A experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA ARSC IP

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1 A experiência prática da vigilância em instalações de risco ISABEL LANÇA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA ARSC IP

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5 Antibioterapia Existe antibioterapia eficaz para o tratamento de infeções por Legionella. Pacientes com a Doença dos Legionários requerem sempre tratamento com antibióticos. Pacientes com formas não pulmonares de legionelose não requerem antibioterapia. O tratamento inclui o uso de antibióticos com capacidade de atingir concentrações intracelulares capazes de eliminar a bactéria. Entre eles estão os macrólidos (azitromicina ou claritromicina), quinolonas (levofloxacina ou moxifloxacina), tetraciclinas (doxicilina) ou rifampicina. A levofloxacina, considerado um antibiótico de primeira linha, tem demonstrado melhor actividade relativamente aos macrólidos. Com a doxiciclina ou fluoroquinolonas, a rifampicina não necessita de ser adicionada no caso de indivíduos severamente doentes. O tempo de tratamento (5 dias a mais de 3 semanas) pode variar de acordo com o antibiotico escolhido e o estado imunológico do paciente.

6 A intervenção da vigilância em saúde pública iniciou-se com implementação do plano de prevenção elaborado para a Região Centro, no âmbito do Euro 2004, em que foi feita uma candidatura à então Saúde XXI para elaboração de material de divulgação, formação e informação dos agentes envolvidos Foram efetuadas visitas às instalações abrangidas na atividade desportiva: Estádios; Unidades hoteleiras; Centros desportivos de preparação; Fontes ornamentais; Equipamentos. Foi estabelecida a metodologia de Intervenção, com envolvimento então das SRS s Intervenção em inquéritos epidemiológicos e inquéritos ambientais.

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8 6 de Novembro de 2003 Coimbra Dois casos em indivíduos do sexo masculino cujo local de trabalho era na mesma área (Av. Fernão de Magalhães), mas em que não foi possível estabelecer relação quanto a fonte de exposição. 16 de Novembro de 2003 Piscinas Municipais de Cantanhede Dois casos resultantes de contaminação nos balneários, foi efectuado o encerramento e implementados os procedimentos de desinfecção. O município fez uma intervenção em todas as possíveis fontes de contaminação.

9 Abril 2006 HUC - Coimbra Três casos de legionelose, entre dois funcionários dos serviços de manutenção e uma doente, nos HUC. A contaminação foi provocada por exposição a aerossóis das torres de refrigeração.

10 CASO TIPO Termas da Caldas da Rainha Agosto Hospital criado em 1485 pela Rainha D. Leonor. Evolução das instalações

11 Intervenções estruturais (pinturas e reparação de paredes, reparações de infiltrações, substituição de elementos estruturais); substituição de troços de tubagem; Mudança de válvulas; Alteração de filtros absolutos; METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO Instalação de electrobombas doseadoras; Eliminação de pontos mortos, purgas e drenagens; Alteração da instalação de ozonização das adutoras; Implementação de apertado programa de manutenção/desinfecção. Utilização de desincrustantes, biocidas não oxidantes, desinfectantes Elaboração de programa de manutenção com fichas de registo adaptadas e procedimentos; Programa analítico de acompanhamento permanente. Intervenção prevista para substituição das adutoras

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14 Plano de Vigilância em Saúde Pública DSP

15 Prioridades Capacitação de resposta à intervenção em investigação ambiental de casos de Legionelose; Estabelecimento de um plano de vigilância efetiva, definido pelo DSP e devidamente adaptado por cada ACES, privilegiando as instalações de risco: Unidades de prestação de cuidados de saúde e instalações termais; Escolas Locais públicos com potenciais riscos O plano de vigilância não substitui o plano de autocontrole cuja responsabilização é do proprietário da instalação.

16 Principais ACES com plano implementado: Dão Lafões Baixo Mondego Cova da Beira ULS da Guarda Pinhal Interior Norte

17 Locais que foram abrangidos na vigilância - Centros Comerciais - Escolas - Lares de Terceira Idade - Unidades de Cuidados Continuados - Unidades Hoteleiras - Piscinas, ginásios e pavilhões gimnodesportivos - Hospitais, e instalações termais. - Centros de Saúde e Extensões REDES PREDIAIS de AQS e AFS

18 - Lavagens de automóveis - Explorações Mineiras - Pontos de emissão de aerossóis

19 - Instalações e equipamentos de risco com formação de aerossóis

20 1 Plano USP - A USP identifica os pontos de intervenção e estabelece o plano de amostragem articulando com os donos da instalação (especial intervenção nas instalações dos centros de saúde), para a identificação de pontos críticos, mediante os dados facultados: 2 - Resultados da amostra Identificação de riscos Implementação de medidas preventivas 3 - O DSP intervém para apoio na avaliação de medidas e procedimentos a implementar (articulação no terreno)

21 - REDES PREDIAIS - Água Quente Sanitária - Água Fria Sanitária - (balneários e pontos de emissão de aerossóis, por exemplo terapia compressiva ) - Conhecimento das redes, armazenagens e circuitos, posicionamento de colunas, tubagens e exposições; - Identificação de zonas de estagnação (reservatórios, tubagens, circuitos, bypass, etc ); - Análise dos parâmetros de funcionamento dos equipamentos (caldeiras, termoacumuladores, reservatórios ) - Identificação de materiais e avaliação de procedimentos; - Verificação dos parâmetros de autocontrolo (dados disponíveis);

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23 Material Desinfeção Térmica Desinfeção Química Inox Inox AISI 304 Inox AISI 316 Aço galvanizado Cobre O-rings Acessórios de latão PVC-U PVC-C (policloretovinil clorado) Polipropileno (PP) Polietileno( PE e PEHD) PEAD PEBD PVDF (polifluoreto vinilideno) PEX(polietileno reticulado) Mistas (multicamadas) Polibutileno (PB) Adequado Adequado Adequado (Zn - degradação a T> 60º) Adequado Degradação a T >80ºC; Corrosão electroq. T >70ºC Para T< 20ºC Aceita T = 70ºC, até 80º C pontual Aceita T de serviço até 95ºC (adequado para circuitos de água fria) diminuição da resistência mecânica e envelhecimento Aceita T elevada, reduz proliferação biofilme Aceita T = 70ºC, até 95ºC pontual Igual ao PEX (camada interior) Aceita T de serviço até 95ºC Não adequado para Cloretos >50mg/l, ou Cl Compatível Pouco eficaz - corrosão Tolera desinfeção com cloro e peróxidos (risco de erosão/cavitação) resistência a 25ºC a hipoclorito;limitada a 60ºC Desinfeção química Para T<70ºC elevada resistência para Concentrações de desinfectante de 5%, até 15% Desinfeção química

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25 A prevenção de riscos começa a nível de projeto: - com a implementação de medidas de salvaguarda na definição das redes, da escolha de materiais, definição de pontos de autocontrole, e com atualização das plantas de acordo com a obra implementada. - Integrado no parecer/ avaliação ambiental nos projetos da ARSC com candidaturas a fundos comunitários POSEUR, etc Um dos grandes problemas práticos a nível da manutenção/desinfeção de redes é o material instalado, existindo por vezes incompatibilidades entre troços ou materiais, comprometendo a segurança devido a corrosão das redes. Um dos casos recorrentes nas unidades de prestação de cuidados de saúde, é a instalação de redes de água quente e fria em aço inox, (ACSS), que torna particularmente difícil a intervenção, em especial em casos de contaminação das redes.

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29 World Health Organization Legionella and the prevention of legionellosis

30 Acompanhamento de procedimentos quando as intervenções se realizam em unidades de prestação de cuidados de saúde do SNS: Visita às instalações, avaliação de pontos críticos; Acompanhamento de procedimentos; Definição de intervenções: Planos de manutenção/desinfeção Colaboração operacional Complemento do plano de intervenção para cumprimento do Programa de Intervenção Operacional de Prevenção Ambiental de Legionella em Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde (PIOPAL)

31 Unidades de Prestação de Cuidados de Saúde SNS ARSC IP

32 Unidade Data de intervenção Hospital da CUF Viseu Casa de Saúde de S. Mateus - Viseu Hospital da Luz Aveiro Unidades Privadas

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34 Registo em plataforma eletrónica artº 15

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37 A prevenção é a única forma eficaz de prevenir a Doença dos Legionários; Estender a toda a ARSC o levantamento de riscos e a georreferenciação de sistemas e equipamentos críticos, para viabilização de uma intervenção rápida em caso de contaminação. REGISTO O Departamento de Saúde Pública tem apoiado as entidades (públicas e privadas), que pretendem implementar planos de segurança

38 Garantir a intervenção em investigação ambiental de casos ou surtos, complementar ao inquérito epidemiológico

39 Novas formas de contaminação das várias espécies de Legionella spp

40 Análise atual e atenta de potenciais focos de emissão de aerossóis, atendendo a novas situações decorrentes de soluções arquitetónicas de conforto térmico (sustentabilidade)

41 Análise atual e atenta de potenciais focos de emissão de aerossóis, atendendo a novas situações decorrentes de melhorias de condições de higiene e segurança nos locais de trabalho Interação com outras entidades (ACT; IGAMAOT )

42 Reforço da intervenção para resposta às preocupações da população INFORMAÇÃO e FORMAÇÃO

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