USPARTILHA HÁ UMA PRIMAVERA EM CADA VIDA NEWSLETTER DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES BAIXO VOUGA
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- Bernardo Antônio Vilanova Alcântara
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1 USPARTILHA NEWSLETTER DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DO ACES BAIXO VOUGA abril 2018 N.º4 HÁ UMA PRIMAVERA EM CADA VIDA Florbela Espanca Duas vezes no ano (março e setembro) o planeta Terra enche-se de orgulho e não se inclina perante o seu Sol. Quando em março, a Terra na sua órbita perfeita, não tem inclinação relativamente ao Sol, os dois hemisférios recebem o mesmo tempo de luminosidade e os dias igualam as noites. Os astrónomos apelidam este acontecimento astral de Equinócio: aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Astronomicamente esta época começa com o equinócio de verão (20 e 21 de março no hemisfério norte) e termina com o solstício de Verão. Os romanos apelidavam esta altura do ano de primo vere (primeiro verão). O primo vere, assim, era o primeiro verão ou princípio do verão dando origem à designação atual. O poder simbólico da primavera está ligado às ideias de renascimento e renovação de um novo tempo que se aproxima Há um apelo para investir em novos desafios. Um desses desafios será a monitorização da implementação do Plano Local de Saúde pelas Unidades Funcionais (UF) do ACeS BV. É extremamente importante que as UF alinhem os seus objetivos de acordo com o PLS, nomeadamente aquando da contratualização. A primavera é a estação do ano da renovação, do retorno das aves migratórias e do despertar dos animais em hibernação, constituindo um período particularmente eufórico. Por vezes o nosso organismo soçobra perante esta natureza exuberante. O sistema imunitário revolta-se com os inúmeros estímulos que o atingem. É o tempo das reações alérgicas. É também especialmente importante ficar atento às emoções durante a primavera, pois situações de depressão temporária, podem ser extremamente confusas quando todos à sua volta parecem estar cheios de energia. A Primavera chegou! A flora e a fauna reanimam-se. É tempo de flores, alegria, movimento, renovação. É tempo de magia NESTA EDIÇÃO: Primavera Tempo de renovação e de novos desafios Saúde Escolar Ambiente escolar e saúde avaliação dos riscos ambientais para a saúde Legionella Intervenção da USP na prevenção e controlo Piscinas Intervenção da USP na prevenção de riscos Testemunho Voluntariado e a reforma Infografia Sarampo: Vigilância epidemiológica Newsletter n.º4 OLS da USP do ACeS BV abril de 2018 [1 de 6]
2 LEGIONELLA INFORMAÇÃO PARA GESTORES EQUIPAMENTOS DE RISCO Redes prediais de água quente e de água fria (torneiras e chuveiros) PREVENÇÃO E CONTROLO DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS As bactérias do género Legionella encontram-se em ambientes aquáticos naturais. Se não forem tomadas medidas preventivas, estando reunidas as condições favoráveis à sua multiplicação, estas podem colonizar os sistemas de água artificiais. A exposição à Legionella pneumophila pode provocar uma infeção respiratória - Doença dos Legionários, que se transmite por inalação de gotículas de vapor de água contaminada, aerossóis (microgotículas com tamanho inferior a 5μm). Equipamentos de climatização (ex. torres de arrefecimento, condensadores evaporativos, etc.) Equipamentos de humidificação Piscinas climatizadas Equipamentos de Spa (jacúzis, banheiras de hidromassagem, saunas, banhos turcos) Fontes ornamentais Sistemas de rega por aspersão/mangueira INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA VIGILÂNCIA SANITÁRIA Os programas que a USP desenvolve (água para consumo humano, piscinas, estabelecimentos termais, unidades de saúde, estabelecimentos de educação e ensino (EEE) e estabelecimentos de ação social (EAS) ) são um contributo importante para a prevenção da ocorrência de casos de doença dos legionários. Nas vistorias efetuadas aos diversos estabelecimentos, são realizadas as atividades indicadas no esquema seguinte: PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE LEGIONELLA (ENTIDADE GESTORA) AVALIAÇÃO DE RISCO Identificação dos pontos críticos VIGILÂNCIA e a MANUTENÇÃO dos sistemas e equipamentos geradores e aerossóis Inspeção sanitária das instalações e equipamentos - Identificação de pontos críticos Sensibilização à entidade gestora: implementação de Programa de Prevenção e Controlo Verificação da existência e execução Programa de Prevenção e Controlo Imposição de medidas corretivas sempre que necessário Plano de LIMPEZA E DESINFEÇÃO PERIÓDICAS dos sistemas e equipamentos CONTROLO ANALÍTICO da água REGISTO de todas as atividades (operação e manutenção, ocorrências, medidas de controlo implementadas e resultados analíticos obtidos) VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INTEGRADA DA DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS 1ª fase: Estudo epidemiológico do caso com recolha de informação (dados clínicos e laboratoriais do doente), caso isolado/ surto, estudo dos percursos nos 12 dias anteriores à doença 2ª fase: Estudo ambiental - inspeção rigorosa de edifícios, equipamentos e sistemas das instalações, com identificação de pontos críticos e recolha de amostras ambientais (se necessário) Em ambas as formas de intervenção, são notórios os ganhos em Saúde, através do contributo para um melhor controlo dos equipamentos de risco por parte dos seus detentores e da diminuição da incidência de novos casos de doença dos legionários. Newsletter n.º4 OLS da USP do ACeS BV abril de 2018 [2 de 6] N.º de casos de Doença dos legionários no ACeS BV MEDIDAS PREVENTIVAS REDES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE E FRIA Temperatura: <20ºC; >50ºC Cloro residual livre: 0.2 mg/l - 0.4mg/l Regulamente: procedimentos de limpeza, desinfeção e inspeção Depósitos de água quente e terminais da rede: purgas regulares Equipamentos do sistema que apresentam corrosão: substituir Equipamentos com biofilme: desinfetar REDE DE ÁGUA QUENTE Depósitos/ termoacumuladores: temperatura > 60ºC Em qualquer ponto da rede: temperatura 50ºC
3 V. ANALÍTICA Realização de análises Verificação do cumprimento do programa de controlo V.EPIDEMIOLÓGICA Vigilância epidemiológica de situações adversas para a saúde associadas à utilização ou à laboração em piscina VERTENTE TECNOLÓGICA No âmbito do PVSP, em 2017, foram alvo de ações inspetivas para avaliação de condições de instalação e funcionamento 59 piscinas (89% das piscinas intervencionadas). Estas vistorias são efetuadas com os elementos responsáveis pelas piscinas, sendo elaborado um relatório de todas as situações identificadas que necessitem de ser corrigidas ou melhoradas. VERTENTE ANALÍTICA Total de colheitas Vagos 15 Anadia Das análises efetuadas pela USP, 89,1% das amostras cumpriram os valores estipulados na circular normativa n.º 14/DA de da DGS A. Velha Garantir o adequado funcionamento do sistema de tratamento e desinfeção da água Efetuar o controlo analítico da água dos tanques. Preencher o Livro de Registo Sanitário Afixar ao público a concentração residual do desinfetante (cloro), ph e temperatura de água. Em 2017, foram efetuadas 716 colheitas de amostras de água nas piscinas, incluindo tanques de hidromassagem, com determinação local de cloro, ph e temperatura da água. Águeda INFORMAÇÃO PARA GESTORES DAS PISCINAS S. Vouga Não utilize a piscina se estiver com diarreia Caracterização técnica da instalação Avaliação das condições de funcionamento V. TECNOLÓGICA Ovar Não engula água O Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas (PVSP) é desenvolvido em 66 piscinas (tipo 1 e tipo 2), estando alicerçado em 3 vertentes: O. Bairro Não urine, vomite ou defeque na água INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA Murtosa Passe pelo chuveiro antes de entrar na água Poder-se-ão identificar perigos físicos (associados a deficientes condições estruturais e de funcionamento; e/ou os eminentemente ligados a fatores comportamentais), perigos biológicos (relacionados com falhas na desinfeção e/ou no controlo da qualidade da água e más práticas de higiene na utilização) e os perigos químicos (relacionados com a exposição a subprodutos da desinfeção e/ ou produtos utilizados para o tratamento da água e limpeza das instalações). Ílhavo O grau de contaminação com origem nos banhistas depende do seu nível de higiene, pelo que é de extraordinária importância garantir a adoção de boas práticas de higiene. Correspondendo às solicitações das populações, diversas entidades (públicas e privadas) têm vindo a colocar este tipo de instalações à disposição das comunidades. No entanto, há que reconhecer a seguinte dicotomia: utilização de piscinas enquanto fator de promoção da saúde e local onde são identificáveis perigos para a saúde (utilizadores e trabalhadores). Estarreja A contaminação biológica da água dos tanques poderá ter origens muito diversificada. No entanto, o banhista acaba por ser o principal responsável introduzindo na água suor, urina, matéria fecal, secreções das vias respiratória, produtos de cosmética, entre outros. PISCINAS Aveiro INFORMAÇÃO PARA UTILIZADORES Nº colheitas que não cumprem os valores da CN Destaca-se a intervenção da USP nesta área, contribuindo para a prevenção de riscos em piscinas, tornando estes espaços em locais promotores de Saúde. Newsletter n.º4 OLS da USP do ACeS BV [3 de 6] abril de 2018
4 AS OUTRAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A Saúde Escolar deve alertar para os riscos ambientais e contribui para a prevenção dos problemas de saúde com origem no ambiente AMBIENTE ESCOLAR E SAÚDE AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS PARA A SAÚDE AMBIENTE ESCOLAR SEGURO E SAUDÁVEL O Programa Nacional de Saúde Escolar (PNSE2015) apresenta 6 eixos de intervenção, sendo um deles o Ambiente Escolar e Saúde. O eixo integra as áreas de intervenção: desenvolvimento sustentável, ambiente escolar seguro e saudável, prevenção dos acidentes e primeiros socorros e avaliação dos riscos ambientais para a saúde. Relativamente a avaliação dos riscos ambientais para a saúde, a saúde pública em parceria com as entidades gestoras dos estabelecimentos escolares, contribui para a avaliação dos riscos e a redução dos perigos do ambiente escolar, tendo em conta o seu impacto na saúde da comunidade escolar. As Equipas Locais de Saúde Escolar (ELSE), através de vistoria, avaliam o risco das condições das estruturas escolares (zona de alimentação coletiva, edifício, recinto e espaço de jogo e recreio), do meio envolvente (segurança, salubridade, articulação funcional) e da qualidade do respetivo ambiente (ar, água, ruído e químicos), com objetivo de reduzir os perigos do ambiente escolar, contribuindo para a saúde e segurança da comunidade escolar. Em relação às cantinas escolares, há a referir que, no âmbito do Programa Segurança Alimentar de Cantinas, estas são alvo de uma intervenção mais abrangente que a proposta no PNSE, a qual inclui uma avaliação qualitativa das condições de instalação e de funcionamento, a vigilância microbiológica (de alimentos, utensílios, equipamentos e superfícies) e ainda a formação de manipuladores e dos responsáveis das escolas. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS NO ACES BV A avaliação dos riscos ambientais nas escolas é efetuada a cada dois anos, período que permite a implementação das medidas corretivas que forem identificadas como necessárias. No ano letivo 2016/2017, foram avaliados os riscos ambientais em 175 (49%) dos 355 edifícios escolares existentes na área geográfica do ACeS BV. 101; 58% 74; 42% Baixo risco para a saúde Com estas intervenções, as ELSE ajudam na identificação dos riscos ambientais, propõem medidas de melhoria do ambiente, do espaço e das estruturas escolares e colaboram na proposta de resolução dos riscos ambientais com impacto negativo na saúde da comunidade escolar. OLS da USP do ACeS BV [4 de 6] PREVENÇÃO DOS ACIDENTES E PRIMEIROS SOCORROS Sem risco para a saúde Resultados da avaliação dos riscos ambientais dos edifícios escolares em 2016/2017, no ACeS BV Newsletter n.º4 A Saúde Escolar apoia e fomenta uma mobilidade sustentável, desenvolvendo projetos próprios ou integrando projetos dinamizados pela escola, pela sociedade civil, pelas autarquias e pelas forças de segurança no âmbito da escola segura, que contribuam para a mobilidade e a melhoria da segurança rodoviária no ambiente peri-escolar. abril de 2018 A saúde apoia a escola na promoção da segurança e na prevenção dos acidentes escolares e peri-escolares, na gestão do risco e na monitorização dos acidentes e ou doença súbita. No que se refere à prestação de primeiros socorros e SBV pode capacitar alunos/as e profissionais de educação para intervirem em situações de emergência. PNSE2015
5 Voluntariado e a reforma! Cárm en Santos Nasci fora de Portugal, num país em que, à época, os emigrantes apenas se concentravam em ganhar dinheiro para um dia mais tarde voltar à sua terra natal e usufruir de uma vida mais folgada. Nos tempos que vivi lá fora, estive algo privada de vivências sociais. Talvez por este facto, desde cedo desenvolvi a necessidade de fazer voluntariado. Sim, o voluntariado também pode ser uma necessidade, embora por vezes nos possa acarretar algumas obrigações a diferentes níveis. Quando adquiri a minha independência pessoal através da profissional iniciei a minha experiência de voluntariado. Decidi colaborar com uma instituição que acolhia pessoas idosas durante o dia, disponibilizando os meus serviços de enfermagem na vigilância da implementação dos esquemas terapêuticos e na vigilância da saúde. Para isto articulava com os colaboradores da instituição e familiares dos utentes, realizando também visitas domiciliárias, que me proporcionaram aprendizagens muito valiosas para a vida e me permitiram tomar conhecimento, com a minha tenra idade, dos mais variados aspetos do envelhecimento populacional em meio rural, contrastando com a minha experiência profissional em meio urbano. Naquele tempo, as pessoas idosas ainda envelheciam em suas casas ou, quanto muito, iam para casa de seus filhos. Muito rapidamente esta realidade sofreu grandíssimas alterações, decorrentes da evolução das sociedades e então voluntariei-me para colaborar na criação de um espaço onde estas pessoas pudessem envelhecer com dignidade. Pertenci aos corpos sociais de uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins lucrativos, que apenas funciona pela existência de um grupo de voluntários que além do seu tempo oferecem a sua responsabilidade civil. Hoje em dia, além de acolher idosos em regime de dia, esta IPSS também acolhe alguns a tempo inteiro e também passou a acolher/servir crianças em creche e jardimescola, como complemento às famílias que tiveram de se adaptar à referida evolução das sociedades. Dos últimos contactos que estabeleci nesta instituição, o que melhor me lembro foi de um idoso me aconselhar a comprar um paparreformas e passear até ao dia em que chegasse a minha vez de ir para um sítio como aquele me papar a reforma... (mas que desejava que fosse atendida como ele estava sendo). O voluntariado permite-nos aprendizagens e experiências que nos ajudam a preparar a nossa reforma se é que a chegaremos a ter!!!! Na época de agora, em que não sabemos muito bem como e onde envelheceremos, efetivamente devemos voluntariar-nos (par)a preparar a nossa reforma. Envelhecer é organizar a juventude ao longo dos anos. Paul Eluard FICHA TÉCNICA Titulo: USPartilha Editor: Observatório Local De Saúde da Unidade de Saúde Pública do ACeS BV Periodicidade: Trimestral; n.º 4 abril 2018 Newsletter n.º4 OLS da USP do ACeS BV [5 de 6] abril de 2018
6 Newsletter n.º4 OLS da USP do ACeS BV abril de 2018 [6 de 6]
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