COMPOSIÇÃO QUIMICA DO LEITE DE CABRAS SAANEN E A RELAÇÃO COM DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE COLETA* DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE COLETA* 1.

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1 COMPOSIÇÃO QUIMICA DO LEITE DE CABRAS SAANEN E A RELAÇÃO COM DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE COLETA* Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: VILANOVA, Marcele Sousa; TOMAZEWSKY, Claudia Daiane; VILANOVA, Daniel Sousa; RIBEIRO, Maria Edi da Rocha; SCHMIDT, Verônica; FERREIRA, Otoniel G.L;OSÓRIO, J.C; OSÓRIO, Maria Teresa; Marcele Sousa Vilanova Maria Teresa Moreira Osório Werner Erwin Lüder Andrea Troller Pinto UFPEL COMPOSIÇÃO QUIMICA DO LEITE DE CABRAS SAANEN E A RELAÇÃO COM DIFERENTES PROCEDIMENTOS DE COLETA* VILANOVA, Marcele Sousa 1 ; TOMAZEWSKY, Claudia Daiane 2 ; VILANOVA, Daniel Sousa 1 ; RIBEIRO, Maria Edi da Rocha 4 ; SCHMIDT, Verônica 2 ; OSÓRIO, Maria Teresa 1. 1 Depto de Zootecnia FAEM - UFPel; 2 Depto. Medicina Veterinária Preventiva, Faculdade de Veterinária - UFRGS;; 4 Embrapa Clima Temperado Campus Universitário Caixa Postal 354 CEP marcele.vet@gmail.com * Trabalho financiado pela FAPERGS, através do EDITAL CASADINHOS. 1. INTRODUÇÃO A composição do leite é determinante para o estabelecimento de sua qualidade nutricional e aptidão para o processamento e consumo humano (SILVA et al., 1997). A Composição físico-química do leite de cabra é bastante variável, em função de múltiplos fatores, tais como raça, período de lactação, clima, estação do ano, alimentação, idade do animal, e produção de leite (BENEDET & CARVALHO, 1996). Além de fatores relacionados com a adequada coleta e envio das amostras (ESALQ, 2007). Um monitoramento sistemático da qualidade do leite é importante para identificar problemas, auxiliar nos programas de melhoramento genético (visando à seleção de animais que produzam mais sólidos), manejo nutricional e controle e prevenção de mastite (REIS, 2007). No entanto, a coleta das amostras de leite individual deve ser criteriosa, para que as mesmas possam refletir a sua real composição. De acordo com diferentes tipos de ordenha (manual ou mecânica) e metodologias de coleta, poderiam ocorrer variações nos teores dos seus componentes, produzindo resultados desiguais na análise laboratorial de uma mesma amostra de leite (REIS, 2007). A produção e comercialização do leite de cabra, no Brasil, é regulamentada através da Instrução Normativa 37 (BRASIL, 2000), que estabelece como padrões mínimos 2,9% de gordura, 2,8% de proteína bruta, 4,3% de lactose, 8,2% de sólidos não-gordurosos.

2 O objetivo desse trabalho foi avaliar a variação existente na composição química do leite de cabras Saanen, ordenhadas manualmente, frente as variações na homogeneização da coleta e no período do dia (manhã e tarde). 2. MATERIAL E METODOS Em julho de 2007, em um capril na cidade de Santo Antonio da Patrulha/RS, coletaram-se 160 amostras de leite de 20 cabras Saanen, multíparas de 2ª a 4ª lactação, ordenhas duas vezes ao dia. O procedimento de coleta seguiu a seguinte seqüência: lavagem com água corrente e secagem com papel toalha; teste de detecção de mastite subclínica, utilizando-se os primeiros jatos de leite para a realização do CMT (Califórnia Mastite Teste) e do teste bacteriológico; as coletas foram realizadas manualmente. Primeiramente coletou-se, individualmente de cada teto, 55 ml de leite direto no frasco com conservante. Na seqüência, cada teto foi ordenhado em um recipiente limpo e seco até ser esgotado e o conteúdo, homogeneizado por turbilhonamento, amostrado em frasco de 55 ml com conservante (Bronopol ). Dessa forma, coletaram-se oito amostras de cada animal, no delineamento inteiramente casualizado sendo dois tipos de coleta e em dois períodos (SHM: Sem Homogeneização Manhã; CHM: Com homogeneização Manhã; SHT: Sem homogeneização Tarde; CHT: Com Homogeneização Tarde). Após as coletas, as amostras foram acondicionadas em caixas apropriadas de papelão e enviadas à EMBRAPA LABLEITE, onde foram submetidas às análises laboratoriais. As amostras de leite foram analisadas no equipamento eletrônico BENTLEY 2000, sendo determinados os teores de gordura, proteína, lactose e sólidos totais. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Como a interação teto x coleta não foi significativa (P> 0,05), os resultados apresentados desconsideram a influencia do teto (direito ou esquerdo) na resposta ao tipo de coleta. Os resultados observados na figura 1, mostram que o percentual médio de gordura produzido, foi significativamente (P=0,003) influenciado pelo tipo de coleta. Por outro lado, embora o período da tarde apresente tendência a um maior percentual de gordura, comparado ao período da manhã, este não é significativo, concordando com AGRAZ-GARCIA (1981), que afirma que se o animal é ordenhado em intervalos irregulares, maior volume de leite permanece no úbere, principalmente em intervalos longos e esta, provavelmente, seja a razão pela qual o percentual de gordura no leite tende a ser menor pela manhã. Percentuais médios 4,1 4 3,9 3,8 3,7 3,6 4,01a 3,96a 3,83ba 3,66b 3,5 3,4 CHT CHM SHT SHM

3 FIGURA 1 Variação do percentual médio da composição de Gordura no leite de cabras Saanen frente aos diferentes tipos de coleta. A gordura é o componente do leite que mais sofre influência pelas variações ocorridas, tanto no animal, quanto no tipo de coleta. Neste caso, a variação observada deve-se ao fato de que as partículas de gordura do leite são de maior tamanho que as moléculas dos demais componentes e tendem a se juntar em pequenos acúmulos que permanecem nos alvéolos (AGRAZ-GARCIA, 1981). Os procedimentos de coleta, SHM e SHT, representam o primeiro leite armazenado, o qual usualmente é mais pobre em gordura do que o final. Embora sempre que permaneça um pouco de leite após a ordenha completa ocorra acúmulo dos glóbulos de gordura e o leite residual seja mais rico (10 a 15%) na composição deste componente (AGRAZ-GARCIA, 1981), o leite inicial tenderá a uma menor concentração de gordura uma vez que este componente apresenta menor densidade do que os demais e tende a ser eliminado ao final do processo de ordenha. Ainda segundo o mesmo autor, o processo da ordenha de cabras comportase de maneira que o começo apresenta 1,1% de gordura, a metade com 3,5% e o final 8,9%. Assim,que, se por alguma razão a ordenha for incompleta, resultará em baixo percentual de gordura. A quantidade de leite residual tende a ser constante, de 10 a 13% do total do leite ordenhado. Se o animal é ordenhado em intervalos irregulares, mais leite permanecerá no úbere após intervalos longos e esta, provavelmente, seja a razão de a porcentagem de gordura tender a ser menor pela manhã. Assim como a gordura, o tipo de coleta influenciou significativamente (P= 0,0015), o resultado dos sólidos totais, como mostra a figura 2. 12,59a 12,6 12,4 12,37a 12,25a Percentuais Médios 12, ,8 11,6 11,4 11,2 CHT CHM SHT SHM Tipo de Coleta 11,71b

4 FIGURA 2 Variação no percentual médio da composição de Sólidos Totais no leite de cabras Saanen frente aos diferentes tipos de coleta. Das demais variáveis estudadas, proteína (P=0,9559) e a lactose (P= 0,8093) não sofreram influencia significativa com o tipo de coleta (Tabela 1) pois, por terem maior densidade em relação à gordura, a proteína e a lactose, não apresentam grandes variações percentuais ao longo da ordenha (PARK & JACOBSON, 1996). TABELA 1 - Variação no percentual médio da composição de proteína e lactose no leite de cabras Saanen frente aos diferentes tipos de coleta Tipo de coleta PROTEÍNA (%) Lactose (%) SHT 3,09 a 4,49 a CHT 3.06 a 4,44 a SHM 3,05 a 4,42 a CHM 3,05 a 4,37 a Médias seguidas de letras iguais na coluna, não diferem pelo teste Tukey (P>0,05). 4. CONCLUSÕES A gordura, dos constituintes do leite estudado, é a que mais sofre influencia com as variações na coleta do leite. Os resultados encontrados demonstram a importância da padronização na coleta de amostras, sobre a resposta nos constituintes químicos do leite de cabras Saanen. 5. REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICA AGRAZ-GARCIA, A. A Caprinotecnia I. México:Universidad del Guadalajara, 1981, p.840. BENEDET, H. D; CARVALHO, M. W. Caracterização de leite de cabra no estado de Santa Catarina, Brasil. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 16. p BENTLEY INSTRUMENTS. BENTLEY 2000 Operator's Manual. Chaska, 1995a. 77p. BRASIL. Instrução Normativa n 37 de 8 de novembro de 2000 do Ministério da Agricultura. Regulamento Técnico de Produção, identidade e qualidade do leite de cabra. Diário Oficial da União. Disponível no site Acesso em 26 de agosto de ESALQ USP - Manual de instruções para coleta e envio de amostras de leite para análise. Acesso em: 01/09/2007. Disponível em: PARK, C. S; JACOBSON, N.L. Glândula Mamária e lactação.in:. D u k e s fisiologia dos animais domésticos. 11ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cap. 37, p REIS, G. L.; ALVES, A. A.; LANA, A. M. Q.; et al. Procedimentos de coleta de leite cru individual e sua relação com a composição físico-química e a contagem de células somáticas. Ciência Rural v.37, n.4.santa Maria, 2007

5 SILVA, P. H. F.; PEREIRA, D. B. C.; OLIVEIRA, L. L.; COSTA JUNIOR, L. C. G. Físico-química do leite e derivados Métodos analíticos. Juiz de Fora. Gráfica Oficina de impressão. Gráfica e editora Ltda p.

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