EDUCAÇÃO INFANTIL: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS

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1 EDUCAÇÃO INFANTIL: BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS Ana Regina Braga Elisangela Gusi Mônica Cristiane David Introdução Ao observar o comportamento de uma criança brincando, percebe-se sua capacidade de resolver diferentes tipos de problemas, utilizando sua imaginação, sem tirar o seu sentido lúdico. Brincando a criança torna-se capaz de atribuir significados diferentes aos objetos, desenvolver sua capacidade de abstração e começa a agir diferente do que vê, mudando sua percepção sobre os mesmos. Quem não lembra, quando criança, das brincadeiras que fazia? Brincar de esconde-esconde, alerta, cabra-cega, lenço-atrás e amarelinha? Estas e outras brincadeiras da época auxiliaram as crianças na descoberta de si e do mundo. Apesar de algumas brincadeiras perpetuarem, foram modificando-se com o tempo. Os brinquedos e as brincadeiras mudaram em vários países, em diversas culturas no início do século até os dias de hoje, porém, o prazer de brincar continua. Mas, como as crianças interagem com os objetos culturais que a elas são disponibilizados? Como as crianças têm-se apropriado dos brinquedos industrializados? Como os brinquedos e brincadeiras instigam o desenvolvimento da criatividade das crianças? Como e de que as crianças brincam hoje? Que brincadeiras são desenvolvidas na Educação Infantil que proporcionam a formação de pessoas capazes de atuar na sociedade de forma crítica e criativa, auxiliando no processo global das crianças? Conforme as questões pontuadas, faz-se necessário que a professora 1 de Educação Infantil compreenda a importância do brincar no processo de aprendizagem Ana Regina Braga: graduada em Letras Português-Inglês, especialista em psicopedagogia, mestranda em educação, - anaregina_braga@hotmail.com; Elisângela Gusi: pedagoga, psicopedagoga e psicomotrista relacional, - elisangelagusi@hotmail.com; Mônica Cristiane David: pedagoga, especialista em Organização do Trabalho Pedagógico, mestranda em educação, - monicacrisdavid@gmail.com.

2 das crianças, orientando e ressignificando projetos que contemplem o desenvolvimento de habilidades e competências oriundas desta faixa etária. Para assegurar esta importância, o Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil (RCNEI, 2010), pontua que a criança de 0 a 5 anos, requer a atenção intensiva dos profissionais da educação, durante o tempo e o momento de desenvolvimento de suas brincadeiras e que precisa ser estimulada à curiosidade a partir de brincadeiras orientadas pelas professoras. Portanto, a brincadeira não é o brinquedo, o objeto, a técnica, mas o conjunto de estratégias e habilidades que possibilita a criança ter experiências que revelam o seu mundo, preparando-a para a vida futura. Enquanto brincam as crianças exercem determinadas funções sociais, pois, no interior de uma brincadeira a criança [...] acaba distinguindo vários tipos de reação grupal estimando as consequências agradáveis ou desagradáveis que eles acarretam. (Spréa, 2010, p.09). Estas vivências tornam-se primordiais no desenvolvimento global das crianças, pois permitem que lidem com as frustrações, descobrindo o mundo no qual estão inseridas. Para tanto, pesquisar, experimentar, recriar os brinquedos e as técnicas das brincadeiras deve ser processo cotidiano das educadoras, como formadoras de pessoas, e das crianças, como aquisição de conhecimentos para a cidadania na vida adulta. O objetivo proposto neste artigo é instigar a professora de Educação Infantil, a perceber a importância dos brinquedos e brincadeiras como instrumentos pedagógicos eficazes no processo de aprendizagem das crianças pequenas, nos aspectos emocionais, cognitivos e na convivência com outras pessoas. Como referenciais teóricos que embasam este artigo, são utilizados os seguintes autores: Spréa, Cordeiro, Winnicott, Benjamin, Zenicola, Serrat, Carlberg,Vieira, Batista, Lapierre Piaget e Vigotski. Brinquedos e brincadeiras Engana-se quem acredita que brincar é só para passar o tempo. O brincar tem papel fundamental para o desenvolvimento biopsicossocial da criança. É brincando que a criança se desenvolve, explora característica de personalidade, fantasias, medos, 1 É utilizada a palavra professora em todo o artigo por ter maior representatividade no segmento de Educação Infantil.

3 desejos, criatividade e elabora o mundo exterior a partir de seu campo de visão. Antigamente, as crianças criavam seus próprios brinquedos, de acordo com sua criatividade e imaginação. Assim, nos relata o pesquisador Cordeiro: [...] Antes não tinham lojas de brinquedos como hoje. [...] os meninos faziam brinquedos com ossos de galinha e, no tempo da melancia faziam figuras de pessoas com a casca da melancia [...] brincava também com boneca de milho, e com cacos de vidros: os grandes eram os pais e os pequenos as crianças. A gente se apegava com tudo que parecesse brinquedo. O osso também: tinha uma parte do osso que parecia um bonequinho, a gente pegava e brincava. (CORDEIRO 1996, p. 72). Esta citação evidencia a criatividade das crianças, a partir de determinado objeto, figura ou qualquer outro material que cria e brinca. Pode-se falar de inúmeras possibilidades que a criança tem de se desenvolver a partir do brincar. Segundo Winnicott, (1975, p. 32), É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou o adulto fruem sua liberdade de criação. Mas que brincar é esse? O brincar atual está muito diferente de anos atrás, pois a criança já tem o brinquedo pronto nas lojas de todas as cidades e está impregnado de informações que a mídia traz. Bonecas que falam, andam, reclamam; carrinhos que batem e amassam; jogos eletrônicos que estimulam a violência; enfim, um montante de peças e plásticos coloridos texturizados, que envolvem as crianças em uma rápida exploração, para logo estarem esquecidos nas prateleiras de suas residências. Imagine, se a criança desmonta o brinquedo de custo tão elevado, que os pais compraram há pouco? É o motivo de conflito no recinto familiar. Mas o motivo desses brinquedos não é, cada vez mais, promover a inserção de toda a família? Hoje em dia as crianças encontram-se em um espaço de comodismo que, na maioria das vezes, sua criatividade fica aprisionada. Como os brinquedos já trazem o óbvio e o estruturado, para que a criança precisa criar e ousar? A fala da boneca já está lá, a sequência já está pronta. Dessa forma, fica muito comum a criança saber lidar com o previsto, onde seu campo de atuação já está traçado, redigido, delimitado; mas e o inusitado? E quando algo dá errado? A frustração, que nunca é bem vista, precisa ser vivida e apreendida. Mas como aprender a lidar com a frustração se é tudo tão previsível na vida das crianças? Eis o grande desafio para pais e educadores deste século.

4 O brincar é um elemento indissociável na vida das crianças, pois, ao contrário que muitos pais pensam, a criança que desmonta seu brinquedo, não está estragando, mas sim, explorando de maneira criativa o objeto apresentado. Esse brincar não pode ser somente apertar o botão e ver o que acontece, mas, também, sua funcionalidade, utilidade e exploração dos mecanismos do brinquedo. A partir do momento que o objeto já tenha sido explorado, passa a não ter mais valor para a criança, considerando-o inútil. Mas, como acontece esta exploração? Notase que muitas vezes é conformista, ou seja, a criança toma contato e logo larga o brinquedo num canto, alegando que não tem mais o que fazer com o mesmo. Entra na zona de conforto, na qual não ousa tentar, não se esforça para superar as dificuldades, pois está acostumada a desistir, não pensar em como resolver o problema, tornando a situação mais fácil, pois, para que pensar? Dessa forma, cada vez mais, ampliam-se as dificuldades, tanto no nível intelectual, quanto relacional. Ao contrário, a criança precisa criar, experimentar, ousar, tentar, enfim, inserirse nas mais diversas situações-problemas, por meio do contato que estabelece com outras crianças, com o adulto, com objetos e com o meio. O brincar sozinha, para a criança, também é importante, mas o brincar com o outro, possibilita uma elaboração, de sua parte no convívio social. É o momento de experienciar! Viver o inusitado, o incerto, o novo e a troca, são alguns fatores essenciais para a formação social da criança. Vigotski pontua: Assim, o brinquedo 2 cria uma zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo é como se ela fosse maior do que é na realidade. Como no foco de uma lente de aumento, o brinquedo contém todas as tendências do desenvolvimento sob forma condensada, sendo, ele mesmo, uma grande fonte de desenvolvimento. Apesar de a relação brinquedo-desenvolvimento poder ser comparada à relação instruçãodesenvolvimento, o brinquedo fornece ampla estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência. (VIGOTSKI, 2003, p ). Assim, a criança necessita de brinquedos que favoreçam no desenvolvimento de suas habilidades motoras, coordenação grossa e fina, estruturação espaço temporal e lateralidade. A criança ainda está no momento de descoberta, de criar, montar, desmontar, inovar, reelaborar, reinventar, ressignificar o brincar e seu brinquedo. O ato 2 Nota: o brinquedo retratado por Vigotski, neste contexto, está relacionado com o brincar.

5 do brincar para a criança caracteriza vínculo importante com seu meio social, seus familiares e amigos, pois, será com esse convívio com o outro que a criança começará formar sua idéia de mundo, não mais o egocentrismo, uma fase pela qual passa. Brinquedo Industrializado A partir do século XIX, com o avanço da sociedade industrial, os brinquedos passaram a se distinguir dos velhos brinquedos. Os velhos brinquedos produzidos no âmbito familiar primavam pela simplicidade e rusticidade, partilhando inclusive de uma relação social e familiar, (Benjamin, 1984); diferente de alguns brinquedos industrializados, pois, muitas vezes, não possibilitam a apropriação do desenvolvimento de diferentes habilidades para a criança. Como pontuado anteriormente, a criança está inserida no mundo dos brinquedos industrializados. Logo, é possível a construção de um olhar diferenciado em relação à infância do século passado e do século XX, pois é notório que neste século as crianças já começam desde a primeira infância os contatos com o mundo diversificado do brincar, ou seja, os pais compram para seus filhos desde os recém-nascidos e até idades mais avançadas, brinquedos de alta tecnologia, mas que não possibilitam uma real exploração por parte da criança. Seus mecanismos eletrônicos restringem uma ampliação de possibilidades para a criança muito pequena. Na sociedade atual, o adulto precisa cuidar para não se eximir de sua responsabilidade tanto pais quanto professores, depositando no brinquedo a satisfação plena para a criança, ocasionando um distanciamento da relação pais filhos / professores crianças. O brinquedo industrializado é um meio lúdico e deve ser utilizado, porém com cuidado e orientação dos responsáveis para não tolir a imaginação e criatividade das crianças, portanto, não se pretende aludir que os brinquedos devem ser proibidos, pelo contrário, são fundamentais para as crianças, fazendo-se necessário embutir a possibilidade da criança criar e relacionar-se. Ao brincar com a criança, o adulto deve ouvir seu desejo, deixar que a criança fale sobre os seus objetos, que crie possibilidades, reconhecendo o que é possível para ela, para então trazer propostas de ampliação deste brincar. De acordo com Zenicola, Serrat e Carlberg,

6 a brincadeira é colocada como um estágio que permite aos seres humanos o exercício da socialização e do desenvolvimento da moral. Por meio das regras, latentes ou não, ela possibilita aos brincantes o exercício da convivência com o grupo, as suas normas sociais e a comunicação não-verbal. (ZENICOLA, SERRAT, CARLBER, 2007, p. 253). Para tanto, os brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil, devem propiciar isso, o criar, experimentar, explorar, destruir, construir, ousar, projetar, recriar, como citado anteriormente. Zenicola, Serrat e Carlberg, (2007, p. 65) confirma isso. [...] a brincadeira é um instrumento que serve de ponte entre a realidade e a fantasia, permitindo ao sujeito realizar seus desejos. Mas, qual brinquedo é o ideal? Na verdade não existe brinquedo ideal, mas relações ideais. As relações que a criança estabelece com outras crianças e adultos possibilita um reconhecimento pelo desejo da criança. Uma criança ouvida 3 é uma criança feliz. A criança que estabelece uma comunicação, que é identificada e decodificada pelo adulto, tem como resposta, algo que vem ao encontro com suas necessidades, tornando o aprendizado mais significativo. Falando de escuta, qual é o desejo da criança? O brincar do adulto deve estar treinado para perceber a criança em seu brincar, em suas propostas, envolvendo-as de maneira clara, onde possa colocar seus desejos, suas necessidades, opinando nas regras dos jogos e até mesmo criá-las. O brincar construído pela criança. É na Educação Infantil, que o brincar simbólico torna-se mais evidente. A criança cria situações que anteriormente foram observadas por si, em sua vida real. Esse simbolismo trazido do real para o imaginário é muito comum no brincar de faz-deconta. As crianças expressam seus desejos, suas fantasias, vão afirmando as regras sociais que percebem, a partir de sua visão de mundo. Para Vieira, Batista e Lapierre, toda expressão simbólica está baseada numa analogia. Isto quer dizer necessariamente, que existe algum aspecto análogo ou semelhante entre o objeto, o ato ou a pessoa simbólica e o objeto, o ato ou a 3 A palavra ouvida, neste contexto, é entendida em todos os sentidos, como: em seus desejos, fantasias, aprendizagens, etc.

7 pessoa real. Qualquer coisa que evoca o real permite a substituição do símbolo. (VIEIRA, BATISTA, LAPIERRE, 2005, p. 59). As formulações que a criança faz, para a construção de seu eu, de sua vida, estão imbricadas no brincar simbólico. É muito comum, quando observamos crianças brincando expressarem o simbolismo por meio de gestos, posturas, falas, atitudes, modificação do ambiente, transformando o espaço para que supra suas necessidades físicas simbólicas. Isso enriquece seu repertório e sua criatividade. A criança cria possibilidades variadas. Conforme Oliveira, ao brincar com o faz-de-conta, uma criança: Transforma os objetos presentes na sala em alguma outra coisa que não corresponde ao que aquilo é na realidade... Transforma recantos do ambiente físico de acordo com a atividade que está se desenvolvendo... Representa personagens (...) desenvolvendo um script com regras para serem seguidas pelos participantes da brincadeira. Representa animais, assumindo com o uso do corpo as características do animal representado. Trata objetos inanimados como animados. Por exemplo, nina ou repreende suas bonecas pelo comportamento delas. (OLIVEIRA, 2000, p ). A autora ainda coloca que, para esse repertório simbólico a criança utiliza-se daquilo que dispõe, como: Gestos manuseio de brinquedos e objetos. (...) Posturas uso do próprio corpo para evocar personagens não presentes. (...) Som vocalizações que remetem a animais e/ou coisas. (...) Palavras algumas vezes apenas uma palavra é capaz de evocar situações e/ou coisas. (...) Frases que explicitam papéis, significados atribuídos a objetos e a recantos do ambiente físico. (OLIVEIRA, 2000.p ). Estas e outras tantas brincadeiras realizadas pelas crianças fortalecem no crescimento das mesmas, tornando-as mais seguras no mundo a qual fazem parte. Como elaborar brinquedos e brincadeiras? Elaborar brinquedos é construir, buscar meios de ressignificar e ousar. Por exemplo: como brincar com a bola de diferentes maneiras? A bola é um elemento redondo, que rola em diversas direções, tem uma textura, uma forma, um som, enfim

8 aqui já poderíamos criar diversas brincadeiras como: jogar rolando no chão, girá-la como pião, acertá-la em um alvo para cima, para baixo, para os lados, quicá-la no chão, sentar em cima para pular, sustentá-la em um único membro do corpo, fazê-la de um bebê, rolar em cima dela, esconder-se entre muitas delas, chutar, perseguir utilizando-se dela para apanhar o outro e proteger-se com ela. Vieira, Batista e Lapierre concordam com as possibilidades criadas com uma bola, quando dizem: Conhecidas universalmente por suas características, as bolas são objetos que permitem múltiplas possibilidades simbólicas. Leves, de plástico, em cores e diâmetros variados representam um material essencialmente dinâmico. Têm um dinamismo próprio porque rolam, pulam escapam... São também objetos que pode pegar, possuir, defender. No nível da realidade, possuem um conteúdo relacionado a sua forma, cor, peso, volume, textura, velocidade e direção em que são arremessados, exploráveis pedagogicamente. No nível imaginário, podem significar a mãe, uma criança, um seio... Sua forma arredondada pode relembrar vivências regressivas, ligadas ao cuidado, nutrição, proteção, enfim, à maternagem. (VIEIRA, BATISTA E LAPIERRE, 2005, p.70-71). A construção do brinquedo pela criança pode ser incentivada pelo adulto, pelo fato de auxiliar na criação de possibilidades e exploração de cada objeto, facilitando o campo simbólico. O objetivo deste artigo é mostrar que os brinquedos e as brincadeiras, possuem um papel relevante para o desenvolvimento da criança, principalmente quando nos deparamos com crianças de Educação Infantil. Criar formas de explorar cada brinquedo 4 e cada brincadeira 5 facilita o processo de construção da aprendizagem da criança de maneira significativa. O brincar no processo de ensino-aprendizagem O brincar é elemento indispensável para o processo de ensino-aprendizagem, pois amplia sua visão de eu e de mundo. Isso se confirma na seguinte citação: 4 Brinquedo : objeto 5 Brincadeira : ação com ou sem o objeto Levar a sério a brincadeira significa que aprender por meio da brincadeira não consistia em transformar a brincadeira num exercício ou num trabalho, e sim permitir que as crianças, a partir de seu brincar,

9 sem serem retiradas de sua ação e imaginação, fossem ampliando seu repertório, respeitando a si mesmo, respeitando o outro e todo seu entorno. O adulto entrava na fantasia da criança e, a partir dessa ação, ia trazendo, quando necessário e sem imposição, novos elementos para aquele brincar. (ZENICOLA, SERRAT, CARLBERG, 2007.p.256). Segundo o Parâmetro Curricular Nacional (PCN, 1998), o brincar no ambiente de ensino-aprendizagem é facilitador de observação e acompanhamento das crianças em âmbito não só cognitivo, como também afetivo, social e emocional, pois por meio das brincadeiras os professores podem observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular, registrando suas capacidades de uso das linguagens, sociais, afetivas e emocionais que dispõem. (PCN-INF 1998). Um grande aspecto que as brincadeiras proporcionam, é o desenvolvimento motor. Por meio da psicomotricidade e ludicidade, é possível desenvolver aspectos relevantes para o aprendizado da criança, como, por exemplo, o desenvolvimento da escrita. Para elucidar a importância das brincadeiras no desenvolvimento motor da criança, segue abaixo, algumas brincadeiras e suas respectivas funções conforme cada faixa etária: BRINCADEIRA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR IDADE INDICADA Corrida (livre, com obstáculos, com vencedor, de revezamento), jogos de equilíbrio, inibição, saltar, trem, arrastar-se, rolar. Enfiar miçangas, amassar papel, jogo de pião, brincar de cobra com uma corda, girar uma corda, martelo e pregos (adaptados para crianças) Andar com uma bola entre as pernas, brincar com os olhos vendados, apanhar com a boca uma bola dependurada. Jogos com bola de gude, boliche, acertar o alvo, cabra cega, brincar de ioiô, mímicas. Lenço atrás, arremesso de discos ou pedras com medição, circuito, passar a bola (podese variar por cima da cabeça, pelo lado do corpo ou por baixo das pernas) escondeesconde. Dança, brincar com ritmos, jogos de sequencias lógicas, ouvir histórias e falar sua sequencia lógica. Motricidade ampla Motricidade fina Percepção das partes do corpo, esquema corporal, coordenação. Organização espaço temporal Estruturação espacial Orientação temporal 2 anos e meio em diante 3 anos em diante 2 anos e meio em diante 5 anos em diante 3 anos em diante 4 anos em diante, a dança pode-se iniciar com 2

10 anos. Fonte: Psicomotricidade: Educação e Reeducação, Portanto, estas atividades básicas e essenciais, além de desenvolver a habilidade motora, também auxiliam no desenvolvimento social, psíquico, cognitivo e afetivo das crianças. O brincar e a socialização da criança A brincadeira e o desenvolvimento da criança é um assunto presente e discutido no âmbito escolar pelos profissionais desta área, pois é no brincar, que na faixa etária de dois a cinco anos, a aprendizagem começa acontecer. Na Educação Infantil a brincadeira é o começo de todas as relações que a criança virá a ter no mundo em que vive. Os primeiros vínculos sociais são dados, como diz Wallon: A criança concebe o grupo em função das tarefas que o grupo pode realizar, dos jogos a que pode entregar-se com seus camaradas de grupo, e também das contestações, dos conflitos que podem surgir nos jogos onde existem duas equipes antagônicas. (WALLON, 1979, p.210). A brincadeira, não é só uma atividade lúdica, mas também traz a questão da regra, da disciplina, dos limites, do respeito, da troca de aprendizagem, do convívio em grupo e também proporciona trabalhar com a frustração, exercício este que prepara para a vida adulta. A criança aprende brincando, provocando o desenvolvimento de suas habilidades. A professora deve ter consciência e conhecimento teórico dos objetivos pelos quais inserem o brincar em seus planejamentos e diários, pois devem colocar a ludicidade como meio de observar a criança como um todo, com propósitos, intenções e não para ser um mero passatempo. De acordo com Piaget:

11 O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil. (PIAGET, 1976, p.160). Segundo Lopes (2005, p.98), é necessário estabelecer parâmetros educativos para as crianças do mundo atual, considerando-as, como sujeitos, em três dimensões: a corporal, a afetiva e a cognitiva que devem desenvolver-se simultaneamente. Porém, é importante salientar também, que cada criança tem seu tempo de aprender e isso deve ser respeitado, pois nem todos aprendem da mesma maneira, no mesmo ritmo e tempo. Considerações finais e conclusão O brincar é fator sine qua non no desenvolvimento global da criança pequena. Por meio do brincar, os valores, as crenças, as regras, os hábitos, os costumes são construídos e internalizados pelas crianças. Brincando, a criança vai construindo sua identidade pela relação que faz com os outros e consigo mesma. A essência do brincar está naquilo que a criança conhece, vivencia e reelabora das situações de vida, ressignificando sua brincadeira. A importância do brincar deve estar veiculada com os conteúdos da Educação Infantil, imbricando uma relação de fatores que devem ser obervados pela professora, durante a realização das brincadeiras. O brincar torna-se um aliado pedagógico, o qual proporciona um elencado de aprendizagem, auxiliando a professora na articulação da construção do conhecimento por parte das crianças. Na brincadeira é possível observar como a criança interage, como se organiza, como se divide, como encara uma perda, uma briga, uma disputa, as crianças tímidas, bem como líderes, apaziguadoras, sensíveis e cooperadoras. Brincar é um importante recurso pedagógico que estimula as funções psicomotoras e participa no processo de construção do conhecimento. A criança se desenvolve e aprende brincando, adquire experiências e conhecimentos, pensa e

12 raciocina, descobre e apreende o mundo e a si própria, constrói-se física, social, cultural e psicologicamente. Enfim, brincar é mais do que uma atividade sem conseqüência para a criança e sim, um interpretar de mundo na qual vive. Para tanto, é importante salientar que as brincadeiras desenvolvidas pelas crianças devem estar em consonância com os quatro pilares da educação propostos por Delors (2005), no qual apresenta a contribuição que o brincar pode dar para o desenvolvimento dos seres humanos: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver a aprender a ser Referências Bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEE, (online) Disponível em: Consultado em: 21/08/2010 às 16h18. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, SPRÉA, Nélio Eduardo. Brincantes, um documentário sobre a invenção das brincadeiras na escola. Curitiba, PR: Parabolé Educação e Cultura, DELORS, Jacques. Os Quatro Pilares da Educação. (2005). WWW. Scribd.com- os quatro-pilares-da-educacao. LOPES, Maria da Glória. Jogos na Educação: Criar, fazer e jogar. Ed. Cortez. 6 edição. Ano, MEUR, A. de. Psicomotricidade: educação e reeducação. São Paulo: Manole, OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. (org.) A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil. São Paulo: Cortez, 4ª Ed Parecer Homologado Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 9/7/2010, seção 1, p. 10 / Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. PIAGET, Jean. Psicologia e Pedagogia. Trad. Por Dirceu Accioly Lindoso e Rosa Maria Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Forense Universitária, VIEIRA, José L.;BATISTA, Maria Izabel B.; LAPIERRE, Anne. Psicomotricidade Relacional: A teoria de uma prática. 2ª ed. Curitiba: Filosofart, 2005.

13 VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, WALLON, Henri. Psicologia e Educação da criança. Lisboa: Vega/Universidade, WINNICOTT, D.W. O Brincar & a Realidade. Rio de Janeiro: Imago, ZENICOLA, A. M; BARBOSA, L. M. S; CARLBERG, S. Psicopedagogia: saberes/olhares/fazeres. São José dos Campos: Pulso, 2007.

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