NCE/11/01136 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

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1 NCE/11/01136 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: UTL + UCP A.1.a. Identificação da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora (Proposta em associação) Universidade Técnica de Lisboa e Universidade Católica Portuguesa A.2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): ISA + FEG A.2.a. Identificação da Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) (Proposta em associação): Instituto Superior de Agronomia e Faculdade de Economia e Gestão A.3. Ciclo de estudos: Gestão da Floresta e dos Recursos Naturais no Mediterrâneo A.4. Grau: Mestre A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Engenharia Florestal A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 62 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 85 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março (CNAEF): 31 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 semestres A.9. Número de vagas proposto: 60 A.10. Condições de acesso e ingresso: Os alunos cuja língua mãe não é a língua inglesa deverão apresentar resultados de testes TOEFL (classificação mínima de 560/IBT mínimo de 83 ou IELTS com classificação de 6.0). O período entre a realização do teste e da candidatura ao mestrado não deve ex Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos 1. Instrução do pedido 1.1. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser ouvidos no processo de criação do ciclo de estudos. pág. 1 de 9

2 Existem e satisfazem completamente as condições legais 1.2. Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado 2. Condições de acesso e ingresso, estrutura curricular e plano de estudos Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais 2.2. Estrutura Curricular e Plano de Estudos. Existe mas não satisfaz as condições legais 2.3. Explicitação das evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas em 2.1 e 2.2. Em relação a 2.1, as condiçõesde acesso exigidas aos alunos cuja língua mãe não é a língua inglesa dever apresentar resultados de testes TOEFL ou IELTS, sendo que o período entre a realização do teste e da candidatura ao mestrado não deve exceder 2 anos. A formação base requerida é a compatível com o objectivo do curso. Em relação a 2.2., nos planos de estudos dos três ramos não são indicadas as unidades curriculares que, juntamente com a tese, permitam atingir 35% dos créditos do ciclo de estudos, conforme determina o nº 1.b) do Artigo 20º do DL 74/2006 de 24 de Março, alterado pelo DL 107/2008 de 25 de Junho. 3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos 3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos Foram formulados objectivos gerais para o ciclo de estudos Foram definidos objectivos de aprendizagem para o ciclo de estudos (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 3.1.1, e Os objectivos gerais para o ciclo de estudos, desenvolvimento de métodos e instrumentos para a gestão da floresta e recursos naturais no Mediterrâneo e a definição de políticas para o sector, estão explicitados no ponto do Pedido de Acreditação Prévia Os objectivos gerais para o ciclo de estudos, aquisição de conhecimento e competência na cadeia de valor florestal no Mediterrâneo, estão explicitados no ponto do Pedido de Acreditação Prévia Os objectivos gerais para o ciclo de estudos, alargar o campo de formação na área da gestão da floresta e dos recursos naturais em que o ISA tem larga experiência, estão explicitados no ponto do Pedido de Acreditação Prévia. Para além disso, a elevada qualidade do ISA tem sido reconhecida em todos os processos de avaliação e acreditação levados a cabo pela FUP e pela Ordem dos Engenheiros Pontos Fortes. Trata-se de um ciclo de estudos que visa a gestão de uma vasta área, de grande importância ecológica e estratégica, que abrange o sul da Europa, países do oeste asiático e norte de África assim como as costas Oeste de Africa Austrália nas latitude cerca doa 36º Sul e da América nas latitudes cerca dos 36º Norte e Sul. De todos os cursos de mestrado proporcionados pelo Erasmus pág. 2 de 9

3 Mundus é o único que revela relacionar-se especificamente com uma determinada área territorial (a bacia do Mediterrâneo). Dirige-se, portanto, a estudantes com interesse no sector florestal e ou nos recursos naturais, vocacionados para a obtenção de uma especialização relacionada com essa área territorial específica Recomendações de melhoria. Tendo em vista que a designação do ciclo de estudos é "Gestão da Floresta e dos Recursos Naturais no Mediterrâneo", o quadro A11.1 do Pedido de Acreditação Prévia mostra que o perfil das Instituições envolvidas (nacionais e estrangeiras) esteja predominantemente vocacionado para o sector florestal, notando-se a falta de representatividade de instituições relacionadas com o ensino de gestão de outros recursos naturais. Tendo presente os programas das unidades curriculares leccionadas pelo ISA e pela UCP e na ausência das estruturas curriculares de unidades curriculares a serem ministradas pelas universidades estrangeiras, parece que a gestão da floresta e dos recursos naturais tende a incidir na gestão da área europeia do Mediterrâneo, relegando as envolventes asiática e africana. O ciclo de estudos ficaria enriquecido se pudesse contar com colaborações oriundas de países da área asiática e do norte de África Da adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em e No ponto do Pedido de Acreditação Prévia é apresentado o Projecto educativo, científico e cultural da CRP-UCP e da UTL+UCP. No ponto Verifica-se que os osbjectivos definidos pelo ISA e da UTL+UCPsáo compatíveis com o projecto educativo do CRP-UC Pontos Fortes. Conclusivo, dado os objectivos se encontrarem apenas parcialmente definidos Recomendações de melhoria. Nada a dizer 3.3. Da organização do ciclo de estudos Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos de aprendizagem As metodologias de ensino (avaliação incluída) de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em e Os conéúdos progarmáticos e metodologias de ensino de todas as UC são coerentes com os seus objectivos Pontos Fortes. Conclusivo, pois é demonstrada a coerência dos conteúdos programáticos e das metodologias de ensino das UC. pág. 3 de 9

4 Recomendações de melhoria. Nada a acrescentar 4. Recursos docentes 4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais Existe um procedimento de avaliação do desempenho do pessoal docente, de forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua actualização A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente Explicitação das quantitativa e qualitativa das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinalada em 4.1, 4.2 e 4.3. Em 4.1, o corpo docente cumpre os requisitos legais, nomeadamente os referidos na alínea a) do Artigo nº 16 do DL nº 74/2006: 91,1% dos docentes têm vínculo à instituição em regime de tempo integral na instituição (4.2.1.a do Pedido de Acreditação) e todos são doutorados (4.1.2 do Pedido de Acreditação). Em relação a 4.2, o ponto 4.3 do Pedido de Acreditação, informa que no ISA a avaliação da docência das UC obrigatórias é essencial e que a das UCs optativas será efectuada pelas universidades onde elas serão ministradas, Quanto ao CRP-UCP, desenvolve um amplo programa de avaliação do desempenho dos docentes e de promoção da sua actualização. Quanto ao ponto 4.3, 91,1% dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos e o facto de todos serem doutorados e estarem permanentemente envolvidos em projectos de investigação demonstra a dinâmica da sua formação Pontos fortes. O corpo docente é constituído maioritariamente por doutores com curriculum científico de elevado nível, como se pode constatar pelo número das suas publicações científicas e pelo reconhecido nível das revistas científicas que as publicam Recomendações de melhoria. Recomenda-se que o texto respeitante às metodologias do ISA, apresentado no ponto 4.3 do Pedido de Acreditação Prévia, seja revisto tendo em conta as observações efectuadas no ponto 4.4 do presente relatório da CAE. Recomenda-se, ainda, que fique explicitado que, no decurso da primeira aula de cada unidade curricular, os alunos sejam informados de que, no fim do semestre, serão instados a avaliar o modo como decorreu a unidade curricular e o desempenho do docente. 5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e materiais 5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, salas de computadores, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos. pág. 4 de 9

5 5.4. Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 5.1, 5.2 e 5.3. De acordo com o texto registado nos pontos 5.1, 5.2 e 5.3. do Pedido de Acreditação, a instituição dispõe de recursos humanos, instalações e equipamentos indispensáveis ao bom funcionamento do curso Pontos fortes. As informações prestadas no Pedido de Acreditação têm sido corroboradas pela FUP e pela Ordem dos Engenheiros nos últimos 14 anos, no decurso de processos de acreditação de cursos ministrados no ISA Recomendações de melhoria. Recomenda-se que o secretariado seja fluente na lingua inglesa, de modo a que possa constituir-se eficazmente como o elo de ligação entre a instituição, os docentes e os alunos e vice-versa. 6. Actividades de formação e investigação 6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos Existem publicações científicas do pessoal docente afecto ao ciclo de estudos, na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares nos últimos três anos Existem actividades científicas, tecnológicas, culturais e artísticas desenvolvidas na área do ciclo de estudos e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 6.1, 6.2 e 6.3. No ISA encontra-se o Centro de Estudos Florestais (CEF), uma unidade de investigação dedicada às florestas e ecossistemas. O CEF orienta a investigação de 95 pós-graduados, dos quais 67 pós-doutorados. O Centro recebeu a classificação de Muito Bom na avaliação mas recente efectuada por um painel internacional. O CRP-UCP dispõe do Centro de Estudos em Economia e Gestão (CEGE) que conta com 45 investigadores nas áreas da Economia e da Gestão. Na última avaliação de que foi alvo pela FCT (2007), o centro obteve a classificação de Bom. O corpo docente afecto ao ciclo de estudos publicou 230 artigos na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos três anos. Destacam-se, como actividade científica, 7 projectos de investigação, dos quais 5 internacionais, no âmbito da área do ciclo de estudos Pontos fortes. A instituição dispõe de excelentes indicadores no que respeita a actividades de formação e investigação Recomendações de melhoria. Atendendo ao número de doutorados ligados aos centros de estudos do ISA e do CRP e aos seus curricula, é recomendável que sejam procuradas soluções para combater as constrições que impedem actualmente esses centros de obterem uma classificação com o nível de excelente. 7. Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de pág. 5 de 9

6 serviços à comunidade e formação avançada 7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição Explicitação das evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada em 7.1. O ISA revela ter experiência na oferta de serviços em gestão florestal e dos recursos naturais, e na formação avançada. Desde 1995, o CRP-UCP tem estado envolvido em actividades de prestação de serviços a entidades relevantes do sector florestal nas áreas da Economia e Política Florestal, tendo organizado acções de formação avançada muito próximas do tema da especialização a seu cargo Pontos fortes. Se bem que as universidades proponentes tenham referido, no Pedido de Acreditação Prévia, a sua experiência na oferta de serviços em gestão florestal e dos recursos naturais e na formação avançada, não indicaram os sectores nem revelaram concretamente o tipo de serviços que prestam à comunidade. Assim, não possível avaliar a sua actividade ao ponto de poder fazer a destrinça solicitada Recomendações de melhoria. Não é possível fazer recomendações de melhoria, atendendo ao exposto em Enquadramento na rede do ensino superior público 8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 8.1, 8.2 e 8.3. Em 8.1, os dados do MTSS não contemplam este curso mas, atendendo à sua especificidade e às informaçãoes fornecidas, é expectável que serviços florestais e ou ambientais e centros de estudos dos países da bacia do Mediterrâneo os venham a admitir. Em 8.2, os dados de acesso da DGES referem-se a cursos nacionais. Logo não dizem respeito a este caso, mas de acordo com as informações fornrcidasé previsível que, resultando o curso de uma proposta conjunta de universidades na região mediterrânica, ofereça uma formação que se ajusta às expectativas de emprego florestal em toda essa região, atraindo um número assinalável de estudantes, não apenas de países terceiros mas também do espaço europeu. Em 8.3, por se tratar de um curso internacional, o ciclo de estudos, a nível nacional apenas relaciona o ISA com a UCP, mas alicerça-se numa rede internacional de universidades que desenvolve investigação e ensino na área da proposta Pontos fortes. A disponibilização deste ciclo de estudos poderá contribuir para uma maior coesão de esforços para a investigação de políticas e técnicas conducentes à melhoria da gestão da floresta e dos recursos naturais na região mediterrânica, por parte de universidades, centros de investigação, serviços florestais e ou ambientais dos países da região. pág. 6 de 9

7 Merecerá certamente o interesse de estudantes oriundos dos outros continentes que com a Europa se unem em torno do Mediterrâneo, porque perceberão que a obtenção do grau de mestre deste curso, mais do que em qualquer outro disponibilizado pelo Erasmus Mundus, permitirá manter, a médio ou mesmo longo prazo, um intercâmbio permanente com colegas, universidades, centros de investigação e serviços de outros países do Mediterrâneo, contribuindo assim para uma actualização constante de conhecimentos e de procedimentos adequados à gestão florestal daquele espaço Recomendações de melhoria. Na concretização dos pontos fortes referidos em 8.5, é imprescindível que não se cometa o erro de relegar para um 2º plano a importância dos países asiáticos e africanos do Mediterrâneo na futura tomada de decisões relativas a planos de gestão que venham a afectar toda a bacia mediterrânica. Por isso, recomenda-se que seja dada a oportunidade a professores/técnicos superiores provenientes desses países contribuírem para a leccionação. Isto poderá ser conseguido, através da sua participação em seminários, palestras ou em algumas unidades curriculares do curso. Além disso, essa presença não deixaria de constituir também um incentivo para os alunos naturais dos países em questão. 9. Fundamentação do número total de créditos ECTS do novo ciclo de estudos 9.1. A atribuição do número total de unidades de crédito e a duração do ciclo de estudos estão justificadas de forma convincente Existe uma metodologia para o cálculo dos créditos ECTS das unidades curriculares Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 9.1, 9.2 e 9.3. Quanto a 9.1, é adoptada a estrutura aprovada para os Mestrados Erasmus Mundus para o 1º e 2º anos e não apresenta discrepâncias com a legislação portuguesa. O programa de mestrado é para 2 anos, dividido em 3 semestres de aulas (48 e 30 ECTS no 1º e 2º ano respectivamente), um curso e-learning sobre metodologia científica (3 ECTS), uma Summer School (9 ECTS) no 2º semestre, e um quarto semestre para preparar a tese de mestrado (30 ECTS). Sobre 9.2, o cálculo dos créditos ECTS por ano está em conformidade com a organização dos cursos na UTL (1 ECTS equivale a 28 horas de trabalho total). Cada semestre possui 14 semanas lectivas. O Mestrado oferece total 42 ECTS obrigatórios e 622 opcionais. Quanto a 9.3, o cálculo das unidades de crédito foi elaborado pelos responsáveis das 7 universidades que se organizaram para apresentação da candidatura. Ao nível da adaptação prévia ao programa na UTL, a organização dos módulos foi analisado com os docentes e estudantes Pontos fortes. O número total de créditos ECTS do novo ciclo de estudos está de acordo com a legislação portuguesa e com a estrutura internacionalmente aprovada para os Mestrados Erasmus Mundus Recomendações de melhoria. Compreende-se que sendo este um curso novo, efectuado em moldes diferentes dos cursos de mestrado nacionais, não tenham sido consultados estudantes sobre a determinação das unidades de crédito. No entanto, seria adequada a referência a uma consulta deste tipo a efectuar aos alunos do primeiro curso de mestrado, no final de cada semestre do primeiro ciclo de funcionamento do curso. pág. 7 de 9

8 10. Comparação com ciclos de estudos de referência no Espaço Europeu de Ensino Superior O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas em 10.1 e Quanto a 10.1, a maioria dos programas internacionais de mestrado envolvem 120 créditos (ECTS) o que demonstra haver uma tendência para o desenvolvimento de um espaço comum europeu de educação. Existem outros cursos de mestrado de âmbito florestal proporcionados actualmente pelo Erasmus Mundus que são coordenados por uma única universidade, tais como o Mestrado em Gestão da Floresta e dos Recursos Naturais no Mediterrâneo, alvo deste pedido de acreditação. Quanto a 10.2, o curso de mestrado proposto surge como resposta à falta de um mestrado internacional em gestão da floresta e dos recursos naturais no Mediterrâneo, cuja necessidade foi recentemente salientada na Mediterranean Forest Research Agenda e na "Strategic Research Agenda Pontos fortes. Existem no espaço europeu outros cursos de mestrado na área das florestas e outros recursos naturais afins, mas esses mestrados têm em comum o facto de incidirem nas vertente política e científica da gestão e conservação de ecossistemas florestais em regiões boreais, temperadas ou tropicais. Não existe nenhum programa que integre preocupações económicas, ecológicas e sociais no âmbito da gestão sustentável de floresta e dos recursos naturais no Mediterrâneo. O Mestrado em Gestão da Floresta e dos Recursos Naturais no Mediterrâneo surge, assim, como resposta à falta de um mestrado internacional em gestão da floresta e dos recursos naturais no Mediterrâneo Recomendações de melhoria. Nesta fase de Acreditação Prévia, verifica-se a conformidade do ciclo de estudos proposto com ciclos de estudo de referência no Espaço Europeu de Ensino Superior, pelo que não há motivos para fazer recomendações de melhoria sobre esta matéria. 11. Estágios e períodos de formação em serviço Existem locais de estágio e/ou formação em serviço São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no periodo de estágio e/ou formação em serviço Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e periodos de formação em serviço dos estudantes São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores) Explicitação das evidências que fundamentem as classificações de cumprimento assinaladas pág. 8 de 9

9 em 11.1 a Indicado como não aplicável Pontos fortes. Indicado como não aplicável Recomendações de melhoria. 12. Conclusões Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente Fundamentação da recomendação: O curso de mestrado proposto surge como resposta à falta de um mestrado internacional em gestão da floresta e dos recursos naturais no Mediterrâneo, cuja necessidade foi recentemente salientada na Mediterranean Forest Research Agenda e na "Strategic Research Agenda. Existem no espaço europeu outros cursos de mestrado na área das florestas e recursos naturais afins, mas esses mestrados promovem a política e a ciência na gestão e conservação de ecossistemas florestais em regiões boreais, temperadas ou tropicais. Não existe actualmente nenhum programa que integre preocupações económicas, ecológicas e sociais no âmbito da gestão sustentável de floresta e dos recursos naturais no Mediterrâneo. Trata-se de um ciclo de estudos que visa a gestão de uma vasta área, de grande importância ecológica e estratégica que abrange o sul da Europa, países do oeste asiático e norte de África. A disponibilização deste ciclo de estudos poderá contribuir para uma maior coesão de esforços na investigação de políticas e técnicas conducentes à melhoria da gestão da floresta e dos recursos naturais na região mediterrânica por parte de universidades, centros de investigação, serviços florestais e ou ambientais dos países da região. O curso deverá merecer o interesse de estudantes oriundos dos outros continentes que com a Europa se unem em torno do Mediterrâneo, porque perceberão que a obtenção do grau de mestre deste curso, mais do que em qualquer outro disponibilizado pelo Erasmus Mundus, permitirá manter, a médio ou mesmo longo prazo, um intercâmbio permanente com colegas, universidades, centros de investigação e serviços de outros países do Mediterrâneo, contribuindo assim para uma actualização constante de conhecimentos e de procedimentos adequados à gestão florestal daquele espaço. O corpo docente deste curso é constituído por doutores com curriculum científico em geral de elevado nível, como se pode constatar pelo número das suas publicações científicas e pelo reconhecido nível das revistas científicas que as publicam. Foram publicadas 230 artigos na área predominante do ciclo de estudos, em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos três anos. No ISA encontra-se o Centro de Estudos Florestais (CEF), uma unidade de investigação dedicada às florestas e ecossistemas. O CEF orienta a investigação de 95 pós-graduados, dos quais 67 pós-doutorados. O Centro recebeu a classificação de Muito Bom na avaliação mais recente efectuada por um painel internacional. Os critérios para acreditação do curso são cumpridos com excepção do espresso no ponto 2,2, em relação ao qual não nos é evidente, comforme referido no relatório. pág. 9 de 9

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