DIA DO INSA A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras. Visão Geral das Actividade de Referência no DSA

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1 Departamento de Saúde Ambiental DIA DO INSA A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras Visão Geral das Actividade de Referência no DSA Maria Helena Rebelo 29 de Setembro 2009 O que é um Laboratório de referência? De acordo com a Norma ISO 15195, Um LR deve operar com rastreabilidade ao mais alto nível disponível e com uma incerteza incomensurável para os fins em vista, especialmente para a avaliação da exactidão de outros procedimentos de medida e para a caracterização de MR.

2 Referência Agente, pessoa ou entidade que, pelas suas capacidades ou integridade, serve de modelo ou de exemplo a seguir. A referência pode ser vista como uma relação contratual entre 2 entidades, estabelecida por um determinado período de tempo e regida por um conjunto de cláusulas ou disposições a que podemos chamar termos de referência. Os termos de referência são objecto de revisão periódica e constituem os requisitos que a entidade de referência deve preencher para ser considerada como tal. DSA UAS, Laboratório de referência para a ARSLVT A UAS é referência para a ARSLVT. Porquê? O Departamento de SP da ARSLVT, com base numa avaliação global das necessidades de SP, contractualizou com o INSA a realização da componente laboratorial da Vigilância Sanitária no que respeita à análise química e bacteriológica de águas, estando o respectivo protocolo a ser preparado em conjunto. (Por razões históricas - os laboratórios de análise de águas do INSA sempre foram de Referência para os Médicos de SP, no exercício do seu poder de AA)

3 DSA UAS, Laboratório de referência para a ARSLVT Termos de referência: 1. Fornecer atempadamente ao DSP dados de VS e epidemiológica e outras informações significativas para a SP, particularmente na Região de Saúde de Lisboa; 2. Assessorar o DSP da ARSLVT na avaliação da sua estratégia e métodos para a vigilância global e diagnóstico de situação dos factores de risco com o potencial de causar doença humana, incluindo o desenvolvimento e revisão de recomendações relevantes, guidelines e outros documentos; 3. Participar com o DSP da ARSLVT no processo de elaboração do Programa de VS de Água da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo; 4. Monitorizar os riscos físicos, químicos e microbiológicos para a saúde humana contidos na água, e fornecer relatórios regulares e atempados ao Programa de VS de Água do DSP da ARSLVT; DSA UAS, Laboratório de referência para a ARSLVT 5. Fornecer, com a remuneração apropriada a cada situação, conhecimentos, formação e suporte laboratorial às Unidades de SP dos ACES da Região de Saúde de Lisboa, por solicitação do Departamento de SP da ARSLVT. 6. Possuir condições higio-sanitárias adequadas, após vistoria pela AS do próprio DSP. Ex.: gestão de resíduos, condições de higiene e segurança adequadas, etc. 7. Possuir implementados um programa de CQI e CQE para todos os ensaios contractualizados. 8. Dispor do equipamento necessário à realização das análises contractualizadas e possuir e manter um sistema de gestão actualizado

4 INSA - Laboratório de referência No âmbito das suas competências, o INSA tem sabido desenvolver, de acordo com os melhores conhecimentos técnicocientíficos disponíveis, instrumentos (políticos, administrativos, organizacionais e técnicos) capazes de contribuírem para a sua qualificação e para a sua imagem em matéria de SP, o que lhe confere a dianteira como concorrente ao reconhecimento como Laboratório de Referência. Actividades desenvolvidas pelo DSA que contribuem para a sua qualificação como Laboratório Referência Implementa os requisitos de competência técnica; Desenvolve métodos analíticos diferenciados; Promove e organiza programas de Avaliação Externa da Qualidade Desenvolve programas de monitorização em Saúde Ambiental e Ocupacional; Participa em Comissões Técnicas de Normalização e outros Grupos de Trabalho.

5 Competência técnica Competência técnica A competência técnica de um laboratório depende da observância de numerosos factores de ordem técnica (Requisitos técnicos) e organizacional (Requisitos de gestão). Requisitos gerais de competência para laboratórios de ensaio e calibração - NP EN ISO/IEN A acreditação constitui o reconhecimento formal da competência técnica de um laboratório e constitui o seu cartão de visita em matéria de celebração de contratos de prestação de serviços analíticos. A acreditação é conferida por um organismo competente, o IPAC.

6 Competência técnica O DSA iniciou em 2001a implementação de um sistema de gestão e garantia da qualidade segundo a NP EN ISO/IEN com vista ao preenchimento dos Requisitos técnicos e de gestão. Conta, neste momento, com 52 parâmetros acreditados na área da qualidade da água e 11 na área da qualidade do ar e saúde ocupacional. Métodos analíticos diferenciados

7 Métodos analíticos diferenciados Pesquisa e quantificação de Legionella em amostras de água e aerossóis Método de SBT (Sequence Based Typing) preconizado pelo EWGLI e método AFLP (Amplified Fragment Lenght Polymorphism). Permitem a comparação de estirpes de diferentes proveniências. Estes métodos são de extrema importância em casos de surto, uma vez que podem permitir identificar o foco de contaminação, através da comparação das estirpes ambientais com a estirpe humana. Microscopia electrónica Esta metodologia permite o estudo da estrutura e ultra-estrutura celular e é da maior importância em estudos toxicológicos, quer para apoio ao diagnóstico quer em investigação. Tem permitido ao DSA fazer prestação de serviços através da preparação e análise de amostras solicitadas por outros laboratórios do INSA ou por entidades externas. Métodos analíticos diferenciados Actualização e manutenção da colecção de culturas algais Esta actividade tem permitido: - Isolamento de novas estirpes algais; - Crescimento e produção de biomassa para produção de estirpes liofilizadas; - Estudos de caracterização morfométrica e toxicológica das culturas; - Desenvolvimento de trabalhos de investigação; - Intercâmbio de estirpes com outros laboratórios nacionais e internacionais.

8 Avaliação externa da qualidade Avaliação externa da qualidade O INSA coordena desde 1996 o Projecto de ensaios interlaboratoriais EQUASE na área da Microbiologia de Águas. Destinatários: Laboratórios de Saúde Pública e outros laboratórios públicos ou privados. Objectivos: - Identificar e avaliar as capacidades dos laboratórios; - Melhorar a sua competência técnica; - Orientar os laboratórios nas acções correctivas, preventivas e de melhoria; - Comparar o estado da arte a nível nacional. Abrangência - Bactérias coliformes, E. coli, Enterococos, Clostridium perfringens, Pseudomonas aeruginosa, Estafilococos produtores e não produtores de coagulase, contagem de colónias a 22ºC e 37ºC em águas para consumo humano e de piscina e coliformes totais e fecais, E. coli e Salmonella em águas superficiais e balneares.

9 Monitorização em saúde Monitorização em saúde O DSA utiliza a capacidade técnica instalada, os recursos disponíveis e a experiência acumulada no desenvolvimento de estudos de monitorização em saúde na área ambiental e ocupacional, na produção de sistemas de registos e na elaboração de relatórios e pareceres técnicos com base em requisitos legais, normativos ou outros. Programas de monitorização em saúde: Avaliação da qualidade do ar interior; Avaliação da exposição profissional a agentes físicos, químicos e biológicos; Monitorização de blooms de cianobactérias em albufeiras

10 Monitorização em saúde Avaliação da qualidade do ar interior Objectivo - Promover ambientes saudáveis através da elaboração de recomendações. Monitorização Bactérias, Fungos, Parâmetros térmicos, Iluminância, Partículas totais (PM10), COV, CO e CO2, O3 Avaliação da exposição profissional a agentes físicos, químicos e biológicos Objectivo - Identificar riscos para a saúde pela exposição a agentes tóxicos e promover rotinas de trabalho adequadas. - monitorização ambiental microrganismos, endotoxinas, ruído, vibrações, parâmetros térmicos, iluminância, amianto, COV, ácidos, metais, NOx, SO2, O3) - monitorização biológica COV e Metais (Cd, Pb, Cu, Mg, Ni, Zn) Monitorização de cianobactérias em albufeiras Objectivo - Prevenir a exposição a toxinas através da monitorização das massas de água superficial, origem de água para produção de água para consumo humano. Normalização

11 Normalização Neste âmbito o DSA participa em várias Comissões Técnicas / Grupos de Trabalho com vista à elaboração de documentos normativos. A Normalização permite a harmonização de políticas, procedimentos e metodologias e facilita a aceitação de resultados de ensaios entre países, a cooperação entre laboratórios, a troca de informação e experiências, o reconhecimento de competências e a idoneidade de desempenho, impedindo a geração de ambiguidades e incongruências. INSA - Laboratório de referência A prática da SP depende de uma resposta laboratorial qualificada e em tempo útil, proporcionando resposta às necessidades em vigilância epidemiológica e em emergências de SP. Pela experiência acumulada ao longo da sua ampla existência, pelo seu passado e pela sua história, é reconhecida ao INSA, e a cada um dos seus departamentos, competência técnico-científica, credibilidade e idoneidade de desempenho por parte de numerosos organismos da área da saúde (DGS, hospitais, serviços de SP) e mesmo pela população em geral, o que tem assegurado a consolidação, ao longo do tempo, do seu estatuto de Laboratório de Referência.

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