PLANO DE ATIVIDADES (abril 2012)

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1 PLANO DE ATIVIDADES 2012 (abril 2012)

2 2 Plano de Atividades - ARSLVT, IP

3 Plano de Atividades ARSLVT, IP ÍNDICE Índice... 3 Nota Introdutória... 4 Caraterização geral da ARSLVT, IP... 5 Estrutura Orgânica... 6 Integração de Recursos e Competências da Delegação Regional do IDT... 9 Análise do ambiente externo e interno Análise PEST Análise SWOT Definição da Estratégia Missão, Visão e Valores Vetores Estratégicos Objetivos Estratégicos Mapa da Estratégia QUAR Alinhamento dos Indicadores QUAR com as Orientações da Tutela Mecanismos de acompanhamento e monitorização do Plano Recursos Recursos Humanos Recursos Tecnológicos Recursos Financeiros Orçamento de funcionamento Orçamento de Investimento Plano de Formação Segurança e Saúde no Trabalho Promoção da Investigação Metodologia do Plano de Atividades Objetivos Operacionais por Departamento/Unidade/Equipa Departamento de Saúde Pública (DSP) Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) Departamento de Gestão e Administração Geral (DGAG) Departamento de Recursos Humanos (DRH) Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) Gabinete Jurídico e do Cidadão (GJC) Equipa Coordenadora Regional (ECR - LVT) Equipa Regional de Apoio à Reforma dos Cuidados Primários (ERA) Equipa de Projeto Parcerias (EPP)

4 Plano de Atividades ARSLVT, IP NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Atividades tem por base as orientações para a Área da Saúde emanadas pelo Programa do XIX Governo Constitucional, as Grandes Opções do Plano (GOP) para , bem como as orientações da Direção Geral da Saúde (DGS) no que respeita aos programas centrais e prioritários de saúde. Tem, igualmente, em consideração os grandes Objetivos estratégicos traçados pelo Conselho Diretivo, para o triénio e expressos no Plano Estratégico da ARSLVT, IP, os quais foram, posteriormente, desagregados por cada uma das unidades orgânicas em consonância com o Sistema de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP), importante instrumento de avaliação. Este Plano de Atividades traduz as opções do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP) para o planeamento estratégico e operacional 2012, na prossecução das suas atribuições, Missão e Visão. 4

5 Plano de Atividades ARSLVT, IP CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT, IP Através do Decreto-Lei nº 22/2012, de 30 de janeiro, as Administrações Regionais de Saúde reestruturam o seu modelo de funcionamento, permitindo simplificar e eliminar, no contexto do Ministério e da reorganização nele operada, estruturas e hierarquias cujas competências podem ser exercidas dum modo mais eficiente. A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, I.P.), é uma Pessoa Coletiva de Direito Público, integrada na Administração Indireta do Estado, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. De referir, a este propósito, que a Região de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é constituída por 5 NUTS III: Oeste, Grande Lisboa, Península de Setúbal, Médio Tejo e Lezíria do Tejo, e integra um total de 52 Concelhos, conforme mapa abaixo. Área geográfica de intervenção da ARSLVT, IP 5 Fonte: CCDRLVT

6 Plano de Atividades - ARSLVT, IP O território da RLVT corresponde a 13% do todo o território nacional e concentra 34,65% da população total (Censos 2011, resultados provisórios). A Área Metropolitana de Lisboa (AML) corresponde às NUTS III Grande Lisboa e Península de Setúbal, e representa 3,2% do território nacional e 27,71% da sua população. ESTRUTURA ORGÂNICA A ARSLVT, IP é dirigida por um Conselho Diretivo constituído por um Presidente, um Vice-Presidente e dois Vogais. O Projeto de Portaria que prevê os novos Estatutos da ARSLVT, IP define a futura Organização Interna da ARS, que será constituída pelos seguintes cinco departamentos: Saúde Pública; Planeamento e Contratualização; Gestão e Administração Geral; Recursos Humanos; Instalações e Equipamentos. A Organização Interna compreenderá, ainda, o Gabinete Jurídico e do Cidadão e a Coordenação da Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, uma equipa multidisciplinar responsável pela coordenação da intervenção nos comportamentos aditivos e nas dependências. Para além dos serviços acima identificados, a ARSLVT, IP integra ainda os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES). Os ACES constituem serviços desconcentrados da ARS, estando sujeitos ao seu poder de Direção. Os ACES têm autonomia administrativa e são constituídos por vários centros de saúde, que agrupam um conjunto de unidades funcionais e têm como missão garantir a prestação de cuidados de saúde a uma determinada população de uma área geográfica específica. Presentemente a ARSLVT, IP integra 22 ACES, criados no âmbito do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro: 1 - Lisboa Norte 12 - Vila Franca de Xira 2 - Lisboa Oriental 13 - Almada Lisboa Central 14 - Seixal - Sesimbra 4 - Oeiras 15 - Arco Ribeirinho 5 - Odivelas 16 - Setúbal - Palmela 6 - Loures 17 - Oeste Norte 7 - Amadora 18 - Oeste Sul 8 - Sintra - Mafra 19 - Serra D'Aire 9 - Algueirão - Rio de Mouro 20 - Zêzere 10 - Cacém - Queluz 21 - Ribatejo 11 - Cascais 22 - Lezíria

7 Plano de Atividades ARSLVT, IP No sentido de tornar a ARSLVT, IP mais eficiente e racional na utilização dos recursos públicos, de contribuir para o cumprimento dos objetivos de redução da despesa pública, a que o país está vinculado, e face ao tempo decorrido e à experiência adquirida desde a criação dos ACES, a ARSLVT, IP apresentou uma proposta de reorganização dos seus ACES. Esta proposta de reorganização e de redução para um total de 13 ACES, permitirá, de forma clara e explícita, a diminuição do número de ACES existentes, por agregação a estruturas maiores e mais eficientes Assim, os novos ACES propostos são os seguintes: 1 - Lisboa Norte 7 - Estuário do Tejo 2 - Lisboa Sul 8 - Almada - Seixal 3 - Cascais - Oeiras 9 - Arco Ribeirinho 4 - Amadora - Sintra 10 - Setúbal - Sado 5 - Sintra - Mafra 11 - Oeste 6 - Loures - Odivelas 12 - Médio Tejo 13 - Lezíria A futura organização da ARSLVT, IP traduz, assim, uma estrutura centralizada, do ponto de vista funcional, mas tendencialmente descentralizado, do ponto de vista hierárquico, sendo representada pelo seguinte Organograma: 7

8 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Organograma da ARSLVT, IP (futura organização interna) CONSELHO DIRECTIVO ARSLVT, IP FISCAL ÚNICO COORDENAÇÃO DA INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS CONSELHO CONSULTIVO EQUIPAS DE PROJETO GABINETE JURIDICO E DO CIDADÃO REORGANIZAÇÃO DA OFERTA DE CUIDADOS PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS EQUIPA COORDENADORA REGIONAL DE CCI EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA CSP DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E CONTRATUALIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS UNIDADE FLEXÍVEL UNIDADE FLEXÍVEL UNIDADE FLEXÍVEL UNIDADE FLEXÍVEL AGRUPAMENTO (1) CENTRO DE SAÚDE AGRUPAMENTO (2.13) CENTRO DE SAÚDE UNIDADE DE APOIO À GESTÃO DIRECTOR EXECUTIVO CONSELHO DA COMUNIDADE GABINETE DO CIDADÃO ECLCCI CONSELHO CLINICO CONSELHO EXECUTIVO UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIDADE DE RECURSOS ASSISTÊNCIAIS PARTILHADOS UNIDADE DE CUIDADOS SAÚDE PERSONALIZADOS (1..n) UNIDADE DE SAUDE FAMILIAR (1..n) UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE CENTRO DESAÚDE (1..n) 8

9 Plano de Atividades ARSLVT, IP INTEGRAÇÃO DE RECURSOS E COMPETÊNCIAS DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO IDT As unidades de intervenção local do extinto Instituto da Droga e Toxicodependência, I. P. (IDT), mantêm-se, transitoriamente, no âmbito da organização interna das ARS, com jurisdição no respetivo âmbito territorial, exercendo os atuais dirigentes intermédios daquelas unidades as suas funções em regime de gestão corrente. Atentos os dois domínios de preocupação/atuação das ARS, no tratamento da questão IDT, foram identificados os seguintes passos a tomar: a) No domínio administrativo (serviços comuns à gestão pública na saúde): Todo o acervo documental das Delegação Regional relativo à gestão financeira, contratualização, património e aprovisionamento, recursos humanos, instalações e equipamentos deverá, com caráter de urgência, ser devidamente recolhido e processado junto dos serviços competentes da ARSLVT; Especificamente no que concerne aos recursos humanos integrados nos Núcleos de Apoio à Gestão, deve proceder-se ao mapeamento das competências dos trabalhadores, com vista à sua reafectação junto dos serviços da ARSLVT, após o que, interna e conjuntamente com os dirigentes de cada um dos departamentos da ARSLVT, se equacionará a distribuição do pessoal a realocar. b) No domínio técnico-clínico ou de acompanhamento no terreno (serviços específicos) das Unidades Locais de Intervenção: A equipa regional a encarregar da missão de coordenação e intervenção nos comportamentos aditivos e nas dependências deverá ser organizada e preparada para atuar no terreno antes da entrada em vigor da Portaria que concretiza o modelo estatutário da ARSLVT, a fim de evitar falhas de coordenação no fluxo SICAD / ARSLVT / Unidades Locais de Intervenção; Procurará, assim, dar-se prioridade à escolha do responsável pela equipa, após o que o(a) nomeado(a) apresentará, junto do respetivo Conselho Diretivo, as propostas para os restantes colaboradores, devendo eventualmente ser equacionada a presença de pessoas da atual estrutura da Delegação Regional, experientes e conhecedoras das dificuldades no terreno. c) Em face no novo processo organo-funcional são reconhecidas como áreas preferenciais de reflexão / reorientação estratégica: Cuidados de Saúde Primários / Articulação de cuidados; Cuidados Especializados em Saúde Mental / Unidades especializadas; Prevenção e Redução de Danos. 9

10 Plano de Atividades - ARSLVT, IP ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO E INTERNO O ambiente externo dita as Oportunidades e Ameaças dos organismos, correspondendo às suas perspetivas de evolução no meio envolvente, as quais são condicionadas pelas decisões e circunstâncias externas ao seu poder de decisão. Apesar de o não poder controlar, os organismos devem procurar conhecer monitorizar o seu ambiente externo com frequência, de modo a aproveitar as oportunidades e a evitar as ameaças. No entanto, evitar ameaças nem sempre é possível, cabendo ao planeamento a definição atempada da forma de as enfrentar, de modo a tentar minimizar os seus efeitos. Do ambiente interno resultam as Forças e Fraquezas dos organismos, constituindo estes os principais aspetos que os diferenciam dos seus congéneres. O ambiente interno pode ser controlado pelos dirigentes do organismo, uma vez que resulta das estratégias de atuação definidas pelos seus próprios membros. Desta forma, os pontos fortes devem ser ressaltados ao máximo e os pontos fracos deverão determinar uma atuação conducente ao seu controlo ou, pelo menos, à minimização dos seus efeitos. A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas variáveis (Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças) facilitam a análise do posicionamento do organismo, a definição das suas estratégias e a tomada de decisões por parte dos seus dirigentes. ANÁLISE PEST Os fatores da envolvente contextual da ARSLVT que mais influenciam a sua atuação são os que abaixo se identificam. Políticos: Quadro jurídico-legal aplicável à Administração Pública (AP); Contingências no recrutamento de novos recursos humanos versus a saída de quadros seniores por via da opção pela aposentação ou pela mobilidade; Condicionalismos de ordem financeira e orçamental. Económicos: Recessão económico-financeira nacional e mundial; Salários baixos dos trabalhadores em funções públicas. Sociais: 10 Envelhecimento dos recursos humanos e aumento da idade da reforma, com perda de knowhow e impossibilidade de passar testemunho para os mais novos, resultante da enorme dificuldade material e, especialmente legal, em poder contratar novos quadros qualificados para a Administração Pública (AP);

11 Plano de Atividades ARSLVT, IP Autoestima baixa, determinada essencialmente pela má imagem da AP junto do cidadão versus vontade de mudar a imagem, com demonstração do real valor do trabalho desempenhado; Cansaço e desmotivação, provocado pela saída de quadros seniores com a consequente sobrecarga dos que se mantêm no ativo. Tecnológicos: Integração na Rede Informática da Saúde (RIS); Necessidade de adequar os sistemas de informação à nova estrutura organizacional (ACES); Necessidade de assegurar a interoperabilidade dos vários sistemas de informação em utilização na ARSLVT, IP. ANÁLISE SWOT A análise SWOT (Strengths/Weaknesses/Opportunities/Threats) é um modelo que visa o diagnóstico das forças e fraquezas internas, bem como as oportunidades e as ameaças externas, para formular uma estratégia. Atendendo ao contexto da sua atuação podemos identificar os seguintes pontos fortes e pontos fracos da ARSLVT: Pontos Fortes Ambiente de trabalho Capacidade técnica Abertura à inovação Recursos científicos e produtivos Alargamento da contratualização aos Cuidados de Saúde Primários (CSP) Liderança na operacionalização da reforma organizacional das ARS (criação dos ACES) Trabalho em rede social (ex: UCC - Unidades de Cuidados na Comunidade e UCI - Unidades de Cuidados Continuados) Pontos Fracos Reajustamento dos circuitos de articulação com os ACES, face à sua nova organização Carência de recursos humanos Sistemas e redes de informação A dimensão da ARSLVT, que dificulta o seu alinhamento organizacional Comunicação Desconhecimento interinstitucional Insuficiência ao nível da governação clínica Contratualização muito assente em processos e não em ganhos de saúde Fraco nível de articulação CSP/Hospitais/CCI 11

12 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Oportunidades Reorganização dos CSP Modernização e desenvolvimento organizacional Reforço do trabalho em rede social (como forma de contribuir para a sustentabilidade do SNS) Crise económico-financeira como forma de obtenção de ganhos de eficiência operacional Melhoria das redes de referenciação interhospitalar Reorganização da oferta de serviços hospitalares Disponibilidade de sistemas de informação no mercado Ameaças Restrições legais à contratação e manutenção de recursos humanos Crise económico-financeira e consequentes restrições orçamentais Dependência de serviços externos (por ex: ACSS, DGO, DGS, etc.) Imprevisibilidade de acontecimentos em saúde (por ex: pandemia de gripe) Baixo nível de responsabilização do cidadão (na utilização dos serviços de saúde e na gestão da sua própria saúde) Falta de inclusão da saúde/dos conceitos de políticas públicas saudáveis nos outros ministérios Decorrentes dos vários fatores atrás descritos, poderemos considerar os seguintes fatores críticos de sucesso da ARSLVT: Positivos Melhoria da imagem do SNS local Reorganização dos Cuidados de Saúde Primários Expansão das Unidade de Saúde Familiar (USF) Resposta a emergências em Saúde Pública Redução das assimetrias intrarregionais Aumento exponencial do número de lugares de Cuidados Continuados Integrados (CCI) Negativos Regiões distintas, que podem apresentar conflitos de interesses, com agenda, dinâmica demográfica, preocupações e necessidades de saúde também diferentes Prevalência elevada de doenças crónicas Dispersão territorial Envelhecimento populacional (tendência decrescente da natalidade e o aumento da esperança de vida) Elevados índices de dependência Insuficiência de financiamento das entidades de Cuidados Continuados Tempo afeto às equipas de CCI (EGA Equipas de Gestão de Altas e ECL Equipas Coordenadoras Locais) 12

13 Plano de Atividades ARSLVT, IP DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA MISSÃO, VISÃO E VALORES De acordo com a nova lei orgânica das ARS, IP, estas têm por missão, garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. A ARSLVT, IP tem como Missão: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o MISSÃO acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde Pretendendo a ARSLVT, IP ser reconhecida, por utentes e parceiros, como uma organização que assegura a prestação de um nível apropriado de serviços, monitorizado numa base individual, e que procura a sua melhoria contínua, de forma a atingir as metas nacionais para a saúde e para as necessidades individuais, a Visão adotada para este organismo é a seguinte: VISÃO Mais Saúde e Bem-estar para a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, atingindo os melhores indicadores de saúde do país Os Valores que se consideram facilitadores da missão e visão e pelos quais se rege a ARSLVT, IP são os seguintes: A ARSLVT, IP norteia a sua atuação de modo a que esta atenda RESPONSABILIDADE às expectativas da sociedade em termos do respeito pela lei, pelos valores éticos, pelas pessoas, pela comunidade e pelo meio ambiente A ARSLVT, IP privilegia o espírito de equipa, como motor de arranque para a inovação e para a contínua busca de maiores ENTREAJUDA E RECIPROCIDADE níveis de qualidade, não só nas relações entre os seus serviços centrais e desconcentrados como, também, nas relações de parceria com os utentes e com os seus vários parceiros, dos setores público, privado e social 13

14 Plano de Atividades - ARSLVT, IP A ARSLVT, IP pauta a sua atuação de forma a ser útil às pessoas, a CRIAÇÃO DE VALOR garantir a qualidade na prestação de serviços e nos procedimentos internos, a ser disponível para as organizações que tem sob sua tutela e a responder às necessidades com eficiência VETORES ESTRATÉGICOS Para o ano de 2012, a ARSLVT, IP prevê continuar a agir em três âmbitos específicos, tendo sido definidos os seguintes vetores estratégicos: 1 - Promover e melhorar a Saúde da população VALORES 2 - Reforçar o Sistema de Saúde 3 - Garantir um SNS Sustentável e Bem Gerido O primeiro vetor intervém na área da saúde pública, o segundo traduz a necessidade de fortalecer o sistema de saúde e o terceiro concorre para uma gestão eficaz e produtiva dos recursos, quer financeiros quer humanos. Nos pontos seguintes apresentam-se, de forma mais detalhada, estes vetores estratégicos. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Vetor Estratégico Promover e melhorar a Saúde da população A promoção de estilos de vida indutores de saúde e a informação aos cidadãos, como estímulo para a adoção de comportamentos saudáveis, constituem, também para a ARSLVT, IP, elementos centrais da sua estratégia de atuação. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 1 Alinhar os Programas de Saúde com as Prioridades do Plano Nacional de Saúde (PNS) Dar continuidade, como tem sido a prática da ARS ao longo dos últimos anos, à promoção de estilos de vida saudáveis e à divulgação de informação, de forma a incutir nos cidadãos a adoção de comportamentos saudáveis. O ano de 2012 não será exceção e continuarão a ser colocadas em prática várias medidas neste sentido. OE 2 Garantir a Escola como Promotora de Saúde 14 Adotar a Escola como um dos meios mais eficazes para a divulgação e inserção dos hábitos de vida saudáveis, do bem-estar físico, psicológico e afetivo. Crianças saudáveis representam uma maior probabilidade de adultos saudáveis. Esta estratégica está vocacionada para a infância, préadolescência e adolescência.

15 Plano de Atividades ARSLVT, IP OE 3 Promover a realização de rastreios de base populacional Aumentar a efetividade no controlo da doença oncológica e reduzir a mortalidade associada ao cancro. Para tal, assumem especial relevância, na atuação da ARSLVT, IP, a prevenção e a realização de rastreios a toda a região de saúde, nomeadamente os rastreios de cancro do colo do útero, do cancro da mama, do cancro do cólon e recto e a retinopatia diabética. OE 4 Promover a equidade no acesso aos serviços de saúde Desenvolver saberes e práticas em Saúde Pública em meio urbano, cuja meta é a criação de um programa regional de promoção de equidade e de integração para populações com menores rendimentos e imigrantes. Para além desta meta estabelecida para a Saúde Pública, urge melhorar a cobertura de Medicina Geral e Familiar a toda a população da Região, principalmente através do recrutamento de mais médicos da especialidade. OE 5 Integrar os Programas de Saúde na perspetiva do Idoso Continuará a ser uma área de atuação importante, com destaque para o reforço previsto na Rede de Cuidados Continuados Integrados e para a Promoção do Envelhecimento Ativo, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que as pessoas ficam mais velhas, e dando particular enfoque à prevenção das doenças, atrasando o seu aparecimento ou diminuindo a sua gravidade, e a alguns dos fatores comportamentais determinantes, como sejam a promoção da atividade física e da alimentação saudável. Vetor Estratégico Reforçar o Sistema de Saúde Os desafios do SNS devem ser no sentido de melhorar a qualidade dos resultados e corrigir as desigualdades ainda existentes. Estes Objetivos passam pelas seguintes ações: ganhos na eficiência na gestão, ganhos no acesso aos cuidados de saúde, garantia da sustentabilidade e responsabilização dos profissionais de saúde. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 6 Consolidar a Implementação da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários e Requalificar instalações e equipamentos Este fortalecimento é fundamental para um melhor acesso à saúde por parte dos cidadãos. Pretende-se garantir a desconcentração da tomada de decisão e a concentração dos procedimentos administrativos. Pretende-se, ainda, operacionalizar a reorganização dos ACES, diminuindo o seu número e agregando as suas estruturas, e reforçar a implementação de algumas das suas unidades funcionais, nomeadamente através do aumento do número de Unidades de Saúde Familiar (USF), de Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), bem como intervir na melhoria e reestruturação de alguns equipamentos de saúde. OE 7 Promover a Governação Clínica e de Saúde em Cuidados de Saúde Primários Tendo em vista a promoção da Governação Clínica e de Saúde, pretende-se criar condições que possibilitem a introdução de um conjunto de instrumentos de gestão clínica que possibilitem uma cultura aberta e de participação, em que a educação, a pesquisa e a partilha das boas práticas são esperadas e valorizadas. Necessário garantir um compromisso com a qualidade, partilhado entre os 15

16 Plano de Atividades - ARSLVT, IP profissionais e a administração, apoiado em recursos humanos e financeiros claramente identificados. Por outro lado, devem os serviços de saúde garantir bons programas de gestão do risco clínico, incluindo a deteção precoce e correção de eventos adversos, mudanças na prática clínica a partir das reclamações dos doentes, identificação precoce e correção de problemas ao nível do desempenho clínico, com o fim de aumentar a segurança dos doentes. OE 8 Melhorar a oferta e promover a qualidade em Cuidados Continuados Integrados Considera-se uma área de intervenção fundamental. É imperativo apoiar a prestação de cuidados tradicionais, cuidadores ou reabilitadores, e criar condições para uma resposta adequada às necessidades dos mais carenciados e dependentes, bem como dignificar a vida humana, apoiando os doentes em fase terminal, através de cuidados paliativos. As medidas a adotar neste sentido, traduzem-se, nomeadamente, no reforço do número de camas de Cuidados Continuados Integrados e do apoio domiciliário. OE 9 Adequar a oferta e promover a qualidade de Serviços Hospitalares Dar continuidade ao processo de concentração, integração e racionalização dos recursos através da oferta de cuidados em centros hospitalares e unidades locais de saúde. Prevê-se como necessário agilizar a rede de oferta dos serviços de urgência, diminuir as listas de espera cirúrgica e aumentar a oferta em cirurgia ambulatória e hospital de dia. OE 10 Promover a articulação/ integração dos Cuidados de Saúde Esta promoção deve fazer-se a vários níveis, quer estreitando a articulação entre Cuidados Primários, Hospitalares e Continuados, quer mesmo pela procura e envolvimento de parceiros dos sectores social e privado, como, também, ao nível da integração clínica e dos sistemas de informação, potenciando o percurso clínico do utente entre os diversos tipos e unidades de cuidados de saúde. Vetor Estratégico Garantir um SNS Sustentável e Bem Gerido A sustentabilidade do SNS é fundamental para a sua sobrevivência, devendo, no entanto, a mesma ser assegurada através da valorização da importância da saúde e da eficiência dos serviços de saúde. É determinante a aposta na melhoria da gestão do SNS, potenciando a eficiência e combatendo o desperdício, valorizando os seus recursos humanos, ao nível da sua formação e do seu aperfeiçoamento profissional. Também a inovação ao nível da organização dos cuidados de saúde, particularmente dos primários e já em curso, se reveste de grande relevância neste âmbito. A materialização deste vetor estratégico irá traduzir-se nos seguintes Objetivos Estratégicos (OE): OE 11 Valorizar os Recursos Humanos 16 O capital humano é o fator diferenciador de qualquer atividade mas em especial na área da Saúde. Sem recursos humanos motivados e bem preparados, a reforma dos cuidados de saúde torna-se numa tarefa quase impossível.

17 Plano de Atividades ARSLVT, IP Como tal, a aposta nesta área será efetuada, sobretudo através da intensificação da formação profissional do pessoal existente e da melhoria das condições físicas das instalações. OE 12 Racionalizar a utilização do medicamento e MCDT A correta racionalização do uso de medicamentos e dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) permite uma melhor saúde dos utilizadores e uma redução de custos. A ARSLVT, IP adotará medidas de monitorização do consumo do medicamento e de incentivo à prescrição eletrónica e ao recurso ao medicamento genérico. OE 13 Melhorar a eficiência económica e operacional A eficiência operacional é um enorme desafio para uma organização em mudança. A qualidade de serviço e o combate ao desperdício são os Objetivos a atingir. Organizações com uma boa estratégia operacional e económica tornam-se organizações eficientes. Também melhorias ao nível dos processos de planeamento interno potenciarão o alinhamento organizacional, particularmente importante em organizações com serviços desconcentrados, como é o caso da ARSLVT, IP. OE 14 Criar uma agenda de mudança e de comunicação A medição do sucesso da ARSLVT, IP tem uma forte componente de comunicação institucional mas sobretudo interna. Ganhar aderentes para a mudança é o grande Objetivo. A ARSLVT continuará a privilegiar a área da comunicação, principalmente através da comunicação interna, do incentivo e valorização dos contributos dos seus profissionais, em todos os eventos científicos, seminários, debates e através da renovação da sua Intranet. OE 15 Promover a participação do cidadão e a Responsabilidade Social A participação do cidadão e a responsabilidade social da ARSLVT, IP é um valor da sua atividade. A promoção dos direitos dos doentes e o direito a uma responsabilidade individual e coletiva é um dos nossos Objetivos. Assim, a ARSLVT pretende promover a cidadania em saúde e incentivar a poupança de recursos, energéticos e materiais. 17

18 Perspectivas Plano de Atividades ARSLVT, IP MAPA DA ESTRATÉGIA O Mapa da Estratégia apresenta as linhas gerais da estratégia definida pela ARSLVT, IP para o triénio e procura constituir-se como um instrumento facilitador da sua operacionalização, ao evidenciar as relações de causa-efeito entre os vários Objetivos. Mapa da Estratégia da ARSLVT, IP Clientes /Utentes OE3 Promover a realização de rastreios de base populacional OE5 Integrar os programas de Saúde na perspectiva os idosos OE4 Promover a equidade no acesso aos serviços OE9 Adequar a oferta e promover a qualidade de serviços hospitalares OE8 Melhorar a oferta e promover a qualidade em CCI OE15 Promover a participação do cidadão e responsabilidade social Processos OE1 Alinhar os Programas de Saúde com as prioridades do PNS OE6 Consolidar a implementação dos ACES OE14 Criar uma agenda de mudança e de comunicação OE2 Garantir a escola como promotora de Saúde OE7 Promover a governação clínica em cuidados de Saúde OE10 Promover a articulação/integração dos cuidados de Saúde Aprendizagem OE11 Valorizar os recursos humanos OE12 Racionalizar a utilização do medicamento e dos MCDT Financeiros OE13 Melhorar a eficiência económica e operacional QUAR 2012 Os Vetores Estratégicos da ARSLVT, IP estão vertidos no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) da Instituição para O QUAR 2012 da ARSLVT, IP é constituído por um total de 13 Objetivos Operacionais, que se desdobram em 19 Indicadores, conforme se apresenta de seguida: 18

19 Plano de Atividades ARSLVT, IP EFICIÊNCIA OOp5: Reduzir o custo com medicamentos e MCDT nos Cuidados de Saúde Primários (OE3) INDICADORES (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso 35,0 Peso: 30,0 Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 6 Custo médio (PVP em ) de medicamentos faturados por utilizador em CSP n.d % 0% 7 Custo médio (em ) de MCDT faturados por utilizador em CSP n.d % 0% OOp6: Aumentar o consumo de medicamentos genéricos (OE3) Peso: 30,0 Valor Mês (E) Meta 2012 Tolerância Peso crítico Análise Resultado Taxa de INDICADORES Realização Classificação % de consumo de medicamentos genéricos (em 8 n.d. n.d. n.d. 33,5% 36% 2 39% 100% 0% embalagens) OOp7: Modernizar as Infraestruturas e Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia da gestão interna (OE3) Peso: 40,0 INDICADORES (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 9 Implementação do SAP (nº de meses) n.d. n.d. n.d. n.d % 0% 10 Implementação do DATACENTER da ARSLVT (nº de meses) n.d. n.d. n.d. n.d % 0% 19

20 Plano de Atividades - ARSLVT, IP QUALIDADE OOp8: Garantir a promoção da saúde oral (OE1) INDICADORES 11 Taxa de utilização de cheques dentistas na grávidas 12 Taxa de utilização de cheques dentistas nas crianças (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso 30,0 Peso: 20,0 Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. 75% 73,6% 80% 80% 5% 86% 30% 0% n.d. 39% 53,6% 50% 50% 5% 61% 40% 0% 13 Taxa de utilização de cheques dentistas idosos n.d. 74% 84% 80% 80% 5% 86% 30% 0% OOp9: Realizar ações de monitorização do licenciamento de unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde (OE2) INDICADORES (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Peso: 15,0 Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 14 Verificar os processos das licenças de funcionamento atribuidas, por tipologia, até 31/12/2011 e ao abrigo do regime simplificado previsto no âmbito do DL nº 279/2009 de 6 de Outubro n.d. n.d. n.d. n.d. 10% 2% 13% 100% 0% OOp10: Proceder à difusão das normas e orientações técnicas, de apoio à atividade dos serviços da sede e desconcentrados da ARSLVT (OE2) Peso: 15,0 INDICADORES (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 15 Nº Notas Técnica, Circulares Normativas e Normas de Boas Práticas emitidas com orientações internas com vista à uniformização e regulamentação dos procedimentos da ARSLVT n.d. n.d % 0% OOp11: Promover a aplicação do Programa Nacional de Vacinação garantindo o controlo ou eliminação das doenças-alvo de vacinação (OE1) Peso: 20,0 INDICADORES Cobertura vacinal para cada vacina (PNV cumprido), exceto a VASPR, aos 2 e aos 7 anos de idade (%) Cobertura vacinal para a 1ª dose (avaliada aos 2 anos) e 2ª dose (avaliada aos 7 anos) VASPR (sarampo, parotidite e rubéola) OOp12: Promover a vacinação contra a gripe sazonal (OE1) (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação n.d. n.d. n.d. n.d. 94% 1% 96% 50% 0% n.d. n.d. n.d. n.d. 94% 1% 96% 50% 0% Peso: 15,0 Valor Mês (E) Meta 2012 Tolerância Peso crítico Análise Resultado Taxa de INDICADORES Realização Classificação Taxa de cobertura vacinação em idosos 18 n.d. n.d. n.d. n.d. 78% 4% 84% 100% 0% institucionalizados (%) OOp13: Realizar Auditoria ao Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral (OE3) Peso: 15,0 INDICADORES (E) Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Análise Resultado Taxa de Realização Classificação 19 Nº de observações pelo menos em 5 ACES n.d. n.d. n.d. n.d % 0% RECURSOS HUMANOS DESIGNAÇÃO Dirigentes - Direção Superior Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa a) Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática) b) Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção) Informáticos Assistentes Técnicos Assistentes Operacionais Outros: Técnicos Superiores de Saúde Médicos Enfermeiros Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Pessoal em formação pré-carreira (Internos de medicina geral e familiar) Sem carreira definida na A.P. TOTAL Nº de RH PONTUAÇÃO PLANEADOS REALIZADOS DESVIO Notas: a) Inclui os Directores Executivos dos ACES (DL nº 28/2008, de 22 de Fevereiro); b) Na carreira Técnica Superior foram consideradas, também, a carreira de Administração Hospitalar. 20

21 Plano de Atividades ARSLVT, IP RECURSOS FINANCEIROS (Euros) DESIGNAÇÃO Orçamento de Funcionamento Despesas com Pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes Despesas de Investimento PIDDAC Outros TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) ORÇAMENTO EXECUTADOS DESVIO 21

22 Plano de Atividades - ARSLVT, IP ALINHAMENTO DOS INDICADORES QUAR COM AS ORIENTAÇÕES DA TUTELA OBJETIVOS OPERACIONAIS/INDICADORES TIPOS DE INDICADO RES SERVIÇOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO ATIVIDADE CONSTANTE NO ORÇAMENTO CONTRIBUTO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DA TUTELA OOp1: Aumentar a oferta de lugares de Cuidados Continuados Integrados (OE2) - Indicadores 1 - Acréscimo em 5% do número de novas camas contratualizadas Resultado Equipa Coordenadora Regional CCI ASPFP 2.aii.2 OOp2: Alargar a cobertura assistencial em USF (OE2) - Indicadores 2 - Percentagem de população coberta por USF Impacto Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento para a Reforma dos CSP ANO 3.b 3 - Número total de USF em funcionamento na Região Resultado Equipa Regional de Apoio e Acompanhamento para a Reforma dos CSP AO 3.b OOp3: Aumentar a proporção de cirurgia de ambulatório (OE2) - Indicadores 4 - Percentagem de cirurgias de ambulatório realizadas nos Hospitais com CP2012 Resultado Departamento de Planeamento e Contratualização AO 2.i.iii OOp4: Reduzir o tempo de espera para cirurgia (OE1) - indicadores 5 - Tempo médio de espera para cirurgia (dias) Resultado Departamento de Planeamento e Contratualização AO 2.i.ii OOp5: Reduzir o custo com medicamentos e MCDT nos Cuidados de Saúde Primários (OE3) - Indicadores 6 - Custo médio (PVP em ) de medicamentos faturados por utilizador em CSP Resultado Departamento de Planeamento e Contratualização AO 3.f.i 7 - Custo médio (em ) de MCDT faturados por utilizador em CSP Resultado Departamento de Planeamento e Contratualização AO 3.f.i OOp6: Aumentar o consumo de medicamentos genéricos (OE3) - Indicadores 8 - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos (em embalagens) Resultado Departamento de Planeamento e Contratualização OOp7: Modernizar as Infraestruturas e Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia da gestão interna (OE3) - Indicadores Departamento de 9 - (Mês de) Implementação do SAP Estrutura Gestão e Administração Geral AO 2.j AO 3.f.i 10 - (Mês de) Implementação do DATACENTER da ARSLVT Estrutura Departamento de Instalações e Equipamentos AO 2.j 22

23 Plano de Atividades ARSLVT, IP OBJETIVOS OPERACIONAIS/INDICADORES TIPOS DE INDICADO RES SERVIÇOS RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO ATIVIDADE CONSTANTE NO ORÇAMENTO CONTRIBUTO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DA TUTELA OOp8: Garantir a promoção da saúde oral (OE1) - Indicadores 11 - Taxa de utilização de cheques dentistas na grávidas Resultado Departamento de Saúde Pública - Saúde Oral ASPFP 2.e.i 12 - Taxa de utilização de cheques dentistas nas crianças Resultado Departamento de Saúde Pública - Saúde Oral ASPFP 3.e.i 13- Taxa de utilização de cheques dentistas idosos Resultado Departamento de Saúde Pública - Saúde Oral ASPFP 3.e.i OOp9: Realizar ações de monitorização do licenciamento de unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde (OE2) - Indicadores 14 - Verificar os processos das licenças de funcionamento atribuídas, por tipologia, até 31/12/2011 e ao abrigo do regime simplificado previsto no âmbito do DL nº 279/2009 de 6 de Outubro Resultado Departamento de Instalações e Equipamentos e Autoridade de Saúde Regional ANO 3.g.11 OOp10: Proceder à difusão das normas e orientações técnicas, de apoio à atividade dos serviços da sede e desconcentrados da ARSLVT (OE2) - Indicadores 15 - Número de Notas Técnica, Circulares Normativas e Normas de Boas Práticas emitidas com orientações internas com vista à uniformização e regulamentação dos procedimentos da ARSLVT Estrutura Departamentos de Gestão e Administração Geral, Recursos Humanos e Instalações e Equipamentos ANO 3.g.11 Notas: Atividade constante no Orçamento: AO Atividade orçamentada; ASPFP Atividade sujeita a processo de financiamento próprio; ANO Atividade não orçamentada. 23

24 Plano de Atividades - ARSLVT, IP MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORIZAÇÃO DO PLANO A ARSLVT, IP, no âmbito da implementação de uma Gestão por Objetivos e na operacionalização da estratégia, identificou dois mecanismos de coordenação e monitorização para um adequado acompanhamento da implementação e gestão da estratégia. O modelo desenhado tem a finalidade de integrar a monitorização dos Objetivos estratégicos no processo de gestão e execução da estratégia e integra os seguintes mecanismos de coordenação: Monitorização Semestral do nível de execução do Plano de Atividades e do QUAR. Com o Objetivo de apresentar a informação referente à avaliação semestral do estado e progresso dos Objetivos operacionais, definidos anualmente, para a ARSLVT, IP (QUAR) e para as suas unidades orgânicas (Plano de Atividades), e retratar o nível de concretização dos Indicadores e Metas estabelecidos, bem como fornecer informação sobre os eventuais desvios verificados e as necessárias medidas corretivas a adotar. Reuniões de Coordenação Estratégica, entre o Conselho Diretivo e os Diretores e Coordenadores. Com periodicidade bimensal e para a discussão e definição de eventuais revisões ou reorientações do planeamento anual, face aos constrangimentos internos e conjunturais que venham a revelar-se condicionadores da atuação da ARSLVT, IP. Nestas reuniões serão, também, apresentados e analisados os resultados da monitorização semestral anteriormente referida. 24

25 Plano de Atividades ARSLVT, IP RECURSOS RECURSOS HUMANOS A ARSLVT, IP dispunha, no final de 2011, de um total de Efetivos, valor que englobava os serviços centrais e os ACES. O Mapa de Pessoal para 2012, proposto no Orçamento de Estado, prevê um total de profissionais distribuídos pelos Grupos Profissionais abaixo identificados. Verifica-se, assim, que a ARSLVT tem um total de lugares (26% dos lugares previstos no seu Mapa), por preencher. Grupos Profissionais Efetivos a 31/12/2011 Mapa Pessoal 2012 Mapa 2012 / Efet Dirigentes % Médicos % Técnicos Superiores a) % Pessoal de Enfermagem % Técnicos Diagnóstico e Terapêutica % Pessoal Assistente Técnico b) % Pessoal Assistente Operacional % Pessoal Informático % Sem carreira definida na A.P. 2 Subtotal % Outro Pessoal c) Total % Notas: a) Inclui Técnicos Superiores de Saúde; b) Inclui Coordenadores Técnicos; c) Pessoal em formação pré-carreira Os dados de recursos humanos aqui apresentados não refletem, ainda, os recursos que estarão afetos à Coordenação da Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências e às estruturas de intervenção local nos comportamentos aditivos e nas dependências nos prestadores de cuidados de saúde da região de saúde de Lisboa e Vale do Tejo. 25

26 Plano de Atividades - ARSLVT, IP RECURSOS TECNOLÓGICOS Propõe-se a consolidação e o desenvolvimento de alguns recursos tecnológicos durante o ano de 2012, concretamente dos projetos que, de seguida, se descrevem. Implementação do SAP O grande volume de transações que se verifica anualmente na ARSLVT, IP, a dispersão territorial dos seus serviços, o cumprimento do rigor contabilístico e a ligação entre as Compras, Logística, Contabilidade e Contabilidade Analítica, integradas numa única aplicação robusta, determinam a necessidade de implementação deste projeto. Constituem os seus objetivos: Implementar um único sistema de suporte às áreas financeira e logística; Executar processos de forma integrada, ágil e sem redundâncias; Automatizar tarefas administrativas sem valor acrescentado; Reforçar as ferramentas e funções de controlo e gestão; Disponibilizar informação multifuncional, multi-departamental, disponível online e continuamente atualizada. Os benefícios esperados são: Melhoria da eficiência dos processos de suporte à atividade e aumento da celeridade do seu ciclo de execução; Melhoria da qualidade de serviço prestado, quer externo como interno; Redução do trabalho administrativo e do tratamento manual de dados; Eliminação da proliferação das aplicações e das bases de dados locais sem integração; Potenciar a disponibilização de informação de forma atempada, fiável e flexível de suporte à tomada de decisão; Facilidade de acesso e partilha de informação entre sistemas e aplicações. Projeto de Renovação das Tecnologias de Informação e Comunicação do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar da Zona Sul PORTAL e Capacidade Instalada Projeto iniciado em 2011 com a renovação de todo o equipamento informático das Direções de Coordenação de Internato da Zona Sul e desenvolvimento do PORTAL e da plataforma de gestão da informação do internato médico, duas ferramentas a implementar no de curso deste ano, essenciais à atividade desenvolvida pela Coordenação e Direções de Internato. Projeto de Interligação dos Processos Clínicos Eletrónicos 26 A boa articulação dos cuidados de saúde primários com os cuidados especializados é essencial para uma resposta eficaz do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aos seus utentes. Para além da referenciação realizada atempadamente com uma boa informação clínica, terá enormes vantagens, a interoperabilidade das várias aplicações informáticas e a possibilidade de as mesmas, partilharem

27 Plano de Atividades ARSLVT, IP informação e fazerem-na chegar aos utilizadores finais, profissionais médicos, de forma estruturada e de fácil leitura. Por outro lado, a possibilidade de acompanhar o circuito do utente em qualquer local de prestação de cuidados de saúde do SNS e de consultar a informação clínica disponível constituirá uma grande maisvalia e proporcionará ganhos em saúde através de uma resposta célere no diagnóstico e terapêutica do utente. Com a disponibilização da versão 11 do SAM, no final do ano transato, que permite a interligação dos Processos Clínicos Eletrónico (PCE) entre aplicações SAM, iniciou-se, ainda em 2011, a interligação entre Unidades de Cuidados de Saúde Primários e algumas Hospitalares, pretende-se este ano, consolidar estas integrações de PCE e alargar a mais Unidades Hospitalares. Melhoria contínua do SIARS (Sistema de Informação da ARS) e sua disponibilização aos ACES Em 2012, prevê-se a continuidade do processo de consolidação e melhoria do Sistema de Informação da ARS (SIARS) que, atualmente, já disponibiliza os seguintes dados: de Produção das Unidades de Saúde de Cuidados Primários (UCSP/USF), de Cuidados Especializados (Hospitais), de Contabilidade, de Recursos Humanos, de Prescrição de Medicamentos e MCDT (Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica) e informação sistematizada de suporte à monitorização dos processos de racionalização do medicamento e dos MCDT. É também a ferramenta utilizada no processo de contratualização com as Unidades de Saúde. Operacionalização do Sistema de Informação de Saúde Pública (SISP) Tem sido notória, nos últimos anos, a evolução e modernização das tecnologias de informação e comunicação na área da Saúde, tanto nos Cuidados de Saúde Primários como nos Especializados, nomeadamente através da implementação de sistemas de informação clínicos. No entanto, alguns serviços têm ficado de algum modo esquecidos no processo, nomeadamente as Unidades de Saúde Pública (USP) locais e regionais. Este projeto tem o objetivo de contrariar esta tendência e dotar os serviços de saúde pública de um sistema de informação. A solução informática base foi concluída em Dezembro de 2009 e face aos constrangimentos de rede existentes nas USP, o seu alargamento e entrada em produção apenas foi possível, no final de 2010, embora com fraca adesão dos profissionais. Pretende-se, no decurso deste ano, melhorar a taxa de utilização do Sistema de Informação e integrar a sua informação no SIARS. Melhoria do Sistema de Informação Geográfica na ARS - SIGA Os estudos de planeamento são um elemento fundamental na definição de políticas e consequentemente no apoio à decisão. Considerando que estes tipos de estudos só são eficazes se forem baseados em dados fidedignos, atualizados e acessíveis, tornou-se imprescindível a implementação de uma base de dados com referenciação geográfica na ARSLVT, IP, ou seja, um Sistema de Informação Geográfica, a que designámos de SIGA. No final de 2010 e durante o ano de 2011, procedeu-se ao desenvolvimento da 1ª fase deste projeto, pretende-se durante o ano de 2012, desenvolver novas funcionalidades e melhorar a capacidade deste sistema como ferramenta de trabalho, que permitirá à ARSLVT maior capacidade de resposta às diversas solicitações, ao nível do diagnóstico de necessidade em saúde e do planeamento das respostas a implementar. 27

28 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Sistema de Gestão de Redes de Referenciação No âmbito da reorganização dos serviços e redes de referenciação hospitalar, existe a necessidade de avaliar os vários cenários possíveis de alterações nas redes de referenciação e na localização dos serviços e dotar o Conselho Diretivo da ARSLVT da informação necessária e que suporte a sua decisão. Durante o 1º semestre de 2012 e com este objetivo, será desenvolvido um modelo de dados para as redes de referenciação hospitalar (ambulatório e urgência) que permita a simulação de impacto de transferência de especialidades clínicas entre várias unidades hospitalares, com base em Mapas de representação geográfica dos dados e resultados das análises efetuadas. Implementação de Unidades de Saúde Familiar (USF) A implementação de novas USF, no âmbito da reforma dos cuidados de saúde primários e reorganização dos serviços de saúde, que foi uma constante ao longo dos anos de 2009, 2010 e 2011, continuará em 2012, pelo que será necessário preparar e criar condições necessárias, em termos de tecnologias de informação, ao início de atividade destas Unidades. Processo de limpeza e reorganização das Bases de Dados de Utentes Inscritos A melhoria da qualidade da informação eletrónica é uma necessidade em qualquer área, na área da saúde e nos Cuidados de Saúde Primários, a importância da fiabilidade da base de dados de inscritos é vital para uma correta gestão dos recursos necessários para garantir a prestação de cuidados de saúde ao cidadão. Com este objetivo e durante o ano de 2012, a ARSLVT, irá implementar uma série de medidas que visam, exatamente, a melhoria e fiabilidade das bases de dados de utentes inscritos. Alargamento da ligação direta ao Registo Nacional de Utente (RNU) Relacionado com o projeto anterior, porque tem também como resultado, uma melhoria da qualidade dos dados das Bases de Dados de Inscritos, reduzindo a duplicação de inscrições, pretende-se durante o ano de 2012, alargar a todos os Centros de Saúde da RSLVT o piloto existente no CS Olivais, onde a inscrição de utentes se faz diretamente no RNU, base de dados nacional de inscritos no SNS. Projeto de construção do Centro de Dados da ARSLVT e implementação de uma rede Wireless no Edifício 75 Com a reforma dos Cuidados de Saúde Primários, designadamente a criação dos ACES, as Tecnologias de Informação e comunicação que dão suporte a esta nova Estrutura Organizacional foram, também, substancialmente alteradas. O crescimento na utilização de sistemas de informação na saúde tem crescido exponencialmente e a dependência dos mesmos tem vindo a aumentar, pelo que, é necessário criar uma infraestrutura sólida e redundante que os suporte e assegure a continuidade de serviços 24/24 horas. A criação de um Centro de Dados (DATACENTER) na sede da ARSLVT assegura exatamente esse objetivo. A implementação de uma rede wireless no Edifício 75 é uma componente extra do caderno de encargos que visa dotar o edifício 75 deste serviço que hoje em dia é facilitador da ligação e comunicação entre profissionais. Processo adjudicado no final de 2011 e cuja implementação irá ocorrer durante o 1º semestre de

29 Plano de Atividades ARSLVT, IP Projeto de Backup Centralizado A ARSLVT tem distribuído por toda a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo várias base de dados (SINUS, MedicineOne, VITACARE, ) de suporte dos Sistemas Clínicos utilizados nas Unidades de Saúde para as quais é necessário garantir a sua segurança. Neste sentido, e de forma, centralizada será implementada durante este ano uma solução de Backup Centralizado que automatiza todo o processo de backup de toda a informação registada nas bases de dados referidas. 29

30 Plano de Atividades - ARSLVT, IP RECURSOS FINANCEIROS Para o ano de 2012, a ARSLVT, IP dispõe de um orçamento anual de , o qual se distribui da seguinte forma: Orçamento de Funcionamento ,5% Orçamento de Investimentos (PIDDAC) ,5% Total % ORÇAMENTO DE FUNCIONAMENTO O Orçamento Financeiro da ARSLVT, IP para o ano de 2012 é o resultado da consolidação dos orçamentos elaborados pelos 22 ACES e pelos Serviços Centrais da ARS. A previsão de receita total ascende a , dos quais: correspondem ao subsídio à exploração; a transferência do Alto Comissariado da Saúde; a outras receitas próprias, referentes ao exercício de 2012 e a recebimentos de anos anteriores dos Subsistemas; ao Orçamento de Investimento. Orçamento de Receita e Despesa Orçamento Receita ARSLVT, I.P Receitas Correntes Receitas Capital Outras Receitas Total Orçamento Despesa ARSLVT, I.P Despesas Correntes Despesas Capital Total

31 Plano de Atividades ARSLVT, IP Estrutura da Receita A receita prevista corresponde à real previsão de cobrança, tendo em conta as verbas a receber por transferências do Orçamento de Estado (OE) e a referência da previsão de cobrança a realizar em Receitas 2012 Dotação Inicial Peso Taxas, Multas e Outras Penalidades ,71% Rendimentos de Propriedade ,01% Transferências Correntes % Venda de Bens e Serviços Correntes % Outras Receitas Correntes ,27% Correntes ,45% Venda de Bens de Investimento ,00% Transferências de Capital ,55% Capital ,55% TOTAL ,00% A despesa orçamentada ficou, praticamente em todas as rubricas, limitada às receitas previstas, com a agravante de se ter constituído uma reserva nos termos da Circular OE 2012 no valor 2,5% sobre o total do Orçamento inscrita na Rubrica de Outras Despesas Correntes. O orçamento de funcionamento encontra-se afeto às rubricas abaixo discriminadas: Despesas 2012 Dotação Inicial Peso Despesas com o Pessoal ,42% Aquisição de Bens e Serviços ,04% Juros e Outros Encargos ,01% Transferências Correntes ,06% Outras Despesas Correntes ,38% Correntes ,91% Aquisição de Bens de Capital ,84% Transferências de Capital ,25% Capital ,09% TOTAL ,00% 31

32 Plano de Atividades - ARSLVT, IP ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO O orçamento de investimento da ARSLVT, IP está inscrito no Orçamento de Estado de 2012, no Programa 11 Saúde, e distribui-se por um total de 3 Medidas: Medida 20 - Administração e Regulamentação; Medida 21 - Saúde Pública; Medida 23 - Cuidados de Saúde Primários (CSP). Encontram-se inscritos, no orçamento de investimentos da ARSLVT, IP, um total de 9 projetos, como se indica no Quadro seguinte. Programa e Medida Código do Projeto Dotação Inicial 2012 (unid. EURO) Designação do Projeto FN FC Total P 011-M DATA CENTER (INFRESTRUTURAS E SISTEMAS DE INFORMAÇAO) P 011-M UNIDADE MOVEL - RADIORRASTREIO P 011-M SOBRAL DE MONTE AGRAÇO (CENTRO DE SAÚDE) P 011-M CADAVAL (CENTRO DE SAÚDE) P 011-M ESTUDOS E PROJECTOS PREPARATÓRIOS EM CSP P 011-M MELHORIA DAS INSTALAÇÕES CSP P 011-M ALHANDRA (USF-CS ALHANDRA-ACES 12) P 011-M FOROS DE SALVATERRA (EXT-CS SALVATERRA DE MAGOS-ACES22) P 011-M SANTAREM (4 US-CS SANTAREM-ACES 21) Sub-total M Sub-total M Sub-total M Total ARSLVT, IP À semelhança de anos anteriores, o maior número de projetos (7) correspondem a intervenções em CSP, absorvendo 77,5% do investimento total previsto para Distribuição por Medidas ; 15% ; 8% ; 77% 32 M Administração e Regulamentação M Saúde Pública M Cuidados de Saúde Primários

33 Plano de Atividades ARSLVT, IP Em termos das fontes de financiamento verifica-se a significativa prevalência do financiamento nacional (92,7%), já que apenas 2 projetos, inscritos na Medida 23 Cuidados de Saúde Primários, têm previsão de cofinanciamento comunitário no âmbito do QREN IN Alentejo. Distribuição por Fontes de Financiamento ; 7% ; 93% Fin. Nacional Fin Comunitário 33

34 Plano de Atividades - ARSLVT, IP PLANO DE FORMAÇÃO 2012 O Plano de Formação para 2012 assenta nas orientações estratégicas definidas pelo Conselho Diretivo da ARSLVT, IP e nos objetivos operacionais a prosseguir pelas várias Unidades Orgânicas. Aposta no desenvolvimento, na qualificação e na resultante melhoria dos seus recursos humanos e pretende, consequentemente, contribuir para a eficiência, efetividade e qualidade dos serviços da ARS. O instrumento de elaboração deste Plano foi o levantamento das necessidades de formação efetuado junto de todas as Unidades Orgânicas, ACES, Departamentos, Unidades e Equipas. O Plano de Formação para 2012 prevê um total de 115 ações de formação, num total de horas de formação, e envolve um total de formandos, repartindo-se da seguinte forma: Plano de Formação Nº Ações Nº Formandos Nº Horas Candidatura ao POPH Plano Interno não cofinanciado Total A Candidatura ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH) corresponde a ações destinadas aos profissionais de saúde dos ACES e que reúnem os critérios de prioridade do POPH, concretamente na Tipologia Qualificação dos profissionais de saúde. O Plano Interno não cofinanciado foi elaborado tendo em conta o levantamento de necessidades efetuado junto dos dirigentes da sede e dos ACES e cujas áreas não reuniam os critérios de prioridade definidos pelo POPH. 34

35 Plano de Atividades ARSLVT, IP SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com a população trabalhadora como meio de trabalho valioso, que produz bens e serviços, constituindo um garante da produtividade económica pelo que a promoção e proteção da saúde desta população é uma mais-valia para o desenvolvimento económico e social das sociedades. De acordo com o Artigo 221º do Anexo I da Lei n.º 59/2008, constitui um direito do trabalhador a prestação do trabalho em condições de segurança, higiene e saúde asseguradas pela entidade empregadora pública. Cabe às ARS a definição da política de segurança e saúde no trabalho/saúde ocupacional (SST/OT) para os seus trabalhadores salientando-se que a mesma fica sujeita à regulamentação coletiva do trabalho e às diretrizes emanadas pela Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e pela Direcção-Geral de Saúde (DGS) em matérias respeitantes à SST. No sector dos Serviços de Saúde existe um vasto número de trabalhadores que realizam uma grande variedade de atividades em vários ambientes. Para além dos técnicos de saúde, técnicos de farmácia, técnicos de serviço social e de outros técnicos mais ligadas a áreas clínicas exercem, também, a sua atividade administrativos, pessoal de manutenção e de limpeza. Definem-se, assim, dois grandes grupos de população laboral com exposições mais ou menos específicas a diferentes fatores de risco profissional. Pelas razões acima expostas a importância da promoção e proteção da saúde desta população constitui uma mais-valia para o seu bom desempenho e para garantir os adequados níveis de resposta às solicitações deste tipo de serviços. Assim, a organização de Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho (SSST) reveste-se de interesse particular no âmbito da ARSLVT, ultrapassando o mero cumprimento de obrigações legais uma vez que o desenvolvimento de atividades de prevenção de riscos laborais constitui um meio menos oneroso e reduz a penosidade de situações de trabalho mais expostas a fatores de risco de maior gravidade. Neste âmbito foi delineado um quadro conceptual de organização e funcionamento das atividades de Segurança e Saúde do Trabalho para a ARSLVT, de acordo com as boas práticas e as normas legais em vigor, nomeadamente Lei nº 59/2008, Lei nº 102/2009, do Decreto-Lei nº 441/91 e Circular Informativa nº 05/DSPPS/DCVAE, da DGS, sobre Organização de Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho nos Cuidados Primários de Saúde - ACES e Sede de ARSLVT. Este quadro conceptual assenta nos seguintes pressupostos: A existência de riscos profissionais nos serviços de saúde e a dimensão tanto dos ACES como da sede da ARSLVT, justifica a existência/organização/funcionamento de serviços internos de SST da responsabilidade do órgão máximo de gestão. Toda a intervenção dos SST deverá ser realizada atendendo ao envolvimento e participação da Administração e dos trabalhadores da instituição. Administração é a entidade responsável por garantir que a organização dispõe de políticas, programas e recursos adequados à manutenção das condições de trabalho em termos de segurança e saúde Os SSST devem ser constituídos por áreas funcionais de competência técnica e científica, como a Medicina do Trabalho, Higiene e Segurança do trabalho, Ergonomia, Psicologia, sempre que seja possível e adequado á estrutura da instituição e aos fatores riscos identificados. 35

36 Plano de Atividades - ARSLVT, IP A Equipa de Saúde Ocupacional deverá ser multi profissional com competências técnico científicas multidisciplinares, constituída por: Médicos do trabalho, Enfermeiros do trabalho/saúde pública ou comunitária. Técnicos Superior de Higiene e Segurança/Técnicos de Saúde Ambiental ou outro, com Certificado de Aptidão Profissional e Assistente técnico (administrativo). Os profissionais de um serviço de SST/SO podem ser comuns a outro serviço ou unidade de saúde, mas com horário independente definido de acordo com as necessidades e expressamente contratualização. Em cada Serviço (ACES / Sede) deverá ser designado um responsável de segurança, encarregue de aplicar as medidas de segurança e Saúde no Trabalho adotadas pela ARSLVT e que constituirá o elo privilegiado com os SST. O plano de atuação aprovado para o ano de 2012 prevê três momentos de reestruturação: a) No primeiro semestre está prevista: A formação da equipa de SST; Reorganização das instalações dos serviços na sede e início das atividades de Avaliação de Risco nos locais de trabalho (sede e ACES de Lisboa); Organização e início das consultas de Medicina do Trabalho. b) No segundo semestre prevê-se o alargamento desta atividades para ACES da periferia de acordo com os objetivos e atividades delineadas. 36

37 Plano de Atividades ARSLVT, IP PROMOÇÃO DA INVESTIGAÇÃO Com o objetivo de promover a investigação em saúde e de apoiar a investigação em saúde na área de influência da ARSLVT será implementado, em 2012, um modelo organizacional, funcional, de financiamento e de incentivos a serem adotados pela ARSLVT no domínio da investigação clínica. Neste âmbito serão abordadas e operacionalizadas as seguintes matérias: Definição de uma estrutura orgânica e funcional destinada a apoiar a investigação da iniciativa dos profissionais de Saúde da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo; Definição de modelos de cooperação com as universidades e as sociedades científicas que possibilite o desenvolvimento de projetos de investigação na Região de Lisboa e Vale do Tejo; Metodologias apropriadas à gestão dos fundos de investigação resultantes de projetos financiados por entidades externas, em particular no que respeita à garantia de equidade e transparência na sua gestão; Definição de modelos de cooperação e articulação entre as unidades de saúde, universidades e as sociedades científicas que possibilite o desenvolvimento de competências e aptidões no domínio da investigação clínica e que verifique a oportunidade de se virem a desenvolver redes de informação e conhecimento que otimizem e maximizem as condições para esse desenvolvimento; Serão, igualmente, definidos os princípios técnicos e científicos a que devem obedecer os projetos de investigação clínica a serem autorizados na ARSLVT. Complementarmente, será concretizada a constituição de uma Comissão de Ética de Cuidados de Saúde da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que torne possível o cabal cumprimento das suas atividades no domínio da ética assistencial e da ética de investigação. 37

38 Plano de Atividades - ARSLVT, IP METODOLOGIA DO PLANO DE ATIVIDADES A metodologia de elaboração do presente Plano de Atividades assenta na gestão por Objetivos, procurando associar, sistematicamente, o desempenho da ARSLVT, IP e das suas várias Unidades Orgânicas a Objetivos e resultados, tendo a sua preparação contado com o envolvimento de todas as Unidades Orgânicas, o que implica uma maior responsabilização aos diferentes níveis. Foi elaborado um modelo de Fichas de Caraterização das Unidades Orgânicas, que permite: A identificação dos seus Objetivos Operacionais anuais, bem como a sua associação aos Objetivos Estratégicos da ARS; A identificação dos Projetos e Atividades a desenvolver, no âmbito de cada um dos Objetivos Operacionais; A definição de Indicadores e Metas para cada um dos Objetivos Operacionais; E a quantificação dos investimentos e recursos humanos associados aos vários Projetos e Atividades. Ao permitir a correspondência direta entre os Indicadores e Metas a atingir e os Objetivos Operacionais definidos, o modelo procura facilitar o processo de monitorização da execução do Plano. 38

39 Plano de Atividades ARSLVT, IP OBJETIVOS OPERACIONAIS POR DEPARTAMENTO/UNIDADE/EQUIPA DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA (DSP) Ao Departamento de Saúde Pública são atribuídas as seguintes competências: Caracterizar e monitorizar o estado de saúde da população e identificar as suas necessidades em saúde; Elaborar a proposta de Plano Regional de Saúde da população e acompanhar a sua execução; Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde; Avaliar o impacte na saúde da população da prestação dos cuidados, de forma a garantir a adequação às necessidades e a sua efetividade; Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde (nos termos definidos no n.º 2, do art.º 9º, do Decreto-Lei n.º 82/2009, de 2 de Abril), bem como divulgar orientações relativas às suas competências; Promover a investigação em saúde; Assegurar a Direção dos laboratórios de saúde pública; Realizar a vigilância epidemiológica dos fenómenos de saúde e dos seus determinantes; Exercer a vigilância sanitária no território nacional de ocorrências que derivem do tráfego e comércio internacionais nos termos do Regulamento de Saúde Internacional; Assegurar, no âmbito das suas competências, o apoio técnico às Unidades de Saúde Pública, adiante designadas por USP, dos Agrupamentos de Centros de Saúde, abreviadamente designados por ACES, bem como, a todos, os demais, serviços de saúde; Identificar as necessidades de formação em Saúde Pública e propor o respetivo plano. O DSP é dirigido por um diretor de departamento que é, por inerência do cargo, o Delegado Regional de Saúde. Para 2012 o DSP definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Desenvolver o observatório regional de saúde e apoiar o desenvolvimento dos observatórios locais de saúde, em rede Atualização do perfil regional de saúde Colaboração na atualização dos perfis locais de saúde com os observatórios locais de saúde Colaboração na implementação do SICO 1 documento elaborado 100% dos perfis 100% pedidos de colaboração satisfeitos 39

40 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 2 - Elaborar proposta de Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo 3 - Elaborar o perfil social da área de influência da ARSLVT 4 - Coordenar e monitorizar a execução de programas e projetos de saúde, designadamente os constantes do Plano Regional de Saúde e os que resultam da implementação do Plano Nacional de Saúde 5 - Prestar apoio técnico aos serviços de saúde da ARSLVT, bem como a outras entidades legalmente previstas 6 Coordenar os Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce da Infeção VIH/Sida (CAD), os Centros de Diagnóstico Pneumológico (CDP) e os Laboratórios de Saúde Pública (LSP) 7 Assegurar a resposta a emergência em saúde pública decorrentes das atividades de vigilância epidemiológica Atualização do perfil regional de saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica (UVE) Colaboração, com os observatórios locais, na atualização dos perfis de saúde Proposta de Plano Regional de Saúde, Unidade de Planeamento da Saúde e Gestão de Programas Elaboração de perfil social da área de influência da ARSLVT Implementação das medidas de prevenção e controlo no contexto de emergências em saúde pública, em colaboração com os níveis locais e nacional Coordenar e apoiar o desempenho das funções de autoridade de saúde. Apoio ao desenvolvimento de sistemas de informação SIARS, SIGA e SISP Elaboração de informações e/ou pareceres técnicos, sempre que solicitado ou identificada a sua necessidade Atividades a desenvolver no âmbito dos CAD, CDP e LSP Investigação epidemiológica associada a emergências em saúde pública Colaboração na implementação do SINAVE 1 documento elaborado 100% 1 documento elaborado 1 documento elaborado 100% Ver ficha respetiva 100% 80% Ver ficha respetiva 100% 100% 40

41 Plano de Atividades ARSLVT, IP DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E CONTRATUALIZAÇÃO (DPC) Ao Departamento de Planeamento e Contratualização compete, especialmente, o estabelecimento de relações contratuais com instituições prestadoras de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades da população, garantindo a qualidade dos cuidados de saúde prestados pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde, de acordo com o contratualizado. Compete-lhe, ainda, assegurar a elaboração dos instrumentos de planeamento estratégico e avaliar a sua execução, potenciando uma colaboração transversal entre os vários Departamentos e Unidades da ARSLV; desenvolver instrumentos de apoio à gestão, que permitam a otimização dos recursos disponíveis, a qualidade dos cuidados e a adequação da atuação da ARSLVT às necessidades da Região; e executar as políticas e estratégias de investimento. Para 2012 o DPC definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Contribuir para o aumento da oferta em cirurgia de ambulatório % Cirurgias de ambulatório realizadas nos Hospitais com CP2012 (QUAR) 51% 2 - Diminuir as listas de espera em cirurgia nas especialidades prioritárias 3 - Promover a utilização do sistema CTH/Alert P1 para articulação entre Cuidados Saúde Primários e Hospitais Tempo médio de espera para cirurgia (QUAR) 165 % Evolução de pedidos de consulta aos cuidados saúde primários por falta informação clínica ou administrativa Tempo médio de resposta para consultas realizadas (pedidos emitidos 2010, 2011 e 2012) [3,5 e 2,5] [110 e 100] 4 - Introduzir elementos de Governação Clínica e de Saúde na contratualização dos ACES 5 - Promover a realização de rastreios na área da oncologia 6 - Promover o recurso ao medicamento genérico 7 Rever os Acordos com entidades privadas/sociais para situações financeiramente sustentáveis para a ARSLVT 8 - Elaborar os instrumentos de planeamento estratégico da ARS e avaliar a sua execução Custo médio (PVP) de medicamentos faturados por utilizador em CSP (QUAR) Custo médio de MCDT faturados por utilizador em CSP (QUAR) % Mulheres entre os anos com colpocitologia atualizada (uma em 3 anos) % Mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos % Consumo medicamentos genéricos (em embalagens) (QUAR) % Redução do valor financeiro na revisão dos Acordos de Cooperação negociados com HCVP, IPR, APDP Prazo médio para a elaboração dos instrumentos de planeamento, após receção dos contributos de todas as Unidades Orgânicas % 35% 36% [-2 e -5] 15 dias 41

42 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 9 - Estruturar e divulgar a informação sobre os prestadores de cuidados de saúde da Região 10 - Desenvolver instrumentos de apoio à gestão que permitam a promoção do uso racional de recursos materiais e financeiros 11 - Participar em estudos de avaliação da oferta e da procura de cuidados de saúde na Região e elaborar propostas de adequação da oferta 12 - Recolher e divulgar os dados estatísticos relativos às atividades de saúde 13 - Monitorizar a execução anual do Plano de Investimentos aprovado e potenciar o recurso aos fundos comunitários FEDER Prazo médio para a elaboração dos relatórios de monitorização da execução da estratégia anual, após receção dos contributos de todas as Unidades Orgânicas Atualização trimestral das Caracterizações das NUTS III da RLVT Data do envio do modelo de repporting mensal de atividade da ARS - Tableau de Bord ao CD Criação de base de dados para implementação do "Inquérito de Caraterização dos Edifícios da ARSLVT" Elaboração da Estatística Anual da ARS (produção dos ACES) Divulgar trimestralmente a informação estatística da ARS Elaboração de Relatórios Trimestrais de Avaliação da Execução do Orçamento de Investimento dias Até ao dia 5 do mês n+2 Até ao dia 15 do mês n+2 15 junho 30 abril Até ao dia 15 do mês n+2 Cumprir o prazo da DGO 42

43 Plano de Atividades ARSLVT, IP DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO GERAL (DGAG) È competência da DGAG assegurar a Gestão e Otimização dos Recursos Financeiros, Patrimoniais e Administração Geral da ARSLVT, IP. A Missão do DGAG abrange diferentes domínios: Financeira (Assegurar a Gestão Orçamental, Contabilidade Geral e Controlo de Gestão); Administração Geral (Assegurar a gestão de compras, stocks e logística, património dos bens móveis e imóveis, frota automóvel, expediente e arquivo e documentação e divulgação); Prestações Indiretas (Gestão das convenções com entidades privadas e disposições financeiras no âmbito dos Regulamentos Comunitários e Outros). Para 2012 o DGAG definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Modernizar os Sistemas de Informação e gestão, aumentando a Eficiência e Eficácia do Sistema de Controlo Contabilístico, implementando e estabilizando a implementação do SAP (UGF e UAG) Prazo de Implementação e Estabilização do SAP (QUAR) Prazo Modernizar os Sistemas de Informação implementando o Sistema de Gestão de Transportes de Pessoal em toda a ARSLVT (UGF) Implementação do SGTD Prazo Modernizar os Sistemas de Informação implementando o Sistema Central de Cobrança das Taxas Moderadoras não pagas nas Unidades Funcionais, adaptando a solução à nova realidade legal até ao dia Implementação do Sistema Central de Cobrança das Taxas Moderadoras não pagas nas Unidades Funcionais para todos os ACES Prazo Uniformizar e Regulamentar Procedimentos e Processos Administrativos e Financeiros, garantindo, até , a elaboração de pelo menos 4 Circulares Normativas (UAG e UGF) Existência das Circulares Normativas (QUAR) 4 Circulares Normativas até

44 Plano de Atividades - ARSLVT, IP DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) Ao DRH compete, genericamente, assegurar o planeamento, a gestão e a administração dos recursos humanos a nível regional; assegurar a coordenação do sistema de avaliação de desempenho a nível regional e promover a qualificação e valorização profissional dos recursos humanos da área da saúde da região, identificando necessidades, propondo planos de formação profissional e organizando ações de formação. Compete-lhe, igualmente, assegurar, ao nível regional, uma base de dados de recursos humanos atualizada e desenvolver estudos de gestão previsional de recursos humanos do SNS; emitir parecer sobre os projetos de mapas de pessoal das instituições do SNS da região e propor medidas para a adequação de distribuição de recursos humanos. O DRH assegura, por último, os procedimentos relativos à administração de pessoal designadamente os relativos à constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego, ao processamento das remunerações e outros abonos, ao registo da assiduidade, à elaboração do mapa de férias e avaliação do desempenho do pessoal e à organização e atualização do cadastro do pessoal da ARSLVT, IP. Para 2012 o DRH definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Promover a melhoria de informação carregada na base de dados dos recursos humanos (RHV) 2 - Promover a melhoria do processo de avaliação de desempenho do SIADAP e implementar o SIADAP nas carreiras médica e de enfermagem 3 - Efetuar a reafectação de recursos humanos após publicação da nova legislação de reestruturação dos serviços (sede e ACES) 4 - Garantir a elaboração dos vários instrumentos de gestão dos recursos humanos 5 - Efetuar o diagnóstico de necessidades de formação 6 - Garantir uma análise e resposta célere aos pedidos efetuados ao DRH Atualizar a informação no RHV Elaborar os documentos necessários à implementação/ continuidade do SIADAP Elaboração de listagens de reafectação de RH à nova estrutura orgânica Elaboração dos vários Instrumentos de gestão de RH (Balanço Social, Mapa de Pessoal, Orçamento de Pessoal) Elaboração de candidaturas de programas de formação financiados Prazo médio de resposta aos processos entrados Até 90% de erros detetados corrigidos 1º Semestre 30 dias Cumprimento do prazo Cumprimento do prazo 15 dias 44

45 Plano de Atividades ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 7 - Uniformizar e regulamentar procedimentos de RH garantindo a emissão de 6 Notas Técnicas/Circulares 8 - Elaborar Manual de Procedimentos Desenvolvimento de Notas Técnicas/ Circulares com orientações internas (QUAR) Manual de Procedimentos dos RH elaborado

46 Plano de Atividades - ARSLVT, IP DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS (DIE) As competências do DIE são, sobretudo, as relativas ao planeamento, projeto e acompanhamento das obras a efetuar nas instalações e equipamentos dos estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo; a participação na instrução dos processos de licenciamento das unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde e da área dos comportamentos aditivos e das dependências, nos sectores social e privado, definindo os respetivos requisitos técnicos a cumprir, propondo a emissão das respetivas licenças de funcionamento e acompanhar o seu funcionamento. Compete, ainda, ao DIE assegurar a implementação dos sistemas de informação e comunicações de utilização comum; gerir e assegurar a manutenção de sistemas e das infraestruturas tecnológicas, em articulação com as entidades competentes e assegurar o apoio técnico aos utilizadores no âmbito dos sistemas e infraestruturas tecnológicas. Para 2012 o DIE definiu os seguintes objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Gestão integrada de projetos e obras 2 - Tempo de resposta em pareceres e informações escritas de natureza diversa (inclui conferência de faturas) num prazo aceitável 3 - Elaboração e Proposta de Normas de Boas Práticas 4 - Assegurar a resposta aos pedidos de parecer e informação de entidades externas 5 - Participar na instrução dos processos relativos ao licenciamento das unidades privadas prestadoras de cuidados de saúde e acompanhar o seu funcionamento Gestão atempada e integrada de projetos e empreitadas Tempo em Pareceres e informações escritas de natureza diversa (inclui conferência de faturas) em prazos adequados Elaboração e Proposta de Normas de Boas Práticas (QUAR) Tempo médio de resposta aos requerimentos de parecer, na área específica de licenciamentos, após receção do pedido inicial ou dos eventuais esclarecimentos adicionais do DIE Efetuar em colaboração com a Autoridade Regional de Saúde, ações de monitorização relativas às licenças de funcionamento atribuídas, por tipologia, até 31/12/2011 e ao abrigo do regime simplificado previsto no âmbito do DL Nº 279/2009 de 6 de Outubro (QUAR) 40% com prazo inferior ao cronograma apresentado no procedimento 50% com resposta = ou < que 20 dias 2 normas/ 2 áreas do DIE 25 dias 10% 46

47 Plano de Atividades ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 6 - Assegurar o apoio técnico aos utilizadores e promover a autonomia dos mesmos na utilização de software informático através da realização de ações de formação 7 - Promover a implementação e utilização de um Sistema de Informação na área de Saúde Pública 8 - Criar/adequar as infraestruturas base necessárias à implementação de projetos de TIC's que visam a melhoria da gestão, economia e informação em saúde, a promoção da saúde e prevenção da doença, melhoria da acessibilidade 9 - Promover junto dos Cuidados de Saúde Primários, nomeadamente Unidades de Saúde familiar, a utilização de plataformas informáticas que aproximem o cidadão da sua Unidade de Saúde 10 - Renovar o equipamento informático nos Cuidados de Saúde Primários 11 - Promover a criação de um conjunto de informação ("Tableau de board") que permita dotar as Direções Executivas e Conselhos Clínicos dos dados necessários à adoção de medidas que visem a racionalização na utilização do medicamento e MCDT Garantir a melhor resposta aos pedidos de apoio que forem dirigidos por correio eletrónico, que pelo menos 50% tenham resposta no prazo de 24 horas, independentemente do grau de complexidade, e do circuito a percorrer Implementação da aplicação SISP. Formação a todos os ACES/CS da ARSLVT Implementação do DATACENTER da ARSLVT (QUAR) Centralização e reestruturação dos sistemas de informação existentes nos ACES, no DATACENTER da ARSLVT Implementação de um domínio único para toda a ARSLVT Limpeza dos Óbitos e Duplicados das Bases de Dados de Utentes Inscritos Reestruturação das Listas de Inscritos nas Bases de Dados SINUS identificando e marcando os utentes que não têm qualquer contato com as Unidades de Saúde há pelo menos 3 anos Alargamento do projeto piloto de ligação direta ao Registo Nacional de Utentes (RNU) Interligação dos processos Clínicos Eletrónicos entre as aplicações clínicas tanto dos Cuidados de Saúde Primários como Hospitalares Substituição de 10% dos postos de trabalho nos CSP Desenvolver relatórios no SIARS que permitam informação de retorno aos profissionais de saúde necessária ao acompanhamento da sua atividade Desenvolver relatórios no SIARS que permitam sistematizar informação para a racionalização do medicamento e MCDT 50% 80% % % 50% 60%

48 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 12 - Promover e melhorar a informação de retorno aos profissionais de saúde, implementando/adequando os sistemas de informação com essa capacidade Implementação do PORTAL do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar da Zona Sul

49 Plano de Atividades ARSLVT, IP GABINETE JURÍDICO E DO CIDADÃO (GJC) È competência do GJC emitir pareceres e prestar informações sobre questões de natureza jurídica, suscitadas no âmbito da ARSLVT, IP, bem como acompanhar os respetivos processos administrativos. Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais relacionados com a atividade da ARSLVT, IP, procedendo aos necessários estudos jurídicos, bem como na elaboração de circulares, regulamentos, minutas de contratos ou outros documentos de natureza normativa no âmbito da ARSLVT. Proceder à instrução de processos de inquérito e disciplinares. Prestar apoio técnico às diferentes unidades orgânicas da ARSLVT. Assegurar a gestão das exposições dos utentes, dirigidas à ARSLVT; efetuar avaliações regulares do processo de tratamento das exposições e do desempenho dos Gabinetes do Cidadão das unidades de saúde, apresentando propostas corretivas e de melhoria. Produzir indicadores que permitam avaliar a qualidade final dos serviços de saúde prestados ao utente, designadamente o grau de satisfação e a participação dos cidadãos. Assegurar o apoio à instrução de processos de contraordenação nos termos previstos na lei. Para 2012 o GJC definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Promover a cidadania em saúde no exercício de direitos e deveres, mediante ações que visem dar a conhecer as funções do Gabinete do Cidadão, mas também uma melhor articulação dos Gabinetes do Cidadão das diferentes unidades de saúde com a ARSLVT. 2 - Preparação de despachos de delegação CD, e propostas de nomeação de dirigentes das Unidades de Saúde, e garantir a elaboração de projetos de diplomas legais, contratos e acordos de Cooperação no quadro da ARSLVT 3 - Assegurar a emissão de pareceres jurídicos e assegurar o patrocínio judicial em contencioso administrativo, e em articulação com os mandatários externos, nos casos em que não é possível com recursos internos 4 - Apreciação dos Regulamentos de Hospitais e de regulamentos dos ACES, em consequência das reestruturações a efetuar no âmbito da região. Acompanhamento de alteração do Regulamento da ARSLVT Monitorização às exposições inseridas no SGSR em + 10% relativamente a 2011 Formação aos profissionais dos Gabinetes do Cidadão das unidades de saúde da Região (3 ações) Prazo médio de resposta aos pedidos efetuados Assegurar o patrocínio em todos os processos/ações de natureza contenciosa e emissão de pareceres de acordo com as prioridades definidas Apreciação de 100% dos regulamentos dos Hospitais e de ACES em consequência das reestruturações e alterações do Regulamento da ARSLVT. Projetos de diplomas dias

50 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 5 - Elaboração de 5 Circulares Normativas/Informativas visando a melhoria dos serviços e procedimentos (vertentes Gabinete Jurídico e Observatório Regional) Circulares Normativas/Informativas sobre atividade da ARS, procedimentos Gabinete Jurídico e Observatório Regional

51 Plano de Atividades ARSLVT, IP EQUIPA COORDENADORA REGIONAL (ECR - LVT) São competências da ECR: Dinamizar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na Região de Lisboa e Vale do Tejo. Contribuir para o cumprimento do Plano de Implementação da UMCCI. Consolidar os princípios da RNCCI nos ACES/CS. Para 2012 a ECR-LVT definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 - Aumentar a capacidade instalada da RNCCI 2 - Garantir a equidade no acesso à RNCCI e a adequação dos serviços prestados contratualizadas 3 - Garantir a utilização eficaz da capacidade instalada nas unidades prestadoras 4 - Promover condições para assegurar padrões de qualidade no funcionamento e nos cuidados prestados pelas equipas e unidades da Rede 5 - Manter a articulação dentro da RNCCI entre os vários parceiros que a integram 6 - Garantir o pagamento às Unidades de internamento da RNCCI Aumentar em 5% o número de camas, em todas as tipologias (QUAR) Acompanhar 100% dos projetos das Unidades do Programa Modelar, em construção Assegurar que são propostos acordos para 100% das unidades construídas no âmbito do Programa Modelar Propor a constituição de 10 Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos Assegurar que 100% das Equipas recebem formação Garantir que 100% das Equipas e Unidades recebem as orientações técnicas da RNCCI Identificar e atribuir vagas para internamento de doentes todos os dias úteis do ano Analisar 100% dos episódios de referenciação para verificação de critérios/adequação de tipologia no momento de atribuição de vaga Assegurar que 60% das Equipas e Unidades participam em, pelo menos, uma reunião de trabalho com a ECR - LVT Monitorizar a correção das condições estruturais em 100% das unidades do Programa Modelar Elaborar relatórios de avaliação das unidades financiadas pelo Programa Modelar Demora média na resposta às solicitações das Equipas Efetuar a validação da faturação no prazo de 30 dias após receção da fatura na ECR 5% de novas camas 100% dos projetos 100% dos acordos propostos Uma proposta 100% das Equipas 100% 90% dos dias úteis 90% dos episódios 60% das Equipas e Unidades 90% 100% 90% 80% das faturas 51

52 Plano de Atividades - ARSLVT, IP EQUIPA REGIONAL DE APOIO À REFORMA DOS CUIDADOS PRIMÁRIOS (ERA) É competência da ERA a dinamização e participação dos cuidados primários de saúde através de consultadoria, apoio, análise e acompanhamento a equipas/unidades funcionais ou ACES com projetos de constituição de novos projetos organizacionais dos cuidados de saúde primários. São, ainda, objetivos da ERA identificar e monitorizar as UCSP, nos diferentes ACES, com vista à sua evolução para USF e continuar a transferir competências técnicas da Equipa Regional para os CC dos ACES. Para 2012 a ERA definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 Potenciar o aumento de população, residente na área de influência da ARSLVT, abrangida por USF 2 - Potenciar o aumento do número total de Unidades de Saúde Familiar em atividade na ARSLVT 3 - Desenvolver o desempenho das USF em atividade com vista à sua acreditação 4 Iniciar processo de acompanhamento às UCC em atividade com envolvimento dos CC dos ACES Percentagem de população residente na área de influência da ARSLVT, IP abrangida pelas USF (QUAR) Número total de USF em funcionamento até Dez 2012 (QUAR) Percentagem de UCSP dos diferentes ACES que passaram a USF Mod. A Percentagem de USF Mod. A que passaram a Mod. B Percentagem de USF Mod. B em processo de acreditação Percentagem de novas candidaturas USF, com planos de ação e regulamentos internos avaliados com o apoio CC dos ACES 40% 110 3% 25% 3,6% 80% 52

53 Plano de Atividades ARSLVT, IP EQUIPA DE PROJETO PARCERIAS (EPP) É competência da Equipa de Projeto Parcerias o acompanhamento da execução dos contratos de gestão celebrados com hospitais em regime de parceria público privada da Região de Lisboa e Vale do Tejo: Hospital de Cascais, Hospital de Loures e Hospital de Vila Franca de Xira. Para 2012 a EPP definiu os seguintes Objetivos operacionais: Objetivos Operacionais Indicadores Meta 1 Monitorizar os contratos de gestão dos hospitais em regime de parceria público privada 2 - Assegurar a acessibilidade à consulta externa, tendo por finalidade não agravar a lista e o tempo médio de espera para primeira consulta e para cirurgia, nos Hospitais em regime de parceria público privada 3 - Promover a ambulotarização cirúrgica, nos Hospitais em regime de parceria público privada Proceder à reconciliação anual no âmbito do "Protocolo para a Prestação de Cuidados em Ambulatório a Doentes com VIH/Sida" no Hospital de Cascais Proceder à reconciliação anual dos Hospitais de Cascais e Vila Franca de Xira, no âmbito do Contrato de Gestão, com base no valor efetivo da parcela a cargo do SNS Elaboração de relatórios trimestrais de acompanhamento da construção do Novo Hospital de Vila Franca de Xira até 45 dias após a que reporta Monitorizar os parâmetros de desempenho dos Hospitais de Cascais, Loures e Vila Franca de Xira Verificar a proporção de Primeiras Consultas no Hospital de Cascais, face ao valor negociado em 2011 Verificar a proporção de Primeiras Consultas no Hospital de Loures no 1º semestre, face ao valor negociado para 2012 Verificar a proporção de Primeiras Consultas no Hospital de Vila Franca de Xira no 1º semestre, face ao valor negociado para 2012 Verificar a proporção da Cirurgia do Ambulatório de Cascais face ao valor negociado no ano anterior Verificar a proporção da Cirurgia do Ambulatório do Hospital de Loures, no 1º semestre, face ao valor negociado para 2012 Verificar a proporção da Cirurgia do Ambulatório do Hospital de Vila Franca de Xira, no 1º semestre, face ao valor negociado para HC; HVFX 45 dias ,2%* 33,3% 44,5% 40%* 45,2% 38,8% 53

54 Plano de Atividades - ARSLVT, IP Objetivos Operacionais Indicadores Meta 4 - Promover a resolução dos problemas apresentados pelos utentes dos Hospitais em regime de parceria público privada 5 - Contribuir para melhoria da qualidade da oferta de cuidados dos Hospitais em regime de parceria público privada 6 - Adequar a oferta de serviços hospitalares às populações das áreas de influência dos Hospitais em regime de parceria público privada O relatório anual de atividade do Provedor do Utente integra o Relatório anula da EPC dos Hospitais de Cascais e de Vila Franca de Xira Verificar o tempo de espera para cirurgia nos Hospitais em regime PPP, face à meta estabelecida para os hospitais da Região de Lisboa e de Vale do Tejo Monitorizar os parâmetros de desempenho dos Hospitais de Cascais, Loures e Vila Franca de Xira Verificar o tempo de espera para cirurgia nos Hospitais em regime PPP, face à meta estabelecida para os hospitais da Região de Lisboa e de Vale do Tejo dias dias 54

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