18h00: Apresentação de resultados (Carlos Gonçalves, João Nuno Ferreira, João Mota Lopes) 18h50: Encerramento (André Vasconcelos)
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- Márcio Corte-Real Faria
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2 Dia 27 de Outubro, 14h00 - Agenda 1. Apresentação geral auditório (30+45minutos) 14h00: Receção dos convidados 14h30: Abertura (Rogério Carapuça) 14h40: Políticas Infra-estruturas TIC na Administração Pública (André Vasconcelos) 14h55: Caso de Estudo (António Gameiro Marques) 15h15: Mudança de salas 2. Discussões temáticas em 3 salas temáticas (120 minutos) 15h30: Sala 1 Datacenters e Cloud - 3 grupos de trabalho 15h30: Sala 2 Comunicações - 2 grupos de trabalho 15h30: Sala 3 Aplicações e Software - 3 grupos de trabalho 17h30: Coffee-break para mudança de sala e sistematização de resultados 3. Apresentação dos resultados finais (auditório) (60 min) 18h00: Apresentação de resultados (Carlos Gonçalves, João Nuno Ferreira, João Mota Lopes) 18h50: Encerramento (André Vasconcelos)
3 Metodologia proposta: Temas e Subtemas Datacenters e Cloud Comunicações Aplicações e Software Modelo de racionalização de CPDs Modelo de Cloud para a AP VoIP Ponto de Troca de Tráfego IPv6 Normas Abertas SW Aberto Negociação SW proprietário Desenvolvimento de soluções aplicacionais
4 Metodologia proposta: Tópicos de discussão (1/3) Datacenters e Cloud Modelo de racionalização de CPDs Quais os modelos de consolidação inter-ministerial e/ ou intra-ministerial? Quais as opções de consolidação e resiliência? Modelo de Cloud para a AP Quais as variáveis/ critérios para a caracterização dos serviços? Como deve assentar o modelo de Cloud na AP (Cloud Privada, Pública, Híbrida, )? Quais os serviços críticos da AP e serviços externalizáveis?
5 Comunicações VoIP Devem ser definidas normas standardizadas para implementação do VoIP? Quais? Ponto de Troca de Tráfego Quais os potenciais serviços a prestar através do PTT? IPv6 Qual deve ser a Estratégia de Plano de Endereçamento? Como deve ser definido o Governance do IPv6?
6 Aplicações e Software Normas Abertas Quais os princípios e áreas de aplicação? Quais os fatores catalisadores do uso de normas abertas? Software Aberto Quais os fatores catalisadores do uso de software aberto? Quais as tipologias de SW a ser utilizado como SW aberto? Software proprietário Como potenciar a negociação e aquisição conjunta e inter-ministerial? Como pode ser realizada a partilha de software inter-ministerial? Desenvolvimento de soluções aplicacionais Desenvolvimento in-house com recursos próprios vs. in-house com recursos externos vs. outsourcing Qual o papel da Administração Pública no desenvolvimento de aplicações?
7 Líderes de Sala e Mesa Datacenters e Cloud Comunicações Aplicações e Software António Gameiro Marques Carlos Gonçalves Francisco Gomes João Nuno Ferreira Manuel Ricou Henrique Martins José Maria Pedro João Mota Lopes Líder de Sala
8 1. CONCLUSÕES GRUPO DE TRABALHO COMUNICAÇÕES No âmbito da aposta da AP em Pontos de Troca de Tráfego (PTT), para manter o tráfego de comunicações dentro do setor público, fica claro que a tecnologia utilizada e fornecida pelos operadores é indiferente às soluções concretas encontradas na esfera pública. Os PTT têm que ser olhados como locais geográficos que acomodam vários tipos de ligações. Tendo em conta que as realidades e necessidades dentro dos vários organismos são muito distintas, os PTT terão que acomodar várias soluções e contextos de segurança, dependendo dos níveis de criticidade dos dados. Pelo que, atualmente, uma centralização global dos PTT não é exequível. No entanto, há que definir e desenvolver mecanismos eficazes de governante e de coordenação, assim como desenvolver as normas técnicas adequadas. Já no que respeita à adoção do VoIP de uma forma generalizada na esfera pública, há que aferir se compensará limitar a análise apenas às comunicações fixas ou se poderá ser alargado o conceito às comunicações unificadas. A criação de um Diretório AP não limitado aos números poderá ser um dos caminhos. Mas a opção pelo VoIP obrigará sempre a um refinamento do modelo e à validação do real retorno do investimento, tendo em conta que esta solução obriga a investimentos na rede e ao aumento da complexidade.
9 A migração do IPv4 para o IPv6, no âmbito da estratégia de endereçamento do Estado, é um passo que deve ser pensado pela AP. Porque com esta opção garantiria endereços para sempre, tendo em conta que o IPv6 já está a funcionar e pode ser disponibilizado pelos operadores, se for pedido. Apesar do acréscimo de complexidade que esta opção poderá implicar, os custos de gestão e os encargos para com os operadores serão cada vez mais marginais. Mas, mesmo que as vantagens sejam evidentes, esta mudança não será fácil, tendo em conta que há uma forte componente cultural que é difícil de ultrapassar. Acresce o custo de mudança da tecnologia e do equipamento disponíveis no Estado. Por isso, avançar para o IPv6 na AP é uma questão de decisão estratégica de topo. Há que definir um rumo e promover uma mudança faseada, de acordo com um plano de migração. Para isso, impõe-se incluir o IPv6 nos requisitos dos novos contratos, disponibilizar instrumentos de investimento e garantir a compatibilidade dos portais da AP.
10 27 OUT LNEC Workshops Visão TIC 2020: PTT Quais os constrangimentos atualmente associados? Qual a visão no contexto da AP? O que é preciso fazer para atingir os objetivos da visão? Governance/Operadores Coordenação de suporte técnico Colisões de endereçamento PTT são locais geográficos que acomodam vários tipos de ligações Vários contextos de segurança: backoffice, serviços, privado/público Implementar o modelo previsto Vertente Desenvolver AP/Serviços mecanismos de governance e coordenação Desenvolver as normas técnicas
11 27 OUT LNEC Workshops Visão TIC 2020: VoIP Quais os constrangimentos atualmente associados? VoIP obriga a investimentos na rede e aumento da complexidade Questão é se o retorno compensa o custo desta opção, que é unicamente de rede fixa Qual a visão no contexto da AP? Modelo de utilização do ENUM Não restringir ao VoIP, alargando às comunicações unificadas O que é preciso fazer para atingir os objetivos da visão? Vertente Criação de AP/Serviços Diretório AP não limitado aos números Refinamento do modelo Validar real retorno económico
12 27 OUT LNEC Workshops Visão TIC 2020: IPv6 Quais os constrangimentos atualmente associados? Implica investimento em equipamento e formação Componente cultural que é preciso ultrapassar Qual a visão no contexto da AP? Dotar a AP de endereçamento próprio Necessidade de definição de planos setoriais Vertente AP/Serviços O que é preciso fazer para atingir os objetivos da visão? Incluir IPv6 nos requisitos dos novos contratos Disponibilidade de instrumentos de investimento Compatibilizar os portais da AP
13 2. CONCLUSÕES GRUPO DE TRABALHO APLICAÇÕES E SOFTWARE Na área do software livre, foram identificados vários constrangimentos, que acabam por criar problemas e barreiras à sua adoção. A começar pela própria distinção entre software aberto e software gratuito, pela insuficiente informação da AP sobre open source (nomeadamente o nível de estabilidade das soluções, a base instalada, a maturidade e o roadmap para evolução futura) e pela falta de recursos humanos qualificados. Por isso, impõe-se um levantamento de todas as opções que cada solução oferece. Só assim se poderá poder avaliar e tomar decisões sobre as opções estratégicas a tomar, que se adequem às necessidades e à realidade específica da AP em cada caso em concreto: ou software aberto ou software proprietário. Tudo dependerá também de uma análise custo-benefício e de requisitos como know-how dos parceiros para a sua implementação, segurança, desempenho, fiabilidade e interoperabilidade. Um dos caminhos poderá ser a criação de uma Open Source Academy para a AP, para desenvolver projetos que criem uma comunidade de programação com engenheiros, funcionários públicos de vários organismos e empresas privadas.
14 Também ao nível das normas, constata-se a ausência de uma uniformização de termos e linguagem, o que compromete seriamente a eficácia dos projetos de TI. Acresce o problema da compatibilidade, que impede uma gestão documental correta. Pelo que se impõe a regulamentação sobre documentos em formatos abertos e compatíveis, através da criação de grupos de trabalho setoriais que sigam as melhores práticas na adoção de soluções em formatos pré-definidos. Neste trabalho, o grande driver das decisões deverá ser o serviço ao cidadão e à empresa, definindo-se um processo gradual que conduza a uma normalização transversal na AP. É considerada essencial a criação de uma entidade responsável pela gestão da semântica da AP a nível global e outra com responsabilidades de gestão a nível setorial, assim como criar um catálogo de identificação de normas internacionais compatíveis. Já no que respeita ao desenvolvimento de soluções aplicacionais, constata-se que são hoje pouco flexíveis e com elevados custos de manutenção. Também nesta área, onde a AP precisa de ter recursos humanos qualificados que garantam os sistemas e as aplicações, se assiste a enormes dificuldades na retenção de talento e na sua contratação. Os constrangimentos financeiros estão ainda a conduzir à dispersão de soluções aplicacionais. É que se em algumas áreas será adequado recorrer ao outsourcing, noutras as soluções in-house serão mais adequados. O caminho passa por uma partilha de risco entre as opções de desenvolvimento interno e contratação externa.
15 3. CONCLUSÕES GRUPO DE TRABALHO CENTROS DE PROCESSAMENTO DE DADOS E COMPUTAÇÃO EM NUVEM Para a definição de uma estratégia de data centers na esfera pública, há que ter em conta a necessidade de reaproveitamento da capacidade instalada, a criticidade da informação, a classificação de segurança e a localização física dos dados. A continuidade do negócio e o nível de serviço a disponibilizar também são relevantes. O Estado debate-se hoje com múltiplos constrangimentos, a começar pela escassez de recursos humanos, a moldura jurídica diferenciada dos diversos players, a diferente maturidade tecnológica e de dimensão dos organismos e a falta de cultura e confiança. Perante esta realidade, há que garantir a rentabilização dos data centers públicos, através de um nível de serviços de elevada qualidade e alta disponibilidade, da aposta na eficiência energética e na adoção de princípios de normalização. A clusterização poderá ser um dos caminhos. Para alcançar estes objetivos, impõe-se concentrar capacidades in house, criar modelos de incentivo de partilha de data centers e ter capacidade de alterar estratégias, de acordo com as mudanças do mercado e as necessidades do negócio.
16 A aposta num modelo de cloud computing na AP passa pela definição dos serviços determinantes para o projeto, assim como pela criticidade, classificação e localização dos dados, níveis de serviços e garantia de segurança e de continuidade de negócio. Há ainda que determinar quais as potenciais poupanças deste modelo. Apesar da aposta na cloud ser considerada fundamental, o facto é que ainda persiste no setor público uma grande resistência à mudança, assim como receios de perda da propriedade da informação e a existência de restrições legais. No Estado, a adoção de uma estratégia de cloud terá que passar sempre pela aposta na simplicidade, flexibilidade e mobilidade e pela interoperabilidade entre clouds. E impõe a necessária classificação da informação, assim como a tipificação do índice de segurança e a melhoria da informação. Há ainda que adequar a moldura jurídica a esta nova realidade.
17 Modelo de Racionalização de Centros de Processamento de Dados Que eixos são relevantes e devem ser considerados para a definição de uma política/modelo/estratégia de Data Centers? - Necessidade de reaproveitamento da capacidade instalada - Criticidade de informação - Classificação (de segurança) - Localização física dos dados - Nível de serviço a disponibilizar (SLA) - Continuidade de negócio Quais os constrangimentos atualmente associados? - Escassez de recursos humanos - Código de contratação pública - Moldura jurídica diferenciada dos diversos players - Diferente maturidade tecnológica e de dimensão dos organismos - Diferentes níveis de segurança dos CPDs - Perda de autonomia (cultura e confiança)
18 Modelo de Racionalização de Centros de Processamento de Dados Qual a visão no contexto da AP? - Necessidade de rentabilização do Data Center, com nível de serviço de elevada qualidade e alta disponibilidade - Clusterização dos Data Centers - Necessidade de garantia de eficiência energética - Adoção de princípios de normalização O que é preciso fazer para atingir os objetivos da visão? - Concentrar capacidades in house da agregação ministerial à agregação interministerial - Criar modelos de incentivo de partilha de Data Centers - O mercado evolui mais depressa que as visões e que as estratégias: é preciso rever as estratégias periodicamente em função e das necessidades de negócio - Começar pequeno e pensar em grande
19 Modelo de Cloud para a Administração Pública Que eixos são relevantes e devem ser considerados para a definição de uma política/modelo/estratégia de Cloud? - Serviços determinantes para o modelo de cloud a implementar - Criticidade, classificação e localização dos dados - Níveis de serviços e garantia de segurança e de continuidade de negócio - Potenciais poupanças Quais os constrangimentos atualmente associados? - Resistência à mudança (aspetos culturais) - Libertação de dados após o fim do contrato de cloud (questão contratual) - Restrições legais (CCP) - Constrangimentos pessoais: estigma da potencial perda de emprego - Perda da propriedade da informação
20 Modelo de Cloud para a Administração Pública Qual a visão no contexto da AP? - Simplicidade, flexibilidade e mobilidade - Interoperabilidade entre clouds O que é preciso fazer para atingir os objetivos da visão? - Classificar a informação - Tipificar o índice de segurança - Melhorar a comunicação - Englobar OPEX na visão orçamental - Adequar a moldura jurídica (CCP) face à realidade cloud
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