REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência,

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1 Senhor Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Excelência, Magnífico Reitor da Universidade da Madeira, Ilustre anfitrião, Exmo. Senhor Secretário Regional da Educação, em representação de sua Excelência o Presidente do Governo Regional da Madeira, Exma. Senhora Vice-Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, Exmo. Senhor General, Comandante Operacional e da Zona Militar da Madeira, Exma. Senhora Vice-Presidente da Câmara Municipal do Funchal, em representação do Senhor Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Exmo. Sr. Vigário-Geral, em representação de sua Excelência Reverendíssima, o Bispo do Funchal, Exmo. Senhor Presidente do Conselho Geral, Exma. Senhora Administradora, Exmo. Senhor Presidente da Associação Académica da Universidade da Madeira, Exmo. Senhor antigo Reitor da Universidade da Madeira, Exmos. membros do Conselho Geral, 1

2 Demais autoridades académicas, civis, religiosas e militares, Ilustres convidados, Minhas Senhoras e meus Senhores, É com grande satisfação que no dia de hoje, em representação da Assembleia Legislativa da nossa Região Autónoma, venho reafirmar, através da celebração de um Protocolo de cooperação, o estreitamento do relacionamento institucional que a Assembleia Legislativa Regional tem vindo a aprofundar com a Universidade da Madeira. Funcionando na sua génese como centro de extensão Universitária, rapidamente esta instituição assumiu um projeto científico e cultural próprio, tão ambicioso quanto as necessidades e aspirações regionais e que granjeou o reconhecimento do Estado, com a aprovação em 1988 do Decreto-lei que criou a Universidade da Madeira. A Universidade da Madeira revelou-se um parceiro estratégico fundamental dos órgãos de governo próprio da Região na consecução dos objetivos programáticos, o que em muito tem contribuído para a afirmação e consolidação da autonomia regional. Num contexto de globalização, a excelência do conhecimento e das competências é cada vez mais um fator distintivo, um potenciador de riqueza individual e coletiva 2

3 e uma ferramenta de competitividade para a economia e o desenvolvimento social e cultural. Este é o tempo das parcerias estratégicas e de aproveitar sinergias entre as diversas instituições, com vista à melhoria da qualidade de vida de todos, com especial enfoque na mobilização dos cidadãos mais jovens, a quem nos cabe incentivar e entusiasmar para a construção do nosso futuro. Neste sentido, e porque a política na sua essência é uma equação de poderes com o potencial de ditar e condicionar o nosso destino, estamos hoje muito empenhados em despertar a consciência de todos para a importância da participação cívica, que não se esgota na mera participação eleitoral. A experiência associativa nas universidades é um bom exemplo de união na gestão de interesses diversificados e que ilustra o funcionamento e a relevância de termos órgãos eleitos e a faculdade de alternância. Não é desejável nem saudável um alheamento da população em relação à função política, nem o seu desencantamento em relação às instituições e seus representantes, o que nos obriga a tomar medidas para impedir a erosão de ideais como os da democracia e do pluralismo que são verdadeiros alicerces do nosso sistema político. Desta forma, a Assembleia Legislativa pretende ir ao encontro dos cidadãos e participar de forma mais ativa nos variados domínios da vida em sociedade, nomeadamente no que respeita ao ensino e à academia, espaços privilegiados para a divulgação do relevante papel do Parlamento. 3

4 O ensino, a investigação e a cultura são aspetos incontornáveis em qualquer agenda política, pelo que é justo reconhecer o relevante papel que a UMA tem desempenhado no percurso da autonomia regional num mundo cada vez mais complexo e em mutação constante. O acesso ao conhecimento e sobretudo ao conhecimento qualificado é das mais poderosas ferramentas de evolução individual e coletiva e a existência desta Universidade tem contribuído para quebrar o isolamento e dar aos madeirenses qualificações imprescindíveis aos novos desafios que hoje se colocam. Em virtude do seu escopo fundamental a procura do saber, sempre renovada e sempre insaciável a Universidade, bem como outras instituições de ensino, encontra-se numa posição ímpar para sentir o pulsar da comunidade. As universidades sempre foram berço de mudança, de evolução, de modernidade, de leitura e reflexão crítica das necessidades e aspirações sociais. Não devemos esquecer que a Universidade da Madeira também é tributária do processo autonómico e nessa medida, a sua importância no futuro, passa não só pelo ensino e formação, mas também pela capacidade de atração e fixação de capital humano, de tecnologia e de investigação. De certa forma e com a celebração deste Protocolo de Cooperação Institucional, assinalamos um novo caminho com o propósito de contribuir para a formação cultural e cívica da nossa população e da comunidade académica em particular; Um compromisso na formação conjunta de cidadãos melhor preparados e focados na construção de um futuro comum para o qual todos somos convocados. 4

5 Aos alunos e ao corpo docente faço votos do maior sucesso nos objetivos letivos e pessoais que se propõem atingir neste novo ano académico, não perdendo nunca de vista que o bem-estar e sucesso individual só assumem verdadeira importância na medida do seu contributo para o bem-estar comum e para a coesão da sociedade. Funchal, 26 de outubro de 2016 O Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira Jose Lino Tranquada Gomes 5

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