INVESTIGAÇÃO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM PORTO ALEGRE

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1 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. ANO XII NÚMERO 44 NOVEMBRO DE 2010 EDITORIAL Muitos foram os elogios ao boletim epidemiológico anterior que foi a edição especial sobre a população negra. Agradecemos os elogios, mas reforçamos que o boletim foi inteiramente elaborado pela Coordenação da Área Técnica e Saúde da População Negra da Assessoria de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde. Neste boletim destacamos a investigação da leishmaniose visceral canina realizada pela Equipe de Vigilância de Zoonoses. A mudança de um perfil epidemiológico sempre precisa ser destacada, pois determina as ações de diagnósticos clínicos e laboratoriais. Buscaremos manter atualizadas as informações resultantes dos inquéritos realizados na população canina e demais dados sobre esta questão. A varicela há muito vem se mostrando de alta endemicidade na cidade de Porto Alegre.Com um trabalho contínuo de orientação às escolas infantis houve a sensibilização para a notificação de surtos que tiveram um aumento importante no ano de 2010.Infelizmente, também houve a ocorrência de dois registros de óbitos no Sistema de Mortalidade (SIM) relacionados a este agravo. A vacina contra a varicela não está no calendário básico de imunização, somente indicada para controle de surtos em ambientes hospitalares como descrito nas normas fornecidas pela Secretaria Estadual de Saúde e publicada nesta edição. Nesta edição também se encontram publicadas as planilhas de 2007 e 2008 por serviço de saúde dos casos investigados na vigilância da gestante HIV + e criança exposta. Trabalho este que abrange todos os níveis de assistência, integrando a atenção primária, a assistência especializada, as maternidades, os laboratórios, a vigilância epidemiológica, os programas e a política das DST/AIDS da Secretaria Municipal de Saúde. E, todos estes atores ficam felizes ao ver os resultados que podem atingir em uma boa assistência que impacta na transmissão vertical do HIV. A implantação das vacinas Meningocócica C Conjugada e Pneumocócica 10 valente no calendário básico de vacinação da criança é um ganho na prevenção de agravos transmissíveis de alta letalidade como as meningites. Na próxima edição do boletim será publicada a tabela final comparativa dos casos notificados, investigados e confirmados das doenças de notificação compulsória em relação ao ano de 2009 e A tabela desta edição se refere aos casos até a semana epidemiológica 48, ou seja, até o mês de novembro. INVESTIGAÇÃO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM PORTO ALEGRE *Autoria: Equipe de Vigilância de Zoonoses, Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre. A Leishmaniose Visceral (LV) é uma zoonose causada pelo protozoário Leishmania chagasi nas Américas, transmitida através da picada de fêmeas infectadas do inseto vetor (flebotomíneo) e tem como reservatórios principais animais silvestres (raposas e marsupiais) e o cão na área urbana. A enfermidade canina tem precedido a ocorrência de casos humanos e a infecção em cães tem sido mais prevalente que no homem. No Brasil, a LV é muito importante devido à incidência e alta letalidade em indivíduos não tratados e crianças desnutridas (Rabello et al. 2003). Caracterizada inicialmente como uma doença eminentemente rural, mais recentemente vem se expandindo para áreas urbanas tornandose crescente problema de saúde pública no país. A transmissão ocorria em vários municípios brasileiros, exceto na Região Sul, onde não havia registro das espécies de flebotomíneos até então incriminadas como vetoras, Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva) e Lutzomyia cruzi (Mangabeira) (Brasil, 2006). No entanto, em 2008, a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) foi diagnosticada em um cão do município de São Borja. No mesmo ano, um levantamento entomológico realizado na cidade registrou, pela primeira vez na região Sul, a presença de Lu. Longipalpis e corroborou na confirmação da autoctonia do caso canino (Souza et al., 2009). Outros levantamentos de flebotomíneos, em diferentes municípios da fronteira com a Argentina, em 2009, também demonstraram a infestação desse vetor na área urbana de Barra do Quaraí, Uruguaiana, Itaqui, Garruchos, Pirapó e Porto Xavier (Souza et al., 2010) Ainda em 2009, cinco casos humanos de LV, foram confirmados em São Borja, com um óbito. Em 2010, duas pessoas contraíram a doença (fonte CEVS¹/LACEN²/SES³/RS).

2 Nos dois últimos anos, em outras cidades do RS, dentre elas, Santa Cruz do Sul e Viamão, que estão localizadas longe da fronteira oeste, também foram identificados casos de LVC através de exames sorológicos (ELISA) e imunofluorescência indireta (RIFI) (fonte CEVS/LACEN/SES/RS). Porém, nas amostras caninas coletadas não foi caracterizada a espécie de Leishmania e nessas cidades também não foram capturadas as supracitadas espécies vetoras. Em agosto de 2010, em Porto Alegre, no bairro Lageado, foi notificado um caso suspeito de LVC. Tratava-se de uma cadela, raça labrador, adulta que apresentava sinais clínicos da doença. O caso foi confirmado laboratorialmente através de provas sorológicas (ELISA e RIFI) e por cultivo parasitológico 4 (fonte LACEN/RS e FIOCRUZ/RJ ). No mesmo local, por exames sorológicos (ELISA e RIFI), também foi provada a infecção em outro cão macho, raça são bernardo, adulto oligossintomático. A residência dos casos caninos está localizada em área periurbana com presença de mata nativa. Coletas de flebotomíneos foram feitas pelo Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores, usando três armadilhas luminosas (tipo CDC), nos meses de setembro, outubro e novembro de 2010, nessa casa, para conhecer as espécies passíveis de transmitir a LV e ajudar na corroboração ou refutação da transmissão autóctone. Foram capturados 47 flebotomíneos e três espécies foram determinadas: Nyssomyia neivai (51,1%), Pintomyia fischeri (34%) e Migonemyia migonei (14,9%). Com relação à importância epidemiológica, essas espécies já foram bastante e s t u d a d a s e i n c r i m i n a d a s p r i m á r i a o u secundariamente na veiculação da Leishmaniose Tegumentar Americana em diversos estados brasileiros. No entanto, em pesquisas recentes, duas delas também foram implicadas na participação da infecção do agente etiológico visceral. Ny. neivai já foi encontrada infectada com Leishmania infantum chagasi em Corinto, MG, e poderia estar envolvida na manutenção do ciclo silvestre da LV na região (Saraiva, 2009). A espécie Mi. migonei foi sugerida como participante no ciclo de transmissão da LV no município de São Vicente Férrer, PE, por apresentar maior predominância em todos os ecótopos estudados, inclusive no intradomicílio e peridomicílio (Guimarães et al., 2010). Também em La Banda, Argentina, Mi. migonei somou 93% dos exemplares coletados, manteve um ciclo de transmissão na população canina e foi considerado o suposto vetor da Leishmaniose Visceral Humana (Salomón et al., 2010). Portanto, nessa área de ocorrência da LVC, em Porto Alegre, novas coletas de flebotomíneos serão efetuadas com o objetivo de estudar a infecção natural nesses insetos, para incriminação da(s) espécie(s) vetora(s), compreender o ciclo de transmissão e desencadear ações de controle e educação em saúde para a população da área de risco. Também como medidas de vigilância e controle, o Núcleo de Vigilância de População Animal está realizando inquérito sorológico nos cães que se encontram próximos ao local onde houve confirmação dos casos caninos, além de orientação daquela população. 1 CEVS Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul 2 LACEN/RS Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul 3 SES Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul 4 FIOCRUZ/RJ Fundação Instituto Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro REFERÊNCIAS Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral, MS, Brasília, il., 120p. Guimarães, VCFV; Costa, PL; Silva, FJ; Rodrigues, EHG; Brandão Filho, SP 2010 Flebotomíneos em área de ocorrência de Leishmaniose Tegumentar e Leishmaniose Visceral no município a de São Vicente Férrer, Pernambuco. In: Anais da 26 Reunião de Pesquisa Aplicada em a Doença de Chagas e 14 Reunião de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses. Uberaba, MG, p Rabello A, Orsini M, Disch Leishmania/HIV co-infection in Brazil: an appraisal. Ann Trop Med Parasitol 97: Salomón, OD; Quintana, MG; Bezzi, G; Morán, ML; Betbeder, E; Valdéz, DV Lutzomyia migonei as putative vector of visceral leishmaniasis in La Banda, Argentina. Acta Tropica 113: Saraiva L, Carvalho GM, Gontijo CM, Quaresma PF, Lima AC, Falcão AL, Andrade Filho JD Natural infection of Lutzomyia neivai and Lutzomyia sallesi (Diptera: Psychodidae) by Leishmania infantum chagasi in Brazil. J Med Entomol. 46(5): Souza, GD; Santos, E, Andrade Filho, JD The first report of the main vector of visceral leishmaniasis in America, Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva) (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae), in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz, 104(8): Souza, GD; Santos, E; Rangel, S; Tartarotti, AL; Anjos, CB Levantamento entomológico de Lutzomyia longipalpis (Psychodidae: Phlebotominae) para vigilância da leishmaniose visceral em municípios da região oeste do Rio Grande do Sul. In: Resumos do XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (CD). Foz do Iguaçu, PR, s.p. *Equipe técnica Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores Núcleo de Vigilância de População Animal Biól. Getúlio Dornelles Souza Méd. Vet. Karen de Medeiros Dabdab Biól. Maria Inês M. R. Bello Méd. Vet. Sonia Maria Mottin Duro Biól. Liane Oliveira Fetzer Méd. Vet. Márcio de Oliveira Carreño Biól. Maria Mercedes Bendati Méd. Vet. Helen Albrecht Biól. Maria Angélica Weber Ag. Fisc. Renata Ferreira Casanova Méd. Vet. Luiz Felippe Kunz Jr. Méd. Vet. Rosa Maria Jardim Silveira de Carvalho Serv. Gerais Carlos Fernandes Flores 02 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

3 ATUAL SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VARICELA EM PORTO ALEGRE A varicela é uma doença viral primária aguda, altamente contagiosa e, por conseqüência, exige que se tenha um olhar de vigilância sobre este agravo. Conhecendo os padrões de ocorrência da doença, detectando surtos e implementando medidas de controle, quando possível, pretende-se minimizar o impacto desta doença. A vigilância epidemiológica de Porto Alegre foi municipalizada no ano de 1995, sendo que neste mesmo ano ocorreu a implantação da notificação para a varicela. Mesmo que a varicela não esteja incluída na relação nacional das doenças de notificação compulsória, o município de Porto Alegre vem acompanhando o comportamento desta infecção. Uma análise Sônia Regina Coradini - Enfermeira EVDT/CGVS da série histórica deste agravo no município, no período de 1995 a 2000, foi publicada no Boletim Epidemiológico nº 09/2000. Além da notificação individual de cada caso, tem ocorrido notificação de surtos, especialmente, entre os alunos de escolas infantis e regulares. Estes surtos colocam em risco grupos de maior vulnerabilidade tais como gestantes, pessoas com alterações i m u n o l ó g i c a s e, t a m b é m, u n i d a d e s hospitalares. Até a semana epidemiológica de nº 48, do ano de 2010, há o registro de 2347 casos individuais notificados. A distribuição dos casos e sua incidência nos últimos anos estão demonstradas no gráfico abaixo , ,00 nºcasos ,00 100,00 nº de casos / hab , Número de casos Taxa de Incidência( casos/100000hab) 26,87 169,43 212,61 224,89 172,05 182,17 164,82 232,62 141,28 166,46 0,00 Fonte: PMPA/SMS/CGVS/EVDT/SINAN * até a SE 48 Gráfico 1- Distribuição dos casos de varicela e o coeficiente de incidência em Porto Alegre no período de 2001 a 2010*. Percebe-se na figura acima um aumento da incidência da varicela em 2010 em relação ao ano de Contudo, a série histórica mostra uma incidência alta em anos anteriores no município de Porto Alegre. No ano de 2010, chama a atenção a notificação da ocorrência de 2 óbitos por complicações decorrentes da varicela com idades de 4 e 10 anos respectivamente. Em uma avaliação retrospectiva do SIM (Sistema de Mortalidade) até o ano de 2005, somente o ano de 2007 tem um registro de óbito por varicela em uma criança de 6 anos de idade. Acompanhando as notificações dos surtos, observou-se um aumento da varicela em relação aos anos anteriores. Em 2008 e 2009 são 09 surtos notificados em cada ano. Já em 2010, até a semana epidemiológica 48, foram notificados 22 surtos. Diante da ausência da vacina de uso regular na rede pública, é importante que profissionais estejam alertados a este aumento de numero de casos, notificando-os, bem como mantendo as medidas necessárias para o controle deste evento. As medidas estão descritas na nota técnica da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul (SES), apresentada na integra neste Boletim. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro

4 CENTRO ESTADUALDE VIGILÂNCIA SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NOTA TÉCNICA SOBRE OCORRÊNCIA DE VARICELA NO RS 30/11/10 A Varicela ou Catapora é uma doença altamente transmissível, causada por um vírus varicela-zoster. Acomete, principalmente, crianças entre um e dez anos, porém pode ocorrer em pessoas suscetíveis (não imunes) em qualquer idade. Os sintomas iniciais são a febre e erupções maculopapulares (manchas na pele) seguidas de vesículas, disseminadas em todo o corpo, que provocam coceira e evoluem para crostas até a cicatrização. A transmissão é por contato direto de pessoa a pessoa através de secreções respiratórias (ao falar, espirrar ou tossir) ou pelo contato com as lesões infectadas na pele. O período de maior transmissibilidade inicia-se dois dias antes do aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta. O período de incubação varia de duas a três semanas, com média de 12 dias. Na maioria das vezes, principalmente em crianças, a doença evolui sem conseqüências mais sérias. Contudo, a varicela pode ter evolução grave e até causar o óbito, sendo consideravelmente maior o risco quando ocorre em adultos e pessoas com imunodeficiência. As complicações podem variar desde infecção secundária das lesões de pele, pneumonia, encefalite, complicações hemorrágicas, hepatite, artrite, Síndrome de Reye, até relatos de infecção invasiva severa por estreptococos do grupo A. A varicela pode ocorrer durante o ano todo, porém observa-se um aumento do número de casos no período que se estende do fim do inverno até a primavera (agosto a novembro), sendo comum, neste período, a ocorrência de surtos em creches e escolas. No Estado, são notificados a cada ano entre 10 e 20 mil casos, com cerca de 89% dos casos ocorrendo em menores de 15 anos. Em 2009, foram notificados casos no RS e em 2010 até o momento casos, mantendo o padrão observado nos outros anos. Apesar da doença cursar com baixa letalidade, entre um e três óbitos são detectados anualmente. VACINAÇÃO EM SURTOS De acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina contra a varicela está disponível apenas para bloqueio de surtos em ambiente hospitalar, nos comunicantes suscetíveis imunocompetentes maiores de um ano de idade, até 120 h após o contato. Comunicantes: pessoas com contato íntimo e prolongado, por mais de uma hora, em ambiente fechado. Suscetíveis: pessoas sem referência de ter tido a doença(diagnóstico clínico ou informação verbal), ou não ter sido vacinado INDICAÇÃO DA IMUNOGLOBULINA CONTRA VARICELA ZOSTER A imunoglobulina específica contra varicela zoster (IGHVZ) é preparada com o soro de pacientes que foram infectados com o vírus da varicela zoster e contém elevados títulos de anticorpos. A IGHVZ é recomendada para uso em comunicantes suscetíveis que apresentem risco aumentado de varicela grave ou complicações, em situações de pós-exposição. Consideram-se as seguintes indicações: crianças e adultos imunodeprimidos; gestantes suscetíveis; RNs de mães que apresentam varicela nos últimos cinco dias antes e até 48 horas após o parto; RNs prematuros 28 semanas de gestação, cuja mãe não teve varicela; RNs prematuros < 28 semanas de gestação e/ou abaixo de 1000g, independente de história materna de varicela. De acordo com o Manual para os Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), essa imunoglobulina deverá ser administrada até 96 horas do contato com o caso índice. ORIENTAÇÕES GERAIS afastar as crianças com varicela da creche ou escola até o 7º dia após o aparecimento das lesões ou até que todas as lesões tenham evoluído para crostas; manter cuidados adequados de higiene, incluindo banho diário; manter as unhas das mãos das crianças doentes bem aparadas, para evitar lesões que propiciem infecção por bactérias; procurar um serviço de saúde para avaliação e orientação; não administrar aspirina para crianças com varicela, pois esta pode causar uma complicação grave chamada Síndrome de Reye, caracterizada por quadro neurológico e alterações no fígado; administrar imunoglobulina às gestantes sucetíveis contato com casos de varicela. NOTIFICAÇÃO A Varicela é doença definida como Notificação de Interesse Nacional e casos suspeitos devem ser notificados às Secretarias Municipais de Saúde, sendo a Ficha de Notificação Individual digitada no SINAN- NET. Ocorrendo aumento do número de casos que torne operacionalmente inviável a digitação da ficha individual, pode ser utilizada a Ficha de Notificação de Surto, especificando o provável local de contágio. Garantir que ao menos 10% dos casos estejam digitados como Notificação Individual. 04 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

5 Informações sobre a vigilância da gestante HIV+ e criança exposta pela gestação/parto em Porto Alegre Lisiane M. W. Acosta/EVDT/CGVS Carolina Von Muhlen Corsetti/Estagiária EVDT/CGVS Aimara Santos dos Santos/Estagiária EVDT/CGVS Jaqueline Machado Ewald/ Estagiária EVDT/CGVS Uma das grandes conquistas da saúde frente à epidemia da aids é a prevenção da transmissão vertical. Ações efetivas diminuem o risco da transmissão de 20% para índice menores que 1% e, Porto Alegre, sendo uma das capitais do Brasil com maior incidência de aids, tem muito que agir nesta prevenção. A Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis faz um grande esforço na detecção de casos, acompanhando as crianças expostas pela gestação/parto por um período de até 24 meses, digitando e analisando os casos em dois diferentes sistemas de informação a fim de acompanhá-los nos momentos de pré-natal e parto da criança. Este trabalho é realizado de forma conjunta com vários serviços de saúde da cidade. Em virtude deste esforço, percebe-se a tendência de diminuição da transmissão vertical ao longo dos anos, contudo, a exposição das crianças se mantém, ou seja, 2% dos nascidos na cidade são exposto ao HIV, uma média de 400 gestantes por ano Taxa de Exposição (NV exposto ao HIV por 100 NV) % Criança infectada e óbitos por HIV Taxa de Transmissão Vertical do HIV ( infectado e obitos por HIV em 100 exposta) % 6 5 n de casos % Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA * Dados sujeitos a revisão Gráfico 1 Distribuição da taxa de crianças expostas ao HIV na gestação/parto e taxa de transmissão vertical do HIV em Porto Alegre, período de 2002 a Considerando a complexidade deste trabalho que une serviços da atenção primária em saúde (APS) da cidade, serviços especializados como os SAEs (Serviços de Assistência Especializada), maternidades, laboratórios e vigilância, mas levando em consideração a territorialização que é um pressuposto do SUS, os casos de gestantes HIV+ e crianças expostas pela gestação/parto estão distribuídos por serviços de saúde da APS em Porto Alegre nas tabelas a seguir nos anos de 2007 e 2008 respectivamente. Para uma análise mais completa, as tabelas possuem variáveis importantes deste processo como a realização do pré-natal, forma de contaminação e encerramento do caso. Esta informação visa à análise de cada serviço de saúde do seu próprio território em relação aos seus casos de Gestantes HIV e crianças expostas. BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro

6 Gestantes HIV+ e Criança Exposta em 2007/2008 nas Unidades e Gerências de Saúde. Unidades de Saúde TOTAL 2007 GESTANTE GEST C/PN GEST S/PN OU IGN ABORTO NATIMORTO INFECTADA/ OBITO PERDA NÃO INFECTADA SEGUIMENTO Gerência Centro GD1 TOTAL UNIDADE DE SAUDE SANTA CECILIA CENTRO DE SAUDE SANTA MARTA PSF SEM DOMICÍLIO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARTA(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE MODELO Gerência Noroeste/Hum-Naveg-Ilhas GD2 TOTAL UNIDADE DE SAUDE ILHA DA PINTADA CENTRO DE SAUDE VILA IAPI UNIDADE DE SAUDE NAZARE (PSF) UNIDADE DE SAUDE FARRAPOS CENTRO DE SAUDE NAVEGANTES UNIDADE DE SAUDE ILHA DOS MARINHEIROS UNIDADE DE SAUDE DIRETOR PESTANA UNIDADE DE SAUDE VILA IPIRANGA UNIDADE DE SAUDE JARDIM ITU UNIDADE DE SAUDE VILA FLORESTA UNIDADE DE SAUDE HOSPITAL CONCEIÇÃO UNIDADE DE SAUDE SANTISSIMA TRINDADE UNIDADE DE SAUDE BATISTA FLORES NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE MARIO QUINTANA (PSF) Gerência Norte/Eixo Baltazar GD3 TOTAL UNIDADE DE SAUDE ASSIS BRASIL UNIDADE DE SAUDE SAO BORJA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BECO DOS COQUEIROS(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS I UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS II (PSF) UNIDADE DE SAUDE ASA BRANCA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOVA BRASILIA UNIDADE DE SAUDE NOVA GLEBA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA ELIZABETE UNIDADE DE SAUDE SARANDI UNIDADE DE SAUDE SANTA ROSA UNIDADE BASICA DE SAUDE RAMOS UNIDADE DE SAUDE JENOR JARROS (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SAO CRISTOVAO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RUBEM BERTA UNIDADE DE SAUDE PLANALTO (PSF) UNIDADE DE SAUDE COSTA E SILVA UNIDADE DE SAUDE PARQUE DOS MAIAS UNIDADE DE SAUDE JARDIM LEOPOLDINA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA APARECIDA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA FÉ (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARIA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE ESPERANÇA-CORDEIRO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTO AGOSTINHO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA Gerência Leste-Nordeste GD4 TOTAL UNIDADE DE SAUDE MILTA RODRIGUESI (PSF) UNIDADE DE SAUDE JARDIM CARVALHO (PSF) UNIDADE DE SAUDE JAR PROTASIO ALVES (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE BOM JESUS UNIDADE DE SAUDE JARDIM DA FAPA (PSF) UNIDADE DE SAUDE MATO SAMPAIO (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA BRASILIA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA PINTO (PSF) UNIDADE DE SAUDE LARANJEIRAS (PSF) UNIDADE DE SAUDE TIJUCA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SAFIRA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAFIRA NOVA (PSF) UNIDADE DE SAUDE TIMBAUVA (PSF) UNIDADE DE SAUDE MORRO SANTANA UNIDADE DE SAUDE VILA JARDIM UNIDADE DE SAUDE CHACARA DA FUMACA UNIDADE DE SAUDE WENCESLAU FONTOURA (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA SESC UNIDADE DE SAUDE BARAO DE BAGE UNIDADE DE SAUDE DIVINA PROVIDENCIA UNIDADE DE SAUDE COINMA UBS PUC ( CAMPOS APROXIMADO) HOSPITAL GERÊNCIA GLORIA-CRUZEIRO GD5 TOTAL UNIDADE DE SAUDE APARICIO BORGES UNIDADE DE SAUDE ORFANOTROFIO (PSF) (GEMELAR) UNIDADE DE SAUDE CRISTAL UNIDADE DE SAUDE CRUZEIRO DO SUL(PSF) UNIDADE DE SAUDE OSMAR FREITAS (PSF) UNIDADE DE SAUDE GRACILIANO RAMOS (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO GABRIEL (PSF) UNIDADE DE SAUDE SANTA TEREZA (PSF) UNIDADE DE SAUDE BELEM VELHO UNIDADE DE SAUDE TRONCO UNIDADE DE SAUDE SANTA ANITA (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA GAUCHA UNIDADE DE SAUDE JARDIM CASCATA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE MATO GROSSO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PRIMEIRO DE MAIO UNIDADE DE SAUDE ESTRADA DOS ALPES UNIDADE DE SAUDE VILA CRUZEIRO (FEBEM) UNIDADE DE SAUDE GLORIA UNIDADE DE SAUDE ALTO EMBRATEL (PSF) CENTRO DE SAUDE VILA DOS COMERCIARIOS UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE DIVISA (ANTIGO ) (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DE BELEM (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RINCAO (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA Gerência Sul /Centro-Sul GD6 TOTAL UNIDADE DE SAUDE MORADAS DA HIPICA (PSF) UNIDADE DE SAUDE CAMPOS DO CRISTAL (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE CIDADE DE DEUS (PSF) UNIDADE DE SAUDE MORRO DOS SARGENTOS (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO VICENTE MARTIR (PSF) UNIDADE DE SAUDE BECO DO ADELAR UNIDADE DE SAUDE CALABRIA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE CAMAQUA UNIDADE DE SAUDE CAMPO NOVO UNIDADE DE SAUDE IPANEMA UNIDADE DE SAUDE JARDIM DAS PALMEIRAS UNIDADE DE SAUDE MONTE CRISTO UNIDADE DE SAUDE TRISTEZA UNIDADE DE SAUDE ALTO EREXIM (PSF) UNIDADE DE SAUDE NONOAI UNIDADE DE SAUDE VILA NOVA IPANEMA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE GUARUJA NA NA NA NA NA NA NA NA Gerência Partenon/Lomba do Pinheiro GD7 TOTAL UNIDADE DE SAUDE MAPA UNIDADE DE SAUDE PANORAMA UNIDADE DE SAUDE BANANEIRAS UNIDADE DE SAUDE SAO JOSE CENTRO DE SAUDE LOMBA DO PINHEIRO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE HERDEIROS (PSF) UNIDADE DE SAUDE PITORESCA (PSF) UNIDADE DE SAUDE PANORAMA(PSF) UNIDADE DE SAUDE ESMERALDA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO PEDRO (PSF) UNIDADE DE SAUDE VICOSA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO CARLOS UNIDADE DE SAUDE PEQUENA CASA DA CRIANCA UNIDADE DE SAUDE II UNIDADE DE SAUDE V UNIDADE DE SAUDE IV UNIDADE DE SAUDE VI UNIDADE DE SAUDE VII UNIDADE DE SAUDE VIII CENTRO DE SAUDE ESCOLA MURIALDO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE III Gerência Restinga/Extremo-Sul GD8 TOTAL UNIDADE DE SAUDE 5ª UNIDADE (PSF) UNIDADE DE SAUDE CHACARA DO BANCO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PONTA GROSSA I (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PITINGA (PSF) UNIDADE DE SAUDE CASTELO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PAULO VIARO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BELEM NOVO UNIDADE DE SAUDE LAMI UNIDADE DE SAUDE RESTINGA UNIDADE DE SAUDE MACEDONIA Unidades de Saúde TOTAL 2008 GESTANTE GEST C/PN GEST S/PN OU IGN ABORTO NATIMORTO INFECTADA /OBITO PERDA NÃO INFECTADA SEGUIMENTO Gerência Centro GD1 TOTAL UNIDADE DE SAUDE SANTA CECILIA CENTRO DE SAUDE SANTA MARTA PSF SEM DOMICÍLIO UNIDADE DE SAUDE SANTA MARTA(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE MODELO Gerência Noroeste/Hum-Naveg-Ilhas GD2 TOTAL UNIDADE DE SAUDE ILHA DA PINTADA CENTRO DE SAUDE VILA IAPI UNIDADE DE SAUDE NAZARE (PSF) UNIDADE DE SAUDE FARRAPOS CENTRO DE SAUDE NAVEGANTES UNIDADE DE SAUDE ILHA DOS MARINHEIROS UNIDADE DE SAUDE DIRETOR PESTANA UNIDADE DE SAUDE VILA IPIRANGA UNIDADE DE SAUDE JARDIM ITU UNIDADE DE SAUDE VILA FLORESTA UNIDADE DE SAUDE HOSPITAL CONCEIÇÃO UNIDADE DE SAUDE SANTISSIMA TRINDADE UNIDADE DE SAUDE BATISTA FLORES UNIDADE DE SAUDE MARIO QUINTANA (PSF) Gerência Norte/Eixo Baltazar GD3 TOTAL UNIDADE DE SAUDE ASSIS BRASIL UNIDADE DE SAUDE SAO BORJA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BECO DOS COQUEIROS(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS I UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS II (PSF) UNIDADE DE SAUDE ASA BRANCA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOVA BRASILIA UNIDADE DE SAUDE NOVA GLEBA (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA ELIZABETE UNIDADE DE SAUDE SARANDI UNIDADE DE SAUDE SANTA ROSA UNIDADE BASICA DE SAUDE RAMOS UNIDADE DE SAUDE JENOR JARROS (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO CRISTOVAO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RUBEM BERTA UNIDADE DE SAUDE PLANALTO (PSF) UNIDADE DE SAUDE COSTA E SILVA UNIDADE DE SAUDE PARQUE DOS MAIAS UNIDADE DE SAUDE JARDIM LEOPOLDINA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA APARECIDA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA FÉ (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARIA (PSF) UNIDADE DE SAUDE ESPERANÇA-CORDEIRO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTO AGOSTINHO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA Gerência Leste-Nordeste GD4 TOTAL 57(1 GEMELAR) 51(1 GEMELAR) UNIDADE DE SAUDE MILTA RODRIGUESI (PSF) UNIDADE DE SAUDE JARDIM CARVALHO (PSF) UNIDADE DE SAUDE JARDIM PROTASIO ALVES (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE BOM JESUS UNIDADE DE SAUDE JARDIM DA FAPA (PSF) UNIDADE DE SAUDE MATO SAMPAIO (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA BRASILIA (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA PINTO (PSF) UNIDADE DE SAUDE LARANJEIRAS (PSF) UNIDADE DE SAUDE TIJUCA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAFIRA (PSF) ( 1 GEMELAR) 4(1 GEMELAR) UNIDADE DE SAUDE SAFIRA NOVA (PSF) UNIDADE DE SAUDE TIMBAUVA (PSF) UNIDADE DE SAUDE MORRO SANTANA UNIDADE DE SAUDE VILA JARDIM UNIDADE DE SAUDE CHACARA DA FUMACA UNIDADE DE SAUDE WENCESLAU FONTOURA (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA SESC UNIDADE DE SAUDE BARAO DE BAGE UNIDADE DE SAUDE DIVINA PROVIDENCIA UNIDADE DE SAUDE COINMA UBS PUC ( CAMPOS APROXIMADO) HOSPITAL GERÊNCIA GLORIA-CRUZEIRO GD5 TOTAL UNIDADE DE SAUDE APARICIO BORGES UNIDADE DE SAUDE ORFANOTROFIO (PSF) UNIDADE DE SAUDE CRISTAL UNIDADE DE SAUDE CRUZEIRO DO SUL(PSF) UNIDADE DE SAUDE OSMAR FREITAS (PSF) UNIDADE DE SAUDE GRACILIANO RAMOS (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO GABRIEL (PSF) UNIDADE DE SAUDE SANTA TEREZA (PSF) UNIDADE DE SAUDE BELEM VELHO UNIDADE DE SAUDE TRONCO UNIDADE DE SAUDE SANTA ANITA (PSF) UNIDADE DE SAUDE VILA GAUCHA UNIDADE DE SAUDE JARDIM CASCATA UNIDADE DE SAUDE MATO GROSSO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PRIMEIRO DE MAIO UNIDADE DE SAUDE ESTRADA DOS ALPES UNIDADE DE SAUDE VILA CRUZEIRO (FEBEM) UNIDADE DE SAUDE GLORIA UNIDADE DE SAUDE ALTO EMBRATEL (PSF) CENTRO DE SAUDE VILA DOS COMERCIARIOS UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE DIVISA (ANTIGO ) (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DE BELEM (PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RINCAO (PSF) Gerência Sul /Centro-Sul GD6 TOTAL UNIDADE DE SAUDE MORADAS DA HIPICA (PSF) UNIDADE DE SAUDE CAMPOS DO CRISTAL (PSF) UNIDADE DE SAUDE CIDADE DE DEUS (PSF) UNIDADE DE SAUDE MORRO DOS SARGENTOS (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO VICENTE MARTIR (PSF) UNIDADE DE SAUDE BECO DO ADELAR UNIDADE DE SAUDE CALABRIA UNIDADE DE SAUDE CAMAQUA UNIDADE DE SAUDE CAMPO NOVO UNIDADE DE SAUDE IPANEMA UNIDADE DE SAUDE JARDIM DAS PALMEIRAS UNIDADE DE SAUDE MONTE CRISTO UNIDADE DE SAUDE TRISTEZA UNIDADE DE SAUDE ALTO EREXIM (PSF) UNIDADE DE SAUDE NONOAI UNIDADE DE SAUDE VILA NOVA IPANEMA UNIDADE DE SAUDE GUARUJA Gerência Partenon/Lomba do Pinheiro GD7 TOTAL UNIDADE DE SAUDE MAPA UNIDADE DE SAUDE PANORAMA UNIDADE DE SAUDE BANANEIRAS UNIDADE DE SAUDE SAO JOSE CENTRO DE SAUDE LOMBA DO PINHEIRO UNIDADE DE SAUDE HERDEIROS (PSF) UNIDADE DE SAUDE PITORESCA (PSF) UNIDADE DE SAUDE PANORAMA(PSF) UNIDADE DE SAUDE ESMERALDA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO PEDRO (PSF) UNIDADE DE SAUDE VICOSA (PSF) UNIDADE DE SAUDE SAO CARLOS UNIDADE DE SAUDE PEQUENA CASA DA CRIANCA UNIDADE DE SAUDE II UNIDADE DE SAUDE V UNIDADE DE SAUDE IV UNIDADE DE SAUDE VI UNIDADE DE SAUDE VII UNIDADE DE SAUDE VIII CENTRO DE SAUDE ESCOLA MURIALDO NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE III Gerência Restinga/Extremo-Sul GD8 TOTAL UNIDADE DE SAUDE 5ª UNIDADE (PSF) UNIDADE DE SAUDE CHACARA DO BANCO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PONTA GROSSA I (PSF) UNIDADE DE SAUDE PITINGA (PSF) UNIDADE DE SAUDE CASTELO (PSF) UNIDADE DE SAUDE PAULO VIARO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BELEM NOVO UNIDADE DE SAUDE LAMI UNIDADE DE SAUDE RESTINGA UNIDADE DE SAUDE MACEDONIA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

7 Tabela comparativa do número de casos notificados e investigados até a semana epidemiológica 48 (SE 48) pela Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis nos anos de 2009 e 2010.* Agravos Total de Casos Casos Residentes em POA Investigados Confirmados Investigados Confirmados Acidentes com animais peçonhentos Aids >13 anos < 13 anos Atendimento anti-rábico Botulismo Carbunculo ou Antraz Caxumba NA NA NA NA Cólera Coqueluche Dengue Difteria Doença de Chagas ( casos agudos) Doença de Creutzfeld-Jacob Doença Exantemática Rubéola Sarampo Esquistossomose Eventos Adversos Pós-vacinação Febre Amarela Febre do Nilo Ocidental Febre Maculosa Febre Tifóide Gestantes HIV + e Criança Exposta Hanseníase Hantavirose Hepatites Virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite B+C Hepatite A/B ou A/C Influenza A(H1N1) e/ou SRAG Leishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose Visceral ** Leptospirose Malaria** Meningites Doença meningocócica M. bacteriana M. outras etiologias M. haemophilus M. não especificada M. pneumococo M. tuberculosa M. viral Peste Poliomielite/Paralisia Flácida Aguda Raiva Humana Sífilis Congênita Sífilis em gestante Síndrome da Rubéola Congênita Tétano Acidental Tétano Neonatal Tuberculose Casos Novos Tularemia Varicela NA NA NA NA Varíola Total NA: Não se aplica/ considerado caso pela notificação * dados sujeitos a revisão **casos confirmados importados BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro

8 Implantação de Novas Vacinas no Calendário Vacinal da Criança. Enfª Patricia Couto Wiederkehr. O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, incluiu no ano de 2010 as vacinas Meningocócica C Conjugada e Pneumocócica 10 valente no calendário básico de vacinação da criança. A implantação da vacina Meningocócica C tem como objetivo prevenir as doenças invasivas provocadas pela bactéria Neisseria Meningitidis do sorogrupo C, que causa infecções graves, muitas vezes, fatais, como a meningite e a sepses. A estratégia de implantação do Ministério da Saúde é vacinar com a Vacina Meningocócica C - Conjugada todas as crianças de 3 meses a menores de 02 anos, com o seguinte esquema: Idade e meses Nº Doses 3 a 9 meses 2 doses (intervalo de 2m entre as doses) 10 e 11 meses 2 doses (intervalo de 2 meses entre as doses) 12 a 24 meses Dose única incompletos Reforço Reforço a partir dos 12meses com intervalo de 2 meses entre as doses Não receberá dose de reforço Não tem reforço A implantação da vacina Pneumocócica 10-Valente (Conjugada) também significou um grande avanço para a saúde pública, uma vez que protegerá as crianças menores de dois anos de idade contra doenças invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23F. A infecção por Streptococcus Pneumoniae é uma importante causa de morbi-mortalidade em todo o mundo e se constitui em uma das prioridades atuais da Saúde Pública. O esquema de vacinação preconizado pelo Programa Nacional de Imunização é de 3 doses, a partir de 2 meses de idade, com uma dose de reforço entre os 12 e 15 meses de idade. Crianças a partir do 7 mês está indicada duas doses com intervalo de dois meses e uma dose de reforço entre 12 a 15 meses de idade. A partir de 10 meses são apenas 2 doses e não está indicada dose de reforço. A partir de 1 ano até 1A11M29D está indicada dose única. O município de Porto Alegre implantou a vacina Pneumocócica 10-Valente em junho/2010 e a vacina Meningocócica C conjugada em novembro/2010. Os profissionais da Rede Básica de Saúde foram capacitados para este trabalho, e a população tem procurado a vacina que está disponível em todas as Unidades de Saúde da cidade para as crianças menores de 2 anos. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Proposta para introdução da vacina pneumocócica 10-valente no calendário básico de vacinação da criança. Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações. Proposta para introdução da vacina meningogócica C conjugada no calendário básico de vacinação da criança. Brasília, E X P E D I E N T E 08 SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE Carlos Henrique Casarteli COORDENADOR DA COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Anderson Araújo de Lima CHEFE DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Rosane Simas Gralha MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Adelaide Kreutz Pustai / Ana Salete de G. Munhoz / Ana Sir C. Golçalves André Luiz M. da Silva / Ângela M. L. Echevarria / Carla R. B. Vargas / Cerli Cristófio Pereira Débora B. G. Leal / Dimas Alexandre Kliemann / Eliane C. Elias / Eliane de S. Neto Isete Maria Stela / Lisiane M. W. Acosta / Marcelo J. Vallandro / Márcia C. Calixto Márcia C. Santana / Maria Aparecida M. Vilarino / Maria da Graça S. de Bastos Maria de Fátima de Bem / Maria Neves R. Aquino / Marilene R. Mello / Mariloy T. Viegas Maristela Fiorini / Maristele A. Moresco / Naiar S. Marques / Patrícia C. Wiederkehr Patrícia Z. Lopes / Paulina B. Cruz / Rosane Simas Gralha / Simone Sá B. Garcia Sônia Eloisa O. de Freitas / Sônia V. Thiesen / Vera L. J. Ricaldi / Vera R. da S. Carvalho TIRAGEM: Exemplares Periodicidade trimestral. Sugestões e colaborações podem ser enviadas para: Av. Padre Cacique nº 372 Bairro Menino Deus - Porto Alegre - RS PABX: (51) epidemio@sms.prefpoa.com.br Esta publicação encontra-se disponível no endereço eletrônico: no formato PDF Prefeitura de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Editoração e Impressão: A. R. Ribeiro Pinto Fone: (51) Distrito Industrial Cachoeirinha/RS BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

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