Plano de Emergência PLANO DE EMERGÊNCIA
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- Airton Marinho Sampaio
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1 PLANO DE EMERGÊNCIA
2 Índice Plano de Emergência 1. Finalidade Descrição da planta Planta Localização Construção Dimensões Ocupação População Horário de Funcionamento Pessoas com deficiência Riscos Existentes Recursos Humanos Recursos Materiais Situações de Sinistros Incêndio Acidente com Pessoa Abandono de área Níveis de Sinistro Pequeno Porte - Nível P Médio Porte - Nível M Grande Porte - Nível G Apoio órgãos externos Alarme Alerta Comunicador Corte de Energia Elétrica Corte de gás Rotas de Fuga Pontos de Encontro Equipe de Primeira Intervenção Equipe de Segunda intervenção Isolamento de área... 10
3 15. Investigação Simulados Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Referências Bibliográficas... 30
4 1. Finalidade O Plano de Emergência tem por finalidade atender a qualquer situação anormal que envolva vítimas, danos materiais ou afete ao meio ambiente, onde as ações tomadas devem interromper ou minimizar os danos pela ação daqueles que estão juntos ou próximos da emergência. Abandonar o prédio da forma mais rápida possível de todos os setores e salas de aulas, observando as rotas de fuga determinadas, para evitar riscos à vida humana em caso de sinistros. 2. Descrição da planta 2.1. Planta Escolar - prédio constituído de salas de aulas, laboratórios, auditórios, gabinetes, e garagem Localização Urbana Rural Endereço: Rua Cel. Vicente, 281, Bairro Centro - Porto Alegre/RS Vizinhança: bairro comercial com alta densidade populacional, edificações com alturas e dimensões diversas. Distância do Corpo de Bombeiros: 1º CBR - Comando Regional de Bombeiros, 4,1 km - Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, Praia de Belas, previsão de tempo de deslocamento de 9 minutos e GBS Grupamento de Busca e Salvamento, 4,0 km - R. Silva Só, Santa Cecília - previsão de tempo de deslocamento: 10 minutos. Auxílio Externo: Corpo de Bombeiros, SAMU e EPTC Construção Estrutura de Alvenaria, concreto armado e internamente com divisórias de madeira.
5 2.4. Dimensões Área Total: ,51 m 2 Área por pavimento: áreas com dimensões variadas Número de Pavimentos: 10 pavimentos E1 e 12 pavimentos G2 Altura: 41 m 2.5. Ocupação E4 Escolas Profissionais em Geral F5 Local de reunião de público (auditórios) G2 Garagem com acesso de público e sem abastecimento 2.6. População População Fixa: 75 Servidores técnicos administrativos: 75 População Flutuante Servidores docentes: 119 Servidores docentes substitutos/temporários: 23 Alunos: 2406 Terceiros: 41 Manhã: 564 Tarde: 238 Noite: Horário de Funcionamento 07:30hs às 22:30hs 2.8. Pessoas com deficiência 3 alunos
6 2.9. Riscos Existentes Incêndio Produtos Químicos Gases Recursos Humanos Brigada de Incêndio Recursos Materiais Extintores de incêndio portáteis, sistemas de hidrantes, iluminação de emergência, alarme de incêndio, saídas de emergência e sinalização de placas fotoluminescente. 3. Situações de Sinistros É toda e qualquer ocorrência que venha por em risco a integridade física dos servidores e alunos, instalações e o patrimônio, como: incêndios, explosões, vazamentos de gases ou de líquidos inflamáveis, desabamentos, vendavais, tempestades ou atentados de terceiros Incêndio Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação. Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa normalizar a situação. Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via telefone 193. Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão ser suficientes para normalizar a situação. Já em Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de
7 linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo Acidente com Pessoa Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da ocorrência. Acidentes de trabalho envolvendo servidores técnicos administrativos e docentes deverão ainda informar a chefia imediata para emissão da CAT/SV Abandono de área Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro. O abandono de área deverá ser realizado em caso de: Incêndio Explosão ou risco de, por exemplo, vazamento de gás. Acidentes que ofereçam insegurança às pessoas. 4. Níveis de Sinistro Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada de incêndio, são utilizados os seguintes níveis: 4.1. Pequeno Porte - Nível P É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e materiais disponíveis no local ou em alguma área do Câmpus, fica restrita a área da ocorrência Médio Porte - Nível M É a situação que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas.
8 Havendo o entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e EPTC (118) Grande Porte - Nível G É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e EPTC (118). 5. Apoio órgãos externos O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte: nome do solicitante e o número do telefone utilizado; endereço completo, pontos de referência e/ou acessos; características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus estados. O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais. 6. Alarme Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o ponto de saída mais próximo Alerta Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC.
9 7. Comunicador Efetuará as ligações telefônicas pertinentes. Ao soar o alarme, deverá se deslocar imediatamente ao ponto de encontro e apresentar-se ao diretor ou responsável solicitando autorização para retornar à edificação e fazer os devidos contatos se necessário ou fazê-lo através de um celular no próprio ponto de encontro. Lista de telefones de emergência, tais como: Corpo de Bombeiros 193 SAMU 192 EPTC Corte de Energia Elétrica Em caso sinistro, será feito de imediato, corte de energia, quer nos quadros parciais, quer no quadro geral do prédio. 9. Corte de gás Em caso de emergência será feito, de imediato, corte de gás na central de gases. 10. Rotas de Fuga Trajeto a ser percorrido em passo rápido do local onde esteja a pessoa até o ponto de encontro. Todos os pavimentos são dotados de portas de saída de emergência no final dos corredores com saída direta para área externa. Em todos os andares, existem iluminação de emergência, e placas fotoluminescentes indicando conforme localização o sentido de fuga, que tem o objetivo de encaminhar os ocupantes de maneira mais rápida e segura para o exterior do prédio.
10 11. Pontos de Encontro Local previamente estabelecido, onde serão reunidos todos os servidores, professores, estudantes, e outras pessoas que estejam em visita à escola. Espaço amplo e seguro fora do prédio, que depois de realizado o abandono do prédio, os ocupantes da edificação deverão reunir-se, conforme Anexo I Pontos de Encontro. 12. Equipe de Primeira Intervenção Equipe composta por integrantes da Brigada de Incêndio que tem como objetivo as seguintes funções: Observar condições de uso e manutenção dos equipamentos de combate a incêndio; Confirmar situações de emergências na área de atuação; Observar meios de extinção de fogo (extintores e hidrantes); Utilizar os sistemas de combate em incêndio, extintores e mangueiras em caso de sinistro. Auxiliar os ocupantes no abando da edificação em caso de sinistro. 13. Equipe de Segunda intervenção Equipe composta por integrantes do Corpo de Bombeiros, SAMU e EPTC. Em casos de emergência de médio e grande porte. 14. Isolamento de área A área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
11 15. Investigação Após o controle total da emergência e a volta à normalidade, incluindo a liberação do pelas autoridades, o Coordenador da Brigada deve iniciar o processo de investigação e elaborar um relatório, por escrito, sobre o sinistro e as ações de controle, para as devidas providências. 16. Simulados Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área, com a participação de toda a população, a cada 12 meses. Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária com a brigada de incêndio para avaliação e correção das falhas ocorridas. Para o simulado deverão ser utilizados o formulários para desenvolvimento do simulado Anexo II e Avaliação do Simulado Anexo III.
12 Anexo I Quando da situação de sinistro, na SAÍDA 1, deverá ser imediatamente bloqueado o fluxo de veículos na Rua Coronel Vicente. Na SAÍDA 2 e SAÍDA 3 os portões das grades de ferro que dão acesso para a rua Voluntários da Pátria deverão imediatamente serem abertos pela equipe de segurança patrimonial para que as pessoas possam sair do pátio interno o mais breve possível.
13 Na SAÍDA 4, deverá ser imediatamente bloqueado o fluxo de veículos na Rua Comendador Manoel Pereira, para que a população abandone o prédio e possa atravessar a via com segurança e estar em um ponto seguro. Também será utilizada a SAÍDA 5 da garagem em caso de sinistro que deverá ser imediatamente aberta pela equipe de segurança patrimonial.
14 Anexo II Desenvolvimento do Simulado Data: / / Horário: : Cenário:... Os procedimentos a serem seguidos contemplam as seguintes fases: a) Interna: Início do sinistro detectado por servidores do setor Acionamento do alarme Reunião da Brigada de Incêndio Avaliação da situação Desocupação do prédio Alocação de recursos Combate ao sinistro b) Externa: - Comunicação ao Corpo de Bombeiros: - Vítimas: - Trânsito interno: Recursos para Combate ao Sinistro a) Humanos: - Brigada de emergência: homens - Equipe de primeira intervenção: homens - Equipe de segunda intervenção: homem
15 b) Materiais (no local da emergência): - Extintores de Incêndio - Rede de hidrantes Plano de Emergência c) Término do Simulado. :
16 Anexo III Avaliação do Simulado a) Internamente: - Tempos gasto no abandono: - Tempo gasto atendimento das equipes de emergência: - Tempo gasto atendimento a primeiros socorros: b) Externamente - Tempos de deslocamento dos bombeiros: - Tempos de deslocamento do SAMU: - Tempos de deslocamento da EPTC: Atuação dos Profissionais envolvidos:. Comportamento da População:.
17 Falha nos Equipamentos: Extintores de Incêndio Sim Não Causa Rede de Hidrantes Sim Não Causa Mangueiras Sim Não Causa Alarme: Sim Não Causa Outros: Falhas Operacionais:.
18 CROQUIS E CENÁRIO Em anexo Lay-out A melhor forma de reagir perante uma situação de emergência e evitar o pânico, é conhecendo os procedimentos e as medidas a adotar.
19 Anexo IV Plano de Emergência Rotas de Fuga Pavimento Térreo
20 Rotas de Fuga Sobre Loja Plano de Emergência
21 Rotas de Fuga 2º Pavimento Plano de Emergência
22 Rotas de Fuga 3º Pavimento Plano de Emergência
23 Rotas de Fuga 4º Pavimento Plano de Emergência
24 Rotas de Fuga 5º Pavimento Plano de Emergência
25 Rotas de Fuga 6º Pavimento Plano de Emergência
26 Rotas de Fuga 7º Pavimento Plano de Emergência
27 Rotas de Fuga 8º Pavimento Plano de Emergência
28 Rotas de Fuga 9º Pavimento Plano de Emergência
29 Rotas de Fuga 10º Pavimento Plano de Emergência
30 Plano de Emergência elaborado por: Ricardo Costa da Rosa Técnico em Segurança do Trabalho MTE/RS Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR Plano de Emergência Contra Incêndio Requisitos. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMA TÉCNICAS. NBR Brigada de Incêndio - Requisitos.
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