INSTRUÇÕES GERAIS. 1.TABELA GERAL DE AUXÍLIO - TGA Versão III

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1 INSTRUÇÕES GERAIS 1.TABELA GERAL DE AUXÍLIO - TGA Versão III 1.1 Buscando adequar a TGA - Tabela Geral de Auxílios à CBHPM Classificação Brasileira hierarquizada de Procedimentos Médicos, elaborada pela Associação Médica Brasileira - AMB e Conselho Federal de Medicina - CFM, de forma que se mantenha o cumprimento dos normativos e cobertura da CASSI, foi desenvolvida a TGA - Versão III A TGA - Versão III é a designação dada para a TGA, da CASSI, revisada e adequada em função da CBHPM - Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos, que é uma nova forma de apresentação dos eventos médicos, a qual classifica os procedimentos conforme a complexidade, região anatômica, tempo de execução, necessidade de conhecimento médico e risco do evento, entre outros aspectos. 1.3.A TGA - versão III é uma listagem para fins de valoração dos procedimentos médicos cobertos pela CASSI que utiliza a estrutura, codificação e hierarquização da CBHPM e mantém as normas reguladoras da CASSI. Dessa forma, sua estrutura é semelhante à da CBHPM no que diz respeito à codificação (8 dígitos), hierarquização, valoração com base nos 14 portes e 3 subportes (A, B e C) e estabelecimento da UCO - Unidade de Custo Operacional, que incorpora depreciação de equipamentos, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, folha de pagamento etc. Este custo foi calculado para os procedimentos de SADT de cada especialidade. Custos operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados diretamente e de comum acordo entre as partes. 1.4.Os atendimentos contratados de acordo com esta Listagem de Procedimentos serão realizados em locais, dias e horários preestabelecidos Esta Listagem constitui referência para acomodações hospitalares coletivas (enfermaria ou quartos com dois ou mais leitos). 2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 2.1 Os atos médicos praticados em caráter de urgência ou emergência terão um acréscimo de trinta por cento (30%) em seus portes na seguintes eventualidades: No período compreendido entre 19h e 7h do dia seguinte; Em qualquer horário aos sábados,domingos e feriados. 3. NORMAS GERAIS 3.1 Os portes atribuídos a cada procedimento cirúrgico incluem os cuidados PÓS OPERATÓRIOS relacionados com o tempo de permanência do paciente no hospital, até 10 (dez) dias após o ATO CIRÚRGICO. Esgotado esse prazo, a valoração do porte passa ser regida conforme critérios estabelecidos para as VISITAS HOSPITALARES (código ), ou para as CONSULTAS EM CONSULTÓRIO (código ), quando se fizer necessário um acompanhamento ambulatorial. 4. VALORAÇÃO DOS ATOS CIRÚRGICOS 4.1 Quando previamente planejada, ou quando se verificar, durante o ato cirúrgico, a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões a partir da MESMA VIA DE ACESSO, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto. 4.2 Quando ocorrer mais de uma intervenção por DIFERENTES VIAS DE ACESSO, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados. 4.3 Obedecem às normas acima as cirurgias bilaterais, realizadas por diferentes incisões (70%), ou pela mesma incisão (50%). 4.4 Quando duas equipes distintas realizarem simultaneamente atos cirúrgicos diferentes, a cada uma delas será atribuído porte de acordo com o procedimento realizado e previsto nesta Listagem.

2 4.5 Quando um ato cirúrgico for parte integrante de outro, valorar-se-á não o somatório do conjunto, mas apenas o ato principal. 5. AUXILIARES DE CIRURGIA 5.1 A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá ao percentual de 30% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 20% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também para o quarto auxiliar. 5.2 Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião. 6. CONDIÇÕES DE INTERNAÇÃO 6.1 Quando o paciente voluntariamente internar-se em ACOMODAÇÕES HOSPITALARES SUPERIORES, diferentes das previstas no item 1.5 destas Instruções e do previsto em seu plano de saúde original, a valoração do porte referente aos procedimentos será complementada por negociação entre o paciente e o médico, servindo como referência o item 6.2 destas Instruções. 6.2 Nos casos de pacientes internados em apartamento ou quarto privativo, diferentemente do previsto citado no item 1.5 fica prevista a valoração do porte pelo dobro de sua quantificação. Não estão sujeitos as condições desses itens os atos médicos do capítulo 4 (Diagnósticos e Terapêuticos), exceto quando previsto em observações específicas do capítulo. 7. APLICAÇÃO 7.1 As disposições específicas para os grupos de procedimentos constam no corpo de cada capítulo correspondente. 8. LEGENDA PARA AUTORIZAÇÃO: A coluna Autorização na TGA Versão III define os serviços que dependem ou não de prévia autorização (senha) da Central CASSI e/ou prévio exame médico na Unidade CASSI conforme Plano Associados e Plano Saúde Família. AUTORIZAÇÃO DESCRIÇÃO Procedimentos dispensados de autorização (senha) da Central CASSI 1 Procedimentos que exigem autorização (senha) da Central CASSI 2 Procedimentos que exigem perícia prévia na Unidade CASSI ESTADO: MG RELATÓRIO - TGA VERSÃO III - PRESTADOR POR ESPECIALIDADE Especialidade: MEDICINA FISICA E REABILITACAO AUTORIZAÇÃO VALOR CUSTO PORTE VALOR PORTE Nº DE CÓDIGO TGA PROCEDIMENTO ASSOCIADOs FAMÍLIA HONORÁRIOS OP ANESTÉSICO ANESTÉSICO FILME M2 AUXILIARES AH AI PS 0 25 MEDICINA FISICA E REABILITACAO

3 2506 PATOLOGIAS ORTOPEDICAS E TRAUMATOLOGICAS HIDROTERAPIA - POR SESSÃO S N PACIENTE PORTADOR DE CARDIOPATIA APOS 24 SEMANAS 13, N N - 81 ASSISTÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS 8102 TRATAMENTOS DIVERSOS HIDROTERAPIA - POR SESSAO , N S EQUOTERAPIA , N S ATAXIAS - FISIOTERAPIA , N S DISTROFIA SIMPATICO REFLEXO - FISIOTERAPIA , N S HEMIPLEGIA E HEMIPARESIA - FISIOTERAPIA , N S LESAO NERVOSA PERIFERICA AFETANDO MAIS DE UM NER , N S LESAO NERVOSA PERIFERICA AFETANDO UM NERVO COM , N S MIOPATIAS - FISIOTERAPIA , N S MONOPLEGIA - FISIOTERAPIA , N S PARAPLEGIA E PARAPARESIA - FISIOTERAPIA N S PARALISIA CEREBRAL TRATAMENTO MOTOR , N S PARALISIA CEREBRAL -TRATAMENTO GLOBAL N S PARKINSON - FISIOTERAPIA , N S QUADRIPLEGIA E QUADRIPARESIA - FISIOTERAPIA , N S RETARDO DO DESENVOLVIMENTO PSICO-MOTOR -TRATA , N S RETARDO DO DESENVOLVIMENTO PSICO-MOTOR -TRATA , N S ASSISTENCIA FISIATRICA NO TRATAMENTO DE PATOLO N S DOENÇAS PULMONARES 13, S S PROCEDIMENTOS CLINICOS AMBULATORIAIS REABILITACOES - SESSOES ( ) ADAPTAÇÃO E TREINAMENTO DE RECURSOS ÓPTICOS PARA VISÃO 20, N N - SUBNORMAL (POR SESSÃO) - BINOCULAR AMPUTAÇÃO BILATERAL (PREPARAÇÃO DO COTO) , N N AMPUTAÇÃO BILATERAL (TREINAMENTO PROTÉTICO) , N N AMPUTAÇÃO UNILATERAL (PREPARAÇÃO DO COTO) , N N AMPUTAÇÃO UNILATERAL (TREINAMENTO PROTÉTICO) , N N ASSISTÊNCIA FISIÁTRICA RESPIRATÓRIA EM PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO 13, S S - DE CONDIÇÕES CIRÚRGICAS ATAXIAS , N N ATENDIMENTO FISIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES 13, S S - PARA PREVENÇÃO DE SEQÜELAS ATENDIMENTO FISIÁTRICO NO PRÉ E PÓS-PARTO , S S ATIVIDADE REFLEXA OU APLICAÇÃO DE TÉCNICA CINESIOTERÁPICA 27, N N - ESPECÍFICA BIOFEEDBACK COM EMG , N N CONFECÇÃO DE PRÓTESE IMEDIATA N N CONFECÇÃO DE PRÓTESE PROVISÓRIA N S DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL , N N DISFUNÇÃO VÉSICO-URETRAL , N N DISTROFIA SIMPÁTICO-REFLEXA , N N DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS ARTÉRIO-VENOSOS E LINFÁTICOS , N N -

4 DOENÇAS PULMONARES ATENDIDAS EM AMBULATÓRIO , N N HEMIPARESIA , N N HEMIPLEGIA , N N HEMIPLEGIA E HEMIPARESIA COM AFASIA , N N HIPO OU AGENESIA DE MEMBROS , N N INFILTRAÇÃO DE PONTO GATILHO (POR MÚSCULO) OU 16, N N - AGULHAMENTO SECO (POR MÚSCULO) LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA AFETANDO MAIS DE UM NERVO COM 13, N N - ALTERAÇÕES SENSITIVAS E/OU MOTORAS LESÃO NERVOSA PERIFÉRICA AFETANDO UM NERVO COM 13, N N - ALTERAÇÕES SENSITIVAS E/OU MOTORAS MIOPATIAS , N N PACIENTE COM D.P.O.C. EM ATENDIMENTO AMBULATORIAL 13, N N - NECESSITANDO REEDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO RESPIRATÓRIA PACIENTE EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA, ATENDIDO 13, N N - EM AMBULATÓRIO, DUAS A TRÊS VEZES POR SEMANA PACIENTES COM DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO, ATENDIDO EM 13, N N - AMBULATÓRIO DE 8 A 24 SEMANAS PACIENTES COM DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO, ATENDIDO EM 13, S S - AMBULATÓRIO, ATÉ 8 SEMANAS DE PROGRAMA PACIENTES COM DOENÇAS NEURO-MÚSCULO-ESQUELÉTICAS COM 13, N N - ENVOLVIMENTO TEGUMENTAR PACIENTES SEM DOENÇA CORONARIANA CLINICAMENTE MANIFESTA, 13, N N - MAS CONSIDERADA DE ALTO RISCO, ATENDIDO EM AMBULATÓRIO, DUAS A TRÊS VEZES POR SEMANA PARALISIA CEREBRAL , N N PARALISIA CEREBRAL COM DISTÚRBIO DE COMUNICAÇÃO , N N PARAPARESIA/TETRAPARESIA , N N PARAPLEGIA E TETRAPLEGIA , N N PARKINSON , N N PATOLOGIA NEUROLÓGICA COM DEPENDÊNCIA DE ATIVIDADES DA 20, S S - VIDA DIÁRIA PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR EM UM MEMBRO , N N PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR EM DOIS OU MAIS MEMBROS , N N PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR EM UM SEGMENTO DA COLUNA , N N PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR EM DIFERENTES SEGMENTOS DA 16, N N - COLUNA PATOLOGIAS OSTEOMIOARTICULARES COM DEPENDÊNCIA DE 13, N N - ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA RECUPERAÇÃO FUNCIONAL PÓS-OPERATÓRIA OU POR 13, S S - IMOBILIZAÇÃO DA PATOLOGIA VERTEBRAL PROCESSOS INFLAMATÓRIOS PÉLVICOS , N N QUEIMADOS - SEGUIMENTO AMBULATORIAL PARA PREVENÇÃO DE 13, N N - SEQÜELAS (POR SEGMENTO) REABILITAÇÃO LABIRÍNTICA (POR SESSÃO) , N N REABILITAÇÃO PERINEAL COM BIOFEEDBACK , S N -

5 RECUPERAÇÃO FUNCIONAL DE DISTÚRBIOS CRÂNIO-FACIAIS , N N RECUPERAÇÃO FUNCIONAL PÓS-OPERATÓRIA OU PÓS- 13, S S - IMOBILIZAÇÃO GESSADA DE PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR COM COMPLICAÇÕES NEUROVASCULARES AFETANDO UM MEMBRO RECUPERAÇÃO FUNCIONAL PÓS-OPERATÓRIA OU PÓS- 16, S S - IMOBILIZAÇÃO GESSADA DE PATOLOGIA OSTEOMIOARTICULAR COM COMPLICAÇÕES NEUROVASCULARES AFETANDO MAIS DE UM MEMBRO RETARDO DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR , N N SEQÜELAS DE TRAUMATISMOS TORÁCICOS E ABDOMINAIS , N N SEQÜELAS EM POLITRAUMATIZADOS (EM DIFERENTES SEGMENTOS) , N N SINUSITES 13, N N TERAPEUTICA ( ) SESSÃO DE OXIGENOTERAPIA HIPERBÁRICA (POR SESSÃO DE 2 153,066 52, N N - HORAS) 202 PROCEDIMENTOS CLINICOS HOSPITALARES REABILITACOES - SESSOES ( ) ASSISTÊNCIA FISIÁTRICA RESPIRATÓRIA EM PACIENTE INTERNADO 13, S S - COM VENTILAÇÃO MECÂNICA ASSISTÊNCIA FISIÁTRICA RESPIRATÓRIA EM DOENTE CLÍNICO 13, S S - INTERNADO PACIENTES COM DOENÇA ISQUÊMICA DO CORAÇÃO, 13, S N - HOSPITALIZADO, ATÉ 8 SEMANAS DE PROGRAMA PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA, 13, S S - HOSPITALIZADO, ATÉ 8 SEMANAS DE PROGRAMA 3 PROCEDIMENTOS CIRURGICOS E INVASIVOS 316 OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS BLOQUEIOS DE NERVOS E ESTIMULOS NEURO-VASCULARES ( ) BLOQUEIO ANESTÉSICO SIMPÁTICO ,64-0 N N 3 4 PROCEDIMENTOS DIAGNOSTICOS E TERAPEUTICOS 401 ELETROFISIOLOGICOS/MECANICOS E FUNCIONAIS ELETROENCEFALOGRAFIA ( ) ELETRONEUROMIOGRAFIA (VELOCIDADE DE CONDUÇÃO) TESTES DE 88,99 38, S N - ESTÍMULOS PARA PARALISIA FACIAL ELETRONEUROMIOGRAFIA DE MMII ,47 82, S N ELETRONEUROMIOGRAFIA DE MMSS ,47 82, S N ELETRONEUROMIOGRAFIA DE MMSS E MMII , , S N ELETRONEUROMIOGRAFIA DE SEGMENTO COMPLEMENTAR ,479 38, S N ELETRONEUROMIOGRAFIA GENITOPERINEAL ,071 96, S N EMG QUANTITATIVA OU EMG DE FIBRA ÚNICA , S N POTENCIAL EVOCADO AUDITIVO DE MÉDIA LATÊNCIA (PEA-ML) 78,309 72, N N - BILATERAL POTENCIAL EVOCADO SOMATO-SENSITIVO - MEMBROS INFERIORES 78,309 68, N N - (PESS) POTENCIAL EVOCADO SOMATO-SENSITIVO - MEMBROS SUPERIORES 78,309 68, S N -

6 (PESS) POTENCIAL EVOCADO VISUAL (PEV) 44, N N EXAMES OSTEOS - MUSCULO - ARTICULARES ( ) AVALIAÇÃO MUSCULAR POR DINAMOMETRIA COMPUTADORIZADA 21,362 27, N N - (ISOCINÉTICA) - POR ARTICULAÇÃO CRONAXIMETRIA 0 1 7,117 5, N N CURVA I/T - MEDIDA DE LATÊNCIA DE NERVO PERIFÉRICO 0 1 7,117 6, N N ERGOTONOMETRIA MÚSCULO-ESQUELÉTICO (TETRA, PARAPARESIA 14,234 1, N N - E HEMIPARESIA) SISTEMA TRIDIMENSIONAL DE AVALIAÇÃO DO MOVIMENTO QUE 37, , N N - INCLUI VÍDEO ACOPLADO À PLATAFORMA DA FORÇA E ELETROMIOGRAFIA

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