Sumário. 1. Compreensão da leitura. 2. Ensino da Escrita

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1 Fátima Santos Lúcia Lopes Marisa Costa 10 de julho de 2013

2 Sumário 1. Compreensão da leitura Componentes da compreensão leitora Determinantes da fluência na compreensão de textos Condicionantes da compreensão leitora Critérios da avaliação da leitura 2. Ensino da Escrita Insucesso da escrita: causas Tipos de problemas encontrados Como melhorar a correção de textos Grelhas de avaliação da escrita

3 Como formar leitores competentes? Portugal tem vindo a acusar índices de literacia em leitura pouco confortáveis. Os resultados dos sucessivos PISA Programme for Internacional Students Assessment revelam que é necessário formar leitores competentes, leitores capazes de compreender e interpretar o texto escrito. Graça Sardinha (2007)

4 Ensinar a ler é ensinar explicitamente a extrair informação contida num texto escrito, ou seja, dar às crianças as ferramentas de que precisam para eficazmente abordarem os textos, compreenderem o que está escrito e, assim, se tornarem leitores fluentes.

5 Ensino da compreensão de textos Durante o ensino da decifração Antes do ensino da decifração

6 Modelo de compreensão textual A leitura é afetada Pelo conhecimento que o leitor tem sobre o assunto do texto. Pelo conhecimento das palavras que surgem no texto. (Giasson)

7 Compreensão de Textos A eficácia da aprendizagem da leitura depende do: Ensino eficiente da decifração Ensino explícito de estratégias para a compreensão de textos Contacto frequente com boa literatura Assenta no treino da consciência fonológica e na aprendizagem da correspondência som/grafema Deve visar a apropriação de estratégias como prever, sintetizar, clarificar e questionar a informação obtida Exposição diária a diferentes tipos de textos e constante incentivo às crianças para que leiam para si próprias e para os seus pares

8 Determinantes da fluência na compreensão de textos COMPREENSÃO DA LEITURA RECONHECIMENTO AUTOMÁTICO DA PALAVRA CONHECIMENTO DA LÍNGUA EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL DA LEITURA CONHECIMENTO DO MUNDO Consciência fonológica -Correspondência som/letra (princípio alfabético -Reconhecimento global de palavras Desenvolvimento linguístico -estrutura da língua -conhecimento lexical -reflexão sobre a língua Conhecimento do tema -estratégias de abordagem do texto (automonitorização de compreensão) Riqueza de experiências interiorizadas -elaboração verbal do vivenciado Domínios de intervenção do ensino

9 Condicionantes da compreensão leitora Velocidade de leitura pouco satisfatória Descodificação (in)correta (Des)conhecimento prévio do assunto (Não)ativação de conhecimentos (In)capacidade de antecipação (In)capacidade de selecionar de informação Distinção de informação essencial e acessória Capacidade de fazer inferências Estabelecimento de relações causa /efeito Boa competência lexical Capacidade em perceber o objetivo do autor Construção de sínteses /resumos

10 Componentes da compreensão leitora Literal Inferencial Compreensão leitora Crítica Reorganização da informação (Mireia Catalá, 2008)

11 Critérios de avaliação da leitura

12 Critérios de avaliação da leitura

13 No que se refere ao papel do professor face à aprendizagem da leitura e da escrita, a sua ação deverá orientar-se para três finalidades: Conhecer o ponto de partida de cada aluno Intervir para facilitar as aprendizagens Avaliar para melhorar a prática pedagógica

14 Insucesso da escrita: causas Dimensões individuais Variáveis ambientais Causas orgânicas assumidas Perturbações do desenvolvimento Perturbações emocionais e comportamentais Déf. Cognitivo PEA PHDA PEDL Dislexia Contexto familiar e sociocultural Contexto escolar Cuidados parentais Literacia Expectativas Acesso à instrução e material Adequação das práticas pedagógicas Formação de professores Turma e colegas

15 Tipos de problemas encontrados (competência ortográfica) Dificuldades na transcrição de sons pode derivar de dificuldades ao nível da segmentação, identificação e ordenação de fonemas ou da incorreta utilização do grafema para representar o som; Incorreções por transcrição da oralidade corrente; Dificuldades ao nível da representação dos sons, pela presença de uma irregularidade (por ex. viagem/viajar) ou várias possibilidades de representação; Dificuldades nas regras ortográficas de base morfológica; Incorreções de acentuação gráfica; Dificuldade na utilização correta de maiúsculas/minúsculas; Incorreção por desrespeito da fronteira de palavra; Incorreções ao nível da translineação.

16 Errei, mas percebi porquê!

17 Avaliação da Escrita A Avaliação da Escrita deve incidir sobre as três competências da escrita mas também sobre a atitude da criança perante a tarefa. Os indicadores para avaliar a Atitude Perante a Tarefa relacionam-se com: Recurso aos materiais de apoio disponibilizado (material capitalizável ou materiais auxiliares de escrita); Pedido de ajuda quando precisa; Resolução de problemas sozinho; Conclusão da tarefa; Preocupação com a apresentação.

18 A correção 1. O objetivo central da correção é que o aluno compreenda as imperfeições cometidas e que as reformule: ênfase nos processos e não nos produtos. Por ex: o professor corrige os rascunhos e não a versão final de um texto, colaborando com o aluno, ajudando-o. 2. A correção pode realizar-se de maneiras muito diversas: - Individualmente; - Em pares; - Em grupos. Sempre com companheiros variados com e sem o professor. O professor deverá selecionar o que o aluno deve corrigir a prioridade e o momento de aprendizagem do aluno, isto é as suas competências e as suas dificuldades Conselhos ao Professor

19 10 Conselhos para melhorar a correção Corrija somente o que o aluno possa aprender; Corrija enquanto o aluno tem fresco o que escreveu, ou seja, no momento em que escreve ou pouco depois; Se possível, corrija as versões anteriores ao texto (esquemas/rascunhos); Se lhe for possível, fale individualmente com cada aluno; Forneça instrumentos para que o Aluno se possa autocorrigir; Arranje tempo para que os alunos na aula possam ler e comentar as suas correções; Não faça todo o trabalho de correção. Deixe algum para os seus alunos; Dê instruções concretas e práticas sobre a sua correção e não comentários vagos; Não tenha pressa em corrigir tudo. Assegure uma correção com qualidade; Utilize a correção como mais um recurso didático. Utilize técnicas de correção variadas; adapte-as às características de cada aluno. (Cassany)

20 Acerca da competência compositiva Dez Regras fundamentais para o Ensino da Expressão Escrita: 1. É um processo longo que deve ser iniciado no 1º ano, com a produção oral de textos; 2. Necessita de um ensino sistemático e de prática intensiva e progressiva; 3. Existem diferentes tipos de textos, com características e funções específicas; 4. A aprendizagem deve ser iniciada com produção coletiva, posteriormente colaborativa (em grupo e/ou a pares) e só depois individual; 5. As fases do processo devem ser explicitamente ensinadas ao aluno (planificação, textualização, revisão, publicação);

21 Acerca da competência compositiva 6. A ação do professor deve incidir quer no produto, quer no processo (deve-se evitar interromper o processo de textualização ); 7. Implica a ativação de conhecimentos, a decisão da integração desses conhecimentos e sua forma de articulação, exigência da coesão e progressão textual; 8. Deve estar, sempre que possível, associado ao conhecimento explícito da língua; 9. O professor deve, tanto quanto possível, atribuir sentido à produção textual para que a aprendizagem seja significativa para o aluno; 10. É uma competência que nunca está automatizada, pois ao longo da vida os desafios vão sendo cada vez maiores e mais complexos. O Português é transversal a todas as áreas académicas, podendo qualquer atividade servir de motivação para o trabalho nesta área a transdisciplinariedade fomenta a realização de funções na escrita.

22 Grelhas de avaliação da escrita 1º ano à entrada para a escola 2º ano Avaliação diagnóstica 3º e 4º anos Avaliação

23 Bibliografia BAPTISTA, A.; VIANA, F.; BARBEIRO,L. (2007). O Ensino da Escrita: Dimensões gráfica e ortográfica. Material de trabalho no âmbito do PNEP, não editado. BARBEIRO, L.; PEREIRA, L. (2007). O ensino da escrita: a dimensão textual. Lisboa: ME - DGIDC. GIASSON, J. (1993). A compreensão na leitura. Porto: Edições ASA PEREIRA, Luísa e AZEVEDO, Flora (2005) Como abordar a escrita no 1º ciclo do ensino básico, Porto: Areal Editores POSLANIEC, C. (2005). Incentivar o Prazer de Ler. Edições ASA SILVA, E. (2008). Grelhas de Registo de Avaliação da Expressão Escrita (1º/2º/3º e 4º anos de escolaridade). Material de trabalho no âmbito do PNEP, não editado SIM-SIM, I. (2007). O ensino da leitura: A compreensão de textos. Lisboa: DGIDC. SOLLA, Luísa e GOUVEIA, Adelina (2005): Português língua do país de acolhimento, Portugal ACIME.

24 Para refletirmos O interesse pela leitura com que as crianças chegam à escola é a nossa oportunidade, mas o interesse pela leitura com que elas deixam a escola é da nossa responsabilidade! (Smith, sd) Obrigada!

25 Atividades práticas implementadas pelos formandos A escrita e as TIC - António Gaspar; O segredo da Pedra Carmen Mileu e Dulce Pereira; Leitura e Escrita: Palavras Soltas Sílvia Santos e Sandra Boieiro; Textos de Referência Teresa Mousinho; Compreensão de textos narrativos: O peixinho Arco-Íris Maria da Conceição Carneiro e Ana Rita Ventura; A Menina do Mar Carina Rico, Cristina Raimundo, João Grácio e Vanda Raposo.

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