Programas de conservação e manutenção

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3 Caracterização do espaço Identificação de riscos Levantamento de meios e recursos Regras de exploração e comportamento Programas de conservação e manutenção Caderno de registo de segurança

4 Abandonar todos os objetos que dificultem a evacuação Fechar armários, gavetas, portas e janelas de forma a diminuir a propagação do fogo e dos gases tóxicos Manter a calma Nunca utilizar os elevadores, mas sim as escadas, deixando passar primeiro as pessoas dos andares inferiores

5 O Plano de Evacuação deve estabelecer os procedimentos a observar por todo o pessoal do estabelecimento, de forma a criar uma grande articulação das operações com o intuito de se efetuar a evacuação ordenada, rápida e segura dos ocupantes. Em caso de incêndio é feito soar um alarme sonoro contínuo e uma comunicação por voz, após a qual todos os indivíduos que se encontrem na FEUP devem encaminhar-se organizadamente para o ponto de reunião mais próximo, onde devem permanecer até ordem contrária.

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7 Identificação do edifício, piso ou sector Localização do observador, extintores de incêndio, bocas de incêndio armadas e botões de alarme manual Indicação de caminhos de evacuação com as respetivas alternativas, ponto de encontro e simbologia em legenda Número de telefone de emergência Instruções de segurança, gerais ou do local

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10 Decreto - Lei n.º 220/2008 (Artigo 8º) Os edifícios, ou suas frações autónomas, qualquer que seja a utilização e respetiva envolvente Os edifícios de apoio a postos de abastecimento de combustíveis, tais como estabelecimentos de restauração, comerciais e oficinas, regulados pelos Decretos-Lei nº 267/2002 e nº 302/2001, de 26 de Novembro e de 23 de Novembro, respetivamente Os recintos.

11 Espaços de ações de educação, ensino e formação. Tipo de utilização IV (Artigo 8º do Decreto-Lei 220/2008) Parques de Estacionamento Tipo de utilização II (Artigo 8º do Decreto-Lei 220/2008) Biblioteca Tipo de utilização IX (Artigo 8º do Decreto-Lei 220/2008)

12 Tipo II «escolares» corresponde a edifícios ou partes de edifícios recebendo público, onde se ministrem ações de educação, ensino e formação ou exerçam atividades lúdicas ou educativas para crianças e jovens, podendo ou não incluir espaços de repouso ou de dormida afetos aos participantes nessas ações e atividades, nomeadamente escolas de todos os níveis de ensino, creches, jardins de infância, centros de formação, centros de ocupação de tempos livres destinados a crianças e jovens e centros de juventude; Tipo IV «estacionamentos» corresponde a edifícios ou partes de edifícios destinados exclusivamente à recolha de veículos e seus reboques, fora da via pública, ou recintos delimitados ao ar livre, para o mesmo fim; Tipo IX «bibliotecas e arquivos» corresponde a edifícios ou partes de edifícios, recebendo ou não público, destinados a arquivo documental, podendo disponibilizar os documentos para consulta ou visualização no próprio local ou não, nomeadamente bibliotecas, mediatecas e arquivos;

13 Decreto-Lei 220/2008 (Artigo 10º) Todos os locais dos edifícios e dos recintos, com exceção dos espaços interiores de cada fogo, e das vias horizontais e verticais de evacuação, são classificados, de acordo com a natureza do risco. Destacam-se entre todos a biblioteca, laboratórios e o Centro de Informática Prof. Correia de Araújo (CICA)

14 Biblioteca e laboratórios Local de risco C local que apresenta riscos agravados de eclosão e de desenvolvimento de incêndio devido, quer às atividades nele desenvolvidas, quer às características dos produtos, materiais ou equipamentos nele existentes, designadamente à carga de incêndio

15 Centro de Informática Prof. Correia de Araújo (CICA) Local de risco F local que possua meios e sistemas essenciais à continuidade de atividades sociais relevantes, nomeadamente os centros nevrálgicos de comunicação, comando e controlo.

16 O plano de segurança interno é constituído pelo plano de prevenção, pelo plano de emergência interno e pelos registos de segurança Os simulacros de incêndio são realizados com a periodicidade máxima, definida no regulamento técnico mencionado no artigo 15º As medidas de autoproteção respeitantes a cada utilizaçãotipo, de acordo com a respetiva categoria de risco são as definidas no regulamento técnico a que se refere o artigo 15º.

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18 Medidas de autoproteção Medidas preventivas, que tomam a forma de procedimentos de prevenção ou planos de prevenção, conforme a categoria de risco; Medidas de intervenção em caso de incêndio, que tomam a forma de procedimentos de emergência ou de planos de emergência interno, conforme a categoria de risco; Registo de segurança onde devem constar os relatórios de vistoria ou inspeção, e relação de todas as ações de manutenção e ocorrências direta ou indiretamente relacionadas com a SCIE; Formação em SCIE, sob a forma de ações destinadas a todos os funcionários e colaboradores das entidades exploradoras, ou de formação específica, destinada aos delegados de segurança e outros elementos que lidam com situações de maior risco de incêndio; Simulacros, para teste do plano de emergência interno e treino dos ocupantes com vista a criação de rotinas de comportamento e aperfeiçoamento de procedimentos.

19 Contra ordenações e coimas (Decreto-Lei 220/2008) Não realização de ações de formação de segurança contra incêndios em edifícios, em infração ao disposto nas normas técnicas, publicadas no regulamento técnico referido no artigo 15º; Não realização de simulacros nos prazos previstos no presente regime, em infração ao disposto nas normas técnicas, publicadas no regulamento técnico referido no artigo 15º; As contra ordenações previstas nas alíneas a), b), d), e), f), h), j), q), s), v), z), bb), dd), ee), gg), hh) e jj) do nº1 são puníveis com a coima graduada de 275 até ao máximo de 2750, no caso de pessoa singular, ou até , no caso de pessoa coletiva;

20 Auditório e Anfiteatros Ponto Crítico Saídas demasiado reduzidas Sugere-se que, no futuro, os acessos para o exterior sejam, de alguma forma, ampliados, para que numa situação de maior aflição os problemas inerentes a estes sejam de menor grau, e que as pessoas possam abandonar mais rápida e facilmente o local.

21 Com a realização deste trabalho concluímos que, embora na FEUP nem tudo seja cumprido da melhor maneira, devido à existência de pequenas falhas quer ao nível das plantas de emergência como ao da formação dada pela faculdade, caso alguma urgência ocorra, a faculdade reúne todas as condições para que a sua segurança e evacuação sejam feitas de uma forma segura e eficaz.

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