PDG COMPANHIA SECURITIZADORA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

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1 PDG COMPANHIA SECURITIZADORA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

2 PDG COMPANHIA SECURITIZADORA Companhia Aberta CNPJ/MF n.º / NIRE Código CVM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO 1. OBJETO 3 2. DOCUMENTOS À DISPOSIÇÃO DOS ACIONISTAS 4 3. ANÁLISE DAS MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS NA ASSEMBLEIA GERAL Contas dos Administradores, relatório da administração, demonstrações financeiras da Companhia e o relatório anual dos auditores independentes referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Proposta dos Administradores para a Destinação do Resultado relativo ao Exercício Social findo em 31 de dezembro de Fixação da remuneração global anual dos Administradores para o Exercício de Valor global da remuneração dos administradores 6 4. CONCLUSÕES 6 ANEXO I 7

3 PDG COMPANHIA SECURITIZADORA Companhia Aberta CNPJ/MF n.º / NIRE Código CVM Senhores Acionistas, ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO A administração da PDG COMPANHIA SECURITIZADORA, sociedade por ações, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Dr. Cardoso de Melo, nº 1955, 10º andar, Vila Olímpia, CEP , inscrita no CNPJ/MF sob o n.º / , registrada na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) como companhia aberta categoria B sob o código ( PDG Securitizadora ou Companhia ), nos termos da Lei n.º 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada ( Lei das S.A. ), e da Instrução CVM n.º 480, de 7 de dezembro de 2009, conforme alterada ( ICVM 480/2009 ), vem apresentar a V.Sas. a presente proposta ( Proposta ) a ser submetida à deliberação da assembleia geral ordinária, a ser realizada no dia 30 de abril de 2016, às 14 horas, na sede da Companhia ( Assembleia Geral ). 1. OBJETO O objeto desta Proposta é a análise das matérias que serão examinadas, discutidas e votadas na Assembleia Geral, em conformidade com a seguinte ordem do dia: (i) (ii) (iii) as contas dos administradores, o relatório da administração, as demonstrações financeiras da Companhia e o relatório anual dos auditores independentes referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017; proposta dos administradores para a destinação dos resultados relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017; e fixação da remuneração global anual dos administradores para o exercício de 2018.

4 2. DOCUMENTOS À DISPOSIÇÃO DOS ACIONISTAS A administração da Companhia, em atendimento ao disposto no artigo 133 da Lei das S.A. e do artigo 21 da ICVM 480/2009, colocou à disposição dos Senhores Acionistas os seguintes documentos: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) relatório da administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo em 31 de dezembro de 2017; demonstrações contábeis referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2017; relatório anual dos auditores independentes; formulário de demonstrações financeiras padronizadas - DFP; declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no relatório dos auditores independentes; declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis; e a presente Proposta para Assembleia Geral. Os documentos acima arrolados estão à disposição dos Senhores Acionistas no endereço da sede da Companhia e nas páginas eletrônicas da Companhia ( da CVM ( e da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( na rede mundial de computadores (internet). 3. ANÁLISE DAS MATÉRIAS A SEREM DELIBERADAS NA ASSEMBLEIA GERAL O objetivo desta seção é analisar as matérias submetidas à apreciação de V.Sas. na Assembleia Geral, permitindo, assim, a formação de convicção e a tomada de decisão informada e refletida por parte dos senhores acionistas CONTAS DOS ADMINISTRADORES, RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA COMPANHIA E O RELATÓRIO ANUAL DOS AUDITORES INDEPENDENTES REFERENTES AO EXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE A Administração da Companhia submete à apreciação de V. Sas. as contas da Administração e as demonstrações financeiras e correspondentes notas explicativas relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas de acordo com a Lei das S.A., com os pronunciamentos contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) aprovados pela CVM e pelas demais normas da CVM, devidamente auditadas por auditor independente registrado na CVM. Nos termos da legislação aplicável, as demonstrações financeiras da Companhia e

5 respectivas notas explicativas foram colocadas à disposição dos senhores acionistas na forma de caderno do auditor acompanhadas dos seguintes documentos e informações: (a) relatório dos administradores sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo; (b) relatório anual do auditor independente; (c) declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no relatório dos auditores independentes; e (d) declaração dos diretores de que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis. O relatório dos administradores sobre os negócios sociais foi elaborado em conformidade com o Parecer de Orientação CVM n.º 15, de 28 de dezembro de 1987, e contém as informações mínimas previstas na Lei das S.A. Adicionalmente, o relatório da administração contém as informações a respeito da relação entre a Companhia e o auditor independente, nos termos da Instrução CVM n.º 381 de 14 de janeiro de 2003 ( ICVM 381/2003 ). Logrando incrementar a compreensão de V.Sas. com relação à realidade da Companhia, o Anexo I à presente Proposta contém os comentários dos administradores sobre a situação financeira da Companhia, nos termos do item 10 do Formulário de Referência. Assim, com base nos documentos e informações, a Administração propõe à Assembleia Geral a aprovação integral das contas dos administradores, do relatório da Administração e das demonstrações financeiras da Companhia, acompanhadas do relatório anual dos auditores independentes referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de PROPOSTA DOS ADMINISTRADORES PARA A DESTINAÇÃO DO RESULTADO RELATIVO AO EXERCÍCIO SOCIAL FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Tendo em vista que a Companhia apurou prejuízo no exercício social findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ ,00 (novecentos e dezenove mil reais), não há lucros relativos a este exercício social a serem distribuídos aos Acionistas. A Administração propõe que o prejuízo apurado no exercício 2016, no montante de R$ ,00 (novecentos e dezenove mil reais), seja mantido na conta de Prejuízos Acumulados. Adicionalmente, a Administração da Companhia informa que, tendo em vista que não haverá retenção de lucros, a Administração não apresentará proposta de orçamento de capital para o exercício seguinte FIXAÇÃO DA REMUNERAÇÃO GLOBAL ANUAL DOS ADMINISTRADORES PARA O EXERCÍCIO DE 2018 Segundo o artigo 152 da Lei das S.A., a assembleia geral deve fixar o montante global ou individual da remuneração dos administradores, inclusive benefícios de qualquer

6 natureza e verbas de representação, tendo em conta suas responsabilidades, o tempo dedicado às suas funções, sua competência e reputação profissional e o valor dos seus serviços no mercado Valor global da remuneração dos administradores Para o exercício de 2016, a Companhia propõe o montante global de até R$ ,00 (Um milhão de reais), líquido de encargos sociais que sejam ônus da Companhia. O valor da remuneração global ora proposto compreende o período de janeiro a dezembro de Caberá ao conselho de administração deliberar sobre a distribuição da remuneração individualmente entre os membros do conselho e os diretores. 4. CONCLUSÕES Pelos motivos acima, a Administração da Companhia submete a presente Proposta à apreciação dos senhores acionistas reunidos em Assembleia Geral da Companhia, recomendando sua integral aprovação. São Paulo, 31 de março de Natalia Maria Fernandes Pires Presidente do Conselho de Administração

7 PDG COMPANHIA SECURITIZADORA Companhia Aberta CNPJ/MF n.º / NIRE Código CVM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2018 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ANEXO I COMENTÁRIOS DOS DIRETORES 2018 (Formulário de Referência Item 10)

8 10.1 Condições financeiras e patrimoniais (a) Condições financeiras e patrimoniais gerais A Companhia iniciou em agosto de 2015, em conjunto com seus assessores legais e financeiros, um processo de reestruturação de dívidas com vistas a reforçar o fluxo de caixa e otimizar a estrutura de capital das empresas integrantes do Grupo PDG, de modo a preservar a sua capacidade de cumprimento das obrigações assumidas perante credores e clientes ( Processo de Reestruturação ). Mais recentemente, em 3 de novembro de 2016, a Companhia contratou a RK Partners como novo assessor financeiro e iniciou, a partir de então, nova rodada de negociações com seus principais credores para reestruturar sua estrutura de capital e para destravar as linhas de financiamento aos empreendimentos imobiliários. Apesar desses esforços e dos avanços alcançados, o Conselho de Administração ponderou que ainda não foi possível encontrar, no âmbito extrajudicial, uma solução sustentável para a crise financeira por que passa o Grupo PDG, e concluiu que o ajuizamento da Recuperação Judicial Grupo PDG é a medida mais adequada, neste momento, para (i) continuar avançando, de forma organizada e com prazos e procedimentos pré-definidos, com a coordenação de todos os envolvidos no Processo de Reestruturação; (ii) possibilitar a manutenção da normalidade operacional das atividades da Companhia e suas controladas; bem como (iii) preservar o valor e proteger o caixa da Companhia e de suas controladas. Em decorrência desta situação, em 22 de fevereiro de 2017 a Companhia protocolou pedido de Recuperação Judicial, das 512 sociedades integrantes do Grupo (PDG), na Comarca da Capital de São Paulo, com fundamento na Lei nº /2005. Em 02 de março de 2017 o pedido de recuperação judicial foi deferido pelo Juiz de Direito da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca da Capital de São Paulo, nos autos do processo nº A decisão judicial de deferimento, dentre outras providências, determinou a nomeação da PricewaterhouseCoopers Assessoria Empresarial Ltda. para atuar como administradora Judicial no Processo de Recuperação Judicial. No dia 27 de março de 2017, através de Assembléia Geral Extraordinária, os acionistas da Companhia aprovaram, sem qualquer ressalva, o pedido de recuperação judicial da Companhia e sociedades integrantes de seu Grupo (PDG). O Plano de Recuperação Judicial foi aprovado em 30 de novembro de 2017 conforme Assembleia Geral de Credores realizada nessa data. Em 06 de dezembro, o Plano foi submetido e homologado perante o Juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais e Conflitos Relacionados à Arbitragem da Comarca de São Paulo, nos termos da Lei nº /05. Com a homologação, as dívidas foram centralizadas na controladora (PDG Realty), conforme condição definida no plano e, após as definições dos credores sobre as opções de liquidação de cada classe de dívida, apurou o valor correspondente dos valores a pagar para cada grupo de credores. A Companhia já está implementando as etapas previstas no Plano de Recuperação. A dívida remanescente, ou seja, a parcela que não foi reestruturada dentro do Plano está sendo renegociada com cada credor individualmente. A Companhia realiza operações de securitização com lastro em Cédulas de Créditos Imobiliários ( CCI ) representativa de Cédulas de Crédito Bancário ( CCB ) emitidas por partes relacionadas. A Companhia não outorga nenhum tipo de garantia nas operações de securitização.

9 As CCB são registradas contabilmente em balanços patrimoniais sintéticos, por emissão de Cédulas de Recebíveis Imobiliários ( CRI ); seguindo instrução CVM, que exige a divulgação das informações relativas aos CRI de forma apartada ao patrimônio da Companhia, abaixo demonstramos os saldos antes e depois do patrimônio separado para os exercícios de 2017, 2016, e 2015: (b) (Em milhares de Reais - RS) Antes do Saldo em 31/12/2017 Saldo em 31/12/2016 da Companhia Antes do da Companhia Antes do Estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Saldo em 31/12/2015 da Companhia Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Direitos creditórios adquiridos (nota 5.1) Tributos correntes a recuperar Outros créditos Total do circulante Não circulante Contas a receber em operações securitizadas Direitos creditórios adquiridos (nota 5.1) Benefício residual em operações securitizadas (18.759) (14.691) Total do não circulante Total do ativo (Em milhares de Reais - RS) Antes do Saldo em 31/12/2017 Saldo em 31/12/2016 da Companhia Antes do da Companhia Antes do Saldo em 31/12/2015 da Companhia Passivo e patrimônio líquido Circulante Obrigações fiscais e trabalhistas Certificados de Recebiveis Imobiliários - CRI Obrigações a pagar por direitos creditórios Fornecedores Provisões para Contingências Total do circulante Não circulante Certificados de Recebiveis Imobiliários - CRI Adiantamentos para futuro aumento de capital Contas a pagar em operações securitizadas Provisões para Contingências Total do não circulante líquido Capital social Prejuízos acumulados (1.561) - (1.561) (1.236) - (1.236) (1.236) - (1.236) Lucros ou prejuízos do periodo (919) - (919) (325) - (325) Total do patrimônio líquido (i) Total do passivo e patrimônio Líquido hipóteses de resgate; e (ii) fórmula de cálculo do valor de resgate. O Estatuto Social da Companhia não prevê qualquer hipótese adicional às indicadas na Lei das Sociedades Anônimas para a ocorrência de resgate de suas ações, tampouco indica fórmula de cálculo do valor de resgate. Não há e também não existiu previsão ou hipóteses de resgates de ações nos os exercícios de 2017, 2016 e (Em milhares de Reais - R$) Antes do Saldo em 31/12/2017 Saldo em 31/12/2016 Resultado Antes do da Companhia Resultado da Companhia Antes do Saldo em 31/12/2015 Resultado da Companhia Despesas e receitas operacionais Despesas gerais e administrativas (1.056) - (1.056) (594) - (594) (5.538) (3.849) (1.689) Despesas tributárias (77) - (77) (357) - (357) Outras receitas operacionais (16.675) (16.751) (630) (302) (17.808) (16.751) (1.057) (1.581) (1.778) Resultado antes das receitas e despesas financeiras (1.581) (1.778) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) ( ) (6) ( ) ( ) (300) ( ) ( ) (1.004) (2.227) (3.483) (34.418) (34.419) 1 Resultado antes do Imp. de Renda e Contr. Social (919) - (919) (325) - (325) (1.777) - (1.777) Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Prejuízo do período (919) - (919) (325) - (325) (1.777) - (1.777) Quantidade de ações (em milhares) Prejuízo por Ação (básico e diluído) (0,03945) - (0,03945) (0,01395) - (0,01395) (0,03652) - (0,03652) (c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos

10 A Companhia opera sem a necessidade de compromissos financeiros que não estejam vinculados à sua atividade principal. Adicionalmente a Companhia recebe, quando necessário, suporte financeiro de sua controladora, PDG Realty S.A., por meio de aportes de capital. (d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes utilizadas A Companhia não captou recursos, nos exercícios de 2017, 2016 e 2015, para financiamento de capital de giro ou para investimentos em ativos não circulantes utilizados, uma vez que acredita que os níveis de disponibilidades de caixa mantidos são apropriados para o desempenho de suas atividades. (e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos nãocirculantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez A Companhia não pretende captar recursos para financiamento de capital de giro ou para investimentos em ativos não circulantes utilizados, uma vez que acredita que os níveis de disponibilidades de caixa mantidos são apropriados para o desempenho de atividades. (f) Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda (i) contratos de empréstimo e financiamento relevantes; (ii) outras relações de longo prazo com instituições financeiras; (iii) grau de subordinação entre as dívidas; e (iv) eventuais restrições impostas à companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário. A Companhia não possui empréstimos e financiamentos pendentes nos exercícios de 2017, 2016 e (g) Limites de utilização dos financiamentos já contratados A Companhia não possui empréstimos e financiamentos pendentes nos exercícios de 2017, 2016 e (h) Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Demonstrações de Resultado de 31 de dezembro de 2017, 2016 e Despesas Administrativas Em 31 de dezembro de 2017 nossas despesas administrativas totalizaram R$ mil, um aumento de R$ 462 mil em relação ao total de R$ 594 mil apurado em 31 de dezembro de Tal variação é decorrente de despesas com consultorias de processos e gastos com publicações e taxas para CVM. Em 31 de dezembro de 2016 nossas despesas administrativas totalizaram R$ 594 mil, uma redução de R$ mil em relação ao total de R$ mil apurado em 31 de dezembro de Tal variação é decorrente da forte redução com aluguel e salários.

11 Em 31 de dezembro de 2015 nossas despesas administrativas totalizaram R$ mil, uma redução de R$ 679 mil em relação ao total de R$ mil apurado em 31 de dezembro de Tal variação é decorrente de despesas com automatização de processos. Em 31 de dezembro de 2017 nosso resultado antes do imposto de renda e contribuição social totalizava uma despesa de R$ 919 mil contra uma despesa de R$ 325 mil em 31 de dezembro de Essa variação decorre basicamente em função do menor volume de receita operacional e financeira gerada nas operações e do aumento com despesas administrativas. Em 31 de dezembro de 2016 nosso resultado antes do imposto de renda e contribuição social totalizava uma despesa de R$ 325 mil contra uma despesa de R$ mil em 31 de dezembro de Essa variação decorre basicamente em função do menor volume de receita operacional e financeira gerada nas operações e da redução com despesas administrativas. Em 31 de dezembro de 2015 nosso resultado antes do imposto de renda e contribuição social totalizava uma despesa de R$ mil contra uma despesa de R$ mil em 31 de dezembro de Essa variação decorre basicamente em função do menor volume de receita operacional e financeira gerada nas operações. Imposto de Renda e Contribuição Social Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, a Companhia não apurou lucro tributável. Resultado do Exercício Em 31 de dezembro de 2017, nosso resultado totalizava um prejuízo de R$ 919 mil contra um prejuízo de R$ 325 mil em 31 de dezembro de Essa variação decorre basicamente em função do menor volume de receita operacional e financeira gerada nas operações e do aumento com despesas administrativas, conforme já comentado nos itens anteriores. Em 31 de dezembro de 2016, nosso resultado totalizava um prejuízo de R$ 325 mil contra um prejuízo de R$ mil em 31 de dezembro de Apesar do prejuízo, o resultado apresentou melhora se comparado ao exercício anterior, devido principalmente, pela redução das despesas operacionais conforme já comentado nos itens anteriores. Em 31 de dezembro de 2015, nosso resultado totalizava um prejuízo de R$ mil contra um prejuízo de R$ mil em 31 de dezembro de Essa variação decorre, principalmente, pelo menor volume de operações em 2014 e dos demais motivos acima apresentados. Contas Patrimoniais de 31 de Dezembro de 2017, 2016 e Disponibilidades Em 31 de Dezembro de 2017 nosso total de disponibilidades, incluindo aplicação financeira, em conta bancária atingiu R$ 7 mil; em 31 de dezembro de 2016 R$ 7 mil. Em 31 de Dezembro de 2016 nosso total de disponibilidades, incluindo aplicação financeira, em conta bancária atingiu R$ 7 mil; em 31 de dezembro de 2015 R$ mil. Em 31 de Dezembro de 2015 nosso total de disponibilidades, incluindo aplicação financeira, em conta bancária atingiu R$ mil; em 31 de dezembro de 2014 R$ 6 mil. Contas a receber Em 31 de Dezembro de 2017, 2016 e 2015 não há saldo de contas a receber. Tributos a recuperar Em 31 de Dezembro de 2017 nosso total de tributos a recuperar era de R$ 906 mil, um aumento de R$ 116 em relação ao saldo de R$ 790 mil em 31 de dezembro de Essa

12 variação ocorre, principalmente, devido a novas retenções de impostos sobre aplicações financeiras. Em 31 de Dezembro de 2016 nosso total de tributos a recuperar era de R$ 790 mil, um aumento de R$ 110 em relação ao saldo de R$ 680 mil em 31 de dezembro de Essa variação ocorre, principalmente, devido a novas retenções de impostos sobre aplicações financeiras. Em 31 de Dezembro de 2015 nosso total de tributos a recuperar era de R$ 680 mil, uma redução de R$ 314 em relação ao saldo de R$ 994 mil em 31 de dezembro de Essa variação ocorre, principalmente, devido a utilização do crédito para compensação dos impostos a recolher. Créditos e débitos com partes relacionadas O saldo do ativo, líquido do saldo passivo, em 31 de Dezembro de 2017 de créditos com partes relacionadas era de R$ mil, uma redução de R$ mil em relação a R$ mil apurado em 31 de dezembro de A redução refere-se a saldos a receber e a pagar com as empresas controladas da PDG Realty oriundo das operações de securitização, e o suporte financeiro de sua controladora, PDG Realty. O saldo do ativo, líquido do saldo passivo, em 31 de Dezembro de 2016 de créditos com partes relacionadas era de R$ mil, um aumento de R$ mil em relação a R$ mil apurado em 31 de dezembro de O aumento refere-se a saldos a receber e a pagar com as empresas controladas da PDG Realty oriundo das operações de securitização, e o suporte financeiro de sua controladora, PDG Realty. O saldo do ativo, líquido do saldo passivo, em 31 de Dezembro de 2015 de créditos com partes relacionadas era de R$ mil, uma redução de R$ mil em relação a R$ mil apurado em 31 de dezembro de A redução refere-se a saldos a receber e a pagar com as empresas controladas da PDG Realty oriundo das operações de securitização, e o suporte financeiro de sua controladora, PDG Realty. Obrigações fiscais e trabalhistas Em 31 de Dezembro de 2017 nossas obrigações fiscais e trabalhistas atingiram R$ 22 mil, uma redução de R$ 1 mil em relação ao saldo de R$ 23 mil apurado em 31 de dezembro de Essa variação ocorre, principalmente, devido ao aumento na provisão de impostos federais sobre a receita gerada nas operações da Companhia. Em 31 de Dezembro de 2016 nossas obrigações fiscais e trabalhistas atingiram R$ 23 mil, uma redução de R$ 1 mil em relação ao saldo de R$ 24 mil apurado em 31 de dezembro de Essa variação ocorre, principalmente, devido à redução na provisão de impostos federais sobre a receita gerada nas operações da Companhia. Em 31 de Dezembro de 2015 nossas obrigações fiscais e trabalhistas atingiram R$ 24 mil, uma redução de R$ 117 mil em relação ao saldo de R$ 141 mil apurado em 31 de dezembro de Essa variação ocorre, principalmente, devido à redução na provisão de impostos federais sobre a receita gerada nas operações da Companhia. Contas a pagar em operações securitizadas Em 31 de Dezembro de 2017 saldo de obrigações a pagar em operações securitizadas era R$ 455 mil, uma redução de R$ mil em relação ao saldo de R$ mil apurado em 31 de dezembro de Em 31 de Dezembro de 2016 saldo de obrigações a pagar em operações securitizadas era R$ mil, um aumento de R$ 200 mil em relação ao saldo de R$ mil apurado em 31 de dezembro de 2015.

13 Em 31 de Dezembro de 2015 saldo de obrigações a pagar em operações securitizadas era R$ mil, uma redução de R$ mil em relação ao saldo de R$ mil apurado em 31 de dezembro de Capital Social Em 31 de Dezembro de 2017 nosso capital social era de R$ mil. Em 31 de Dezembro de 2016 nosso capital social era de R$ mil. Em 31 de Dezembro de 2015 nosso capital social era de R$ mil, uma redução de R$ mil em relação ao saldo de R$ mil apurado em 31 de dezembro de Em 30 de outubro de 2015 foi votado em Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas redução do capital social da companhia de R$ correspondente a ações. Reserva de Lucros A companhia não possui saldo em reserva de lucros no exercício findo em A companhia não possui saldo em reserva de lucros no exercício findo em Não há saldo em reserva de lucros em 31 de Dezembro de 2015, devido à sua utilização na compensação do prejuízo de R$ mil apurado em Os diretores devem comentar sobre: (a) resultados das operações da Companhia, em especial: (i) descrição de quaisquer componentes importantes da receita; e (ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais A Diretoria da Companhia entende que ela apresenta condições financeiras e patrimoniais suficientes para o desenvolvimento de suas atividades e cumprir com suas obrigações de curto a médio prazo. A Companhia opera somente com despesas relacionadas à securitização (emissão dos CRI). Os créditos adquiridos para securitização podem ser considerados insumos da Companhia e os recursos para o pagamento integral de tais créditos, e das despesas relacionadas à emissão (tais como auditoria, remuneração do banco liquidante dos CRI e taxa de registro dos CRI na CETIP, além de despesas anuais para o pagamento da remuneração do agente fiduciário de cada emissão, entre outras) são provenientes do pagamento dos CRIs distribuídos no mercado ou deduzidos do preço de cessão dos créditos. Eventuais custos fixos não inseridos como despesas relacionadas às emissões serão suportados pelo capital social da Companhia. (b) variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Os itens (b) e (c) são facultativos - Companhia classificada na categoria B. (c) impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro da Companhia, quando relevante Item facultativo, tendo em vista que a Companhia é registrada na categoria B Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras da Companhia e em seus resultados (a) Introdução ou alienação de segmento operacional Não aplicável, tendo em vista que a Companhia foi constituída nos termos da Lei 9.514/97, com objeto especifico de securitização de créditos imobiliários, não podendo introduzir novo segmento operacional ou alienar o segmento existente.

14 (b) Constituição, aquisição ou alienação de participação societária Não houve ocorrência de qualquer evento desta natureza envolvendo a Companhia no exercício social de (c) Eventos ou operações não usuais Não houve ocorrência de qualquer evento desta natureza envolvendo a Companhia no exercício social de Os diretores comentam sobre: (a) Mudanças significativas nas práticas contábeis Normas e interpretações contábeis já emitidas e ainda não obrigatórias para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2017: IFRS 9 - "Instrumentos Financeiros", aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros: o projeto de revisão dos normativos sobre instrumentos financeiros é composto por três fases: Fase 1: Classificação e mensuração: todos os ativos financeiros reconhecidos, incluídos no escopo da IAS 39, serão posteriormente mensurados ao custo amortizado ou ao valor justo. Fase 2: Metodologia de redução ao Valor recuperável: reflete as perdas de crédito esperadas, em vez de perdas de crédito incorridas, nos termos da IAS 39. Fase 3: Contabilização de Hedge: mantêm os três tipos de mecanismo de contabilização de hedge da IAS 39. Trouxe maior flexibilidade, no que tange os tipos de transações elegíveis à contabilização de hedge, e ampliou os tipos de instrumentos que se qualificam como instrumentos de hedge e os tipos de componentes de risco de itens não financeiros elegíveis à contabilização de hedge. O teste de efetividade foi renovado e substituído pelo princípio de relacionamento econômico. Aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC): Com relação à perda esperada de crédito para ativos financeiros e contratuais, que irá substituir o modelo de perda incorrida, a Companhia estima que a aplicação dos requerimentos de impairment do CPC 48 / IFRS 9 em 1º de janeiro de 2018 resultará em perdas adicionais sobre seu contas a receber. Adicionalmente a Companhia não possui operações de hedge em 31 de dezembro de 2017; portanto, não possui efeitos com relação a esse assunto. A Companhia adotou o modelo de apresentação prospectiva para o CPC 48 para os casos que se aplicam a respectiva norma. CPC 47 Receita de contrato com clientes (IFRS 15): emitido pelo CPC em novembro de 2016 conforme Nota explicativa nº 2.10,. A Companhia está avaliando os efeitos do CPC 47 e do IFRS 9 nas suas Demonstrações Financeiras e ainda não concluiu suas análises até o presente momento, não podendo estimar o impacto da adoção da presente norma. IFRS 16 Arrendamentos: emitido pelo CPC em janeiro de Para o IFRS 16 a Administração da Companhia aguarda a edição do correspondente normativo no Brasil pelo CPC para análise dos possíveis impactos em suas

15 demonstrações financeiras. A adoção antecipada dessas novas normas contábeis não é permitida para empresas listadas, de acordo com as práticas adotadas no Brasil. Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras consolidadas da Companhia: - Alterações ao CPC 10 (IFRS 2) Pagamento baseado em ações em relação à classificação e mensuração de determinadas transações com pagamento baseado em ações. - Alterações ao CPC 36 Demonstrações Consolidadas (IFRS 10) e ao CPC 18 Investimento em Coligada (IAS 28) em relação a vendas ou contribuições de ativos entre um investidor e sua coligada ou seu empreendimento controlado em conjunto. Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que ainda não entraram em vigor que poderiam ter impacto significativo sobre a Companhia. (b) Efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Os pronunciamentos emitidos pelo CPC e aprovados pela CVM não acarretaram impactos relevantes nas Demonstrações Financeiras da Companhia. (c) Ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor Não há ressalvas e ênfases indicadas no parecer do auditor Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como, provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros As políticas contábeis descritas abaixo têm sido aplicadas nas demonstrações financeiras de maneira consistente. Ativos e passivos financeiros Os ativos financeiros são classificados nas categorias de valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, investimentos mantidos até o vencimento, ativos financeiros disponíveis para venda ou derivativos classificados como instrumentos de hedge eficazes, conforme a situação. A Companhia determina a classificação dos seus ativos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial, quando ele se torna parte das disposições contratuais do instrumento. Os ativos financeiros são reconhecidos inicialmente ao valor justo, acrescidos, no caso de investimentos não designados a valor justo por meio do resultado, dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à aquisição do ativo financeiro. Os ativos financeiros da Companhia incluem caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras, direitos creditórios adquiridos, CCB e outras contas a receber. Os passivos financeiros são representados pelas obrigações por emissão de CRI. A mensuração subsequente de ativos financeiros depende da sua classificação, que pode ser da seguinte forma: Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa são recursos bancários, em espécie ou aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.

16 Aplicações financeiras São classificadas na rubrica Aplicações financeiras reconhecidas em contrapartida no resultado. A classificação depende do propósito para o qual o investimento foi adquirido. Quando o propósito da aquisição do investimento é a aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, estes são classificados como Aplicações financeiras ; quando a intenção é efetuar aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como Títulos mantidos até o vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua condições financeiras de manter a aplicação financeira até seu vencimento. Quando a intenção, no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações são classificadas como Títulos disponíveis para venda, representados no balanço pelo valor justo, tendo como contrapartida uma rubrica do patrimônio líquido. As aplicações financeiras da Companhia são títulos para negociação e são mensuradas pelo custo acrescido de juros, correção monetária, variação cambial, ajuste ao valor de mercado, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, incorridos até a data das Informações trimestrais individuais e consolidadas e não sujeitas à variação significativa de valor. Recebíveis e empréstimos Créditos com partes relacionadas (Recebíveis imobiliários) São representados por direitos creditórios adquiridos de operação de cessão de cédulas de créditos imobiliários com ou sem coobrigação do cedente. Foram constituídos ágios/deságios a amortizar com base na diferença do valor pago pelos créditos adquiridos e o valor contábil dos mesmos, na data da operação. Estes ágios/deságios serão amortizados conforme a curva do CRI e encontram-se registrados em conta redutora crédito com parte relacionadas. Os recebíveis são registrados pelo seu valor de aquisição e os certificados emitidos por seu valor de captação, acrescidos dos rendimentos e/ou encargos auferidos até a data de encerramento do balanço, os quais não são incorporados ao resultado e ao patrimônio da Companhia, por se constituírem em patrimônio em separado nos termos da Lei n 9.514/97, e controlados individualmente por emissão. O saldo de securitização é demonstrado pelo valor líquido, no ativo ou no passivo, conforme o caso, na rubrica "Créditos / Débitos com partes relacionadas". Instrumentos financeiros passivos e derivativos Passivos financeiros são classificados como passivos financeiros a valor justo por meio do resultado, passivos financeiros a custo amortizado, ou como derivativos classificados como instrumentos de hedge, conforme o caso. A Companhia determina a classificação dos seus passivos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial. Passivos financeiros são inicialmente reconhecidos a valor justo e, no caso de empréstimos e financiamentos, são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. Os passivos financeiros da Companhia incluem principalmente contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar, empréstimos e financiamentos, custos e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários. Caso haja créditos com liquidação duvidosa, tais créditos podem ser devolvidos às empresas de quem a Companhia os comprou ou pode haver a troca dos mesmos por outros, de acordo com as condições de coobrigação dos contratos de compra de recebíveis, não sendo aplicável, portanto, a provisão para créditos de liquidação duvidosa a estes casos. Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos mesmos. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, quando aplicável. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas e características de cada tipo de ativos e passivos financeiros. Classificação como dívida ou patrimônio

17 Instrumentos de dívida ou instrumentos patrimoniais são classificados de uma forma ou de outra de acordo com a substância dos termos contratuais. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) Os passivos circulantes e não circulantes dos CRI são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável, os passivos circulantes e não circulantes são registrados a valor presente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários A Companhia apresenta as dívidas pelo valor captado deduzido dos custos de transação, descontos e prêmios incorridos, conforme CPC 08, quando aplicável. Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda, quando aplicável, é constituída com base no lucro real (tributável) à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10% e a provisão para contribuição social à alíquota de 9%, conforme legislação em vigor. Julgamento, estimativas e premissas contábeis Na preparação das demonstrações financeiras são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: avaliação da realização de crédito fiscal diferido ativo decorrente de prejuízo fiscal e base negativa acumulado de exercícios anteriores, classificação de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas presentes demonstrações. A Administração monitora e revisa periodicamente e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. Apuração do resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência do exercício. As receitas, despesas e custos incluem os rendimentos, os encargos e as variações monetárias que foram calculados com base em índices ou taxas oficiais e que incidem sobre os ativos e passivos circulantes e não circulantes. Quando aplicável, incluem os ajustes de valor de mercado e/ou de realização. O ágio e o deságio apurados na compra dos recebíveis são apropriados ao resultado do exercício de acordo com a curva do CRI. Novas normas e interpretações ainda não adotadas Uma série de novas normas, alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2016 e não foram adotadas na preparação destas demonstrações financeiras. Aquelas que podem ser relevantes para a Companhia estão mencionadas abaixo. A Companhia não planeja adotar estas normas de forma antecipada. IFRS 9 Instrumentos Financeiros Aplicável para períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC):

18 Com relação à perda esperada de crédito para ativos financeiros e contratuais, que irá substituir o modelo de perda incorrida, a Companhia estima que a aplicação dos requerimentos de impairment do CPC 48 / IFRS 9 em 1º de janeiro de 2018 resultará em perdas adicionais sobre seu contas a receber. A Companhia adotou o modelo de apresentação prospectiva para o CPC 48 para os casos que se aplicam a respectiva norma Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras da Companhia, indicando: (a) Os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como (i) arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos; (ii) carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos; (iii) contratos de futura compra e venda de produtos ou serviço; (iv) contratos de construção não terminada; e (v) contratos de recebimentos futuros de financiamentos Não aplicável, uma vez que não existem ativos e passivos detidos pela Companhia que não aparecem em seu balanço patrimonial. (b) Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Não existem ativos e passivos detidos pela Companhia que não aparecem em seu balanço patrimonial Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.6, os diretores devem comentar: (i) como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor; (ii) natureza e o propósito da operação; e (iii) natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação Não Aplicável, uma vez que não existem ativos e passivos detidos pela Companhia que não aparecem em seu balanço patrimonial Os diretores indicam e comentam os principais elementos do plano de negócios da Companhia, explorando especificamente os seguintes tópicos: (a) Investimentos, incluindo: (i) descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos; (ii) fontes de financiamento dos investimentos; e (iii) desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos A Companhia permanece seguindo seu objeto, conforme exposto acima, por meio da aquisição de créditos imobiliários e posterior securitização. Os investimentos da Companhia em créditos imobiliários são financiados, em sua maioria, com a colocação de CRI junto a investidores do mercado financeiro e de capitais. A Companhia não possui previsão de quaisquer desinvestimentos relevantes. (b) desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor A Companhia não tem previsão de investimentos desta natureza.

19 (c) Novos produtos e serviços, indicando (i) descrição das pesquisas em andamento já divulgadas; (ii) montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços; (iii) projetos em desenvolvimento já divulgados; e (iv) montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços Considerando que a Companhia possui objeto específico, não há novos produtos e serviços. (d) Comentários sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção Não existem outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional da Companhia e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção 10.

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