PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

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1 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS 2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Elaborado em fevereiro/2017 Aprovado em abril/2017

2 1. Introdução Com o presente relatório pretende-se apresentar os resultados obtidos da execução das atividades inerentes ao Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas 2016 (PVSP-2016), identificar os principais constrangimentos e a possibilidade de intervenção. Na apresentação de cada item é evocado o indicador previamente estabelecido no PVSP-2016, a atividade, o sistema de obtenção de dados, a meta esperada, a meta observada e a fórmula de cálculo (se aplicável). A discussão dos resultados é também apresentada em paralelo, sempre que tal se apresente pertinente. 2. Resultados e Discussão Atividade n.º 1 Elaboração do PVSP PVSP elaborado dentro do prazo (outubro/2015) A elaboração do PVSP-2016 foi concluída dentro do prazo previsto, outubro/2015 (Anexo 1). Atividade n.º 2 Divulgação do PVSP e respetivos anexos: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta ; Ficha de Cadastro ; Modelo de Livro de Registo Sanitário ; Plano de Colheitas e Modelo de Ocorrências em Piscinas Ao Coordenador da USP Ao LRSP Ao público em geral Print screen do enviado, com evidência da data de envio e destinatários (até ao final de outubro/2015) Print screen do PVSP no portal da ARS (até ao final de outubro/2015) A divulgação do PVSP-2016 foi remetido aos Coordenadores das USP e ao LRSP em Braga (em BCC), via , a 3 de novembro/2015, tendo-se verificado algum afastamento relativamente ao prazo inicialmente previsto, final de outubro de 2015 (Anexo 2). A publicação do PVSP-2016 no Portal da ARS não cumpriu com o prazo previsto; aguardou-se a conclusão do relatório de avaliação do PVSP-2015 e validação superior para averiguar a necessidade de serem introduzidas alterações aos indicadores de atividade. A publicitação do PVSP-2016 no portal da ARS teve lugar no dia 04 de maio/2016, com incorporação de alterações a nível dos indicadores (Anexo 3). Atividade n.º 4 Apreciação e validação dos Planos de Colheita (N.º de USP que remeteram planos de colheita ao DSP / N.º de USP nos ACES) * 10 2 (21/21) * 10 2 (N.º de USP com planos de colheita apreciados e validados pelo DSP / N.º de USP nos ACES) * 10 2 (21/21) * % 100% 100% 100%

3 O suporte de informação para calendarização dos planos de colheita para análises microbiológicas e físico-químicas foi divulgado apenas às USP integradas nos ACES, uma vez que as ULS dispõem de autonomia para custeamento das análises. O suporte de informação consistiu numa página Excel com a calendarização de colheitas de todo o tipo de águas, por concelho (ou freguesias, consoante as USP). Todas as USP integradas nos ACES remeteram a calendarização das colheitas ao DSP dentro do prazo previsto. Sempre que se considerou necessária a introdução de alterações aos planos de colheita remetidos ao DSP, a articulação foi efetuada diretamente entre a gestora regional e os gestores locais, para assegurar uma maior rapidez ao processo. As não conformidades mais frequentes foram as denominações e codificações incorretas, a introdução de códigos novos sem a sua prévia codificação e a ausência de calendarização de duplicados. Atividade n.º 5 Envio dos Planos de Colheitas para o LRSP Print screen do enviado, com evidência da data de envio e destinatários A divulgação dos planos de colheita ao LRSP foi efetuado por mail, a 15 de dezembro/2015 (Anexo 4). Atividade n.º 7 Receção e registo do cadastro das piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (N.º cadastros registados/nº de cadastros recebidos) * 10 2 (-/-) * % Err Em harmonia com o PVSP, sempre que se verifiquem alterações aos elementos de piscinas já cadastradas, ou sempre que a USP tenha conhecimento da abertura de novas piscinas, deve proceder à atualização/preenchimento do respetivo cadastro, devendo remeter ao DSP cópia do mesmo. Dada a dificuldade de avaliação do presente indicador, motivo pelo qual houve lugar à sua reformulação no PVSP 2017, não é possível avaliá-lo, salientando-se: Todos os cadastros recebidos no DSP durante o ano de 2016 foram registados em base de dados. Apesar do DSP ter cumprido com a meta, pois registou tantos cadastros quantos os devolvidos pelas USP (correspondente a quatro USP), considera-se que a atividade não se encontra concluída, pois verificou-se a introdução de novas piscinas, por parte das USP, na grelha de avaliação semestral, sem que tenham sido remetidos ao DSP os respetivos cadastros (nove USP). Embora o DSP tenha produzido e divulgado aos CUSP um documento com vista a obviar as não conformidades identificadas no relatório de avaliação do PVSP-2014 no que concerne ao preenchimento da Ficha de Cadastro, continuam a observar-se não conformidades, nomeadamente: N.º médio de utilizadores diários: verificou-se um elevado número de missings (por alegadamente os gestores não conseguirem prestar esta informação, sendo, no entanto, possível aos TSA apurar esta informação através da consulta dos Livros de

4 Registo Sanitário); bem como o registo de informação correspondente ao somatório de todos os tanques, ao invés do número de utilizadores por tanque; Registo de informação semanal e mensal, ao invés de diária; Entidade que efetua o controlo da qualidade da água: elevado número de missings e referência ao próprio gestor da piscina. Atividade n.º 8 Realização de ações inspetivas a piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 (aplicação do Anexo II-A ou II-B da CN da DGS) (Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 1 /Nº de piscinas do Tipo 1) * 10 2 (167/211) * 10 2 (Nº ações inspetivas realizadas a piscinas do Tipo 2 /Nº de piscinas do Tipo 2) * 10 2 (204/406) * % 79.1% 50% 50.2% A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o preenchimento, por parte dos CUSP, do suporte de informação Excel divulgado semestralmente pelo DSP. II-B da CN/14 DA, da DGS, tendo sido atingido o objetivo dos 50.0%. O estudo individualizado por USP (Anexo 5) permite verificar: 60.9% das USP (catorze USP) cumpriram com a meta determinada para as ações inspetivas das piscinas do Tipo 1 (100%), com aplicação do Anexo Quando para uma mesma piscina a USP assinalou quer o campo referente ao Anexo II- A, quer o campo referente ao Anexo II-B, considerou-se apenas o Anexo II-A, questionário mais exigente. Salienta-se que o preenchimento dos Anexos deve ser efetuado apenas uma vez no ano; nas vistorias complementares subsequentes a uma primeira vistoria, não é obrigatório o seu preenchimento. Os dados disponíveis permitem verificar: Terem sido realizadas 79.1 % de ações inspetivas a piscinas do Tipo 1, com a aplicação do Anexo II-A ou II-B da CN/14 DA, da DGS, não tendo portanto sido atingidos os 100% previstos; II-A ou II-B da DGS; duas USP não realizaram qualquer ação inspetiva a piscinas deste Tipo; 60.9% das USP (catorze USP) cumpriram com a meta determinada para as ações inspetivas das piscinas do Tipo 2 (50%), com aplicação do Anexo II-A ou II-B da DGS; quatro USP não realizaram qualquer ação inspetiva a piscinas deste Tipo. A ausência de ações inspetivas com aplicação dos questionários da DGS, não significa necessariamente que as piscinas não sejam alvo de vigilância, contudo, os resultados sugerem a existência de constrangimentos locais, os quais se considera relevante apurar. Terem sido realizadas 50.2 % de ações inspetivas a piscinas do Tipo 2, com a aplicação do Anexo II-A ou

5 Atividade n.º 9 Divulgação/utilização de documentos pelos gestores das piscinas do Tipo 1 e do Tipo 2: Modelo de Comunicação de Situações de Alerta -MCSA Ficha de Cadastro - FC Modelo de Livro de Registo Sanitário MLRS Modelo de Ocorrências em Piscinas -MOP A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o preenchimento, por parte dos CUSP, do suporte de informação Excel divulgado semestralmente pelo DSP: Sempre que se verificou evolução do primeiro para o segundo semestre, na divulgação dos Modelos, a informação foi tratada como uma conformidade. (Nº de piscinas com conhecimento do MCSA /Nº de piscinas) * 10 2 (583/617) * 10 2 (Nº de piscinas com conhecimento da FC /Nº de piscinas) * 10 2 (600/617) * 10 2 (Nº de piscinas com conhecimento do MLRS /Nº de piscinas) * 10 2 (600/617) * 10 2 (Nº de piscinas com conhecimento do MOP /Nº de piscinas) * 10 2 (583/617) * 10 2 (Nº de tanques que utilizam LRS/Nº de tanques) * 10 2 (751/912) * % 94.5% 100% 97.2% 100% 97.2% 100% 94.5% 70% 82.3% de Saúde o teor da informação relativa a situações de alerta, cadastro, LRS e ocorrências. Para avaliação do indicador relativo à taxa de utilização do LRS por parte dos gestores, a recolha de informação teve por base o preenchimento, por parte dos CUSP, do suporte de informação Excel divulgado semestralmente pelo DSP: A avaliação dos indicadores permite verificar que as metas não foram cumpridas. Os Modelos de Comunicação de Situações de Alerta e Ocorrências em Piscinas são os menos divulgados pelas USP. De acordo com esclarecimentos informais que vão sendo divulgados pelos gestores locais do PVSP, alguns gestores de piscinas já dispõem dos seus próprios suportes de registo e divulgação; em algumas USP existe também uma estrutura de comunicação já instituída entre a Autoridade de Saúde e os gestores que não passa pelos Modelos divulgados pelo DSP. Qualquer que seja a estratégia ou o suporte adotado, o importante é que cada gestor faça chegar à Autoridade Sempre que se verificou evolução do primeiro para o segundo semestre, na utilização do LRS, a informação foi tratada como uma conformidade. Verificaram-se diversas não conformidades no preenchimento dos itens, nomeadamente: Tanques encerrados definitivamente, com LRS aberto; Tanques com informação anotada pelas USP desconhece-se se estão abertos com LRS aberto. Foram tratadas como não conformidade: Desconhece-se se os tanques estão abertos Ausência de preenchimento do campo

6 A meta estabelecida para a taxa de utilização do LRS foi cumprida (> 70%), com percentagem mais elevada em tanques do Tipo 1 (cf. Gráfico 1 e Anexo 6). Gráfico 1: Taxa de utilização do Livro de Registo Sanitário por tanques do Tipo 1 e Tipo 2 Uma USP em que nenhuma das piscinas do Tipo 2 em funcionamento possuem LRS De acordo com esclarecimentos informais que foram divulgados aos gestores locais do PVSP, parece existir elevada resistência por parte destes em adotar o LRS, uma vez que já dispõem de fichas de registo próprio. 77,9% Tanques T1 88,4% Tanques T2 O estudo individualizado por USP permite verificar: Uma USP em que nenhum dos tanques do Tipo 1 em funcionamento possuem LRS Considera-se que este LRS não deve ser substituído por outros suportes de registo; embora seja aceitável poder existir alguma flexibilidade no modelo (devendo contudo conter no mínimo toda a informação referida na CN n.º 14/DA), o LRS deve constituir-se por ora como uma estrutura física, paginada, com campos para abertura e encerramento pela Autoridade de Saúde. Atividade n.º 10 Análise dos resultados do controlo da qualidade da água das piscinas e tanques de hidromassagem (Nº tanques Tipo 1 a cumprirem com a vertente microbiológica do programa de controlo /Nº de tanques do Tipo 1)*10 2 (360/388) * 10 2 (Nº tanques Tipo 1 a cumprirem com a vertente físicoquímicas do programa de controlo /Nº de tanques do Tipo 1)*10 2 (346/388) * 10 2 (Nº tanques Tipo 2 a cumprirem com a vertente microbiológica do programa de controlo /Nº de tanques do Tipo 2)*10 2 (341/524) * 10 2 (Nº tanques Tipo 2 a cumprirem com a vertente físicoquímicas do programa de controlo /Nº de tanques do Tipo 2)*10 2 (333/524) * % 92.8% 100% 89.1% 30% 65.0% 30% 63.5% A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o preenchimento, por parte da USP, do suporte de informação Excel divulgado semestralmente pelo DSP: Sempre que se verificou evolução do primeiro para o segundo semestre, a informação foi tratada como uma conformidade. Verificaram-se diversas não conformidades no preenchimento dos itens, os quais foram considerados como não conformidade, nomeadamente: Ausência de periodicidade determinada pela Autoridade de Saúde; Ausência de preenchimento de qualquer um dos campos;

7 Cumprimento por parte do gestor de outra periodicidade que não a determinada pela AS Preenchimento de cumprimento por parte do gestor, sem que a Autoridade de Saúde tenha determinado periodicidade; Preenchimento de cumprimento por parte do gestor, sem que a Autoridade de Saúde tenha acesso aos boletins analíticos. Desconhece-se se os tanques estão abertos A análise dos indicadores permite verificar que, para as piscinas do Tipo 1, não foram cumpridas as metas, sendo de destacar (Anexo 7): Três USP em que os gestores não efetuam a vertente analítica microbiológica e físicoquímica do programa de controlo, nas piscinas do Tipo 2. Uma USP em que os gestores não efetuam a vertente analítica microbiológica e físicoquímica do programa de controlo nas piscinas do Tipo 1. Atividade n.º 11 Colheitas de amostras de água para efeitos de vigilância, de acordo com o Plano de Colheitas aprovado (se cloro superior a 0,4 mg/l Cl2 e inferior a 4,0 mg/l Cl2) (Nº de colheitas para análise microbiológica efetuadas/nº de colheitas para análise microbiológica previstas) * 10 2 (819/943) * 10 2 (Nº de colheitas para análise físico-química efetuadas/nº de colheitas para análise físico-química previstas) * 10 2 (465/524) * % 86.8% 100% 88.7% A recolha de informação para avaliação do indicador, para o numerador, foi através da consulta da plataforma Alweb, pela gestora regional do PVSP e, para o denominador, a informação constante do Mapa de Colheitas validado pelo DSP, e com as adendas efetuadas ao longo do ano pelas USP (cf. Anexo 8) Quer no âmbito das colheitas para análises microbiológicas, quer no âmbito das colheitas para análise físico-química, foram efetuadas menos colheitas dos que a inicialmente previstas. De acordo com o PVSP do DSP, não devem ser entregues para análise microbiológica as colheitas cujo cloro livre seja inferior a 0.40 mg/l ou superior a 4.0 mg/l. Sempre que seja alterada uma data de colheita inicialmente prevista, ou mesmo cancelada alguma colheita, deve o DSP ser informado de tal. Consultada a plataforma Alweb, é elevado o número de situações de alteração de datas, colheitas não realizadas e outras realizadas para compensar as demais não realizadas, que não são comunicadas ao DSP, constituindo elevado constrangimento. Das situações que foram comunicadas, constituem justificação para a não realização de colheitas: Falta de profissionais Tanques encerrados (por manutenção ou por questões climatéricas) Cloro livre fora do intervalo de referência

8 Atividade n.º 12 Realização de inquéritos epidemiológicos (Nº de inquéritos epidemiológicos realizados/nº de situações adversas conhecidas) * 10 2 (0/0) * % - De acordo com o PVSP-2016, sempre que haja lugar à realização de um Inquérito Epidemiológico, o CUSP deve remeter ao DSP relatório das intervenções havidas; não houve qualquer comunicação ao DSP neste âmbito. Um inquérito epidemiológico deve ser conduzido sempre que exista algum caso de doença cuja origem ou agravamento possa estar associado à utilização ou frequência de piscinas (decorrentes do contacto com a água, com superfícies, ou associadas ao ar interior). Atividade n.º 13 Encerramento de tanques na sequência de situações de grave risco para a saúde (incluindo água dos tanques imprópria) (Nº de encerramentos efetuados /Nº de situações de grave risco para a saúde identificadas) * 102 (18/18) * % 100% De acordo com o PVSP-2016, sempre que haja lugar ao encerramento de um tanque, o CUSP deve remeter ao DSP o auto de encerramento e de reabertura. Relativamente a 2014 e 2015, foram menos frequentes as situações em que o auto de encerramento não cumpriu na íntegra com o Código do Procedimento Administrativo, tendo a não conformidade mais frequente sido a ausência do direito do visado, em proceder a recurso hierárquico superior para o Exmº Diretor Geral da Saúde, num prazo de 30 dias. Foram efetuados 18 encerramentos, 94.4% em tanques do Tipo 1 e 5.6% em tanques do Tipo 2 (cf Gráfico 2 e Anexo 9). A totalidade dos encerramentos foi devida à deficiente qualidade da água (resultados microbiológicos impróprios), verificada nas análises de controlo e/ou vigilância. Por constituir decisão do gestor a reabertura ou não dos tanques, o mesmo não foi considerado para efeitos de avaliação. Gráfico 2: Encerramentos por tanques do Tipo 1 e do Tipo 2 1 (5.6%) 17 (94.4%) Tanques T1 Tanques T2 Atividade n.º 14 Intervenção em caso de reclamações (Nº de intervenções da USP na sequência de reclamações/nº de reclamações rececionadas na USP) * 10 2 (10/10) * % 100%

9 De acordo com o PVSP-2016, sempre que se verifique uma reclamação o CUSP deve remeter cópia da mesma por mail ao DSP (exceto se a reclamação tiver sido enviada pelo DSP), e da informação/auto realizada nesse âmbito. Ausência de realização de análises/publicitação dos resultados Deficiente segurança das instalações Gráfico 3: Reclamações intervencionadas em piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 Foi reportado um total de dez queixas, significativamente mais elevado nas piscinas do Tipo 2 (cf. Gráfico 3 e Anexo 10). Os motivos mais frequentemente apontados foram os seguintes: 8 (80%) 2 (20%) Piscinas T1 Piscinas T2 Deficiente limpeza das instalações e/ou piscina Temperatura inadequada da água ou do ambiente Atividade n.º 15 Colheita de informação relativa a ocorrências em piscinas (Nº de situações de acidentes com pessoas ou doenças comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de acidentes com pessoas ou doenças) * 10 2 (2/2) * 10 2 (Nº de outras ocorrências comunicadas à USP através do Modelo de Ocorrências em Piscinas/Nº de outras ocorrências * 102 (87/87) * % 100% 100% 100% A recolha de informação para avaliação do indicador teve por base o preenchimento, por parte dos CUSP, do suporte de informação Excel divulgado semestralmente pelo DSP: 14 (15,7%) 75 (84,3%) Piscinas T1 Piscinas T2 Verificou-se um total de 89 Ocorrências comunicadas pelos gestores às USP, maioritariamente referentes a situações ocorridas em piscinas do Tipo 1 (Cf. Gráfico 4 e Anexo 11). Gráfico 4: Ocorrências em piscinas do Tipo 1 e Tipo 2 Verificaram-se ainda não conformidades no preenchimento dos itens, nomeadamente: Preenchimento, no mapa de avaliação semestral, do número de ocorrências havidas, sem reenvio do Modelo e sem qualquer outra especificação Utilização do Modelo de Ocorrências em Piscinas para comunicação de situações de água imprópria, quando o Medelo a adota deve ser Comunicação de Situações de Alerta.

10 Das ocorrências reportadas pelos gestores das piscinas às USP verificou-se: 36 (40.4%) relacionadas com acidentes fecais no (s) tanque (s); 36 (40.4 %) relacionadas com acidentes com vómito no (s) tanque (s); 9 (10.1%) Outras Ocorrências que, por não terem sido especificadas, desconhece-se o seu teor. 3 (3.4%) relacionadas com a suspensão das atividades devido à ausência de água da rede pública 2 (2.2%) relacionadas com acidente com sangue no (s) tanque (s); 1 (1.1%) relacionada com um acidente físico num utente (bateu com queixo na borda do tanque) 1 (1.1%) relacionada com doença súbita em utente (episódio epilético) 1 (1.1%) relacionada com queda de vidros no tanque (queda de holofote) Apesar do Modelo de Ocorrências em Piscinas já estar em vigor desde 2014, há ainda USP que o não divulgaram junto dos gestores, pelo que, e apesar de se ter assistido a uma maior declaração de casos, a informação decerto que persiste subdeclarada. Atividade n.º 16 Monitorização semestral das atividades inerentes ao PVSP (Nº de grelhas rececionadas no DSP semestralmente dentro do prazo /Nº de grelhas enviadas à USP) * 10 2 (23/24) * % 95.8% De uma forma geral, verificou-se que as USP devolveram a grelha dentro do prazo estipulado. Uma USP não devolveu as grelhas de avaliação referentes ao primeiro e segundo semestres. Atividade n.º 17 Intervenções in situ, sempre que solicitadas (Nº de intervenções efetuadas pelo DSP in situ/nº intervenções solicitadas pelas USP) * 102 (0/0) * % NA Não foi efetuada qualquer solicitação ao DSP para intervenção in situ. Atividade n.º 18 Prestação de esclarecimentos (Nº de esclarecimentos prestados pelo DSP/Nº de solicitações das USP) * 10 2 (41/41) * % 100% Para avaliar os esclarecimentos prestados, no ano de 2016 foi elaborada pela gestora do programa uma grelha Excel para sua contabilização. Por parte da responsável regional do PVSP, foi dada resposta a todas as solicitações, quer endereçadas por , quer telefonicamente. Para além dos 41 esclarecimentos solicitados pelas USP, foram ainda

11 prestados sete esclarecimentos a entidades externas (Anexo 12). Outras Atividades Identificadas que foram algumas necessidades na avaliação do PVSP-2015, o DSP, durante o ano de 2016, produziu dez documentos/informações, com divulgação aos CUSP e/ou TSA, no âmbito das seguintes temáticas: Adenda ao documento nadadores salvadores em piscinas Adenda ao documento nadadores salvadores em piscinas - após publicação de portaria Atualização dos contatos dos responsáveis e interlocutores do PVSP (Gondomar foi o único não respondente) Informação a relembrar realização de duplicados (por solicitação do LRSP) Informação a solicitar perfeição no preenchimento das Fichas de Colheita (por solicitação do LRSP) Informação da não quantificação de estafilococos (por solicitação do LRSP) Informação relativa às imperfeições constatadas nas notificações de encerramento 2. Avaliação dos objetivos específicos: Apresentados que estão os resultados da execução das atividades inerentes ao PVSP-2016, relembram-se seguidamente os objetivos específicos que haviam sido definidos, bem como a sua avaliação: - Até ao final de 2016, 100% dos gestores de piscinas do Tipo 1 cumprem com a vertente analítica do Programa de Controlo Sanitário de Piscinas (PCSP) Taxa de cumprimento Análises microbiológicas Análises Físico-químicas 92.8 % 89.1 % Verifica-se não ter sido cumprido o objetivo. - Até ao final de 2016, 30% dos gestores de piscinas do Tipo 2 cumprem com a vertente analítica do Programa de Controlo Sanitário de Piscinas (PCSP) Taxa de cumprimento Análises microbiológicas Análises Físico-químicas 65.0 % 63.5 % Verifica-se ter sido cumprido o objetivo. 3. Conclusões Os cadastros de piscinas deverão ser atualizados pelas USP de dois em dois anos, sempre que se verifiquem alterações aos elementos neles constantes e quando haja abertura de novos tanques. Ao DSP devem ser remetidas apenas essas alterações/atualização, e não os mesmos cadastros todos os anos. Verifica-se neste momento a existência de várias piscinas não cadastradas (a avaliar pelos acréscimos efetuados pelas USP nas grelhas de avaliação semestral, não

12 senso os mesmos sempre atualizados). Assim, propõese este DSP a elaborar grelha Excel a divulgar aos CUSP, para atualização dos cadastros. Anualmente, aquando as ações inspetivas, as USP devem proceder ao preenchimento do Anexo II-A ou II- B; nas vistorias complementares subsequentes que ocorram no mesmo ano, não é obrigatório tal preenchimento. Deve ser apurado junto das USP identificadas com possíveis constrangimentos, a reduzida taxa de realização de ações inspetivas, e procurar estratégias adequadas. Relembrando que a divulgação dos Modelos propostos pelo DSP não cumpriu com a meta desejável já que alguns gestores de piscinas dispõem dos seus próprios suportes de registo e divulgação e em algumas USP existe também uma estrutura de comunicação já instituída entre a Autoridade de Saúde e os gestores que não passa pelos Modelos divulgados pelo DSP, sublinha-se que, qualquer que seja a estratégia ou o suporte adotado, o importante é que cada gestor faça chegar à Autoridade de Saúde o teor da informação relativa a situações de alerta e ocorrências. Deve pois ser apurado junto das USP identificadas com taxa reduzida de divulgação de Modelos aos gestores, se existirá outro modelo de comunicação. Considera-se complexa a atual estrutura de comunicação entre as USP e o DSP [existência de múltiplos modelos de comunicação e diferenças nos diferentes timings de comunicação aos diferentes níveis (horas, dias, semestres )], o que poderá resultar na ineficácia e falta de precisão de alguma da informação prestada. A constituição de uma plataforma informática de apoio ao PVSP, com interface gestor USP DSP obviaria muitos dos constrangimentos encontrados. Apesar de em 2015 terem sido elaboradas por este DSP, e assinadas pela Diretora, folhas de informação com a necessidade da realização de análises quinzenais microbiológicas e mensais físico-químicas por parte dos gestores de piscina podendo essas informações serem exibidas verifica-se ainda existirem gestores de piscinas do tipo 1 e Tipo 2 que não fazem quaisquer análises, devendo as USP em causa ser questionadas para os motivos subjacentes. Relevante ainda, é a existência de Piscinas pertencentes á mesma cadeia (exemplo Hotéis e parques de campismo), mas localizadas em concelhos distintos, em que a periodicidade para umas é quinzenal, e para outras anual, devendo a Região Norte proceder de forma semelhante. Deve ainda ser questionada a ULS que nunca procede ao preenchimentos das grelhas de avaliação semestral, desconhecendo-se as atividades que estarão a ser conduzidas. Durante o ano de 2017 está prevista a revisão da Circular Normativa n.º 14/DA, estando o grupo de trabalho já constituído, integrando elementos desta USP. Pretende-se ainda ver discutidas questões no que respeita à listagem do equipamento de primeiros socorros de que o gestor deve dispor, bem como outras questões relevantes que suscitam dúvidas, como a obrigatoriedade do esvaziamento anual dos tanques, mesmo aqueles que detêm um histórico de qualidade da água e os requisitos para piscinas biológicas.

13 Anexo 1: Data de elaboração do PVSP 2016 Anexo 2: Divulgação do PVSP 2016 aos CUSP Anexo 3

14 Anexo 3: Publicitação do PVSP 2016 no Portal da ARSN

15 Anexo 4: Envio do mapas de Colheita ao LRSP em Braga

16 Anexo 5: Ações Inspetivas efetuadas, por USP Piscinas : T1=100%; T2=50% USP Ações Inspetivas T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet % ,5% ,9% 2 (a) ,0% ,0% ,0% 2 0 0,0% ,0% ,6% ,0% ,0% ,8% ,1% ,0% ,2% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,1% ,0% ,6% ,0% ,0% ,0% ,0% ,8% ,7% ,0% ,0% ,0% ,3% ,0% ,4% ,0% ,7% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,1% (a) Não respondente

17 Anexo 6: Taxa de Utilização do LRS, por USP USP Tanques : 70% Livro de Registo Sanitário T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet % ,9% ,0% 2 (a) ,3% ,0% ,0% ,0% ,7% ,0% ,8% ,4% ,0% ,5% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,3% ,0% ,0% ,1% ,4% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,3% ,0% ,0% ,8% ,5% ,0% ,3% ,0% ,0% ,7% ,9% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,3% (a) Não respondente

18 Anexo 7: Taxa de Cumprimento da vertente analítica do Programa de Controlo, por USP USP Tanques : T1=100%; T2=30% Análises de Controlo mb Tanques : T1=100%; T2=30% Análises de Controlo FQ T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet % T1 exist T1 efet % T2 exist T2 efet % ,0% ,7% ,0% ,7% 2 (a) ,8% ,6% ,8% ,6% ,0% ,0% ,0% ,0% ,7% ,0% ,9% ,3% ,0% ,7% ,0% ,7% ,4% ,5% ,4% ,3% ,0% ,3% ,0% ,7% ,0% ,9% ,0% ,9% ,0% 4 0 0,0% ,0% 4 0 0,0% ,0% ,3% 7 0 0,0% ,3% ,0% ,4% ,0% ,4% ,1% ,6% ,3% ,1% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,3% ,0% ,3% ,0% ,0% ,0% ,0% ,5% ,0% ,5% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,5% ,7% ,0% ,7% ,0% ,0% 7 0 0,0% ,0% 7 0 0,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,0% ,3% ,0% ,3% (a) Não respondente

19 Anexo 8: Colheitas de água para efeitos de vigilância 1º trimestre USP Mb FQ Previstas Efetuadas Previstas Efetuadas

20 Anexo 8: Colheitas de água para efeitos de vigilância (cont.) 2º trimestre USP Mb FQ Previstas Efetuadas Previstas Efetuadas

21 Anexo 8: Colheitas de água para efeitos de vigilância (cont.) 3º trimestre USP Mb FQ Previstas Efetuadas Previstas Efetuadas

22 Anexo 8: Colheitas de água para efeitos de vigilância (cont.) 4º trimestre USP Mb FQ Previstas Efetuadas Previstas Efetuadas

23 Anexo 9: Encerramento de tanques, por USP USP Tipo Data enc. Motivo Data análise imp CPA 4 T Água imprópria (vig) Não Legislação CPA revogada T Água imprópria (vig) Não Legislação CPA revogada T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado 11 T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado T Água imprópria (vig) Não Ausência direito de recurso do interessado 13 T Água imprópria (vig) Não Incumprimento integral 20 T Água imprópria (vig) Sim T Água imprópria (cont) Sim T Água imprópria (vig) Não Incumprimento integral + menção a dr 5/97 T Água imprópria (vig) Não Incumprimento integral + menção a dr 5/97 24 T Água imprópria (vig) Sim T Água imprópria (cont) Sim T Água imprópria (cont) Sim T Água imprópria (vig) Sim

24 Anexo 10: Reclamações, por USP USP Tipo Data recl. Via Motivo 1 T DSP 9 T DSP Ausência análises controlo na piscina e jacuzi Sauna sem termómetro Piso da piscina suscetível de causar ferimentos Data vistoria ou informação ao DSP Relatório Vistoria/outra informação Sim Sim Ausência água quentes chuveiros 17 T DSP Temp ambiente baixa (balneários) Ausência sabão líquido Baixa temperatura água tanque infantil Sim Deficiente limpeza geral instalações 19 T DSP Ausência publicitação valores de cloro e temperatura água Sim T DSP Temperatura da água (fria) Sim T USP Deficiente limpeza geral instalações Sim Deficiente limpeza geral T DSP instalações Sim Odor a urina 20 T DSP T DSP 23 T DSP Falta higiene balneário masculino Permanência baldes com produtos tóxicos para limpeza, nos balneários Temperatura baixa na nave e balneários Sim Sim Sim

25 Anexo 11: Ocorrências, por USP USP Tip Local Tipo Ocorrência 3 T1 tanque acidente com fezes 4 T1 tanque acidente com sangue T1 tanque acidente com sangue T1 tanque criança bateu com queixo na borda do tanque 9 T1 tanque queda de vidros de holofote 12 T2 tanque acidente com vómito T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente fecal T2 tanque acidente com vómito T1 ausência água rede pública T1 ausência água rede pública 15 T1 ausência água rede pública

26 Anexo 11: Ocorrências, por USP (cont.) USP Tip Local Tipo Ocorrência T1? acidente (?) T1 tanque doença súbita (episódio epilético) T2? outras ocorrências T2? outras ocorrências T1? outras ocorrências T1? outras ocorrências T1? outras ocorrências T1? outras ocorrências T1? outras ocorrências T2? outras ocorrências

27 Anexo 12: Esclarecimentos prestados Nº Solicitação ordem Interna Externa Assunto 1 x Cloro estabilizado 2 x Filtros em piscinas 3 x Controlo QAI e Legionella em piscinas 4 x Nadadores Salvadores em piscinas 5 x Apreciação de proposta de formulário ocorrências em piscinas 6 x Apreciação de proposta de formulário ocorrências em piscinas e de LRS 7 x Periodicidade de análises em hotel rural 8 x Link alweb 9 x Periodicidade de limpeza de tela de cobertura 10 x Temperatura da água, ar da nave/balneários/vestiários 11 x Programa de controlo de Legionella em piscinas 12 x Procedimentos em caso de água imprópria 13 x Duplicados em piscinas 14 x Duplicados em piscinas 15 x Esclarecimentos THM para tese mestrado 16 x Valores de temperatura e desinfetante em jacuzis e piscinas terapêuticas 17 x Duplicados em piscinas 18 x QAI em piscinas 19 x Temperatura água em tanques recreativos, terapêuticos e bebes 20 x Duplicados em piscinas 21 x Entrega amostras no laboratório por motoristas 22 x Legalidade piscinas biológicas 23 x Denominação chapinheiro 24 x Temperatura piscinas recreativas e bebes 25 x Área jurisdição PVSP Norte 26 x Empresa prestadora HST - dúvidas LRS 27 x Preenchimento grelha avaliação 28 x Preenchimento grelha avaliação 29 x A quem dirigir reclamação de piscina 30 x Cloro fora do intervalo. Não se faz Mb. E FQ? 31 x Valores de cloro em piscinas exteriores com elementos flutuadores 32 x LRS digital 33 x Temperatura e desinfeção de saunas 34 Possibilidade de colheita de amostras de água na sequência de resultado x impróprio 35 x Interpretação resultados zaragatoas superfícies piscinas 36 x Cloraminas em piscinas. O que fazer? 37 x Decisão sobre encerramento de tanque (Enterocos 1 UFC) 38 x Valores indicativos ácido cianúrico 39 x Requisição de luvas para colheitas 40 x THM na água de piscina. O que fazer? 41 x Apoio na apreciação de projeto de arquitetura de Piscina Tipo 1

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