COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES"

Transcrição

1 COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES O novo regime da cobrança de taxas moderadoras encontra-se previsto no Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de novembro, que regula o acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde (SNS) por parte dos utentes, no que respeita ao regime das taxas moderadoras e à aplicação de regimes especiais de benefícios, tendo sido alterado pelo Decreto-Lei n.º 128/2012, de 21 de junho, pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, pela Lei n.º 51/2013, de 24 de julho e, mais recentemente, pelo Decreto-Lei n.º 117/2014, de 5 de agosto. Nos termos previstos no artigo 8.º-A do referido decreto-lei, constitui contraordenação, punível com coima, o não pagamento pelos utentes, no prazo de 10 dias seguidos após notificação para o efeito, das taxas moderadoras devidas pela utilização dos serviços de saúde. Assim, sempre que as taxas moderadoras não sejam pagas no momento da realização das prestações de saúde ou posteriormente, quer de forma voluntária pelos utentes ou após notificação pelos serviços de saúde competentes, os montantes em dívida poderão vir a ser cobrados coercivamente, através da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT. De acordo com a legislação em vigor, os processos de contraordenação e de execução fiscal são instaurados pela AT, sendo a ACSS, I.P. a entidade competente pelo levantamento do auto de notícia e pela extração da certidão de dívida. O SITAM Sistema de Informação de Taxas Moderadoras tem por objetivo proceder à centralização do processo de pagamento e de gestão das dívidas de taxas moderadoras, designadamente, a emissão de notas de débito com referência Multibanco (MB), a centralização de todo o processo de cobrança de taxas moderadoras em dívida incluindo a emissão e expedição de cartas simples, envio de notificações e comunicação de dívidas à AT - de forma automática e centralizada, após prévia validação por parte das Unidades de Saúde. 1/9

2 ÍNDICE Definições... 3 Revisão dos mecanismos de cobrança de taxas moderadoras... 4 Mecanismos de cobrança de taxas moderadoras ª etapa: nota para pagamento... 4 Registo de taxas moderadoras /9

3 DEFINIÇÕES Para efeitos do presente documento entende-se por: SITAM Entidade Jurídica Unidade de Saúde Sistema de informação de taxas moderadoras Entidade que integra um ou vários estabelecimentos hospitalares e/ou unidades prestadoras de cuidados destituídas de personalidade jurídica (Hospital, Centro Hospitalar, Unidade Local de Saúde) ou que exerce o poder de direção sobre serviços de saúde (ARS) Unidades ou serviços que compõe a entidade jurídica 3/9

4 REVISÃO DOS MECANISMOS DE COBRANÇA DE TAXAS MODERADORAS 1. Quais os pressupostos subjacentes à revisão dos mecanismos de cobrança de taxas moderadoras? Agilizar e uniformizar o processo de cobrança de taxas moderadoras, mantendo a responsabilidade do processo de cobrança nas unidades de saúde; Minimizar os encargos financeiros decorrentes da implementação do processo, centralizando a gestão dos contactos, notificação e cobranças; Assegurar que a cobrança coerciva é uma solução de último recurso e que assume caráter residual no processo de cobrança de taxas moderadoras. MECANISMOS DE COBRANÇA DE TAXAS MODERADORAS 1ª ETAPA: NOTA PARA PAGAMENTO 2. Como devem ser pagas as taxas moderadoras? As taxas moderadoras devem ser pagas no momento da realização das prestações de saúde, com recurso aos meios de pagamento disponíveis no balcão da unidade de saúde: Numerário; Terminal de pagamento automático. 3. Se não for possível ao utente efetuar o pagamento no momento da utilização dos serviços de saúde, como o poderá fazer posteriormente? Se não for possível efetuar o pagamento na unidade de saúde, poderá o utente solicitar a emissão de uma nota para pagamento posterior. 4. O que é a nota para pagamento das taxas moderadoras em dívida? A nota para pagamento é o meio de cobrança primordial de taxas moderadoras. Sempre que não seja possível cobrar o montante de taxas moderadoras devidas no momento da realização das prestações de saúde, a entidade responsável pela respetiva cobrança deve entregar, logo que possível, uma nota para pagamento ao utente para posterior regularização da dívida, com a indicação de referência Multibanco. 5. Qual o montante de dívida incluído na nota para pagamento? A nota para pagamento inclui toda a dívida contraída pelo utente na unidade de saúde que ainda não tenha sido comunicada ao SITAM, para efeitos de cobrança centralizada. Tendo em conta a definição atual dos 4/9

5 procedimentos do SITAM, a nota para pagamento considera sempre as taxas moderadoras em dívida referentes a prestações de saúde ocorridas nos últimos 43 dias. As situações de isenção ou dispensa de pagamento de taxas moderadoras constam dos sistemas de informação das unidades de saúde. Sempre que necessário, as unidades de saúde devem verificar o histórico de isenções do utente, acedendo ao WebRNU. 6. Qual é o prazo de pagamento da nota para pagamento? A referência multibanco disponibilizada na nota para pagamento tem a indicação do prazo limite de pagamento. 7. As reclamações ou pedidos de esclarecimento sobre taxas moderadoras contidas na nota para pagamento poderão ser apresentadas em qualquer unidade de saúde? Qualquer unidade de saúde da entidade jurídica (centro hospitalar, unidade de saúde ou ARS) deverá esclarecer o utente sobre as taxas moderadoras incluídas na nota para pagamento, exceto nos casos de impossibilidade do sistema de informação. Nestes casos, deverá o utente ser devidamente informado sobre os locais e meios disponíveis para obter os esclarecimentos solicitados. Caso o utente pretenda apresentar uma reclamação, qualquer unidade de saúde/serviço da entidade jurídica deverá recebê-la e reencaminhá-la para o serviço competente, de acordo com as regras internas estabelecidas. 8. Se o utente se dirigir à minha instituição para regularizar uma nota para pagamento de outra unidade de saúde, devo aceitar o pagamento? Se a nota para pagamento apresentada pelo utente for gerada por um prestador da mesma entidade jurídica (Centro Hospitalar, ULS ou ARS) e se o Sistema de Informação (ex.: SONHO; SINUS; Glintt, etc ) assim o permitir, poderá ser aceite o pagamento. Caso contrário, os pagamentos de taxas moderadoras em dívida deverão ser regularizados através da respetiva referência Multibanco ou diretamente na unidade de saúde responsável pela emissão da nota para pagamento. 9. Se o utente não tiver possibilidade de pagar a nota para pagamento no momento da realização das prestações de saúde ou assim que solicitado pela unidade de saúde poderá fazê-lo mais tarde? Sim. Desde que o montante total seja igual ou superior a 2, é disponibilizada uma referência Multibanco, a qual ficará disponível para pagamento nos terminais Multibanco, Homebanking, MBNet, nas 48 horas seguintes à emissão e entrega da nota para pagamento ao utente. Posteriormente, caso o utente se dirija à mesma unidade de saúde e demonstre vontade de regularizar uma nota para pagamento anterior não vencida, o pagamento deverá ser aceite (Consultar também FAQ 12 - Sempre que o utente regularize as suas notas de débito ao balcão, devo gerar e entregar um recibo?). 10. É possível estarem duas referências Multibanco ativas a pagamento para a mesma taxa moderadora? Sempre que seja emitida uma nota para pagamento com taxas moderadoras já incluídas numa nota para pagamento anterior emitida com referência Multibanco que não tenha sido paga, é ativada uma nova referência Multibanco que anula a anterior. Nestes casos, sempre que possível, é importante avisar/solicitar ao utente a nota para pagamento anulada para minimizar o risco de pagamento em duplicado. 5/9

6 Com efeito, tendo em conta que a nova referência Multibanco apenas ficará ativa nas 48h seguintes à emissão da nova nota para pagamento e que a antiga também demorará o mesmo tempo a ser desativada na rede SIBS, é possível que o utente tente e consiga efetuar o pagamento através da referência multibanco disponibilizada na anterior nota para pagamento. Nestes casos, a referência Multibanco gerada posteriormente será desativada automaticamente, em igual período de 48h, para minimizar as possibilidades de vir a ocorrer um pagamento duplicado (Consultar também FAQ 13 - Podendo o utente pagar a nota para pagamento através da referência Multibanco e ao balcão da unidade de saúde de saúde, não se corre o risco de ocorrerem pagamentos duplicados? e FAQ 14 - O que se deve fazer quando ocorrerem pagamentos duplicados?). 11. Sempre que o utente regularize as suas notas de débito ao balcão, devo gerar e entregar um recibo? Sim. Todo e qualquer recebimento de taxas moderadoras ao balcão continuará a implicar o procedimento normal de emissão e entrega ao utente do respetivo recibo do montante pago. 12. Sempre que o utente apresente o comprovativo do Multibanco/Homebanking de uma referência de nota para pagamento, devo gerar e entregar um recibo? Não. Todo e qualquer documento de cobrança de taxas moderadoras, pago através de referência Multibanco, não carece da emissão de recibo. O comprovativo de pagamento via Multibanco é suficiente como prova de pagamento. 13. Sempre que o utente solicite recibo de uma nota para pagamento paga anteriormente, devo entregar-lho? Podem ter ocorrido várias situações: O utente pagou ao balcão e extraviou/perdeu o recibo deve emitir-se uma 2ª via do recibo; O utente pagou ao balcão ou por referência Multibanco e extraviou/perdeu a nota para pagamento e o recibo: deve emitir-se uma 2ª via de ambos os documentos; O utente pagou com a referência Multibanco e extraviou/perdeu o comprovativo: o utente deverá solicitar o comprovativo de pagamento junto da sua instituição bancaria. 14. Se o utente se dirigir a este serviço para regularizar uma nota para pagamento vencida, devo aceitar o pagamento? Desde logo, será necessário verificar o estado em que se encontram as taxas que o utente pretende regularizar. Caso já não se encontrem a pagamento, o utente não poderá liquidar os montantes, devendo, contudo, esclarecer-se, consoante os casos, que: As taxas moderadoras já se encontram regularizadas ou não eram devidas; O processo de cobrança centralizada já considerou as taxas na notificação para pagamento enviada para o domicílio fiscal do utente, pelo que, a única forma de regularizar a dívida será pelo pagamento do montante global da notificação; As taxas moderadoras foram consideradas em processo de cobrança coerciva a decorrer na AT, pelo que os valores em dívida apenas podem ser regularizados junto do serviço de finanças. 15. Podendo o utente pagar a nota para pagamento através da referência Multibanco e ao balcão da instituição de saúde, não se corre o risco de ocorrerem pagamentos duplicados? 6/9

7 Sim, pode ocorrer tal situação uma vez que a referência multibanco demora 48 horas a ficar ativa na rede SIBS. Sempre que ocorra um pagamento através da referência Multibanco, o utente não conseguirá repetir esse pagamento através da mesma referência Multibanco. Porém, caso o utente se dirija diretamente ao balcão da unidade de saúde para pagar o mesmo valor dentro das 24h seguintes, a unidade de saúde poderá ainda não ter conhecimento do pagamento efetuado. Tipicamente, a unidade de saúde apenas tem conhecimento das referências multibanco pagas no momento de reconciliação de pagamentos. Da mesma forma, se o utente pagar ao balcão da unidade de saúde no mesmo dia ou no dia seguinte, e por lapso tentar pagar a mesma nota para pagamento usando a referência Multibanco disponibilizada, irá conseguir realizar esse pagamento, uma vez que só até 48h depois de registado o pagamento na unidade de saúde é que a referência em causa fica desativada na rede SIBS. 16. O que se deve fazer quando ocorrerem pagamentos duplicados? Sempre que esta situação ocorrer, deve proceder-se à devolução dos valores pagos em duplicado ao utente. 17. Se o utente pagar a nota para pagamento através de referência Multibanco, quando é que o nosso sistema terá conhecimento disso, ou seja, quando é que ocorre a atualização do estado de pagamento das taxas moderadoras? Diariamente os sistemas de informação serão atualizados com as referências Multibanco que foram pagas nas últimas 24h e, consequentemente, será atualizado o estado de pagamento das taxas moderadoras respetivas. 18. Como serão regularizadas as situações em que o utente pague a nota para pagamento através de referência Multibanco, tendo sido, entretanto, eliminado, anulado ou alterado o valor de alguma das taxas moderadoras contidas na nota para pagamento? Nas rotinas diárias de processamento das referências Multibanco serão disponibilizados os casos em que se verificou erro na respetiva integração de sistemas. Nos casos em que as taxas tenham sido pagas e, entretanto, venha a ser eliminado, anulado ou alterado algum desses valores terão que ser realizados os procedimentos administrativos de tratamento destas situações (com devolução de valores aos utentes, sempre que aplicável), tal como já sucede atualmente em unidades de saúde que disponibilizam esta modalidade de pagamento aos seus utentes. 19. O utente pode requerer o pagamento da nota para pagamento em prestações? Não. No entanto, mediante a verificação dos valores das taxas moderadoras em dívida e de acordo com os procedimentos administrativos de cada unidade de saúde, as taxas moderadoras em dívida poderão ser agrupadas em diferentes notas de débito, permitindo, assim, alguma flexibilidade na realização dos pagamentos pelo utente. 20. O utente pode reclamar das taxas moderadoras incluídas na nota para pagamento? Sim. O utente tem o direito de reclamar sempre que considere que uma ou mais taxas moderadoras são indevidas ou estão erradas. As unidades de saúde devem assegurar os meios que permitam esclarecer os utentes sobre a cobrança de taxas moderadoras. No caso ter ocorrido um lapso de registo informático/procedimento, as unidades de saúde devem realizar todos os esforços para a imediata correção dos erros e emitir uma nova nota para pagamento. 7/9

8 Sempre que seja impossível averiguar no imediato a situação reclamada ou quando o utente discorde da justificação apresentada, a unidade de saúde deve solicitar o preenchimento do formulário de reclamação específico para este efeito. O formulário de reclamação permite identificar claramente a(s) taxa(s) moderadora(s) objeto de reclamação, devendo o utente assinalar de entre os motivos tipificados aquele ou aqueles que justificam a sua reclamação. 21. Foi emitida uma segunda nota para pagamento, devido à existência de um erro na primeira. Quantas referências Multibanco vão ficar ativas? As duas referências multibanco ficam ativas, pelo que deverá proceder-se a anulação da referência Multibanco incorretamente gerada, de modo a minimizar a probabilidade de virem a ocorrer pagamentos duplicados. Caso o erro seja detetado ainda na presença do utente, deverá entregar-se apenas a segunda nota para pagamento e anular a primeira. Sempre que uma taxa moderadora seja considerada na emissão de nota para pagamento com referência Multibanco é possível verificar se a taxa em causa já esteve incluída numa nota para pagamento anterior emitida com referência Multibanco. 22. Se o utente pretender pagar a nota para pagamento, mesmo tendo apresentado uma reclamação que ainda aguarda o devido tratamento e resposta, devo aceitar o pagamento? Sim. Para salvaguarda do utente nos casos em que a reclamação venha a ser indeferida, desde logo para evitar a instauração de processos de contraordenação e/ou execução fiscal, deve permitir-se sempre a regularização dos valores em dívida nos prazos previstos. Sempre que em resultado da decisão sobre a reclamação apresentada houver lugar à devolução de montantes indevidamente cobrados, a unidade de saúde deve adotar os mesmos procedimentos utilizados para a devolução de pagamentos duplicados (Consultar FAQ 17 - O que se deve fazer quando ocorrerem pagamentos duplicados?). 23. Existe um período durante o qual o utente pode reclamar de taxas moderadoras contidas na nota para pagamento? Não há um período definido. O utente pode reclamar em qualquer momento. 24. Terá que ser entregue ao utente o comprovativo de recebimento de reclamação? Nas reclamações entregues ao balcão deverá ser dada cópia da mesma ao utente, devidamente assinada e datada por quem a recebe. Se o formulário for enviado por deverá ser enviado de resposta com a confirmação da recepção, número da reclamação e data prevista de resposta (máx. 30 dias calendário). 8/9

9 REGISTO DE TAXAS MODERADORAS 25. Posso eliminar uma taxa moderadora no sistema informático? Enquanto a taxa moderadora não tiver sido comunicada ao SITAM, poderá ser eliminada. Após comunicação ao SITAM, as taxas moderadoras não podem ser eliminadas, apenas podem ser consideradas inativas. O sistema informático irá impedir que estas taxas moderadoras sejam eliminadas. 26. Posso alterar uma taxa moderadora no sistema informático? A taxa moderadora deve ser corrigida sempre que detetada alguma irregularidade. Dependendo da fase de cobrança em que a mesma se encontrar, poderá ser necessário realizar alguns procedimentos prévios e/ou posteriores: Se a taxa moderadora nunca tiver sido considerada em nota para pagamento: pode ser alterada normalmente; Se a taxa moderadora ainda só tiver sido considerada em nota para pagamento ou em aviso: pode ser alterada normalmente. Esta ação terá como consequência a anulação da referência Multibanco que se possa encontrar a pagamento, para minimizar a probabilidade de vir a ocorrer um pagamento indevido, com necessidade de se devolverem verbas ao utente; Se a taxa moderadora ainda só tiver sido considerada em notificação: só pode ser anulado ou alterado o seu valor, nos casos em que a reclamação seja deferida. Esta ação terá como consequência a anulação da referência Multibanco que se possa encontrar a pagamento, para minimizar a probabilidade de vir a ocorrer um pagamento indevido, com necessidade de se devolverem verbas ao utente; Se a taxa moderadora já tiver sido considerada em processo de contraordenação e/ou execução fiscal: a taxa moderadora não pode ser alterada sob hipótese alguma, a menos que se proceda à anulação dos processos em causa. Após esta anulação (no SITAM), será possível corrigir a taxa moderadora. O sistema informático irá assegurar que as taxas moderadoras só sejam alteradas mediante aquelas condições. 9/9

COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES

COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES COBRANÇA CENTRALIZADA DE TAXAS MODERADORAS PERGUNTAS FREQUENTES O novo regime da cobrança de taxas moderadoras encontra-se previsto no Decreto-Lei n.º 113/2011, de 29 de novembro, que regula o acesso às

Leia mais

Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM. SONHO v2

Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM. SONHO v2 Manual de criação de referências multibanco no SONHO v2 via SITAM SONHO v2 25/01/2017 Este trabalho não pode ser reproduzido ou divulgado, na íntegra ou em parte, a terceiros nem utilizado para outros

Leia mais

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.06) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações

Leia mais

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s Nota: As perguntas e respostas aqui evidenciadas destinam-se a clarificar e a facilitar a compreensão do Plano Especial de Redução do

Leia mais

CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados

CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados CIRCULAR DA INTERBOLSA N.º 2/2016 Procedimentos de depósito e levantamento de valores mobiliários titulados Em cumprimento do disposto no artigo 24.º do Regulamento da INTERBOLSA n.º 2/2016, relativo às

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Regime Excecional de Regularização de Dívidas (2019 v1.0) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

PASSO A PASSO CONSULTA DA POSIÇÃO ATUAL PERANTE A SEGURANÇA SOCIAL. Passo a Passo instalar o SKYPE ÍNDICE. Manual de

PASSO A PASSO CONSULTA DA POSIÇÃO ATUAL PERANTE A SEGURANÇA SOCIAL. Passo a Passo instalar o SKYPE ÍNDICE. Manual de Manual de PASSO A PASSO CONSULTA DA POSIÇÃO ATUAL PERANTE A SEGURANÇA SOCIAL ÍNDICE Capítulo 1... Erro! Marca Título... Erro! Marcado Capítulo 2... Erro! Marca Título... Erro! Marcado Capítulo 3... Erro!

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo

Leia mais

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização Ficha de processo Identificação _MI_010 Título Certidão de Matrícula Data de criação 22-12-2011 Elisabete Saragoça Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte legal Processos relacionados Documentos

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2014-04-21 MO-PR01-03/V05 Página 1 de 8 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de Agosto (Lei que define as bases

Leia mais

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização

Ficha de processo. Pontos principais do processo. Documentos. Impacto tecnológico. Revisões. Anexos. Última atualização Ficha de processo Identificação DG_MD_005 Título Diploma de conclusão de parte curricular (Mestrado) Data de criação 03-02-2012 Elisabete Saragoça Pontos principais do processo Objetivo Âmbito Suporte

Leia mais

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES) FAQ s Nota: As perguntas e respostas aqui evidenciadas destinam-se a clarificar e a facilitar a compreensão do Plano Especial de Redução do

Leia mais

Como pagar - cidadão Atualizado em:

Como pagar - cidadão Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Como pagar - cidadão Atualizado em: 15-09-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores Independentes Seguro Social Voluntário O que é Os Trabalhadores Independentes e as

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Revisão 3

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Revisão 3 Âmbito do Documento O presente documento traduz o modelo de comunicação entre o Centro de Suporte da SPMS e clientes da aplicação do Registo Nacional de Utentes (WebRNU). Os clientes são: ARS; ACES; Unidades

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT Standard CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ADESÃO AO SERVIÇO MB SPOT Entre: CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A., com sede na Av. João XXI, nº 63, em Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, em cumprimento do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 242-B/2006, de 29 de Dezembro, o seguinte:

Manda o Governo, pelo Ministro da Saúde, em cumprimento do disposto no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 242-B/2006, de 29 de Dezembro, o seguinte: Portaria n.º 3-B/2007, de 2 de Janeiro Regula o procedimento de pagamento às farmácias da comparticipação do Estado no preço de venda ao público dos medicamentos (Revogado pela Portaria n.º 193/2011, de

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA (1º CICLO DE ESTUDOS)

REGULAMENTO DE PROPINAS DE LICENCIATURA (1º CICLO DE ESTUDOS) (1º CICLO DE ESTUDOS) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2015-05-15 MO-PR01-03/V07 Página 1 de 9 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de agosto

Leia mais

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado n.º 13/2016 _ 16 de novembro de 2016

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado n.º 13/2016 _ 16 de novembro de 2016 Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado O Decreto-Lei n.º 67/2016, de 3 de novembro, aprova o Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), que visa a redução do elevado nível

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 796/XII

PROJETO DE LEI Nº 796/XII PROJETO DE LEI Nº 796/XII (Oitava alteração à Lei n.º 25/2006, de 30 de junho, que aprova o regime sancionatório aplicável às transgressões ocorridas em matéria de infraestruturas rodoviárias onde seja

Leia mais

Diploma DRE. Capítulo I. Modelos oficiais. Artigo 1.º. Objeto

Diploma DRE. Capítulo I. Modelos oficiais. Artigo 1.º. Objeto Diploma Aprova a declaração modelo 2, o modelo do recibo eletrónico de quitação de rendas e a declaração modelo 44, previstos no Código do Imposto do Selo e no Código do IRS Portaria n.º 98-A/2015 de 31

Leia mais

Perguntas Frequentes. Concurso aberto para preenchimento de 86 Postos de Trabalho para a carreira especial médica Concurso para Médicos Vinculados

Perguntas Frequentes. Concurso aberto para preenchimento de 86 Postos de Trabalho para a carreira especial médica Concurso para Médicos Vinculados Perguntas Frequentes Concurso aberto para preenchimento de 86 Postos de Trabalho para a carreira especial médica Concurso para Médicos Vinculados Documento atualizado em 12 de abril: Novas FAQ atualizadas:

Leia mais

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ÁGUA AGRÍCOLA

REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO DE ÁGUA AGRÍCOLA Considerando que: A IROA, S.A. é fornecedora à atividade agropecuária de um recurso natural fundamental - a água - e, nessa qualidade, tem interesse em assegurar uma proteção especial dos direitos dos

Leia mais

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto

Diploma DRE. Artigo 1.º. Objeto Diploma Regula o procedimento de pagamento da comparticipação do Estado no preço de venda ao público (PVP) dos medicamentos dispensados a beneficiários do Serviço Nacional de Saúde (SNS) Portaria n.º 223/2015

Leia mais

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado

Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado Pag.! 1 de! 8 PERES Plano Especial de Redução do Endividamento ao Estado BTOC CONSULTING TAX NEWS NOVEMBRO 16 NOTA: O presente documento não dispensa a consulta da legislação aplicável, sendo que a interpretação

Leia mais

Regulamento de Propina

Regulamento de Propina Regulamento de Propina 2017 2017 ÍNDICE SECÇÃO I Curso de Licenciatura em Enfermagem... 4 Artigo 1º Valor da Propina... 4 Artigo 2º Modalidades de pagamento... 4 SECÇÃO II Cursos de Pós-Licenciatura e

Leia mais

Não estou abrangido pelo IRS automático, o que devo fazer?

Não estou abrangido pelo IRS automático, o que devo fazer? O que é a Declaração Automática de Rendimentos? É uma declaração totalmente preenchida pela AT com base nos dados que lhe são comunicados por terceiros (rendimentos e despesas) e: com base nos elementos

Leia mais

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa

Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa Processo nº 2764/2018 TÓPICOS Produto/serviço: Electricidade Tipo de problema: Contratos e vendas Direito aplicável: Nº1 do Artº 11º da Lei 23/6 de 26 de Julho (Lei dos Serviços Públicos) Pedido do Consumidor:

Leia mais

Legislação. Resumo: Aprova o modelo de pedido de compensação forfetária e respetivas instruções de preenchimento.

Legislação. Resumo: Aprova o modelo de pedido de compensação forfetária e respetivas instruções de preenchimento. Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma Portaria n.º 19/2015, de 04 de fevereiro Estado: vigente Legislação Resumo:

Leia mais

PERES. Decreto-Lei nº 67/2016, de 3 de Novembro

PERES. Decreto-Lei nº 67/2016, de 3 de Novembro Classificação: 2 1 5. 0 5. 0 1 Segurança: U s o I n t e r n o Processo: Mail de 2016-11-03 ANEXO I PERES Decreto-Lei nº 67/2016, de 3 de Novembro Em 2016/11/03 foi publicado o Decreto-Lei nº 67/2016 Programa

Leia mais

REGULAMENTO DE ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR VIA ELECTRÓNICA ÍNDICE

REGULAMENTO DE ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR VIA ELECTRÓNICA ÍNDICE REGULAMENTO DE ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR VIA ELECTRÓNICA ÍNDICE CAPÍTULO I Disposições gerais... 2 Artigo 1º - Objeto... 2 Artigo 2º - Imóveis... 2 Artigo 3º - Transparência... 2 Artigo 4º - Consulta

Leia mais

Recuperação de IVA em créditos considerados de cobrança duvidosa (CCD) e em créditos incobráveis

Recuperação de IVA em créditos considerados de cobrança duvidosa (CCD) e em créditos incobráveis Circular nº 34/2015 15 de Setembro de 2015 Assunto: Recuperação de IVA em créditos considerados de cobrança duvidosa (CCD) e em créditos incobráveis Caros Associados, Os sujeitos passivos de IVA (singulares

Leia mais

pedido de portabilidade e denúncia do contrato

pedido de portabilidade e denúncia do contrato pedido de portabilidade e denúncia do contrato ORIGINAL (tmn) 2. INFORMAÇÃO DE CONTACTO Morada Telemóvel contacto E-mail 3. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL Para efeitos de portabilidade, procede-se à denúncia

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG

PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG PROCEDIMENTO PARA A ATIVIDADE E VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DO VERIFICADOR SGSPAG Procedimento SGSPAG n.º 2 4.ª revisão setembro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência...

Leia mais

Regulamento de Execução da taxa municipal turística de dormida. Artigo 1 º ( Objeto )

Regulamento de Execução da taxa municipal turística de dormida. Artigo 1 º ( Objeto ) ANEXO IV Regulamento de Execução da taxa municipal turística de dormida Artigo 1 º ( Objeto ) As presentes normas de execução visam a clarificação de aspetos constantes do Regulamento de Taxas e Outras

Leia mais

ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13

ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13 ADENDA AO MANUAL VERSÃO 1.13 COPYRIGHT Esta adenda foi elaborada pela itbase soluções informáticas s.a.. ( itbase ), tendo sido redigida ao abrigo do novo acordo ortográfico. Esta adenda é entregue aos

Leia mais

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO MEDIDAS DE APOIO ÀS EMPRESAS AFETADAS PELO INCÊNDIO DOS CONCELHOS DE CASTANHEIRA DE PERA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS, GÓIS, PAMPILHOSA DA SERRA, PEDROGÃO GRANDE, PENELA E SERTÃ INSTITUTO DA SEGURANÇA

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018

PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018 PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 1.0 - janeiro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACORDOS DE REGULARIZAÇÃO VOLUNTÁRIA DE CONTRIBUIÇÕES E QUOTIZAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO ACORDOS DE REGULARIZAÇÃO VOLUNTÁRIA DE CONTRIBUIÇÕES E QUOTIZAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO ACORDOS DE REGULARIZAÇÃO VOLUNTÁRIA DE CONTRIBUIÇÕES E QUOTIZAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acordos de Regularização Voluntária de Contribuições

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE FAJÃ DE BAIXO

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE FAJÃ DE BAIXO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE FAJÃ DE BAIXO Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº 2 do artigo 17º, conjugada com a alínea b) do nº 5 do artigo 34º da Lei das Autarquias

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT. CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta

Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT. CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta Regulamento da Biblioteca Escolar nos CTT I. Objetivo 1. A Biblioteca Escolar nos CTT é um projeto desenvolvido pela: CTT Correios de Portugal, S.A. Sociedade Aberta Av. D. João II lote 1.12.03, 1999-001

Leia mais

MANUAL DA PLATAFORMA CARTÃO PORTUÁRIO

MANUAL DA PLATAFORMA CARTÃO PORTUÁRIO MANUAL DA PLATAFORMA CARTÃO PORTUÁRIO CLIENTES Conteúdo Registo... 2 Aceder à Plataforma... 5 Acesso às Instalações Portuárias... 6 Solicitar Acesso... 6 Listar Pedidos de Acesso... 9 Cartões de Acesso

Leia mais

99966f2676ee44c98a05b2e246be3006

99966f2676ee44c98a05b2e246be3006 DL 379/2016 2016.10.03 Ministra\o d O programa do XXI Governo Constitucional assumiu, entre os seus objetivos essenciais, a redução do elevado nível de endividamento, quer das famílias, quer das empresas

Leia mais

Perguntas Frequentes (FAQ)

Perguntas Frequentes (FAQ) 1. Quando acedo ao módulo do ACC é gerado um aviso e diz que não é possível emitir o atestado: Esta é uma mensagem de aviso, não é um erro. Para a emissão de um Atestado Médico, a identificação do NIF

Leia mais

Licenciamento Pesca Lúdica em Águas Oceânicas e Salobras

Licenciamento Pesca Lúdica em Águas Oceânicas e Salobras Licenciamento Pesca Lúdica em Águas Oceânicas e Salobras 1 16-04-2015 Processo 2007 2 Enquadramento Janeiro 2007 Licença obrigatória para a prática de pesca lúdica em águas oceânicas e salobras Objetivos

Leia mais

Reitoria. Despacho RT-36/2018

Reitoria. Despacho RT-36/2018 Reitoria Despacho RT-36/2018 Considerando que: 1. A Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior, aprovada pela Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, alterada pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, estabelece

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 36º, 78º.

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: 36º, 78º. Diploma: CIVA Artigo: 36º, 78º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Regularizações Emissão de notas de crédito, por despacho de 2014-05-12, do SDG do IVA, por delegação do Director Geral da Autoridade Tributária

Leia mais

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE MESTRADO (2º CICLO DE ESTUDOS)

REGULAMENTO DE PROPINAS DE MESTRADO (2º CICLO DE ESTUDOS) (2º CICLO DE ESTUDOS) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2017-03-08 MO-PR01-03/V07 Página 1 de 10 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de agosto

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS O Conselho Diretivo da Ordem dos Médicos Veterinários deliberou, em reunião de 14 de julho de 2016, submeter a Exposição de Motivos

Leia mais

CIRCULAR. Para conhecimento, junto enviamos a Circular nº 10/2016 Suplemento do nosso Gabinete Fiscal, sobre o assunto em epígrafe.

CIRCULAR. Para conhecimento, junto enviamos a Circular nº 10/2016 Suplemento do nosso Gabinete Fiscal, sobre o assunto em epígrafe. CIRCULAR N/REFª: 75/16 DATA: 08/11/2016 Assunto: Regime Excecional de Regularização de Dívidas de Natureza Fiscal e de Dívidas de Natureza Contributiva à Segurança Social, designado por Peres Exmos. Senhores,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax:

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C Porto Contactos Tel.: Fax: REGULAMENTO DO ASSOCIADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO Sede Rua João das Regras, n.º 278 e 284 R/C 3 4000 291 Porto Contactos Tel.: +351 222 085 981 Fax: +351 222 085 145 Email: geral@apn.org.pt www.apn.org.pt

Leia mais

Matrícula/Inscrição. Candidatos colocados ao abrigo de Concursos. Cursos de Licenciatura e Mestrado. Manual

Matrícula/Inscrição. Candidatos colocados ao abrigo de Concursos. Cursos de Licenciatura e Mestrado. Manual Matrícula/Inscrição Candidatos colocados ao abrigo de Concursos Cursos de Licenciatura e Mestrado Manual Procedimento de realização da matrícula/inscrição Para concretizar a sua matrícula/inscrição, deverá

Leia mais

24 JUNHO A 2 AGOSTO MANUAL DE INSCRIÇÃO

24 JUNHO A 2 AGOSTO MANUAL DE INSCRIÇÃO 2019 FÉRIAS JOVENS 24 JUNHO A 2 AGOSTO MANUAL DE INSCRIÇÃO 2019 FÉRIAS JOVENS MISSÃO: Promover estilos de vida saudável e proporcionar experiências significativas que contribuam para o desenvolvimento

Leia mais

Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação

Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação Processo de conferência de facturação de prestações de Medicina Física e Reabilitação Considerando: 1. a centralização de conferência de facturas na sede da Administração Regional de Saúde do Centro, I.P.

Leia mais

Agenda. Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO /01/2019

Agenda. Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO /01/2019 Atualizações ao Manual de Apoio à Execução das Operações da TO 1.2.1 Instituto da Segurança Social, I.P. Unidade de Apoio a Programas Janeiro e Fevereiro de 2019 Agenda - Atualizações realizadas à funcionalidade

Leia mais

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

Manual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez)

Manual do processo de inscrição dos restantes alunos. (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Manual do processo de inscrição dos restantes alunos (exceto para alunos que se inscrevem pela 1ª vez) Processo de Inscrição (Renovação de Inscrição) O processo de inscrição consiste em 4 passos: 1. Autenticação

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES (MERCADORIA E SERVIÇOS) PREÂMBULO

TERMOS E CONDIÇÕES (MERCADORIA E SERVIÇOS) PREÂMBULO TERMOS E CONDIÇÕES (MERCADORIA E SERVIÇOS) PREÂMBULO 1.º Estas condições gerais de venda são acordadas entre a Flavours Vocation, Lda., com sede na Rua do Ouro, nº 271, 4150-553 Porto, número de identificação

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS DE MESTRADO (2º CICLO DE ESTUDOS)

REGULAMENTO DE PROPINAS DE MESTRADO (2º CICLO DE ESTUDOS) (2º CICLO DE ESTUDOS) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e Gestão em 2015-07-13 MO-PR01-03/V07 Página 1 de 10 Nos termos previstos na Lei nº 37/2003, de 22 de agosto

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO

REGULAMENTO DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO PREÂMBULO O regulamento de taxas foi elaborado com a finalidade de cumprir as determinações da Lei n 53-E/2006, de 29 de Dezembro, tendo o valor das taxas sido fixado segundo as orientações do estudo económico-financeiro

Leia mais

FAQs Cartão Business Advance

FAQs Cartão Business Advance FAQs Cartão Business Advance O que é o Cartão Business Advance? O Cartão Business Advance é um Cartão de Crédito, destinado a pequenas e médias Empresas, Sociedades Unipessoais, Empresários em nome individual

Leia mais

Guião de Preenchimento Pedidos de Alteração Versão 1.0

Guião de Preenchimento Pedidos de Alteração Versão 1.0 Guião de Preenchimento Pedidos de Alteração Versão 1.0 Índice 1. Enquadramento: Pedidos de Alteração... 4 1.1 Acesso à aplicação Pedidos de Alteração... 4 1.2 Funcionalidades: Pedidos de Alteração... 6

Leia mais

REGULAMENTO PROPINAS E TAXAS. Licenciaturas e Mestrados

REGULAMENTO PROPINAS E TAXAS. Licenciaturas e Mestrados REGULAMENTO DE PROPINAS E TAXAS Licenciaturas e Mestrados Junho de 2017 REGULAMENTO DE PAGAMENTOS DE PROPINAS E TAXAS 1º Âmbito e sujeição a) Com a inscrição anual os alunos obrigam-se a pagar propinas

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES

ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES ÁREA DE FORMAÇÃO: FAZER PAGAMENTOS CHEQUES Índice Características Modalidades de emissão Endosso Encargos Consequências do uso indevido Cuidados a ter na emissão 2 Características Os cheques são um instrumento

Leia mais

Legislação. Resumo: Aprova o programa especial de redução do endividamento ao Estado.

Legislação. Resumo: Aprova o programa especial de redução do endividamento ao Estado. Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Decreto-Lei n.º 67/2016, de 3 de novembro Estado: vigente Resumo: Aprova

Leia mais

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade

MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV. Entidade MANUAL DE REGISTO DE NASCIMENTOS DE BOVINOS ATRAVÉS DA WEB, Mod. 255-B/DGAV Entidade SOLICITAÇÃO DE ACESSOS À BASE DE DADOS DO IDIGITAL Para se poder proceder ao Registo de Nascimentos de Bovinos via Web,

Leia mais

Manual de apoio ao utilizador

Manual de apoio ao utilizador Manual de apoio ao utilizador Área de condutores 1 ÍNDICE Página 1. INTRODUÇÃO 3 2. REGISTO NOS SERVIÇOS ONLINE 3 3. REGISTO DO PEDIDO 7 Inserção de avaliação psicológica 10 Confirmação dos dados apresentados

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO Artigo 1º Objeto 1 O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos de controlo

Leia mais

Ref: PCI 0701 Edição: 0.1- JUL/2013 Página: 1 / 13

Ref: PCI 0701 Edição: 0.1- JUL/2013 Página: 1 / 13 Página: 1 / 13 3.2.1 RECEITA EVENTUAL GENÉRICO EMISSÃO E COBRANÇA EM ULTÂNEO CLIENTE / CONTRIBUINTE / UTENTE Emissão/ Simultâneo Efetua pedido Efetua pagamento Recebe o original da Guia de Recebimento

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO

MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO MANUAL DO UTILIZADOR BALCÃO ÚNICO Este documento constitui o manual do utilizador do Balcão Único da Ordem dos Engenheiro e descreve as principais funcionalidades e operações/pedidos que poderão ser efetuados

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que estabelece o Regime Jurídico de Regularização e Cobrança de Dívida à Protecção

Leia mais

Como posso obter a senha de acesso ao Portal das Finanças? A. SENHAS DE ACESSO

Como posso obter a senha de acesso ao Portal das Finanças? A. SENHAS DE ACESSO 1 10 PASSER AU FRANÇAIS CHANGE TO ENGLISH 2 10 Como posso obter a senha de acesso ao Portal das Finanças? Existem dois modos de aceder ao Portal das Finanças: A. Através de uma senha de autenticação B.

Leia mais

Regime dos bens em circulação

Regime dos bens em circulação Nova Regras de emissão e comunicação de guias de transporte AIPAN Maia Julho 2013 Paula Franco Regime dos bens em circulação Principais pontos subjacentes às alterações: Novas formas de emissão dos documentos

Leia mais

MANUAL DO UTILIZADOR iefponline

MANUAL DO UTILIZADOR iefponline DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO UTILIZADOR iefponline Titular da candidatura Coordenação: Departamento de Formação Profissional Novembro de 2018 ÍNDICE 3 1. Objetivos gerais do manual 3

Leia mais

Proposta de Lei n.º 102/XII

Proposta de Lei n.º 102/XII Proposta de Lei n.º 102/XII Procede à segunda alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2012, aprovada pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, no âmbito da Iniciativa de Reforço da Estabilidade Financeira

Leia mais

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da

Leia mais

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO

COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 14 de outubro de 2016

Reitoria. Universidade do Minho, 14 de outubro de 2016 Reitoria Despacho RT-58/2016 Considerando que: 1. A Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior, aprovada pela Lei n.º 37/2003, de 22 de agosto, alterada pela Lei n.º 49/2005, de 30 de agosto, estabelece

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA Claudia.C.Pereira GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO (2001 v5.10) PROPRIEDADE

Leia mais

Programa do 5º Leilão. Artigo 1º

Programa do 5º Leilão. Artigo 1º Programa do 5º Leilão Artigo 1º Objeto O presente procedimento tem como objeto a abertura, e respetiva regulamentação, de Leilão com vista à colocação dos Títulos de Biocombustíveis (TdB) correspondentes

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº. 2 do artigo 17 º., conjugado com a alínea b) do nº. 5 do artigo 34 º.

Leia mais

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Beneficiários

ADSE DIRETA. Manual de Utilização para Beneficiários ADSE DIRETA Manual de Utilização para Beneficiários Índice ADSE Direta... 3 Serviços Disponíveis... 6 Dados Pessoais do Beneficiário... 7 Documentos de Regime Livre... 9 Cuidados de Saúde com Limites no

Leia mais

TAXA MUNICIPAL TURÍSTICA

TAXA MUNICIPAL TURÍSTICA TAXA MUNICIPAL TURÍSTICA FAQ s 1. VALOR DA TAXA... 2 2. APLICAÇÃO NO TEMPO... 2 3. A QUEM SE APLICA?... 3 4. EM QUE SITUAÇÕES É DEVIDA TAXA?... 4 5. QUEM COBRA A TAXA?... 5 6. FATURAÇÃO... 5 7. COMISSÃO

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-dez-2018 Data de Entrada em vigor do

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G10) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas?

Índice. Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Índice Como efetuar uma operação de renovação da certificação? Como efetuar uma operação de confirmação de estimativas? Como efetuar uma operação de renovação da certificação? A operação de Renovação da

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato Tipos de cartão

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 01-jul-2019 Data de Entrada em vigor do Folheto de Taxas

Leia mais

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO PRIMUS, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor do Folheto de e Despesas: 10-jan-2019 Data de Entrada em vigor do Folheto de Taxas

Leia mais

A R S A E AGÊNCIA REGULADORA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 R E S O L V E: CAPÍTULO I.

A R S A E AGÊNCIA REGULADORA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 R E S O L V E: CAPÍTULO I. Portaria nº 03, de 25 de Fevereiro de 2016 DISPÕE SOBRE AS PREMISSAS A SEREM ADOTADAS PELA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE MIRASSOL VISANDO A CARACTERIZAÇÃO E COMPROVAÇÃO DE EVENTUAIS IRREGULARIDADES

Leia mais

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP

Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Página 1 de 32 Manual de Processos dos Serviço Integrados nos SPUP Serviço Económico-Financeiro Unidade de Contabilidade e Tesouraria: Núcleo de Tesouraria Página 2 de 32 NT: Núcleo de Tesouraria A Unidade

Leia mais