R) estava presente em 45,45 % do material usado (Tabela 2.). A presença dessa translocação constitui fator positivo no que se refere à resistência a doenças e a insetos, porém negativo em relação à qualidade de panificação do germoplasma, principalmente por aumentar a viscosidade da massa. Quando o genótipo apresenta a translocação 1B/1R, é feito um ajuste no escore, sendo calculado com base na hipótese de que o decréscimo em qualidade será proporcionalmente maior em genótipos que possuam melhor qualidade intrínseca. Para germoplasma que apresentar escore entre 8 e 10, subtraem-se 3 pontos; para aquele com escore entre 5 e 7, subtraem-se 2 pontos; e para aquele germoplasma que apresentar escore 4, subtrai-se 1 ponto. A Tabela 3 mostra o teste de correlação de Pearson entre o escore de cada locus do Glu-A1, Glu- B1 e Glu-D1, o índice de glutenina e a força do glúten (W) observou-se que o índice de glutenina se correlacionou, em nível de 1% de significância com os escores de cada locus, pois o índice de glutenina é dependente do escore individual de cada locus. O locus Glu-B1 correlacionou-se de forma menos expressiva (5% de probabilidade) com a força de glúten. Verificou-se correlações significativas em nível de 1% de probabilidade entre o locus Glu-A1 (r = 0,41 ** ) a força de glúten (W), indicando que o genoma A influencia o valor de W, principalmente as subunidades 1 e 2*. A correlação das subunidades 1 e 2* com a qualidade da força de glúten das farinhas, o tempo de mistura da massa e o teste de sedimentação também foi encontrada no trabalho. O índice de glutenina (r = 0,45 ** ) foi o que obteve maior correlação a 1% de probabilidade, em relação às demais variáveis, com a força de glúten (W). Nessa análise, observa-se que glúten forte (boa qualidade de panificação) em cultivares brasileiras está associado, principalmente, às subunidades e combinação 2* e 5+10, e glúten fraco (baixa qualidade de panificação) está relacionado, principalmente, com as subunidades e combinação Pode ser observado que a freqüência de subunidades relacionadas com glúten forte aumenta à medida que a aptidão panificativa característica da classe de trigo é maior, verificandose a inversão da freqüência de subunidades associadas a glúten fraco (N e 2+12) e forte (2* e 5+10) entre as classes de trigo para outros usos e melhorador, respectivamente. 4
5 Tabela 2 : Resultados eletroforese e escore de cada genótipo. Genótipo 1A 1B 1D TC Escore W Genótipo 1A 1B 1D TC Escore W Abalone 2* A/1R IPR Alsen 2* IPR 130 2* BR IPR 136 2* BRS IPR BRS IPR BRS 220 2* A/1R IPR Catuara TM BRS 229 2* LD * B/1R BRS Albatroz 2* A/1R LD * B/1R BRS Guamirim 2* MARFIM 2* BRS Louro N B/1R 3 83 Mirante 2* BRS Pardela 2* A/1R Quartzo 2* B/1R BRS Tangará 2* A/1R Valente CD 104 2* WT A/1R CD B/1R WT A/1R CD 116 2* WT B/1R CD 117 2* WT N A/1R CD 108 2* A/1R WT * A/1R CD 150 2* A/1R WT * F.Cristalino 2* WT N A/1R F.Horizonte 2* WT * F.Nova Era 2* B/1R WT * F.Raízes 2* WT * A/1R
6 Tabela 3: Correlação das subunidades e índice de glutenina com valores de W. Glu-1B Glu-1D Índice Glutenina W Glu-1A -0,02 0,20 0,56** 0,41** Glu-1B - 0,09 0,43** 0,36* Glu-1D - - 0,84** 0,22 Índice Glutenina ,47** **,*: Significativo a 1 e 5% de probabilidade, pelo teste t. Referências BRAMMER, S.P. Marcadores moleculares: princípios básicos e uso em programas de melhoramento genético vegetal. Embrapa Trigo, Documentos Online n.3, dezembro/00. Passo Fundo, RS. Disponível em: < Acessado em: 1 de junho de BRANLARD, G.; DARDEVET, M. Diversity of grain proteins and bread wheat quality. In. Correlation between gliadin bands and flour quality characteristics. Journal Cereal Science, v.3, p Brasil, Secretaria de Defesa Agropecuária. Portaria n o 91, de 25 de fevereiro de Projeto de regulamento do trigo. Diário Oficial da União, n.39, seção I, p.3-5. Brasília, segunda-feira, 1º de março de BRUNORI, A.; GALTERIO, G.; ZANNETTINO, C.; POGNA, N.E. Bread-making quality indices in Triticum aestivum progenies: implications in breeding for better bread wheat. Plant Breeding, Berlin, v.102, p , CAMARGO, C.E.O.; TULMANN NETO, A.; FERREIRA FILHO, A.W.P. Avaliação de genótipos de trigo oriundos de cruzamento interespecífico e radiação gama no estado de São Paulo. Scientia agricola (Piracicaba, Braz.), vol.52, n.1. Piracicaba, Jan./Abr MANDARINO, J.M.G. Aspectos importantes para a qualidade do Trigo. Londrina: EMBRAPA CNPSo, p. (Embrapa - CNPSo. Documentos, 60). MANDARINO, J.M.G. Componentes do trigo: características físico-químicas, funcionais e tecnológicas. Londrina: EMBRAPA CNPSo, p. (Embrapa - CNPSo. Documentos, 75). MITTELMANN, A. et al. Herança de caracteres do trigo relacionados à qualidade de panificação. Pesq. agropec. bras., Brasília, v.35, n.5, p , maio MOONEN, J.H.E.; SCHEEPSTRA, A.; GRAVELAND, A. Use of the SDS - sedimentation test and SDS - polyacrylamidegel electrophoresis for screening breeder s samples of wheat for breadmaking quality. Euphytica, Dordrecht, v.31, n.2, p ,
7 PAYNE, P.I.; CORFIELD, K.G.; BLACKMAN, J.A. Identification of a high-molecular-weight subunit of glutenin whose presence correlates with breadmaking quality in wheats of related pedigree. Theoretical and Applied Genetics, Berlin, v.55, p , PAYNE, P.I., CORFIELD, K.G., HOLT, L.M., & BLACKMAN, J.A Correlations between the inheritance of certain high-molecular-weight subunits of glutenin and bread-making quality in progenies of six crosses of bread wheat. J. Sci. Food Agric., 32: PEÑA, R.J. Protocolo de laboratório para eletroforese desnaturalizante em géis de poliacrilamida com dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE). CIMMYT, POMERANZ, Y. Modern cereal science and technology. New York: VHC, p. ZANATTA, A.C.A. et al. Uso de marcadores protéicos na seleção de trigo (triticum aestivum L. em Thell.) com qualidade tecnológica superior na Embrapa Trigo. Embrapa Trigo, Comunicado Técnico Online, n.85, jun./2002. Passo Fundo, RS. Disponível em: < Acessado dia 20 de maio de
HERANÇA DE CARACTERES DO TRIGO RELACIONADOS À QUALIDADE DE PANIFICAÇÃO 1
HERANÇA DE CARACTERES DO TRIGO 975 HERANÇA DE CARACTERES DO TRIGO RELACIONADOS À QUALIDADE DE PANIFICAÇÃO ANDRÉA MITTELMANN 2, JOSÉ FERNANDES BARBOSA NETO 3, FERNANDO IRAJÁ FÉLIX DE CARVALHO 4, MARIA CÉLIA
Leia maisProteínas de reserva do trigo: Gluteninas
Mini st éri o da Agric ult ur a, Pec u á ri a e Abast e c i m e n t o ISSN 1518-6512 Dezembro, 2009 117 Proteínas de reserva do trigo: Gluteninas Imagem: Gisele A. M. Torres Gisele Abigail Montan Torres
Leia maisAptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011
Aptidão Tecnológica de Cultivares do Ensaio de Qualidade de Trigo do Paraná (EQT-PR) Safra 2011 Martha Zavariz de Miranda 1, Luiz Alberto Cogrossi Campos 2, Manoel Carlos Bassoi 3, Juliano Luiz de Almeida
Leia maisQualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade. Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo
Qualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo 84 anos 15 anos Linha do tempo 1999 19 anos 1994 1992 1990 1977 1925 1 cruzamento artificial
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 196, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 196,
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE. Palestrante: Allan Henrique da Silva. Introdução
MELHORAMENTO GENÉTICO DO TRITICALE Palestrante: Allan Henrique da Silva Introdução Primeiro cereal criado pelo homem; Reduzir a deficiência de alimento; Uso: Forragem verde e feno Silagem Grãos secos para
Leia maisRelação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica
Relação entre características de moagem de genótipos de trigo com qualidade tecnológica Mikaela Miguel Sevidanis 1, Maria Brígida dos Santos Scholz 2, Martha Zavariz de Miranda 3 ¹Unifil - Centro Universitário
Leia maisBRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa
BRS Sabiá - Nova Cultivar de Trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, José Salvador Simoneti Foloni 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Eliana Maria Guarienti 2, Luís César Vieira Tavares 1 e Luiz Carlos Miranda
Leia maisRESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO Fevereiro, 2010 RESULTADOS DE 2009 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas pelo zoneamento agrícola, em
Leia maisRelação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W)
Relação Entre Índice De Elasticidade (Ie) E Força Da Farinha (W) Amauri Anzolin. Viecili 1, Fernanda Jaqueline. Menegusso 1, Tatiane Pauly 2, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 3 Resumo: O trigo é de grande
Leia maisDesempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 220, no Mato Grosso do Sul, e Aptidão Tecnológica
Desempenho Agronômico da Cultivar de Trigo BRS 220, no Mato Grosso do Sul, e Aptidão Tecnológica Bassoi, M.C. 1 ; Brunetta, D. 1 ; Dotto, S.R. 2 ; Scheeren, P.L. 3 ; Tavares, L.C. 1 ; Miranda, M.Z. de
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA
CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA Irrigado NR VCU 1 - Fria/Úmida VCU 2 - Quente/Úmida VCU 3 - Mod. Seca/Quente VCU 4 - Seca/Quente - Cerrado LEGENDA: Od Oídio FF Ferrugem da Folha MF Manchas Foliares Gib Giberela
Leia maisBRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa
BRS Gralha-Azul, nova cultivar de trigo da Embrapa Manoel Carlos Bassoi 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Martha Zavariz de Miranda 3, Luis César Vieira Tavares 4, Luiz Carlos Miranda 5 e Luiz Alberto Cogrossi
Leia maisReação de genótipos de trigo (Triticum aestivum L.) ao mosaico comum análise de dados 2011
ISSN 58-65 Julho, 0 37 Reação de genótipos de trigo (Triticum aestivum L.) ao mosaico comum análise de dados 0 Foto: Douglas Lau Douglas Lau Paulo Roberto Valle da Silva Pereira Alan Johnny Carminatti
Leia maisO Glúten é realmente um vilão?
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras O Glúten é realmente um vilão? Verônica Mayrinck Nov/2015 Veremos no Ciclo
Leia maisAnálise da relação entre W e % de Proteína em Quartzo
Análise da relação entre W e % de Proteína em Quartzo Baseado em dados de Ulfried Arns, Bom Jesus,RS - 2009 Lorenzo Mattioni Viecili Gerente Comercial Biotrigo Genética Ltda. lorenzo@biotrigo.com.br Introdução
Leia maisPERFIL PROTÉICO E QUALIDADE DE PANIFICAÇÃO EM LINHAGENS DE TRIGO DESENVOLVIDAS PARA A REGIÃO DO CERRADO BRASILEIRO
LEANDRO SOARES SANTOS PERFIL PROTÉICO E QUALIDADE DE PANIFICAÇÃO EM LINHAGENS DE TRIGO DESENVOLVIDAS PARA A REGIÃO DO CERRADO BRASILEIRO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte
Leia maisAnálises de gluteninas na Embrapa Trigo
76 ISSN 1677-8901 Dezembro, 2010 Análises de gluteninas na Embrapa Trigo Gisele Abigail Montan Torres 1 Luciano Consoli 1 Ana Christina Sagebin Albuquerque 2 Pedro Luiz Scheeren 1 Foto: Gisele A. M. Torres
Leia maisResultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo 2012
09 Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo 01 Introdução A falta de uma política de incentivo à triticultura nacional, a altura da importância que o produto tem para o Brasil e que
Leia maisAMIDO DANIFICADO E CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES DE FARINHAS OBTIDAS EM MOINHOS EXPERIMENTAIS
AMIDO DANIFICADO E CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES DE FARINHAS OBTIDAS EM MOINHOS EXPERIMENTAIS José Renato Bordignon 1, Maria Brígida S. Scholz 2, Martha Z. de Miranda 3, Valquíria Cecílio da Silva
Leia maisSISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL
SISTEMAS DE CULTIVO DE TRIGO NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO DO SUL Claudia De Mori 1, Eduardo Caeirão 1, João Leonardo Pires 1, Mércio Luiz Strieder 1, Giovani Stefani Faé 2 e Vladirene
Leia maisAvaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado
ISSN 11-261 Ciência e Tecnologia de Alimentos Avaliação das propriedades reológicas do trigo armazenado Rheological properties evaluation of stored wheat Aparecido Nivaldo MÓDENES 1 *, Acir Martins da
Leia maisAVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE SOJA DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO HUMANA PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS
AVALIAÇÃO DE POPULAÇÕES DE SOJA DESTINADAS À ALIMENTAÇÃO HUMANA PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS Paulo Rogério Nascimento Resende (1), Maria Eugênia Lisei de Sá (2), Roberto Kazuhiko Zito (3) (1) Bolsista
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PATRICIA PARO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PATRICIA PARO ASSOCIAÇÃO DE GLUTENINAS DE ALTA MASSA MOLECULAR E QUALIDADE DE PANIFICAÇÃO
Leia maisBRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL
BRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL Pedro Luiz Scheeren 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão 1, Márcio Só e Silva 1, Luiz Eichelberger 1, Martha
Leia maisProf. Manoel Victor. Genética Quantitativa
Genética Quantitativa Modos de ação dos genes ação qualitativa expressão de genes seguindo padrões e modelos como os descritos por Mendel AA Aa aa (genes qualitativos) Fenótipos Genótipos Modos de ação
Leia maisMOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS
MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS João Leonardo Fernandes Pires 1, Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Luiz Eichelberger
Leia maisAvaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016
Avaliação da qualidade tecnológica do trigo no BRASIL - safras 2015 e 2016 Gilberto R. Cunha Painel 02 Cascavel/PR, 25 de julho de 2017 Roteiro do apresentação 30 minutos» Agradecimentos;» Contextualização
Leia maisA qualidade de grãos e farinhas de cereais é definida por diversas características que assumem diferentes significados dependendo da
CORRELAÇÃO ENTRE O TEOR DE PROTEÍNAS EM GRÃOS DE TRIGO E A QUALIDADE INDUSTRIAL DAS FARINHAS LUIZ CARLOS GUTKOSKI * OTONI ROSA FILHO ** CASSIANA TROMBETTA *** Estudou-se o efeito da concentração de proteínas
Leia maisAula 2 Caracteres Qualitativos e Quantitativos
Aula Caracteres Qualitativos e Quantitativos Piracicaba, 011 1 -Introdução Caracteres controlados por muitos genes são denominados de caracteres poligênicos, e como se referem a mensurações de quantidades
Leia maisAgrárias, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Rod. Admar Gonzaga, 1.346, CEP , Florianópolis - SC.
TESTE DE PANIFICACAO EM PEQUENA ESCALA E SUA RELACAO COM ANÁLISES DE GLUTEN E ALVEOGRAFIA Tatiana Oro 1, Martha Zavariz de Miranda 2 e Alicia De Francisco 1 1 Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos,
Leia maisAPLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO
APLICAÇÃO DO MIXOLAB NA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE REOLÓGICA DE FARINHAS REFINADAS E INTEGRAIS DE TRIGO Tatiana Oro¹, Martha Zavariz de Miranda²,*, Alicia De Francisco¹, Manoel Carlos Bassói³, Luiz Eichelberger²,
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisAvaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução
Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas
Leia maisProfa. Juliana Schmidt Galera
Profa. Juliana Schmidt Galera CEVADA TRIGO MILHO ARROZ AVEIA CENTEIO SORGO OUTROS Composição centesimal Composição centesimal - soja em grãos 9% OLEAGINOSA 30% 5% 36% Umidade Proteínas Lipídios Cinzas
Leia maisGERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA EM TRIGO (Triticum aestivum L.)
GERMINAÇÃO PRÉ-COLHEITA EM TRIGO (Triticum aestivum L.) Lauro Akio Okuyama 1 1. Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Caixa Postal 301, Rodovia Celso Garcia Cid, Km 375, CEP 86047-902, Londrina, Paraná,
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO
ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO Barbara Giacomin¹, Pedro Luiz Scheeren², Eliana Maria Guarienti², Gabrieli Scariot ³ e Juliana Hanel
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-AMILASE EM TRIGO
AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ALFA-AMILASE EM TRIGO Maurício Apolônio de Lima 1, Jackelinne Valéria Rodrigues Sousa 1, Danityelle Chaves de Freitas 1, Carlos Caneppele
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Adônis Moreira
Leia maisA influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo
A influência do uso do fungicida sobre a qualidade da farinha de trigo Cilani Fátima Barichello 1, Dermânio Tadeu Lima Ferreira 2 22 1 Faculdade Assis Gurgacz - FAG, Eng. Agrônoma, bolsista da Fundação
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO
MELHORAMENTO DE PLANTAS AUTÓGAMAS POR SELEÇÃO 6 INTRODUÇÃO A seleção é uma das principais ferramentas do melhorista independente do tipo de método de melhoramento utilizado. A seleção é utilizada tanto
Leia maisMelhoramento de soja para alimentação humana na Embrapa Trigo safra agrícola 2015/2016
Atividades de transferência de tecnologia da embrapa trigo para a cultura da soja na safra 2015/2016 25 Melhoramento de soja para alimentação humana na Embrapa Trigo safra agrícola 2015/2016 Mercedes Concórdia
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Depressão por Endogamia dos Caracteres Agronômicos e da Qualidade da Forragem em Milho (Zea mays L.) Lucas Rafael
Leia maisMelhoramento de espécies autógamas
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Melhoramento de espécies autógamas Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net emanuel@unir.br Apresentação Introdução Efeitos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA RENDIMENTO DE GRÃOS E QUALIDADE TECNOLÓGICA DE TRIGO COM APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NO EMBORRACHAMENTO
Leia maisPROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E C Ô N C A V O D A B A H I A CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁRIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE
Leia maisAlgumas prioridades e demandas da pesquisa relacionadas ao
Capítulo 2 Demandas para as Pesquisas Relacionadas ao Melhoramento Genético Fábio Gelape Faleiro; José Ricardo Peixoto; Alexandre Pio Viana; Claudio Horst Bruckner; Francisco Ferraz Laranjeira; Flávio
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Genética e melhoramento da soja para resistência ao nematóide de galhas (Meloidogyne
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa
Leia maisAula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético
Aula 1 -Importância e Objetivos do Melhoramento Genético Piracicaba, 2011 Início do Melhoramento (início do desenvolvimento de cultivares) Domesticação de plantas e animais: homem deixou as coletas para
Leia maisAndré Travancas Monho. Licenciado em Bioquímica
André Travancas Monho Licenciado em Bioquímica Determinação do valor tecnológico e de utilização de vários tipos de misturas de farinha de trigo mole e sêmola de trigo duro para o fabrico de pão tradicional
Leia maisCORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da
Leia maisEnsaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016
Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016 1. O Ensaio de cultivares em Rede - ECR Dentre os experimentos conduzidos pela Unidade de Pesquisa & Desenvolvimento destaca-se o Ensaio de Cultivares
Leia maisEFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO
EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE GRÃOS SOB PLANTIO DIRETO SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do
Leia maisCORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA EM ACESSOS DIPLOIDES (AA) MELHORADOS DE BANANEIRA DANIELA CARVALHO VELAME 1 ; TAMYRES BARBOSA DO AMORIM 1 ; ZALMAR SANTANA 1 ; EDSON PERITO AMORIM 2 ; LAURO SARAIVA LESSA 2 ;VALQUIRIA
Leia maisAula 08. Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento
Aula 08 Melhoramento de espécies autógamas - Método SSD, Método do Retrocruzamento MÉTODO DESCENDENTE DE UMA SEMENTE (SSD - SINGLE SEED DESCENDENT) Foi proposto com o intuito de reduzir o tempo requerido
Leia maisProgresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil.
Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil. Luís Cláudio de Faria 1, Patrícia Guimarães Santos Melo 2, Leonardo Cunha Melo 1, 1, 1, Antônio Joaquim Braga
Leia maisDiscriminação de linhagens de milhos normais e QPMs por meio da fração zeinas
Discriminação de linhagens de milhos normais e QPMs por meio da fração zeinas Fabiana C. L. Barbosa 1, Isabel R. P. Souza 2, Cleso A. P. Pacheco 2 1 Estudante de Graduação em Ciências Biológicas pela PUC,
Leia maisUso do germoplasma da Embrapa nos programas de melhoramento de trigo no Brasil
Ciência Rural, Santa Maria, Uso v.44, do n.1, germoplasma p.57-63, jan, da 2014 Embrapa nos programas de melhoramento de trigo no Brasil. ISSN 0103-8478 57 Uso do germoplasma da Embrapa nos programas de
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO NA PRODUÇÃO DE PÃES, SUBMETIDA AS DIFERENTES DOSAGENS DO ENRAIZADOR ACA PLUS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGO NA PRODUÇÃO DE PÃES, SUBMETIDA AS DIFERENTES DOSAGENS DO ENRAIZADOR ACA PLUS YURI T, Z, ALMEIDA 1 DERMÂNIO T, F, LIMA 2 RESUMO: Este estudo teve como objetivos
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisIdentificação de alelos que conferem o fenótipo de milho-doce no banco ativo de germoplasma de milho 1
Identificação de alelos que conferem o fenótipo de milho-doce no banco ativo de germoplasma de milho 1 Aline Martineli Batista 2 e Flavia França Teixeira 3 1 Trabalho financiado pela FAPEMIG 2 Estudante
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GENÉTICA DA SOJA
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento GENÉTICA DA SOJA Caracteres Qualitativos e Diversidade Genética Francisco de Jesus
Leia maisMÉTODOS GENEALÓGICO (Pedigree) e RETROCRUZAMENTOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético MÉTODOS GENEALÓGICO (Pedigree) e RETROCRUZAMENTOS Prof. Roberto Fritsche-Neto
Leia maisEFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.
Leia maisTBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento
TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento Igor Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camargo 4 1 Eng. Agrônomo, Biotrigo Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua
Leia maisResultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo
0 Carlos itol Dirceu Luiz Broch Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Trigo Carlos itol Elton José Erbes Thiago da Silva Romeiro 0.. Introdução A falta de uma política de incentivo à
Leia mais3 Biotrigo Genética, Rua João Battisti, 71,
Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo no Rio Grande Sul, safra 2013 Jacson Zuchi¹, Rogério Ferreira Aires¹, Ricardo Lima de Castro², Eduardo Caierão², André Rosa³, Ana Valentini 4, Juliano Wagner 4, Fernando
Leia maisMelhoramento genético de cereais de inverno
Faculdade de Agronomia Departamento de Plantas de Lavoura Melhoramento genético de cereais de inverno para ambientes subtropicais Prof. Itamar C. Nava 17 de outubro de 2012 Ambientes subtropicais Grande
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisCAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES EM FARINHA DE TRIGO DETERMINADA POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE SOLVENTES EM FARINHA DE TRIGO DETERMINADA POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO PRÓXIMO Maria Brigida S. Scholz 1, José Renato Bordignon 2, Francisco A. Franco 3, Volmir S. Marchioro
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: GENÉTICA Código da Disciplina: NDC121 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 3 p Faculdade responsável: Núcleo de Disciplina Comum (NDC) Programa
Leia maisRetrocruzamento. Allard, Cap. 14 Fehr, Cap. 28
Retrocruzamento Allard, Cap. 14 Fehr, Cap. 28 Retrocruzamento Retrocruzamento (RC) Hibridação recorrente pela qual uma característica desejável é transferida para uma cultivar (que seja deficiente nesse
Leia maisPalavras-chave: Oryza sativa, melhoramento de arroz, número ótimo de ambientes.
NÚMERO ÓTIMO DE ANOS AGRÍCOLAS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE ARROZ IRRIGADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS Antônio Carlos da Silva Júnior 1 ; Plínio César Soares 2 ; Iara Gonçalves dos Santos 3 ; Francyse
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisDionísio Brunetta Manoel Carlos Bassoi Pedro Luiz Scheeren Luís César V. Tavares Claudinei Andreoli Sérgio Roberto Dotto
Desenvolvimento de linhagens e de cultivares de trigo de ciclo precoce e médio, das classes Pão e Melhorador, adaptadas à Região Centro-Sul Subtropical (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul) Dionísio
Leia maisQuantificação dos teores de óleo e proteína em grãos de genótipos de soja submetidos a diferentes regimes hídricos sob condições de campo
Quantificação dos teores de óleo e proteína em grãos de genótipos de soja submetidos a diferentes regimes hídricos sob condições de campo PASSOS, G.P. 1 ; SANTOS, E.D. 2 ; FERREIRA, L.C. 3 ; FARIAS, J.R.B.
Leia maisAVALIAÇÃO DA POPULAÇÃO DE SELEÇÃO RECORRENTE CNA11 QUANTO A TOXIDEZ POR FERRO
AVALIAÇÃO DA POPULAÇÃO DE SELEÇÃO RECORRENTE CNA11 QUANTO A TOXIDEZ POR FERRO Gabriel Almeida Aguiar 1 ; Eduardo Anibele Streck 1 ; Paulo Henrique Karling Facchinello 1 ; Janaina Vilella Goveia 2 ; Ariano
Leia maisBases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net
Leia maisESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO.
ESTUDO DO PROGRESSO GENÉTICO NA POPULAÇÃO UFG- SAMAMBAIA, SUBMETIDA A DIFERENTES MÉTODOS DE SELEÇÃO RAMOS, Michele Ribeiro 1 ; BRASIL, Edward Madureira 2 Palavras-chave: progresso genético, métodos de
Leia mais77,8 42,6 13,8 60, ,8 22,5 3,6 53,3 92,7-0,3 11,4 D 72,0
BRS Tangará Alveografia Cor Minolta Dureza do grão 15 Ano Ensaio Região Local Est. PH 1 PMG 2 UG 3 EXT 4 W 5 P 6 L 7 P/L 8 G 9 P/G 10 IE 11 L* 12 a* 13 b* 14 CL-SK ID-SK 2004 EIP II 1 PONTA GROSSA PR 78,6
Leia maisAVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS TRIPLOS DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA (QPM) NO CENTRO - SUL DO BRASIL.
AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS TRIPLOS DE ALTA QUALIDADE PROTÉICA (QPM) NO CENTRO - SUL DO BRASIL. Cleso Antônio Patto Pacheco (1), Paulo Evaristo de Oliveira Guimarães (1), Manoel Xavier dos Santos (1), Elto Eugênio
Leia maisCORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1
CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisIntrodução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo
Informativo Técnico 1/2010 Introdução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo Ottoni Rosa Filho, Ph.D. 1 - Aspectos Básicos sobre Qualidade para Panificação O grão de trigo possui dois componentes
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DE EMULSIFICANTES SOBRE OS PARÂMETROS DE TEXTURA DA MASSA CONGELADA DE PÃO FRANCÊS ATRAVÉS DE UM PROJETO DE MISTURA
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DE EMULSIFICANTES SOBRE OS PARÂMETROS DE TEXTURA DA MASSA CONGELADA DE PÃO FRANCÊS ATRAVÉS DE UM PROJETO DE MISTURA MATUDA, T. G.*; ROMEU, C. C.; TAVARES, D. T.; TADINI, C. C. Universidade
Leia maisExercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina
Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina Professor: Robson Fernando Missio 1ª Avaliação 1) Um pesquisador trabalhando com o melhoramento de milho realizou o cruzamento controlado
Leia maisMelhoramento de espécies alógamas
Disciplina LGN0313 Melhoramento Genético Melhoramento de espécies alógamas Luciana Gonçalves Chaves Piracicaba, Novembro de 2011 Introdução - Alógamas -Naturalmente predomínio de cruzamentos - > 95% -Troca
Leia maisANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012
ANÁLISE CONJUNTA DO ENSAIO REGIONAL E BRASILEIRO DE LINHAGENS DE AVEIA BRANCA CONDUZIDO NO ANO DE 2012 Marcelo T. Pacheco 1 ; Luiz C. Federizzi 1 ; Nadia C. Lângaro 2 ; Antonio C. de Oliveira 3 ; José
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE FEIJÃO COM SEMENTES DISPONÍVEIS NO MERCADO IAPAR 81 Cultivar do grupo carioca, de porte ereto, recomendada para cultivo a partir de junho de 1997. Apresenta
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia mais1040 P G Sousa recomendação foi estendida para o Estado de São Paulo, a partir de 1994, para as zonas tritícolas A e A1 (Camargo et al, 1996) e para o
BR 18-Terena: cultivar de trigo para o Brasil 1039 NOVAS CULTIVARES BR 18-Terena: cultivar de trigo para o Brasil (1) Paulo Gervini Sousa (2) Resumo A cultivar de trigo BR 18-Terena, criada pelo Cimmyt
Leia mais1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em
Cesar José da Silva Alceu Richetti Márcio Akira Ito Carmen Regina Pezarico Opções para Diversificação na Segunda Safra 1O que é. São culturas de inverno que podem ser utilizadas em alternativa ao tradicional
Leia maisfontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo
fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maispublicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de setembro de 2005
título: Resolução RDC nº 263, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS DE CEREAIS, AMIDOS, FARINHAS E FARELOS", constante do Anexo desta Resolução. publicação:
Leia maisAvaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Cultivares de Sorgo Sacarino em Ecossistema de Cerrado no Estado de Roraima 1 Everton Diel Souza, 2
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO MUNICÍPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2), Flávio Dessaune Tardin (3) Eduardo Lopes Filimberti (4),
Leia maisMELHORAMENTO DE POPULAÇÕES POR MEIO DE SELEÇÃO INTRODUÇÃO
MELHORAMENTO DE POPULAÇÕES POR MEIO DE SELEÇÃO 12 INTRODUÇÃO Os métodos de melhoramento de plantas alógamas podem ser divididos em duas categorias: (a) Melhoramento de Populações, e (b) Variedades Híbridas
Leia mais