Segurança contra incêndios

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1 Segurança contra incêndios Projeto FEUP 1º ano - Engenharia Civil Armando Sousa Francisco Piqueiro 2013/2014 Grupo 2084 Supervisor: Bárbara Rangel Monitor: Catarina Lebre Miguel Ribeiro Manuel Trindade, up @fe.up.pt Teresa Azeredo, up @fe.up.pt José Nogueira, up @fe.up.pt Tiago Mendes, up @fe.up.pt 1

2 Resumo O presente relatório retrata e analisa todos os aspetos sobre a segurança contra incêndios na FEUP. Ao longo deste relatório vão ser analisadas as capacidades e características do sistema de segurança contra incêndios existente na FEUP e verificar a necessidade de alterações e complementos consoante a legislação em vigor e mais especificamente a legislação referente a emergências em estabelecimentos de ensino. Serão também tratados vários assuntos, tais como os momentos e locais de maior risco, a análise de eventuais planos de emergência para a evacuação do complexo e a realização de eventuais simulacros. 2

3 Índice Resumo...2 Índice...3 Introdução...4 Normas de Segurança...5 Plano de Prevenção...5 Plano de Atuação?...6 Plano de Evacuação?...6 Plantas de Emergência...7 Características gerais...7 Caso Prático: FEUP...9 Classificação dos Edifícios FEUP...11 Quanto à utilização...11 Quanto ao risco...13 Análise da Segurança Contra Incêndios na FEUP...14 Formação e Simulacros...14 Auditório e Anfiteatro...16 Conclusão...17 Bibliografia

4 Introdução O trabalho descrito neste relatório foi realizado no âmbito da disciplina Projeto FEUP e incide no tema "Segurança contra Incêndios na FEUP" O objetivo deste trabalho consiste em aprofundar conhecimentos ao nível da segurança na FEUP. Sendo este um tema de uma importância extrema e fulcral para todos os alunos e docentes da FEUP, desde logo destacamos os nossos objetivos para deixar bem claro o nosso ponto de situação. A FEUP é uma instituição de carácter pública e alberga centenas de alunos, o que só aumentou a nossa inquietação e empenho para verificarmos e analisarmos se todos os componentes de segurança em caso de incêndio da FEUP estão ou não conforme a lei em vigor. 4

5 Normas de segurança As situações de emergência são, na maioria dos casos, imprevisíveis quanto à altura da sua realização, e, por isso é extremamente importante que os planos de emergência estejam definidos e que sejam de conhecimento de todos os frequentadores de determinado complexo de forma a reduzir ao máximo os danos materiais e pessoais. Assim pode ser considerado de extrema importância que instituições como a FEUP, devido às suas dimensões, criem condições para que a segurança faça parte dos conhecimentos básicos de qualquer pessoa que a frequente. 1. Plano de Prevenção Um plano de Prevenção e emergência pode definir-se como a sistematização de um conjunto de normas e regras de procedimento, destinadas a evitas ou minimizar os efeitos das catástrofes que se prevê possam vir a ocorrer em determinadas áreas, gerindo, de uma forma otimizada, os recursos disponíveis. Assim, um plano de prevenção constitui um instrumento simultaneamente preventivo e de gestão operacional, uma vez que, ao identificar os riscos, estabelece os meios para fazer face ao acidente e, quando definida a composição das equipas de intervenção, lhes atribui missões. A elaboração de um plano de prevenção e emergência deve incluir os aspetos de natureza preventiva que, em conjunto com a organização interna e as instruções de segurança, constituem etapas sistematizadas e sequencialmente elaboradas, indispensáveis à sua operacionalidade, em qualquer situação de emergência: Caracterização do espaço Identificação de riscos Levantamento de meios e recursos Regras de exploração e comportamento Programas de conservação e manutenção Caderno de registo de segurança 5

6 2. Plano de Atuação O Plano de Atuação deve contemplar, de acordo com as situações de risco existentes em cada instituição/edifício, a organização e a pormenorização das ações e dos procedimentos a adotar numa situação de emergência. Perante uma situação de emergência de incêndio deve-se: Desligar os equipamentos sob a nossa responsabilidade; Abandonar todos os objetos que dificultem a evacuação (malas, computadores portáteis, entre outros); Fechar armários, gavetas, portas e janelas de forma a diminuir a propagação do fogo e dos gases tóxicos; Manter a calma (não correr, gritar); Nunca utilizar os elevadores, mas sim as escadas, deixando passar primeiro as pessoas dos andares inferiores; Seguir as instruções que eventualmente possam ser dadas pelos coordenadores de evacuação; Auxiliar as pessoas que estejam em dificuldades ou que possuam capacidades limitadas de forma 3. Plano de Evacuação O Plano de Evacuação deve estabelecer os procedimentos a observar por todo o pessoal do estabelecimento, de forma a criar uma grande articulação das operações com o intuito de se efetuar a evacuação ordenada, rápida e segura dos ocupantes. Este deve ser do conhecimento de todos e deve envolver várias sessões de treino para cada elemento interiorizar e consolidar o processo. Em caso de incêndio é feito soar um alarme sonoro contínuo e uma comunicação por voz, após a qual todos os indivíduos que se encontrem na FEUP devem encaminhar-se organizadamente para o ponto de reunião mais próximo, (parques de estacionamento P1, P3 ou P4) onde devem permanecer até ordem contrária. A evacuação dos locais de trabalho, deve ser feita de forma rápida e ordeira. 6

7 Planta de Emergência Uma planta de emergência é uma representação esquemática de cada utilização-tipo de um edifício cujo objetivo é informar e elucidar os utilizadores sobre as medidas a tomar numa situação de emergência, tal como um incêndio. Estas devem incluir as instruções gerais de segurança facilitando a identificação dos caminhos de evacuação apresentando as respetivas saídas, pontos de encontro, extintores, bocas de incêndio, botões de alarme, telefones de emergência e quadros elétricos através de uma simbologia adequada e com recurso a legenda. As plantas de emergência são elaboradas respeitando determinadas características que devem atender às medidas de autoproteção contidas no plano de emergência, à conceção geral do edifício, e à posição dos elementos de construção e equipamentos de segurança e são regularizadas pela Norma Portuguesa NP 4386: Características Gerais 1.1. Planta de Base O formato de uma Planta de Emergência é função do detalhe ambicionado e da dimensão das instalações representadas. As plantas de emergência devem incluir: Paredes principais exteriores; Paredes interiores relevantes (separação dos compartimentos e vias de evacuação); Vãos existentes nas paredes; Representação simplificada de equipamentos ou mobiliário fixo. 7

8 1.2. Elementos Essenciais de uma Planta de Emergência As Plantas de Emergência devem conter os seguintes elementos, bem iluminados e orientados à esquerda, como: Identificação do edifício, piso ou sector; Localização do observador, extintores de incêndio, bocas de incêndio armadas e botões de alarme manual; Indicação de caminhos de evacuação com as respetivas alternativas, ponto de encontro, simbologia em legenda, data de execução e fabricante, fornecedor ou responsável pela execução; Número de telefone de emergência (interno e/ou externo); Instruções de segurança, gerais ou do local Cores e Materiais A planta de emergência deve possuir uma cor de fundo branca ou fotoluminescente branca, de modo a permitir um correto contraste. Para evidenciar o contraste e potenciar a rapidez de identificação, os símbolos devem possuir as seguintes cores: Informação ao utilizador; Itinerários de evacuação Equipamentos de combate a incêndios e alarme Desenho base do edifício As plantas de emergência devem ser produzidas com materiais de longa durabilidade, resistentes ao choque e às agressões ambientais. 8

9 1.4. Localização As Plantas de Emergência de piso devem, por normalização, ser estrategicamente localizadas em locais de passagem ou de grande afluência de utilizadores, em paredes interiores de excelente visibilidade, a uma altura de aproximadamente 1,60 m acima do pavimento e dentro da área de influência de um equipamento de iluminação de emergência. No caso de pisos de grande tamanho em planta, torna-se necessário a elaboração e fixação de plantas sectoriais, nas quais são devidamente identificados o sector apresentado, no contexto do esquema do piso total. 2. Caso Prático: FEUP Na FEUP existem plantas de emergência em todos os pisos e estão situadas em pontos estratégicos e de boa visibilidade, permitindo que a evacuação dos edifícios numa situação de urgência seja feita em segurança e verificando-se o cumprimento das exigências legais respeitantes a planos e plantas de emergências, nomeadamente da Norma Portuguesa NP 4386: Um dos pontos positivos a destacar é a apresentação bilingue (Português/Inglês) que facilita a melhor compreensão por todos os elementos da comunidade FEUP, e a sua boa sinalização, que permite a identificar rápida e facilmente os elementos essenciais a tomarem em atenção em caso de emergência, como saídas de emergência. Na Figura 1 encontra-se esquematizada a planta de emergência do bloco i, do piso 0, do edifício B da FEUP. Nesta figura é possível observar a forma, estrutura e conteúdo das plantas de emergência existentes em toda a FEUP. 9

10 Figura 1 Plana de Emergência do piso 0, bloco i do edifício B. (Fonte: SIFEUP, 2013). Apesar de serem muitos os pontos positivos existem sempre sugestões a tecer que permitirão maximizar a sua eficácia, melhorando os aspetos menos positivos. Fraco contraste nas instruções e na legenda em língua inglesa o que poderá dificultar a compreensão do que está escrito; Demasiada aglomeração de informação em alguns locais torna difícil a perceção dos significados de cada um dos elementos representados; 10

11 Classificação dos Edifícios da FEUP Segundo o Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, estão sujeitos ao regime de segurança contra incêndios: Os edifícios, ou suas frações autónomas, qualquer que seja a utilização e respetiva envolvente; Os edifícios de apoio a postos de abastecimento de combustíveis, tais como estabelecimentos de restauração, comerciais e oficinas, regulados pelos Decretos-Leis n.os 267/2002 e 302/2001, de 26 de Novembro e de 23 de Novembro, respetivamente; Os recintos. 1. Caracterização dos edifícios e recintos No caso da FEUP, visto ser um espaço de ações de educação, ensino e formação, é considerada um edifício com tipo de utilização IV (Artigo 8º do Decreto-Lei 220/2008). d) Tipo IV «escolares», corresponde a edifícios ou partes de edifícios recebendo público, onde se ministrem ações de educação, ensino e formação ou exerçam atividades lúdicas ou educativas para crianças e jovens, podendo ou não incluir espaços de repouso ou de dormida afetos aos participantes nessas ações e atividades, nomeadamente escolas de todos os níveis de ensino, creches, jardins de infância, centros de formação, centros de ocupação de tempos livres destinados a crianças e jovens e centros de juventude; 11

12 No entanto, dentro da própria faculdade, existem existem vários espaços que podem ser classificados de maneira diferente, dependendo da sua utilização: Parques de estacionamento: b) Tipo II «estacionamentos», corresponde a edifícios ou partes de edifícios destinados exclusivamente à recolha de veículos e seus reboques, fora da via pública, ou recintos delimitados ao ar livre, para o mesmo fim; Biblioteca: l) Tipo XI «bibliotecas e arquivos», corresponde a edifícios ou partes de edifícios, recebendo ou não público, destinados a arquivo documental, podendo disponibilizar os documentos para consulta ou visualização no próprio local ou não, nomeadamente bibliotecas, mediatecas e arquivos; 12

13 2. Classificação dos locais de risco Todos os locais dos edifícios e dos recintos, com exceção dos espaços interiores de cada fogo, e das vias horizontais e verticais de evacuação, são classificados, de acordo com a natureza do risco (Artigo 10º do Decreto-Lei 220/2008). De entre todos, destacam-se : Biblioteca e Laboratórios c) Local de risco C local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às atividades nele desenvolvidas, quer às características dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga de incêndio; Centro de Informática Prof. Correia de Araújo (CICA) f) Local de risco F local que possua meios e sistemas essenciais à continuidade de atividades sociais relevantes, nomeadamente os centros nevrálgicos de comunicação, comando e controlo. 13

14 Análise da Segurança Contra Incêndios na FEUP É possível verificar que a FEUP a maioria dos requisitos previstos na lei ao nível de equipamentos e procedimentos. Formação e Simulacros No entanto, a FEUP falha num dos pontos previstos na lei imposta pelo Decreto-Lei n.º 220/2008. Medidas de autoproteção A autoproteção e a gestão de segurança contra incêndios em edifícios e recintos, durante a exploração ou utilização dos mesmos, para efeitos de aplicação do presente decreto-lei e legislação complementar, baseiam-se nas seguintes medidas: Medidas preventivas, que tomam a forma de procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, conforme a categoria de risco; Medidas de intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de procedimentos de emergência ou de planos de emergência interno, conforme a categoria de risco; Registo de segurança onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspeção, e relação de todas as ações de manutenção e ocorrências direta ou indiretamente relacionadas com a SCIE; Formação em SCIE, sob a forma de ações destinadas a todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras, ou de formação específica, destinada aos delegados de segurança e outros elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio; Simulacros, para teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes com vista a criação de rotinas de comportamento e aperfeiçoamento de procedimentos 14

15 O plano de segurança interno é constituído pelo plano de prevenção, pelo plano de emergência interno e pelos registos de segurança. Os simulacros de incêndio são realizados com a periodicidade máxima, definida no regulamento técnico mencionado no artigo 15.º As medidas de autoproteção respeitantes a cada utilização-tipo, de acordo com a respetiva categoria de risco são as definidas no regulamento técnico a que se refere o artigo 15.º Contra ordenações e coimas Segundo o artigo 21º, Decreto-Lei 220/2008 num estabelecimento como a FEUP deveria existir formação a pessoal docente e não docente em Segurança Contra Incêndio em Edifícios e a existência de simulacros de incêndio. O artigo 25º do mesmo Decreto-Lei estabelece que em caso de falta de formação e não realização dos simulacros o estabelecimento pratica uma contra ordenação. Não realização de ações de formação de segurança contra incêndios em edifícios, em infração ao disposto nas normas técnicas, publicadas no regulamento técnico referido no artigo 15.o; Não realização de simulacros nos prazos previstos no presente regime, em infração ao disposto nas normas técnicas, publicadas no regulamento técnico referido no artigo 15.o; As contra ordenações previstas nas alíneas a), b), d), e), f), h), j), q), s), v), z), bb), dd), ee), gg), hh) e jj) do n.o 1 são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa coletiva. 15

16 Auditório e Anfiteatros O auditório, com capacidade para cerca de 400 pessoas, constitui um ponto crítico em termos de evacuação, em caso de emergência. Apesar do seu uso esporádico, as situações de emergência podem sempre acontecer, e como tal, será importante que as saídas de emergência estejam de acordo com a capacidade total do auditório. Foi possível constatar que as suas saídas são demasiadamente reduzidas, para a sua lotação máxima, e que este facto tornará mais difícil e atormentada uma eventual emergência. De tal forma, sugere-se que, no futuro, os acessos para o exterior sejam, de alguma forma, ampliados, para que numa situação de maior aflição os problemas inerentes a estes sejam de menor grau, e que as pessoas possam abandonar mais rápida e facilmente o local. No caso dos anfiteatros, com capacidade total de 100 pessoas, coloca-se a mesma questão que no caso do auditório. As saídas de emergência mais próximas, não só serão utilizadas por quem está num anfiteatro, como por todos aqueles que estão a ter aulas no mesmo corredor. Consequentemente, o número de pessoas a utilizar uma saída de emergência será maior, ou seja, com a dimensão reduzida destas haverá maior pânico e aflição, tal como numa eventual emergência no auditório. 16

17 Conclusão Com a realização deste relatório, chegámos à conclusão de que embora na FEUP nem tudo esteja como seria desejável, devido à existência de pequenas falhas tanto ao nível das plantas de emergência como ao da formação dada pela faculdade, caso alguma urgência ocorra, a faculdade reúne todas as condições para que a sua segurança e evacuação sejam feitas de uma forma segura e eficaz. Ainda assim, como foi possível verificar ao longo do relatório, foram deixadas algumas sugestões e avisos que deveriam ser consideradas como importantes pelos órgãos responsáveis pela segurança da FEUP. Situações como a de nunca terem sido feitas simulações de incêndio ou de não haver formação aos alunos, deveriam ser tomadas como graves, dado que vão contra o que é previsto na lei, e como tal deveriam ser tomadas medidas para que isto mudasse. Espera-se que com este trabalho as pessoas tenham ficado esclarecidas de como a segurança contra incêndios é feita, os pontos onde se deve estar mais atento no planeamento da mesma, e da importância que esta tem, visto que pode salvar vidas dada alguma emergência. 17

18 Bibliografia Segurança / Emergência Segurança contra incêndios : legislação Imagens FEUP M4LFtQbzioDQCg&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1366&bih=666#q=feup+bibliotec a&tbm=isch 18

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