Cerimónia de Abertura do Ano Lectivo 2011/2012. Exmo. Sr. Presidente da Associação de Estudantes da Faculdade;

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1 Cerimónia de Abertura do Ano Lectivo 2011/2012 Exmo. Magnifico Reitor da Universidade do Porto, Exmo. Senhores Presidentes do Conselho de Representantes e do Conselho Pedagógico da FEP; Exmo. Senhor Representante do Banco BPI; Exmo. Senhor Professor Teixeira dos Santos, Exmo. Sr. Presidente da Associação de Estudantes da Faculdade; Exmo. Senhores Vice-Reitores e Pró-Reitores da Universidade do Porto, Exmo. Senhores Directores das Faculdades aqui presentes; Exmo. Senhores Membros do Conselho Geral da Universidade do Porto aqui presentes; Exmo. Senhor Administrador da Universidade, Caros Convidados; Caros Estudantes, Caros Colegas e Colaboradores, Minhas Senhoras e Meus Senhores; Quero começar por agradecer a presença de todos. Permitam-me, em particular, agradecer mais uma presença do Magnífico Reitor da nossa Universidade. Quero igualmente agradecer ao Banco BPI, na pessoa do seu Administrador e Alumni da FEP, Senhor Dr. Manuel Ferreira da Silva, pelo apoio a este evento. É muito bom ver na FEP, mais uma vez, tantos ilustres convidados e tantos Amigos do meio Académico, como de Empresas e de outras Instituições. A presença de todos é para nós muito importante. Uma palavra especial para a presença da Equipa Reitoral, bem como dos meus colegas Diretores de Faculdades, mais uma vez aqui presentes. João F. Proença, Diretor da FEP Page 1

2 A vossa presença tem também um significado especial para nós. Gostaria de aproveitar este momento, que soleniza a abertura do ano lectivo, para tecer algumas reflexões relacionadas com este tempo tão difícil que vivemos. O ano de 2011 fica marcado pelo agravamento da crise financeira internacional e pela degradação da situação económica e financeira do país, que exigiu o recurso à ajuda externa a Portugal, materializada no apoio conjunto das instituições europeias e do Fundo Monetário Internacional. Nesse seguimento, o Governo português introduziu medidas drásticas de saneamento das contas públicas, o que tem consequências muito duras para o Orçamento da UPorto e para o da Faculdade de Economia. Como sabemos, o Governo decidiu para o sistema de ensino superior um corte de 8,5% na transferência do OE para A dotação do financiamento do Estado à nossa Faculdade reduziu-se no espaço de dois anos, 1 Milhão e Meio de Euros, o que representa um corte de cerca de 19% nas transferências do Estado, sem considerarmos ainda os cortes nos subsídios de férias e natal dos nossos docentes e colaboradores anunciados recentemente. Este contexto coloca-nos numa situação limite para desenvolvermos com o mínimo de dignidade as funções que nos estão confiadas. Teremos, por isso, um Orçamento para 2012, muito difícil. Sublinho que na FEP, vamos empenhar-nos na contenção orçamental e no equilíbrio das finanças públicas portuguesas, em linha com a prática da Universidade do Porto. Apesar de, pessoalmente, considerar que todos nós em Portugal temos culpas na situação atual, não posso deixar de referir que este ajustamento é muito doloroso. E é doloroso, porque temos sido eficientes na Gestão. As receitas próprias da FEP representam 36% dos nossos Proveitos, o que mostra que deixamos de viver unicamente do Orçamento de Estado. Contudo, a situação do país exige que façamos melhor. Vamos ter que fazer mais, com muito menos. Vamos ter que ser criativos e obter ganhos de eficiência. João F. Proença, Diretor da FEP Page 2

3 Vamos ter que encontrar formas alternativas de aumentar as receitas, sob pena das novas condições poderem colocar em causa a implementação do Plano Estratégico aprovado para a FEP, em particular: (i) (ii) A necessidade de continuarmos a desenvolver a internacionalização da Escola; e A necessidade de desenvolvermos políticas que fomentem e premeiem o mérito na investigação. Entre as múltiplas iniciativas que levamos a efeito no primeiro ano do nosso mandato, vale a pena destacar algumas, pela sua importância: A reformulação da oferta de Mestrados e a reformulação das duas Licenciaturas da Faculdade; O início de contactos com vista ao desenvolvimento de Mestrados Internacionais A abertura do processo de Acreditação Internacional; O início das obras do Edifício principal da FEP e, Em colaboração com as Faculdades localizadas no Campus da Asprela, a dinamização da requalificação paisagística deste Campus e, em particular, do espaço entre a Faculdade de Economia e a Faculdade de Engenharia. Com muito empenho, manteremos estas iniciativas ao longo do ano 2012: Vamos implementar a revisão da oferta formativa de 1º e 2º ciclo. Questão que assume agora uma maior prioridade, dadas as restrições orçamentais que nos obrigam a Racionalizar a Oferta; Vamos desenvolver a reforma efectuada na distribuição do serviço docente, direccionando os docentes, mais para a leccionação ou para a investigação, conforme as suas competências e resultados. Vamos iniciar um esforço de qualificação a prazo para os rankings internacionais, nomeadamente do Mestrado em Finanças; Vamos fazer tudo para, abrir já, em Setembro de 2012, daqui a um ano, o Mestrado Internacional em Gestão com Dupla Titulação com uma Escola Francesa de reputação; Vamos desenvolver o processo de Acreditação Internacional; Vamos desenvolver um estudo de incentivos à actividade de investigação e elaborar um plano orientador da actividade científica da Escola; Vamos continuar com as obras já iniciadas com vista à manutenção do Edifício principal; e Vamos desenvolver o diálogo com a Escola de Gestão do Porto no sentido de melhor acomodarmos a estratégia e as necessidades da FEP, no âmbito da implementação da estratégia da UPorto. João F. Proença, Diretor da FEP Page 3

4 É muito trabalho e exige-se o consumo de muitos recursos da Escola! E como sabemos, Recursos custam dinheiro, o que escasseia no novo contexto restritivo. Por outro lado, a FEP está atualmente muito limitada para atuar sobre as receitas, particularmente as relativas à formação de executivos, atividade que na maioria das Escolas de Economia e Gestão do país financia a internacionalização e a investigação. Apesar deste contexto, tenho uma perspectiva positiva sobre o nosso futuro. Considero a crise que atravessamos, uma oportunidade para se reorganizar o ensino superior português que, dada a situação atual, se encontra numa encruzilhada face ao seu futuro. O sistema de ensino superior vai ser colocado à prova e provavelmente as redes públicas e privadas terão de ser reorganizadas dada a dimensão e dispersão do sistema. Será um teste decisivo para muitas Escolas que, por exemplo, terão de abandonar despesas supérfluas. Todos nós teremos que utilizar os dinheiros públicos ainda com mais rigor e disciplina e encontrar novos caminhos para o futuro. Na Faculdade de Economia, cabe-nos a nós, contribuir para a resolução deste problema. Seremos nós: estudantes, professores, colaboradores não docentes e as empresas e outras organizações que recrutam os nossos estudantes a encontrar o caminho do futuro. Não sabemos se será melhor ou pior, mas será necessariamente diferente. E como ninguém fará isso por nós, é melhor metermos mãos à obra. Mas, eu estou confiante por várias razões: Somos a melhor e maior Universidade Portuguesa; De acordo com os últimos dados que dispomos, somos a Escola de Economia e de Gestão com a maior % de docentes doutorados do país, o que significa que nosso corpo docente é o mais qualificado na nossa área; Desfrutamos de uma reputação de prestígio e somos muito atrativos para os Estudantes sejam eles de licenciatura, mestrado ou doutoramento; João F. Proença, Diretor da FEP Page 4

5 Temos espaço para aprofundar relações com as Empresas e os Alumni; Temos uma posição preponderante na EGP; e E, finalmente, temos uma equipa no CE da FEP ambiciosa, muito empenhada e comprometida com o desenvolvimento da Faculdade e da Universidade. Por isso, ao longo de 2012, teremos que estudar novos instrumentos de gestão e de política que permitam à Faculdade reagir a este enquadramento altamente restritivo, face aos desafios que se nos colocam. A experiência recente da FEP mostra que enfrentamos BOLONHA como uma OPORTUNIDADE que soubemos explorar. Cabe-nos agora, ter a mesma atitude. Com Bolonha passamos a ser uma Escola muito procurada não só para as Licenciaturas, mas fundamentalmente para as Pós-Graduações. Passamos a ser muito atractivos para estudantes de excelência de áreas diferentes da economia e da gestão, ou seja diversificamos o tipo de estudante que atraímos para a FEP. E a par das áreas de influência tradicionais da Faculdade, ganhamos competências novas que o Mercado está também a reconhecer. Ou seja, Bolonha permitiu mostrar a enorme capacidade da Faculdade para criar valor, o que se materializou no desenvolvimento dos Mestrados Especializados em Economia ou em Gestão que passamos a oferecer e nas Pós-Graduações que criamos e que recentemente foram colocadas na EGP. Teremos agora que encontrar um Modelo que potencie e não frustre a liberdade, criatividade e capacidade de desenvolvermos as nossas próprias receitas e criarmos valor para a Universidade do Porto. Minhas Senhoras e Meus Senhores, Estamos conscientes das dificuldades que temos pela frente. Temos um conjunto muito exigente de acções, que será desenvolvido num quadro externo muito difícil, e num quadro interno igualmente complicado, com particular ênfase na João F. Proença, Diretor da FEP Page 5

6 constituição do CRSCUP, o Centro de Recursos Partilhados da UPorto, de contornos ainda muito indefinidos e na evolução da EGP. Contudo, estamos certos que é absolutamente essencial a consolidação e o desenvolvimento da posição da Universidade do Porto no quadro nacional e internacional na área da Economia e da Gestão. Por isso, a Missão da FEP será decisiva para se cumprir a Missão da Universidade do Porto na nossa área de intervenção e para se atingir o objectivo de estarmos entre as melhores Universidades da Europa e entre as melhores do mundo em Para isso é imprescindível continuar a Reforçar os Laços com o Exterior e manter uma postura de permanente Diálogo com a Reitoria e as demais Unidades Orgânicas da Universidade, num tempo de constante mudança, para a qual queremos contribuir de forma activa. Será esta a nossa bandeira. E é assim, com muito entusiasmo e sentido de responsabilidade que desejo a todos um Excelente Ano Lectivo. João F. Proença, Diretor da FEP Page 6

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