Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica
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- Cármen Sebastiana Aveiro Bentes
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1 Sistema de Gestão da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua de Ativos em Hospitais com Fundamentos no Canvas e na Engenharia Clínica Otavino Alves da Silva
2 Conceitos e Princípios sobre Ativo Na Contabilidade Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade contribuindo para com o fluxo de caixa e deve ser reconhecido no balanço patrimonial como circulante e como não circulante
3 Controladoria Procedural
4 PRIMEIRO PLANO ATIVOS
5 Conceitos e Princípios sobre Ativo Na ABNT NBR ISO :2014 Ativo: Item, algo ou entidade que tem valor real ou potencial (intangível, financeiro ou não financeiro) para uma organização e inclui a consideração de riscos. É considerado crítico (nos aspectos de segurança, ambiental, de desempenho) ao possuir potencial para impactar significativamente na realização dos objetivos da organização e pode se relacionar com os requisitos legais, regulatórios, estatuários.
6 Conceitos e Princípios sobre Ativo Em Normativos do Ministério da Saúde Tecnologia da saúde: conjunto de equipamentos, de medicamentos, de insumos e de procedimentos utilizados na prestação de serviços de saúde, bem como das técnicas de infraestrutura desses serviços e de sua organização.
7 Gestão de Ativos Na ABNT NBR ISO :2014 Atividade coordenada de uma organização para obter valor dos ativos estabelecendo equilíbrio entre custos, riscos, oportunidades e benefícios de desempenho.
8 Sistema de Gestão Na ABNT NBR ISO :2014 Conjunto de elementos Estrutura Organizacional, papéis e responsabilidades, planejamento, operação - inter-relacionados ou que interagem em uma organização para estabelecer políticas, objetivos e processos para atingir objetivos.
9 Capabilidade de Gestão de Ativos Na ABNT NBR ISO :2014 Medida da capacidade e habilidade de uma entidade, sistema, pessoas, processos, recursos, tecnologias para possibilitar o eficaz e eficiente desempenho e entrega de atividades da vida dos ativos e sua melhoria contínua.
10 Requisitos de Equipamentos para Saúde Na ABNT NBR : 2011 Disponibilidade: Estar em condições de executar uma função. Durabilidade: Desempenhar função requerida num estado limite. Mantenabilidade: ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções
11 SEGUNDO PLANO MANUTENÇÃO
12 Manutenção Na Controladoria Procedural Manutenção: Assegurar a capabilidade de disponibilidade, durabilidade e mantenabilidade para usabilidade das tecnologias médicas quando incidentes revelarem deficiências e quando houver mudanças nas instalações em geral, de pessoas, de estrutura organizacional e de mercados que afetem os resultados econômicos.
13 Manutenção Contínua Na Controladoria Procedural Manutenção Contínua: Monitorar o desempenho da capacidade de continuidade de negócios, buscando melhorar a resiliência da estrutura de respostas (e linha do tempo) a incidentes e validando a funcionalidade e tempestividade dos estágios da usabilidade das tecnologias médicas.
14 Manutenção Na Controladoria Procedural Atributos para funcionalidade tempestiva da usabilidade Segurança Eficácia Custo-utilidade (estados de saúde preferidos por pacientes resultantes do efeito de diferentes tecnologias) Custo-benefício (aportes de recursos em relação aos atributos ofertados comparativamente aos de outras oportunidades) Maximização e otimização na captura de valor dos ativos para garantia da entrega das atividades sobre ativos e pelos ativos
15 Manutenção Na Controladoria Procedural Pontos básicos para validação Probabilidade das ameaças ocorrerem e sua qualificação Severidade potencial no uso das tecnologias médicas Qualificação das vulnerabilidades implícitas nas tecnologias médicas Criticidade de cada função das tecnologias médicas em relação à prioridade de recuperação e estimativa de rendimentos e produtividades perdidos Estabelecer e documentar evidências de que o processo produzirá consistentemente um resultado que satisfaça as especificações predeterminadas e os atributos de qualidade e segurança aos usuários
16 TERCEIRO PLANO SINCRONIZAÇÃO: ENGENHARIA CLÍNICA E GESTÃO CANVAS
17
18
19 Conceito de Engenharia Clínica ACCE American College of Clinical Engineering Aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais de tecnologias de saúde, para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados aos pacientes.
20 Conceito de Engenharia Clínica ABECLIN Associação Brasileira de Engenharia Clínica Aplica as técnicas da Engenharia no gerenciamento dos equipamentos de saúde com o objetivo de garantir a rastreabilidade, usabilidade, qualidade, eficácia, efetividade, segurança e desempenho destes equipamentos no intuito de assegurar a segurança para os pacientes.
21 Pirâmide de Conhecimentos em Engenharia Clínica Participação Clínica Avaliação Tecnologias Interação com usuários Conhecimento de Administração Planejamento - Gerenciamento - Controle Conhecimento Clínico Fisiologia Procedimentos Médicos Conhecimento Técnico Elétrico Mecânico Químico - Sistemas
22 CANVAS
23 Canvas na Controladoria para Manutenção Contínua
24 QUARTO PLANO CONTROLADORIA NA MANUTENÇÃO CONTÍNUA
25 Controladoria Procedural na Manutenção Contínua É um sistema de gestão inovador e revolucionário que muda paradigmas É um design de busca ativa para detectar falhas potenciais e ocultas Contempla plano estratégico de execução para conformidades e validação de desempenho
26 Controladoria Procedural na Manutenção Contínua Contempla plano de solução de contingências Contempla estratégias de sincronização entre requisitos e atributos Possibilita a entrega do tempo operacional eficiente máximo para garantir confiabilidade mediante dados e informações preditivos
27 QUINTO PLANO VALIDAÇÃO NA MANUTENÇÃO CONTÍNUA
28 Tipologia da Manutenção Contínua Consciência Coletiva Evidências por Predizibilidade Solidariedade Orgânica Alinhamento Horizontalizado Multidisciplinaridade Flexibilidade Alinhamento Horizontalizado Multidisciplinaridade Flexibilidade Alto confiança Melhorias práticas Resultados dirigidos Monitoração Eventos sentinela Notificação Aprender com erros Predição Prevenção FMEA Cumprimento Requisitos Conformidades Indicadores de segurança Relacionamento aberto Compromisso Engasamento Clínico Confiabilidade RDC 63/11 RDC 50/02 Dignidade Respeito Participação no cuidado Empoderamento do paciente Comportamento Ação Meta ou alvo Contexto Momento Comunicação Cultura da Segurança Validação Cuidados centrados no paciente
29 Evidências Baseadas em Predizibilidade EBP
30 Mensuração do Desempenho da Controladoria Procedural na Manutenção Contínua CMC = CHT + CHEq + CGI CMC = Custo da Manutenção Contínua CHT = Custo da Hora Técnica CHEq = Custo da Hora do Equipamento CGI = Custo da Gestão de Incidentes O atributo fundamental do desempenho da manutenção contínua é zerar o elemento CGI ou reduzi-lo ao risco aceitável através do ponto de equilíbrio técnico-econômico e sua sensibilidade
31 Custo da Produção CHT CGI CMC CHEq
32 Conclusão Controladoria Procedural na manutenção contínua encerra planejamento da execução e validação dos resultados da execução autogerenciados, mantendo preditivamente ativos em disponibilidade com capabilidade para segurança dos operadores e dos pacientes
33 No âmbito de unidades hospitalares Defendemos a implantação Central Logística de Equipamentos Compartilháveis Logística Econômica Reversa (desmanche de equipamentos descartáveis e reaproveitamento de seus conteúdos Central Logística de Manutenção de Equipamentos Regionalizada
34 OBRIGADO Otavino Alves da Silva Geyce Consultoria Econômica Uniclin HEALTH
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