Senhor Ministro da Saúde, Professor Adalberto Campos Fernandes, Senhor Presidente da Divisão Farmacêutica da GROQUIFAR, Dr.

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1 Cerimónia de Assinatura do Memorando de Entendimento Sobre o Modelo de Criação e Gestão de um Sistema de Verificação de Medicamentos da responsabilidade das Partes Interessadas em Portugal 17 de Outubro de 2016, Centro Cultural de Belém, Lisboa Senhor Ministro da Saúde, Professor Adalberto Campos Fernandes, Senhor Presidente da APOGEN, Dr. Paulo Lilaia, Senhor Presidente da Divisão Farmacêutica da GROQUIFAR, Dr. Diogo Gouveia, Senhor Presidente da ANF, Dr. Paulo Duarte, Senhora Presidente da AFP, Dr.ª Manuela Pacheco, Membros do Conselho Directivo do INFARMED, Membros do Conselho de Administração da SPMS, Membros do Conselho Directivo da ACSS, Representantes das Ordens Profissionais da Saúde, Dirigentes de outras Entidades da área da Saúde, Representantes de associações de doentes, aqui presentes, Caros Colegas e Amigos, Minhas Senhoras e Meus Senhores, 1/5

2 O tema Falsificados, Codificação e Serialização está na ordem do dia. Porventura, a falsificação de medicamentos assume o lado mais visível e mediático desta relação. Esta prática ilícita e criminosa nunca deixou de merecer a atenção e condenação das empresas farmacêuticas. Porque prejudica a vitalidade das empresas, com impactos negativos na actividade de investigação e desenvolvimento e na criação de emprego. Porque estas práticas afectam a imagem de rigor e segurança das empresas farmacêuticas e têm um efeito de contágio a outras áreas da economia. Mais grave, porque os medicamentos falsificados colocam em risco a vida de doentes, primeiro destinatário da actividade farmacêutica, e do público em geral, podendo resultar em novas doenças, incapacidade ou morte. Apesar de, em Portugal, este ser um problema totalmente contido, a verdade é que não podemos ignorar o contexto de interdependência internacional. Assistimos a um aumento de fármacos falsificados na União Europeia, nomeadamente no que à sua identidade, histórico ou origem diz respeito. Este é um problema de saúde pública complexo que exige uma visão comum. 2/5

3 Nesse sentido, a União Europeia respondeu de forma oportuna com um código comunitário que apresenta novas medidas de segurança na cadeia de abastecimento do medicamento. A implementação do Sistema Europeu de Verificação assegura a rastreabilidade do medicamento ao longo do circuito, contribuindo assim para o reforço da segurança, da eficácia e da integridade dos fármacos. Este é um desígnio que envolveu, desde a primeira hora, a indústria farmacêutica. Mas, importa referir, que a assinatura deste memorando emana, sobretudo, do ambiente de diálogo e de consenso entre cinco entidades fundamentais APOGEN, GROQUIFAR, ANF, AFP e APIFARMA. Esta responsabilidade partilhada, que juntou autoridades, fabricantes, distribuidores e farmácias, representa uma resposta conjunta e efectiva para fazer face à contrafação de medicamentos e, deste modo, proteger os doentes. Hoje, Portugal reforça o seu compromisso com a segurança, a eficácia e a integridade dos medicamentos. A adopção de um sistema de identificação e verificação na cadeia global do medicamento é um projecto ambicioso e financeiramente pesado. No entanto, o seu obectivo superior, não se coaduna com a inércia e apatia. 3/5

4 Para abreviar a complexidade deste processo, defendemos o sistema blueprint, em alinhamento com a maioria dos países da União Europeia e com os standards exigidos. Os últimos dois anos abarcam muito trabalho desenvolvido, mas existe ainda um longo caminho a percorrer para que o projecto arranque, de forma sustentada, em Para tal, consideramos que o Estado português deve envolver-se activamente neste processo, inteirando-se da visão e anseios das multinacionais e das empresas de base produtiva nacional. Este processo resulta da aplicação de uma Directiva Comunitária que o Estado Português em boa hora decidiu implementar. Os investimentos industriais daqui decorrentes não podem ser ignorados. Serão necessários novos processos, novos equipamentos, sistemas informáticos complexos e mais recursos humanos altamente qualificados. Senhor Ministro, São investimentos avultados mas indispensáveis à implementação de um sistema de codificação global e que representam um esforço financeiro adicional para o qual contamos com o apoio do Governo, de si e do seu colega da Economia. Estas são componentes fundamentais para alavancar a dinâmica empresarial portuguesa em contexto de competitividade internacional. 4/5

5 Mais que um desafio, acreditamos que este projecto é uma oportunidade para construir relações estratégicas de longo prazo com os principais parceiros da área. Senhor Ministro, A união que hoje aqui concretizamos é mais um sinal público, forte, da determinação e competência de Portugal para acolher, como é proposto pelo Governo, organismos de decisão europeia determinantes como é o caso da Agência Europeia do Medicamento. Da nossa parte, pode contar com a total disponibilidade e entusiasmo para fazer as convergências necessárias à concretização deste objectivo nacional. Muito obrigado pela vossa atenção. Lisboa, 17 de Outubro de 2016 João Almeida Lopes (Presidente da Direcção da APIFARMA) 5/5

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