Análise da relação entre W e % de Proteína em Quartzo
|
|
- Matheus Henrique Azambuja Gomes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da relação entre W e % de Proteína em Quartzo Baseado em dados de Ulfried Arns, Bom Jesus,RS Lorenzo Mattioni Viecili Gerente Comercial Biotrigo Genética Ltda. lorenzo@biotrigo.com.br
2 Introdução Os dados a seguir, são referentes ao ensaio realizado pelo produtor Ulfried Arns de Bom Jesus RS. Ele testou na cultivar Quartzo, à aplicação de Nitrogênio (N) em diferentes doses e diferentes estádios da cultura. Cada cultivar tem seu potencial genético, que irá expressar-se de acordo com o manejo utilizado pelo produtor e as condições climáticas. Nos slides a seguir, podemos ver claramente como o manejo de N em cobertura, define a qualidade industrial do Quartzo.
3 Revisão sobre relação proteína (%) Proteínas e Amido e W (força de glúten) As proteínas são compostos ricos em N e necessitam disponibilidade deste elemento para serem sintetizadas; O amido é um composto que não possui N em sua cadeia, portanto, na falta de N a planta diminui a síntese de proteínas no grão e aumenta a síntese da amido, gerando grãos de baixa concentração de proteína; A disponibilidade de N justamente antes do enchimento dos grãos, permite que maiores quantidades de proteínas sejam sintetizadas.
4 Revisão: continuação Força de Glúten (W) Durante o processo de panificação, a farinha do trigo forma uma massa viscoelástica capaz de reter o gás produzido durante a fermentação. As proteínas (as formadoras do glúten: gluteninas e gliadinas, são as responsáveis por esta característica própria do trigo; As quantidades destas proteínas no trigo são fatores determinantes para a qualidade da rede formada no processo de panificação (glúten); O Glúten é formado com: farinha de trigo + água + ação mecânica.
5 Resultados Tabela 01 Relação entre W e % de Proteína à aplicação de Nitrogênio em diferentes doses e diferentes estádios da cultivar Quartzo. Tratamentos Cultivar Tratamento Proteína (%) W Produção 9 QUARTZO kg Uréia DA + ET 12, QUARTZO kg Uréia DA + ET 12, QUARTZO kg Uréia - V3 + ET 12, QUARTZO kg Uréia - DA + PN 12, QUARTZO kg Uréia DA + ET + FLOR 13, QUARTZO kg Uréia DA + EMBO 13, QUARTZO 250 kg Uréia Espigueta Terminal (ET) 12, QUARTZO 250 kg Uréia Duplo Anel (DA) 11, QUARTZO 250 kg Uréia Primeiro Nó Visível (PN) 13, QUARTZO kg Uréia DA + FLOR 13, QUARTZO 150 kg Uréia DA 11, QUARTZO 250 kg Uréia Emborrachamento (EMBO) 15, QUARTZO ZERO Uréia 11,
6 W Resultados Gráfico 01 Relação entre W e % de Proteína à aplicação de Nitrogênio em diferentes doses e diferentes estádios da cultura W/Proteína % 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 Proteína (%) A correlação de W/Proteína (%) é de 0,907, demonstrada no gráfico ao lado, conclui-se que os dois fatores tem 90% de correlação, ou seja, quanto maior o W, maior vai ser a % de proteína presente no grão e vise-versa.
7 Discussão O que aprendemos com estes dados? Estes resultados preliminares indicam que existem muitas formas de manejar qualidade industrial no campo; O essencial é garantir uma adequada disponibilidade de N nos tecidos durante o ciclo da planta de forma a buscar um balanço entre custo, rendimento e qualidade. Se aplicamos todo N cedo, garantimos que os componentes que formam o rendimento (número de espigas e número de grãos por espigas) sejam favorecidos mas podemos comprometer peso de mil grãos e, principalmente, qualidade de panificação pela falta de N no enchimento de grãos. Se aplicamos o N muito tarde (só na floração), garantimos qualidade mas perdemos rendimento pois componentes de rendimentos foram definidos sob deficiência de N.
8 Discussão É normal a utilização de apenas uma aplicação de N em cobertura, mas o dados nos mostram que, se dividirmos a dose de N em cobertura em duas ou três aplicações (que vai depender do clima e ambiente), vamos obter mais qualidade do trigo, maior % de proteína e maior W (força de glúten), sem comprometer rendimento; Quartzo tem grande potencial de rendimento e de qualidade, só nos basta saber equalizar estes dois fatores, para obter ao mesmo tempo o rendimento e a qualidade que buscamos.
9 Conclusões A variação em força de glúten em uma mesma cultivar é em grande parte explicada pelo nível de proteína no grão e este, depende muito do manejo de N. Com uma aplicação de N em cobertura é muito difícil conciliar rendimento e qualidade; Com duas aplicações de N em cobertura, é bem mais fácil conseguir boa qualidade e ótimo rendimento; Com três aplicações de N em cobertura, é difícil de errar!
10 Agradecimento: Gostaríamos de agradecer e parabenizar o Sr. Ulfried Arns e família pela visão, pela iniciativa, pela qualidade do trabalho e, acima de tudo, pela grandeza de disponibilizar estes dados a Biotrigo e a outros triticultores em diversas palestra onde esteve. Nós da Biotrigo simplesmente providenciamos análises adicionais e analisamos mais profundamente.
11 Dados Adicionais
12 Tabela 02 Média de rendimento, PH e PMS do Quartzo com manejo de N. Tratamentos Proteína (%) W Produção PH PMS 9 QUARTZO kg Uréia DA + ET 12, ,30 30,25 5 QUARTZO kg Uréia DA + ET 12, ,35 30,37 10 QUARTZO kg Uréia - V3 + ET 12, ,70 30,00 6 QUARTZO kg Uréia - DA + PN 12, ,50 31,75 11 QUARTZO kg Uréia DA + ET + FLOR 13, ,55 30,75 7 QUARTZO kg Uréia DA + EMBO 13, ,00 29,50 2 QUARTZO 250 kg Uréia Espigueta Terminal (ET) 12, ,20 30,50 1 QUARTZO 250 kg Uréia Duplo Anel (DA) 11, ,20 31,25 3 QUARTZO 250 kg Uréia Primeiro Nó Visível (PN) 13, ,60 32,75 8 QUARTZO kg Uréia DA + FLOR 13, ,40 33,50 12 QUARTZO 150 kg Uréia DA 11, ,60 30,25 4 QUARTZO 250 kg Uréia Emborrachamento (EMBO) 15, ,50 32,00 13 QUARTZO ZERO Uréia 11, ,40 30,50 Analisamos também o PH e PMS dos tratamentos. Vimos que também houve influência da % de proteína sobre PH e PMS, mas não de forma tão clara. Isto indica que há outros fatores importantes que também influenciaram PH e PMS.
13 PH Gráfico 02 Relação entre Proteína e PH à aplicação de Nitrogênio em diferentes doses e diferentes estádios da cultura , , , ,5 Proteína (%)/PH 78,7 78,5 78,55 78, ,6 77,2 77,2 76,4 79,4 77,6 78,5 A correlação de % de Proteína/PH no grão é de 0,507. Podemos observar visualmente no gráfico que os pontos não estão bem ajustados a linha de regressão indicando que não há uma relação forte entre % de proteína e PH, e que outros fatores importantes influenciaram o PH Proteína (%)
14 PMS Gráfico 03 Relação entre Proteína e PMS à aplicação de Nitrogênio em diferentes doses e diferentes estádios da cultura , , , , ,5 29 Proteína (%)/PMS 33,5 32, ,75 31,25 30,75 30,5 30,5 30,37 30,25 30, ,5 11,5 12,5 13,5 14,5 15,5 Proteína (%) A correlação de % de Proteína/PMS no grão é de 0,568. Podemos observar visualmente no gráfico que os pontos não estão bem ajustados a linha de regressão indicando que não há uma relação forte entre % de proteína e PMS, e que outros fatores importantes influenciaram o PMS.
Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno. Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor
Estratégias para obter Altos Rendimentos em Cereais de Inverno Ulfried Arns Eng. Agrônomo - Agricultor Santa Maria, 23 de agosto, 2017 MORFOLOGIA DO ÁPICE DE CRESCIMENTO DO TRIGO Adaptado - Dr. Osmar
Leia maisIntrodução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo
Informativo Técnico 1/2010 Introdução ao Manejo para Qualidade Industrial em Trigo Ottoni Rosa Filho, Ph.D. 1 - Aspectos Básicos sobre Qualidade para Panificação O grão de trigo possui dois componentes
Leia maisPRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I
PRODUÇÃO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM TBIO ENERGIA I A cultivar TBIO Energia I é direcionada para suprir a demanda de produção de pré-secado e silagem com qualidade nutricional, permitindo que os mesmos sejam
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2009/10 225.587 687.633
Leia maisAPLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA
APLICAÇÃO TARDIA DE NITROGÊNIO EM GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA João Leonardo Fernandes Pires¹, Eliana Maria Guarienti¹, Ricardo Lima de Castro¹, José Salvador Simoneti Foloni 2, Mércio Luiz Strieder¹,
Leia maisEnsaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016
Ensaio de Cultivares em Rede de Trigo Safra 2016/2016 1. O Ensaio de cultivares em Rede - ECR Dentre os experimentos conduzidos pela Unidade de Pesquisa & Desenvolvimento destaca-se o Ensaio de Cultivares
Leia maisLARGURA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE COBERTURA: Linhas FULL e FULL N MAX: Ureia + Sulfato de Amônia
LARGURA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS DE COBERTURA: Linhas FULL e FULL N MAX: Ureia + Sulfato de Amônia O nitrogênio é um dos elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas. As leguminosas, principalmente
Leia maisEFEITO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E SUPRIMENTO ADICIONAL DE ENXOFRE NA QUALIDADE INDUSTRIAL DO TRIGO
EFEITO DO PARCELAMENTO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E SUPRIMENTO ADICIONAL DE ENXOFRE NA QUALIDADE INDUSTRIAL DO TRIGO COLLING, Alan 1 ; FIORIN, Jackson E.²; NOWICKI, Alexandre 3 ; ROCKENBACH,
Leia maisComo hacer mas eficiente la mejora en el uso del N
Zonas agrícolas en expansión: impactos y desafios impuestos por limitaciones a la productividad de cereales. PROGRAMA IBEROAMERICANO DE CIENCIA Y TECNOLOGIA PARA EL DESARROLLO (Paysandú, Uruguay) 26-27
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO
p.1/6 Área: Tecnologia de Alimentos USO DO TESTE DE PELSHENKE PARA PREDIZER A QUALIDADE TECNOLÓGICA DO TRIGO Viviane Patrícia Romani¹*, Vilásia Guimarães Martins¹, Eliana Maria Guarienti² ¹Laboratório
Leia maisQualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade. Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo
Qualidade do trigo brasileiro: realidade versus necessidade Eliana Maria Guarienti Pesquisadora da Embrapa Trigo 84 anos 15 anos Linha do tempo 1999 19 anos 1994 1992 1990 1977 1925 1 cruzamento artificial
Leia maisFarinha de Trigo Faz Mal Mesmo? Qual a importância para o organismo?
O aumento dos índices relacionados ao excesso de peso, à obesidade e a doenças como a diabetes ao longo dos últimos anos levantou a questão se de fato a quantidade de carboidratos ingeridos diariamente
Leia maisUNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo
Fitotecnia: Arroz, Feijão e Trigo UNIDADE 01 TRIGO Qualidade Tecnológica de Trigo Gabriela Machineski da Silva Eng. Agrônoma Mestre em Ciências Trigo PLANTA = GRÃO = FARINHA 1. Planta Família Poaceae,
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO EM DUAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL
RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DE USO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO TRIGO EM DUAS REGIÕES DO RIO GRANDE DO SUL Sirio Wietholter 1, Pedro Luiz Scheeren 1 e Fabiano Daniel De Bona 1 ¹Pesquisador, Centro
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EFICIÊNCIA GENÉTICA NO USO DO NITROGÊNIO SOBRE ELABORAÇÃO DOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE EM TRIGOS DE DISTINTAS CLASSES TECNOLÓGICAS 1 GENETIC EFFICIENCY IN THE USE OF NITROGEN ON THE ELABORATION OF
Leia maisExigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo. Thomas Newton Martin
Exigências Edafoclimáticas Sistema de Cultivo Thomas Newton Martin Exigências Climáticas Temperatura Temperatura do ar - Extensão do ciclo - Acúmulo de graus dias - Acúmulo líquido de carbono - Se T o
Leia maisManejo sítio-específico de nitrogênio no sul do Brasil
Sistemas de Producción de Trigo y Cebada: Decisiones de manejo en base a conceptos ecofisiológicos para optimizar el rendimiento, la calidad y el uso de los recursos PROGRAMA IBEROAMERICANO DE CIENCIA
Leia maisGUIA DE CULTIVARES TBIO. Proibida a reprodução. Guia PR - Rev G.Luz c.c230/m.c150/3.000
GUIA DE CULTIVARES TBIO 2017 Proibida a reprodução. Guia PR - Rev. 11.07.2017 G.Luz c.c230/m.c150/3.000 O trigo brasileiro já demonstra há alguns anos que tem potencial para atender a demanda industrial
Leia maisMOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS
MOMENTO DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM TRIGO: QUALIDADE TECNOLÓGICA E RENDIMENTO DE GRÃOS João Leonardo Fernandes Pires 1, Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Luiz Eichelberger
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ. N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás
DIAGNOSE FOLIAR EM ARROZ N. K. Fageria EMBRAPA Arroz e Feijão, Caixa Postal 179, Santo Antônio de Goiás Tabela 1. Área, produção e produtividade do arroz no Brasil. Safra 2006/2007. Região Área (10 6
Leia maisVIGOR ALTO VIGOR BAIXO VIGOR
TRIGO AVEIA 2018 VIGOR Emergência rápida e uniforme. População ajustada mesmo sob condições de estresse. Plantas de alto desempenho, com melhor estrutura de produção. Área foliar mais equilibrada, maior
Leia maisQUALIDADE INDUSTRIAL DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM RESPOSTA AO NITROGÊNIO CONDUZIDOS EM DISTINTOS AMBIENTES
QUALIDADE INDUSTRIAL DE GENÓTIPOS DE TRIGO EM RESPOSTA AO NITROGÊNIO CONDUZIDOS EM DISTINTOS AMBIENTES LUCHE, Henrique de Souza 1 ; WOYANN, Leomar G. 2 ; CERIOLI, Murilo 2 ; TESSMANN, Elisane 2 ; SCHMIDT,
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM COBERTURA EM DIFERENTES POPULAÇÕES NA CULTURA DO MILHO
ANÁLISE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES CRESCENTES DE N EM COBERTURA EM DIFERENTES POPULAÇÕES NA CULTURA DO MILHO Fabiano Pacentchuk (ICV-UNICENTRO), Diogo Davi Follmann, Marciela Rodrigues da Silva, Nelson
Leia maisOtempo calendário (por ex.: passagem de horas,
163 Caracterização do trigo ontogenética Osmar Rodrigues Otempo calendário (por ex.: passagem de horas, minutos ou dias) tem sido usado freqüentemente como referencial para caracterizar o desenvolvimento
Leia maisTarefa 13 Professor Lúcio
Tarefa 13 Professor Lúcio 01. (Unicamp 2018) a) Um dos maiores problemas de saúde pública no mundo é a obesidade. Considerando separadamente as populações masculina e feminina, em qual faixa etária houve
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisPRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS. 1. Roberto Carbonera 2, Tiago Mai 3.
PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS. 1 Roberto Carbonera 2, Tiago Mai 3. 1 Parte do Trabalho de Conclusão de Curso 2 Professor, Mestre, DEAg/UNIJUI, carbonera@unijui.edu.br
Leia maiso custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis em água
Avaliação da Eficiência Agronômica de Fosfatos Naturais, em Relação ao Superfosfato Triplo, na Cultivar de Cevada BR 2, em 1998 Peruzzo, G.' Introdução o custo elevado dos fertilizantes fosfatados solúveis
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisÁrea: Tecnologia de Alimentos LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS PRODUTORES SOBRE A NOVA NORMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO DO TRIGO
1/6 Área: Tecnologia de Alimentos LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO DOS PRODUTORES SOBRE A NOVA NORMATIVA DE COMERCIALIZAÇÃO DO TRIGO Amauri Anzolin Viecili*, Fernanda Jaqueline Menegusso, Felipe Zanetti, Luis
Leia maisAVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata).
AVALIAÇÃO DA APLICAÇÃO TARDIA DE COBALTO, NA ABSCISÃO DE FLORES E COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM (Vigna unguiculata). Rezanio Martins Carvalho (bolsista do PIBIC/CNPq), Fabiano André Petter
Leia maisMANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo
Leia maisControle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de
Leia maisRENDIMENTO DA SOJA: Chegamos ao máximo?
RENDIMENTO DA SOJA: Chegamos ao máximo? JOSÉ ANTONIO COSTA UFRGS, Porto Alegre-RS E-mail: jamc@vortex.ufrgs.br SIMPÓSIO SOBRE ROTAÇÃO SOJA/MILHO NO PLANTIO DIRETO Piracicaba-SP, Julho 10-12, 2002. OBJETIVO
Leia maisTBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento
TBIO SELETO - Rusticidade, precocidade e bom potencial de rendimento Igor Tonin 1, André Cunha Rosa 2, Ottoni Rosa Filho 3 Ana Silvia de Camargo 4 1 Eng. Agrônomo, Biotrigo Genética Ltda (BIOTRIGO), Rua
Leia maisFunção de resposta do milho verde a adubação nitrogenada para as condições edafoclimáticas de Teresina-PI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Programa de Bolsa de Iniciação Científica PIBIC
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: A safra atual termina a primeira quinzena de julho com praticamente 100% de sua área prevista já semeada; a exceção fica por conta de poucas áreas no Planalto e Campos de
Leia maisADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
Leia maisProdução de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009
Produção de semente genética de trigo na Embrapa Trigo em 2009 Luiz Eichelberger 1 Adão da Silva Acosta" Francisco Tenório Falcão Pereirs' Pedro Luiz Scheeren' Marcio Só e Sllve' Eduardo Ceierêo' Introdução
Leia maisENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR
ENSAIO PRELIMINAR DE CEVADA, ENTRE RIOS - GUARAPUAVA/PR - 2007. Antoniazzi, N. 1 ; Minella, E. 2 ; Hilário, J. M. N. 3 Objetivos Este ensaio representa a primeira fase de avaliação em rede das linhagens
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS
RENDIMENTO DE GRÃOS DE CULTIVARES DO TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RS 2015 1 Roberto Carbonera 2, Renan Gasparin 3, Ismael Vilani 4. 1 Parte de Trabalho de Conclusão de Curso 2 Professor
Leia maisBRS PASTOREIO: NOVA CULTIVAR DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO DA EMBRAPA
BRS PASTOREIO: NOVA CULTIVAR DE TRIGO DUPLO PROPÓSITO DA EMBRAPA Ricardo Lima de Castro, Eduardo Caierão, Renato Serena Fontaneli, Henrique Pereira dos Santos, Márcio Só e Silva, Pedro Luiz Scheeren, Eliana
Leia maisA adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja?
Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPG Ciência do Solo Relação Solo-Planta A adubação nitrogenada é necessária para sustentar altos rendimentos de grãos de soja? Apresentador: Vítor Gabriel Ambrosini
Leia maisSoluções Nutricionais Integradas via Solo
Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisBRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO
BRS REPONTE: CULTIVAR DE TRIGO DE ALTA PRODUTIVIDADE E AMPLA ADAPTAÇÃO Pedro Luiz Scheeren¹, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão¹, Márcio Só e Silva¹, Ricardo Lima de Castro¹, Manoel Carlos Bassoi
Leia maisResposta do Milho Irrigado à Adubação Nitrogenada em Sucessão ao Nabo Forrageiro como Cobertura de Solo no Inverno.
Resposta do Milho Irrigado à Adubação Nitrogenada em Sucessão ao Nabo Forrageiro como Cobertura de Solo no Inverno. GUTERRESS, B. 1 ; SILVA, P.R.F. DA 1 ; SERPA, M.S. 1 ; VIEIRA, V.M. 1 ; MARCHESI, D.R.
Leia maisDr. Thomas R Sinclair
Dr. Thomas R Sinclair TRAMS 1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 Y =6.303-0.8539X+0.04192X 2-0.0006508X 3 R 2 =0.89** Seco Fresco R 2 =0.92** Y =4.895-0.7445X+0.03946X 2-0.0006361X 3 17 21 25 29 33 TEMPERATURA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA RENDIMENTO DE GRÃOS E QUALIDADE TECNOLÓGICA DE CULTIVARES DE TRIGO EM RESPOSTA À ADUBAÇÃO NITROGENADA
Leia maisCORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ
CORRELAÇÃO DE FORÇA DE GLÚTEN E ÍNDICE DE ELASTICIDADE COM ESTABILIDADE, PARA GENÓTIPOS DE TRIGO DA EMBRAPA, POR REGIÃO TRITÍCOLA DO PARANÁ Martha Zavariz de Miranda¹, Eliana Maria Guarienti¹, Manoel Carlos
Leia mais431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
Leia maisEngª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo
Engª. Agrª. M.Sc: Edimara Polidoro Taiane Mota Camargo Introdução Relação N para a soja Altos rendimentos Fixação biológica (N2) Bradyrhizobium Eficiência da fixação Planta Bactérias Simbiose Meio ambiente
Leia maisITAMAR UHDE MAFALDA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ITAMAR UHDE MAFALDA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O CULTIVO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Ijuí - RS Dezembro - 2012 ITAMAR UHDE MAFALDA AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA
Leia maisManejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja. Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja
Manejo de Nutrientes no Sistema de Produção de Soja Adilson de Oliveira Jr. Pesquisador Embrapa Soja Adubação de Sistemas Definição: Prática onde se busca, ao realizar o manejo nutricional, não se restringir
Leia maisIntrodução ao modelo de Regressão Linear
Introdução ao modelo de Regressão Linear Prof. Gilberto Rodrigues Liska 8 de Novembro de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores (junto ao administrativo)
Leia maisTratamento de Sementes Industrial. Informações das suas sementes no seu celular
A Cambaí é uma holding localizada em São Luiz Gonzaga, interior do Rio Grande do Sul, que há 13 anos produz sementes de soja e de trigo. Nossa base de trabalho é formada pela tríade de produção da própria
Leia maisOtrigo é uma das principais culturas para produção
171 Manejo da fertilidade do solo na cultura de trigo Geraldino Peruzzo Sirio Wiethölter Otrigo é uma das principais culturas para produção de grãos no inverno. Em adição, ele tem muita importância para
Leia maisATA SUBCOMISSÃO DE ECOLOGIA,FISIOLOGIA E PRÁTICAS CULTURAIS
ATA SUBCOMISSÃO DE ECOLOGIA,FISIOLOGIA E PRÁTICAS CULTURAIS Londrina, 02 de agosto de 2012 Coordenador e Relator: José Salvador Simoneti Foloni Embrapa Soja A Subcomissão de Ecologia, Fisiologia e Práticas
Leia maisATA DA SUBCOMISSÃO DE SOLOS E NUTRIÇÃO VEGETAL
ATA DA SUBCOMISSÃO DE SOLOS E NUTRIÇÃO VEGETAL Londrina, 28 de julho de 2016 Coordenador: Sandra Maria Vieira Fontoura FAPA (Guarapuava-PR) Relator: Adilson de Oliveira Junior Embrapa Soja (Londrina-PR)
Leia maisDiagnose Foliar na Cultura da batata. Prof. Dr. Jerônimo Luiz Andriolo Universidade Federal de Santa Maria
Diagnose Foliar na Cultura da batata Prof. Dr. Jerônimo Luiz Andriolo Universidade Federal de Santa Maria jeronimo@pq.cnpq.br SUMÁRIO 1. Contexto da nutrição mineral na cultura da batata 2. Estratégias
Leia maisBRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL
BRS PARRUDO: NOVA PROPOSTA DE ARQUITETURA DE PLANTA DE TRIGO ADAPTADA AO SUL DO BRASIL Pedro Luiz Scheeren 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Eduardo Caierão 1, Márcio Só e Silva 1, Luiz Eichelberger 1, Martha
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisEFiCÁCIA DE PRIORI 250 SC EM MISTURA COM O ÓLEO MINERAL NIMBUS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DE TRIGO.
EFiCÁCIA DE PRIORI 250 SC EM MISTURA COM O ÓLEO MINERAL NIMBUS NO CONTROLE DA FERRUGEM E DA MANCHA BRONZEADA DA FOLHA DE TRIGO Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1998, na Embrapa
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: As lavouras de arroz no Estado, de modo geral, desenvolvem-se de forma satisfatória. Nas regiões da Fronteira Oeste e Campanha, a cultura tem demonstrado bom desenvolvimento
Leia maisDesempenho agrícola de sorgo sacarino na safra André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo
Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra 2011-2012 André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Pontos iniciais para a discussão 1) SORGO NÃO é CANA, mas é complementar a ela 2) Tempo de TOMADA DE
Leia mais1 Clima. Silvando Carlos da Silva
1 Clima Silvando Carlos da Silva 1 Quais são os elementos climáticos que mais influenciam a produtividade do arroz de terras altas? A precipitação pluvial, a temperatura do ar, a radiação solar e o fotoperíodo
Leia maisEXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO. C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.
EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES PELA CULTURA DO SORGO FORRAGEIRO C. A. Vasconcellos, J. A. S. Rodrigues, G.V.E. PITTA e F.G.SANTOS O conhecimento da absorção e do acúmulo de nutrientes nas diferentes
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 197, de 29 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 05/12/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 197,
Leia maisRESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O desenvolvimento vegetativo tem melhorado nos últimos dias, melhora favorecida pelas condições climáticas do período, com temperatura alta e bastante luminosidade. Há um
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisCONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE Resumo
CONTROLE QUíMICO DE DOENÇAS DA PARTE AÉREA DA CULTURA DE TRIGO - ENSAIO COOPERATIVO DE FUNGICIDAS DO ANO DE 1993 Picinini, E.c. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Resumo Avaliou-se em 1993, na Embrapa Trigo, a eficácia
Leia maisDIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Agrárias Departamento de Solos e Engenharia Agrícola AL 320 - Nutrição Mineral de Plantas DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL E ANÁLISE FOLIAR Professor: Volnei Pauletti
Leia maisINFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO
INFLUÊNCIA DA FONTE DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA ABSORÇÃO DE N E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO Mario Felipe MEZZARI¹, Vanderson Modolon DUART², Adriana Modolon DUART², Rogério MORETTO², Bruno, CECHINEL²,
Leia mais4º Workshop Lavoura Inteligente. Agro Precision Cruz Alta - RS. Sérgio Trojahn Gerente Regional Sul - RS
4º Workshop Lavoura Inteligente Agro Precision Cruz Alta - RS Sérgio Trojahn Gerente Regional Sul - RS Conhecendo a Produquímica Áreas de negócio Divisão Agro Maior player global Divisão Químicas Líder
Leia maisLançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil. Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC
Lançamento Soja marca Pioneer no Sul do Brasil Ricardo B. Zottis Ger. Produto RS/SC Agenda 1. Histórico Soja marca Pioneer 2. Pesquisa Soja Brasil 3. Qualidade das Sementes DuPont Pioneer 4. Cultivares
Leia maisAmaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa. r José Carlos Cruz 1. INTRODUÇÃO
CRUZ, 1987 J.C. SEMEADURA DO MILHO 1. INTRODUÇÃO Amaldo Ferreira da Silva Antônio Carlos Viana Luiz André Correa r José Carlos Cruz O milho é a cultura mais largamente plantada no Brasil, com cerca de
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia maisDesejos do consumidor final. Comercialização e Industrialização do trigo
Desejos do consumidor final Comercialização e Industrialização do trigo Disponibilidade de informação em rotulagem e legislação Quais são as atuais preocupações deste consumidor 2º Mercado de cirurgias
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
CULTIVARES DE TRIGO SUBMETIDAS À INTERAÇÃO ENTRE ADUBAÇÃO NITROGENADA E DENSIDADE DE SEMEADURA EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Adônis Moreira
Leia maisDIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO
I Simpósio Paulista Sobre Nutrição de Plantas Jaboticabal - SP, 15 a 17 de Abril de 2008 DIAGNOSE FOLIAR EM MILHO E SORGO ANTÔNIO MARCOS COELHO ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA ALTA PRODUTIVIDADE João Lorenti
Leia maisANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS.
ANÁLISES REOLÓGICAS DE FARINHA MISTA DE FARINHA DE TRIGO (Triticum aestivum) COM FÉCULA DE MANDIOCA (Manihot esculenta) EM DIFERENTES PORCENTAGENS. Fernanda Jaqueline Menegusso 1, Amauri Anzolin Viecili
Leia maisOInstituto Agronômico do Paraná - Iapar começou,
81 Iapar,, pesquisando trigo para o Paraná Carlos Roberto Riede OInstituto Agronômico do Paraná - Iapar começou, em 1973, o Programa Trigo (atual PCI - Programa Cereais de Inverno). Inicialmente, foram
Leia maisUSO DE TECNOLOGIAS NO CULTIVO DE TRIGO EM LAVOURAS ASSISTIDAS PELA EMATER NA REGIÃO NORTE RIOGRANDENSE
USO DE TECNOLOGIAS NO CULTIVO DE TRIGO EM LAVOURAS ASSISTIDAS PELA EMATER NA REGIÃO NORTE RIOGRANDENSE Álvaro Augusto Dossa¹, Giovani Stefani Fae¹ e Claudia De Mori 2. ¹Analista. Embrapa Trigo. Rodovia
Leia maisCORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1
CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;
Leia maisCEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Leia maisRESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO. Fevereiro, 2010
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O PARANÁ E SÃO PAULO Fevereiro, 2010 RESULTADOS DE 2009 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas pelo zoneamento agrícola, em
Leia maisCURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO
CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO
ASSOCIAÇÃO ENTRE GERMINAÇÃO NA ESPIGA EM PRÉ-COLHEITA E TESTE DE NÚMERO DE QUEDA EM GENÓTIPOS DE TRIGO Barbara Giacomin¹, Pedro Luiz Scheeren², Eliana Maria Guarienti², Gabrieli Scariot ³ e Juliana Hanel
Leia maisDesenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,
Leia maisResultados do projeto de pesquisa do grupo em sistemas técnicos de produção agropecuária; 2
A TAXA DE PRODUÇÃO DE BIOMASSA E EXPRESSÃO DA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUENCIADA PELA DOSE E FRACIONAMENTO DO NITROGÊNIO EM DISTINTOS ANOS AGRÍCOLAS NA SUCESSÃO CULTURAL SOJA/TRIGO 1 Andressa
Leia maisEfeito da disposição da orientação de cultivo, do pareamento, de doses de nitrogênio e do uso de regulador de crescimento em características de cevada
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 22 ISSN 1677-8901 Dezembro, 2004 Efeito da disposição da orientação de cultivo, do pareamento, de doses de nitrogênio e do uso de regulador de crescimento
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Restando iniciar a colheita apenas na região Serrana, a cultura do trigo teve um aumento de áreas prontas para serem colhidas, mas com evolução lenta na semana. As lavouras
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DOSES CRESCENTES DE NITROGÊNIO APLICADO NA SEMEADURA
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DOSES CRESCENTES DE NITROGÊNIO APLICADO NA SEMEADURA Rogério Nunes Gonçalves (1), Tiago Rodrigues de Sousa (2), Marcus Vinicius Pires Cassiano (2),Sebastião Pedro da
Leia maisMILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani
MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO Dr. Rodrigo Pizzani Cenário atual: desafios para agricultura Alimentar 9 bilhões de pessoas em 2050 Contornar problemas: Fatores-chaves para atingir
Leia maisSEMENTES PRÉ INOCULADAS ABRA E PLANTE. CSM PARANA Agosto, 2016
SEMENTES PRÉ INOCULADAS ABRA E PLANTE CSM PARANA Agosto, 2016 Opções de inoculação Porque inocular? Porque reinocular? CTS200/SYS LL Tecnologia LCO Resultados de ensaios ABRE E PLANTE OPÇÕES DE INOCULAÇÃO
Leia maisCULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA
CULTIVARES DE TRIGO EMBRAPA Irrigado NR VCU 1 - Fria/Úmida VCU 2 - Quente/Úmida VCU 3 - Mod. Seca/Quente VCU 4 - Seca/Quente - Cerrado LEGENDA: Od Oídio FF Ferrugem da Folha MF Manchas Foliares Gib Giberela
Leia mais