CLª/CLª AES/SITAVA OK Acordada SP Suspensa (P/AES) SP Suspensa (P/SIT)

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1 CLª/CLª AES/SITAVA OK Acordada SP Suspensa (P/AES) SP Suspensa (P/SIT) Cláusula 1ª/Clª 1 OK Área e âmbito 1. O presente contrato coletivo de trabalho, adiante designado por CCT, aplica-se a todo o território nacional e obriga, por um lado, as empresas representadas pela AES Associação de Empresas de Segurança e a AESIRF - Associação Nacional das Empresas de Segurança e por outro, os trabalhadores Assistentes de Portos e Aeroportos (APA A) ao seu serviço representados pelas organizações sindicais outorgantes. OK 2. As partes obrigam-se a requerer, em conjunto, ao Ministério responsável pela área laboral, a extensão deste CCT, por alargamento de âmbito, a todas as empresas que se dediquem à prestação de serviços de segurança privada e prevenção, ainda que subsidiária ou complementarmente à sua atividade principal, e aos trabalhadores ao seu serviço representados pelos organismos sindicais outorgantes. OK 3. No setor da segurança o número de entidades empregadoras é de,???? e o número total de trabalhadores é de??????.ok - O âmbito do setor de atividade profissional é o de Atividades de Segurança, a que corresponde o CAE n º ok Cláusula 2.ª SP Vigência, denúncia e revisão 1. O presente CCT entra em vigor na data da sua publicação no Boletim do Trabalho e Emprego e vigorará por um período de 36 meses, renovando-se automaticamente por iguais períodos enquanto não ocorrer a sua denúncia. SP (P/SIT) 2. A denúncia pode ser feita por qualquer das partes, com a antecedência de, pelo menos, três meses em relação aos prazos de vigência previstos no n.º 1 acima, e deve ser acompanhada de proposta de alteração e respetiva fundamentação. OK 3. Por acordo entre as partes outorgantes a revisão do presente CCT poderá verificar-se antes do decurso do prazo previsto no número 1. SP (P/SIT) 4. A parte que recebe a denúncia deve responder no prazo de 30 dias após a recepção da proposta, devendo a resposta conter, pelo menos, contraproposta relativa a todas as matérias da proposta que não sejam aceites. OK 5. Após a apresentação da contraproposta deve, por iniciativa de qualquer das partes, realizar-se no prazo de 15 dias a primeira reunião para celebração do protocolo do processo de negociações e entrega dos títulos de representação dos negociadores. SP (P/AES) 6. Para cada profissão/categoria profissional a retribuição mínima mensal é a constante da tabela salarial no (Anexo I). SP (P/SIT) 7. A tabela salarial será atualizada anualmente, no dia 1 de Janeiro, de acordo com a variação média anual do índice de preços no consumidor sem habitação, verificada nos 12 meses anteriores, acrescida de 0,25% quando a inflação for igual ou inferior a 3% e de 0,35% quando for acima daquele valor. SP (P/SIT) 8. Este CCT manter-se-á em vigor até ser substituído por novo instrumento regulamentação coletiva de trabalho. Renova -se o presente CCT por prazos sucessivos de um ano até que seja revogado por novo CCT. SP (PSIT) 9. As negociações terão a duração de 30 dias, findos os quais as partes decidirão da sua continuação ou da passagem à fase seguinte do processo de negociação coletiva de trabalho. SP (P/AES) (Sit Eliminar) 10. Enquanto este CCT não for alterado ou substituído, no todo ou em parte, designadamente quanto às 1

2 matérias referidas nos números 2 e 3 acima, renovar-se-á automaticamente decorridos os prazos de vigência constantes nos precedentes números 1, 2 e 3.???. SP (P/AES) CAPÍTULO II Condições de admissão, progressão, categorias profissionais e local de trabalho/ Admissão e carreira profissional Cláusula 3ª/Clª 3ª SP Condições gerais de admissão 1 A idade mínima para admissão dos trabalhadores abrangidos pelo presente CCT é de 18 anos. OK 2 As habilitações escolares mínimas para admissão dos trabalhadores abrangidos pelo presente CCT são as previstas na legislação aplicavel. SP (P/SIT) 3 - No provimento de lugares, as empresas deverão dar preferência aos trabalhadores ao seu serviço desde que reúnam as demais condições específicas indispensáveis ao exercício da profissão de (APA A). SP (P/SIT) Cláusula 4.ª/Clª 4ª SP Condições específicas de admissão e carreira profissional 1. As condições mínimas de admissão e demais condições específicas para o exercício das funções dos trabalhadores APA s abrangidos pelo presente CCT são as seguintes: ok a) Conhecimento básico da língua inglesa. OK b) Qualificações específicas, atribuídas mediante formação especializada e certificada pelas Autoridades competentes.. SP (P/SIT) 2. A evolução na carreira e mudança de categoria processar-se-á de acordo com o referido no Anexo II para a profissão de (APA-A). SP (P/SIT) 3. Em cada grupo de cinco APA s por turno, a um deles será atribuída funções de chefe de equipa, com direito, durante o desempenho dessas funções, a um subsídio mensal consignado no anexo IA deste CCT. SP (P/SIT) 4. As Empresas divulgarão internamente, com razoável antecedência, a intenção de proceder à admissão ou ao preenchimento de um posto de trabalho (APA-A), devendo descrever o perfil da função, experiência profissional e tipo de horário a praticar. SP (P/SIT) Cláusula 5ª/Clª 7ª OK Período experimental 1 Durante o período experimental, qualquer das partes pode rescindir o contrato sem aviso prévio e sem necessidade de Invocação de justa causa não havendo direito a qualquer indemnização. ok 2 Nos contratos por tempo indeterminado, o período experimental tem a seguinte duração: ok a) 90 dias para a generalidade dos trabalhadores; ok b) 180 dias para trabalhadores que executem cargos de complexidade técnica, elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma especial qualificação, bem como para os que desempenhem funções de confiança; ok c) 240 dias para pessoal de direção e quadros superiores. ok 3 Tendo o período experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato, o empregador têm de dar um aviso prévio de 7 dias. ok 4 Havendo continuidade para além do período experimental, a antiguidade do trabalhador conta-se desde o início do período experimental. ok 5 Também para efeitos do período experimental conta -se o período referente a ações de formação ministradas pelo empregador ou frequentadas por determinação deste após a sua admissão na empresa, até ao limite do período experimental. Ok 2

3 6 Considera -se igualmente tempo de período experimental o estágio cumprido no posto de trabalho para início de atividade e por determinação do empregador. ok Cláusula 6ª/Clª 8 SP Mobilidade funcional 1 As entidades empregadoras podem, quando o interesse da empresa o exija, encarregar temporariamente o trabalhador de serviços não compreendidos na actividade contratada desde que tal não implique maioritariamente o desempenho de funções que possam ser entendidas como uma diminuição do estatuto conferido pela categoria profissional atribuída ou uma descida na hierarquia da empresa. OK 2 Sempre que um trabalhador substitua outro de categoria e retribuição superior às suas ser lhe -á devida a remuneração que competir ao trabalhador substituído, efectuado -se o pagamento a partir da data da substituição e enquanto esta persistir. ok 3 O trabalhador não adquire a categoria profissional correspondente às funções que exerça temporariamente, a não ser que as exerça de uma forma consecutiva no período igual ou superior a seis meses consecutivos ou nove meses interpolados, no decurso de um ano. Sp (P/SIT) O trabalhador que exerça funções temporárias de uma forma consecutiva no período igual ou superior a dois anos consecutivos ou dois anos interpolados, num período de referência de três anos, adquire a categoria profissional correspondente às funções que exerça temporariamente. Sp (P/AES) 4 A ordem de alteração de funções deve ser justificada por documento escrito entregue ao trabalhador, com a indicação do tempo previsível, que não deverá ultrapassar o prazo de um ano, salvo por razões devidamente justificadas. ok Cláusula 7ª / Clª 9ª OK Exercício de funções inerentes a diversas categorias Quando algum trabalhador exercer as funções inerentes a diversas categorias profissionais, terá direito à remuneração mais elevada das estabelecidas para essas categorias profissionais. ok Cláusula 8ª/Clª 14.ª SP Local de trabalho 1. Local de trabalho é aquele que estiver contratualmente definido. SP (P/SIT) 1. Local de trabalho é o local geograficamente determinado pela entidade empregadora, ou acordado entre as partes, para a prestação da atividade laboral pelo trabalhador. SP (P/AES) 2. Na falta da definição referida no número anterior, o local de trabalho será aquele em que o trabalhador inicia as suas funções. ok 3. Por local de trabalho entende-se o conjunto das instalações do aeroporto em cada cidade ou instalações adstritas ao serviço aeroportuário dessa cidade. SP (P/SIT) 4. Caso se verifique existência de vaga noutro local de trabalho e não haja inconveniência para o serviço, deverá ser facilitada a mudança ao trabalhador que o requeira, ou àquele que o solicite por permuta com outro trabalhador. SP (P/SIT) 5. A mudança pode também ser efetivada, por acordo escrito entre a empresa e o trabalhador nos termos legais. SP (P/SIT) 6. O trabalhador encontra-se adstrito às deslocações inerentes às suas funções para a sua formação profissional ou cumprimento de exames médicos, sendo o tempo despendido considerado como tempo de efetivo de trabalho. SP (P/SIT) 6 O trabalhador encontra-se adstrito às deslocações inerentes às suas funções, ou indispensáveis à sua formação profissional, ou cumprimento de exames médicos. SP (P/AES) Cláusula 9ª/13ª SP Transmissão de estabelecimento 3

4 1. Em caso de transmissão, por qualquer título, da titularidade de empresa, ou estabelecimento ou ainda de parte de empresa ou estabelecimento que constitua uma unidade económica, transmitem-se para o adquirente a posição do empregador nos contratos de trabalho dos respetivos trabalhadores. OK 2 Não se enquadra no conceito de transmissão de empresa ou estabelecimento a perda de cliente por parte de um operador com a adjudicação de serviço a outro operador. SP (P/AES) Cláusula??/ 13.ª A SP (P/SIT) Perda da prestação de serviço pela Empresa 1- A perda da prestação de serviço pela Empresa de um local de trabalho não integra o conceito de caducidade nem justa causa de despedimento. 2 - Em caso de transferência da titularidade da prestação de serviço na sua totalidade ou em parte, seja a que título for, a entidade empregadora adquirente da prestação de serviço assumirá respetivamente na totalidade ou em parte, os contratos de trabalho existentes na posição da entidade transmitente, com manutenção de todos os direitos e regalias que os trabalhadores tenham adquirido, aplicando -se em tudo o disposto neste CCT e na lei. 3- No caso previsto no número anterior, o trabalhador mantém ao serviço da nova empresa todos os seus direitos, regalias e antiguidade, transmitindo-se para a nova empresa as obrigações da anterior directamente decorrentes da prestação de trabalho tal como se não tivesse havido qualquer mudança de entidade patronal, salvo créditos que nos termos deste CCT e das leis em geral já deveriam ter sido pagos. 4- Sem prejuízo da aplicação dos números anteriores a entidade patronal que perder a prestação de serviço é obrigada a fornecer, no prazo de cinco dias úteis a contar da recepção do pedido, à empresa que obteve a prestação de serviço e ao Sindicato representativo dos respectivos trabalhadores, os seguintes elementos referentes aos trabalhadores que transitam: a) Nome e morada dos trabalhadores; b) Categoria Profissional; c) Horário de Trabalho; d) Situação sindical de cada trabalhador e indicação, sendo sindicalizados, se a sua quota sindical é paga mediante retenção efectuada pela entidade patronal devidamente autorizada ou não; e) Data de admissão na empresa e se possível no sector; f) Início de actividade no local de trabalho; g) Situação contratual, a termo ou sem termo; h) Se a termo, cópia de contrato; i) Mapa de férias dos trabalhadores por local de trabalho; j) Situação perante a medicina no trabalho. 5- Quando justificadamente o trabalhador se recusar a ingressar nos quadros da nova empresa, a entidade patronal que perdeu a prestação de serviço obriga-se a assegurar-lhe novo posto de trabalho. Cláusula 10ª/15.ª SP Mobilidade geográfica 1 A estipulação do local de trabalho não impede a rotatividade de postos de trabalho característica da atividade de APA-A na segurança privada, sem prejuízo de, sendo caso disso, tal rotatividade vir a ser, no caso concreto, entendida como mudança de local de trabalho, nos termos e para os efeitos da presente cláusula. 2 Entende -se por mudança de local de trabalho, para os efeitos previstos nesta cláusula, toda e qualquer alteração do local de trabalho definido pela entidade empregadora ou acordado entre as partes, ainda que dentro da mesma cidade, desde que determine acréscimo significativo de tempo ou de despesas de deslocação para o trabalhador. 3 O trabalhador só poderá ser transferido do seu local de trabalho quando: a) Houver rescisão do contrato entre a entidade empregadora e o cliente; b) O trabalhador assim o pretenda e tal seja possível sem prejuízo para terceiros (troca de posto de trabalho); c) O cliente solicite a sua substituição, por escrito, por falta de cumprimento das normas de trabalho ou por 4

5 infração disciplinar imputável ao trabalhador e os motivos invocados não constituam justa causa de despedimento; d) Se houver necessidade para o serviço de mudança de local de trabalho e desde que não se verifique prejuízo sério para o trabalhador. 4 Sempre que se verifiquem as hipóteses de transferência referidas no número anterior, as preferências do trabalhador deverão ser respeitadas, salvo quando colidam com interesses de terceiros ou motivos ponderosos aconselhem outros critérios. 5 Se a transferência for efectuada a pedido e no interesse do trabalhador, considerando - se igualmente nesta situação, aquele que anuiu à troca, nunca a empresa poderá vir a ser compelida ao pagamento de quaisquer importâncias daí decorrentes, seja com carácter transitório ou permanente. 6 Havendo mudança de local da prestação de trabalho por causas ou factos não imputáveis ao trabalhador, a entidade empregadora custeará as despesas mensais, acrescidas do transporte do trabalhador, decorrentes da mudança verificada. O acréscimo de tempo (de ida para e regresso do local de trabalho), superior a quarenta minutos, gasto com a deslocação do trabalhador para o novo local de trabalho, será pago tendo em consideração o valor hora determinado nos termos do nº3 da cláusula 22.ª, ou compensado com igual redução no período normal de trabalho diário. 7 Nos casos previstos nas alíneas a) e c) do n.º 3 da presente cláusula, o trabalhador, querendo rescindir o contrato, tem direito a uma indemnização correspondente a um mês de retribuição base e anuidades por cada ano de antiguidade, salvo se a entidade empregadora provar que da mudança não resulta prejuízo sério para o trabalhador. SP (P/SIT) CAPÍTULO III Duração e organização do tempo de trabalho Cláusula 11ª/5.ª SP Trabalho a tempo parcial 1. O trabalho a tempo parcial é o que corresponde a um período normal de trabalho semanal mínimo de 20 horas com um máximo de 25 horas, representando respetivamente 60% e 72% do tempo completo. O trabalhador a tempo parcial terá 3 (três) ou 2 (dois) dias de descanso semanal, conforme se trate de contrato de trabalho de 4 ou 5 dias por semana. Se o descanso semanal for de 3 dias, entende-se que o último dia é o correspondente ao descanso obrigatório; SP (P/sit) 1 O trabalhador em regime de tempo parcial não poderá perfazer mais de 140 horas mensais de trabalho. SP (P/AES) 2. O horário de trabalho é fixado com início, termo e descanso semanal uniformes em todas as semanas de calendário. SP (P/SIT) 2 Considera-se prestação de trabalho suplementar a que exceda 140 horas mensais, sem prejuízo da aplicação dos demais critérios previstos neste CCT e na lei para os trabalhadores a tempo inteiro. SP (P/AES) 3. Qualquer acordo de mudança de trabalho a tempo inteiro para tempo parcial ou vice-versa, será celebrado por escrito entre a Empresa e o trabalhador, no qual constará obrigatoriamente o período normal de trabalho diário ajustado; SP (P/sit) 4. O trabalhador em regime de horário a tempo parcial não pode ser obrigado pela empresa, a prestar trabalho suplementar. SP (P/sit) 4 O período normal de trabalho diário do trabalhador em regime de tempo parcial que preste trabalho exclusivamente nos dias de descanso semanal e feriados obrigatórios dos restantes trabalhadores ou do estabelecimento pode ser aumentado, no máximo, em quatro horas diárias. SP (P/AES) 5. Aos trabalhadores a tempo parcial que prestam trabalho suplementar será dada preferência em igualdade de condições no preenchimento de vagas a tempo completo. OK 5 A retribuição dos trabalhadores admitidos em regime de tempo parcial não poderá ser inferior à fração da retribuição do trabalhador a tempo completo correspondente a período de trabalho ajustado. SP (P/AES) 6. Os trabalhadores com horário a tempo parcial não podem ter um tratamento menos favorável, em termos de direitos e regalias, do que o trabalhador com horário de tempo completo e receberá por inteiro o referente a subsídios, abonos, refeições, diuturnidades, complementos e benefícios sociais. SP (P/sit) 7. A Empresa deve fornecer às estruturas de representação colectiva dos trabalhadores informações adequadas sobre o trabalho a tempo parcial praticado na empresa. SP (P/sit) Cláusula 15.ªA SP (P/SIT) 5

6 Contrato de Trabalho a Termo 1. A contratação de trabalhador a termo só poderá ser efetuada para a satisfação de necessidade temporária da Empresa e pelo período estritamente necessário à satisfação dessa necessidade, conforme o disposto na lei ou nas situações previstas em legislação especial de política de emprego. SP (P/SIT) 2. A Empresa comunicará ao sindicato, a celebração ou cessação do contrato a termo, no prazo de 5 dias úteis. SP (P/SIT) 3. As disposições deste AE são integralmente aplicáveis aos trabalhadores contratados a termo, salvo se razões objetivas justificarem tratamento mais favoravel. SP (P/SIT) 4. Quando o trabalhador contratado a termo for integrado nos quadros da Empresa, ser-lhe-á contado o tempo de serviço já prestado, nos termos da lei. SP (P/SIT) Cláusula 12ª/16ª SP Limites máximos do período normal de trabalho/período normal de trabalho 1. O período normal de trabalho é de quarenta horas por semana, sem prejuízo de horários de menor duração, não podendo, em qualquer caso, haver prestação de trabalho para além de cinco dias consecutivos. SP (P/sit) 1. - Sem prejuízo do disposto no presente capítulo, o período normal de trabalho será de 8 horas diárias e 40 semanais. SP (P/AES) 2. O período normal de trabalho diário é de oito horas. No caso de horário turno 4/2 o período normal de trabalho pode ser de 8h30. Na organização de turnos que envolvam 4/2 e 5/2 o período normal de trabalho é de 8 horas. SP (P/sit) 2. O período normal de trabalho de trabalhador que preste trabalho exclusivamente em dias de descanso semanal da generalidade dos trabalhadores da empresa e em dias feriados obrigatórios pode ser aumentado até quatro horas diárias, sem prejuízo no disposto no presente capítulo. SP (P/AES) 3. O início e o termo do período de trabalho diário não podem ocorrer em dias de calendário consecutivos, excepto nas entradas às 23 horas. SP (P/sit) Cláusula 13ª/17ª SP Adaptabilidade/Tipo de Horários Adaptabilidade SP (P/AES) Eliminar (P/SIT) Cláusula 17.ª Tipos de Horários SP (P/SIT) 1. Praticar-se-ão, conforme as características dos serviços, os seguintes tipos de horários: regulares e turnos. 2. A mudança de tipo de horário só será possível mediante acordo entre a Empresa e os trabalhadores envolvidos, expresso por escrito, exceto nos casos de mudança de organização, a qual será antecedida de um aviso prévio de 45 dias. 3.Exceptua-se do disposto no número anterior, a participação em acções de formação, devendo o trabalhador ser avisado com uma antecedência mínima de uma semana. 4.A mudança de tipo de horário só poderá processar-se após o período de descanso semanal do trabalhador. Cláusula 18.ª SP (P/SIT) Horários Regulares 1. Considera-se horário regular aquele que, permanentemente, é constituído por cinco dias consecutivos de trabalho, com descanso ao sábado (DC) e ao domingo (DS) e com início e termo uniformes. 2. Este tipo de horário deve ser fixado entre as 08:00 horas e as horas. 3. O horário regular considerar-se-á como desfasado sempre que, mantendo-se inalterado o período normal de trabalho diário, sejam estabelecidos, serviço a serviço. Cláusula 14ª SP (P/AES) Banco de horas Eliminar (P/SIT) 6

7 Cláusula 19.ª SP (P/SIT) Horário Flexível 1. Nos serviços que praticam horários regulares poderão ser praticados horários flexíveis, os quais deverão obedecer aos seguintes princípios: a) O trabalhador deverá completar mensalmente o número de horas a que se encontra obrigado pelo seu período normal de trabalho. b) As flexibilidades nas entradas e saídas serão de duas horas. c) O intervalo de descanso e tomada de refeição poderá ser de meia hora, com acordo das partes, devendo ser solicitado por escrito pelo trabalhador com a indicação de ser do seu interesse pessoal. d) O limite máximo de prestação consecutiva de trabalho não poderá ultrapassar as cinco horas, obrigando a um descanso mínimo de uma hora, salvo o descrito na alínea anterior. Cláusula 17ª / 20.ª SP Cláusula 17ª Regime de turnos (P/AES) 1- As escalas de turnos serão organizadas de modo a que haja alternância, ainda que irregular, entre semanas com dois dias consecutivos, ou mais, de folga, e semanas com um dia de folga. 2- As escalas de turnos só poderão prever mudanças de turno após período de descanso semanal. 3- O trabalhador em regime de turnos é preferido, quando em igualdade de circunstâncias, em relação a trabalhadores em regime de horário normal, para o preenchimento de vagas em regime de horário normal. 4 Quando, por motivo de saúde e com parecer favorável da entidade que preste o serviço de medicina no trabalho, o trabalhador solicite a dispensa do regime de turnos, a entidade empregadora deverá providenciar pela adequação do horário do mesmo ao regime de horário regular. Cláusula 20ª SP(P/SIT) Horário de trabalho em regime de Turnos 1. O horário em regime de turnos é aquele em que, por necessidade do regular e normal funcionamento do serviço, existem para o mesmo posto de trabalho dois ou mais horários de trabalho que se sucedem e em que os trabalhadores mudam de um turno para outro, segundo uma escala preestabelecida. 2. No horário por turnos não poderá haver no período compreendido entre as 23h00 de um dia e as horas do dia seguinte, mais do que um período normal de trabalho, não podendo haver entrada/rendição de turnos entre as 23h00 de um dia e as horas do dia seguinte. 3. Num período de 4 semanas consecutivas, o número máximo de períodos normais de trabalho entre as 23h00 horas e as horas não será superior a A mudança de turno, só pode ocorrer após a realização do período de descanso semanal com um mínimo de 56 horas que inclui os dias de descanso complementar (DC) e o descanso semanal obrigatório(ds)); 5. Os turnos devem, sempre que possível, ser organizados de acordo com os interesses e as preferências manifestadas pelos trabalhadores; 6. No período de descanso semanal os dois dias completos de calendário, o complementar (DC) seguido do semanal obrigatório (DS), terão sempre lugar num período de 7 dias consecutivos. 7. Considera-se observado o dia completo de calendário, quando no período de descanso semanal, os dias de descanso complementar ou semanal obrigatório, não se sobreponha mais de uma hora do dia de trabalho; 8. O período semanal de descanso terá de coincidir ao sábado e domingo de seis em seis semanas; 9. O trabalhador que completar 15 anos de turnos e que tenha 55 ou mais anos de idade não poderá ser obrigado a permanecer no regime de turnos; 10. No caso de o trabalhador deixar de trabalhar em turnos e que a sua idade somada aos 15 anos de trabalho em turnos for igual ou superior a 65 anos, o subsídio de turnos auferido será mantido integralmente, mas o seu montante não será actualizado. 11. Na elaboração dos horários dos trabalhadores do mesmo agregado familiar, desde que seja solicitado e não haja prejuízo para o serviço, deve ser proporcionado horário compatível no mesmo turno. 12. Os turnos são organizados de modo a que as entradas dos trabalhadores no turno da manhã sejam entre as 4h00 e as 11h00; no turno da tarde entre as 14h00 e as 17h00 e no turno da noite com entrada entre as 23h00 e as 24h00. A entrada no horário de turno deverá ser constante, no entanto, poderá ter uma amplitude de 1 hora. 13. Na organização de horários de trabalho em regime de turnos são consideradas as seguintes regras: Horários de turno são os horários rotativos constituídos por 4 dias de trabalho consecutivos, com horas de início e 7

8 termo variáveis de turno para turno de forma num ciclo completo de rotações fique coberto, todo ou em parte, o período compreendido entre as 23 horas de um dia e as 23 horas do dia seguinte. 14. Na organização das escalas, quando o trabalhador termina o turno da tarde, não poderá no turno seguinte ter entrada entre as 23horas e as 8h Completada a sequência de 4 dias de trabalho, seguir-se-á um período de descanso semanal com a duração mínima de 56 horas que deverá abranger 2 dias completos de calendário ou seja o descanso complementar(dc) seguido do descanso semanal obrigatório (DS). Cláusula 15ª/ 21ª SP (P/AES) Horário Concentrado Eliminar (P/SIT) Cláusula 21.ª SP (P/SIT) Alteração de Horário 1. A alteração do horário poderá ser efetuada pela Empresa mediante comunicação prévia ao trabalhador e aos Sindicatos, com a antecedência mínima de 7 dias relativamente à data de início da sua aplicação. 2. A mudança de horário só poderá processar- se após o período de descanso semanal do trabalhador. Cláusula 16ª/22ªSP Intervalo para descanso/ Descanso semanal e diário 1. Todos os trabalhadores terão direito a um período mínimo de 56 horas de descanso semanal que inclui o dia de descanso semanal obrigatório (DS) antecedido do dia de descanso complementar (DC). SP (P/sit) 2. O período de descanso semanal terá sempre lugar num período de 7 dias consecutivos de calendário. SP (P/sit) 3. Os trabalhadores em regime por turnos terão direito a um período mínimo de 56 horas de descanso semanal, que inclui dois dias consecutivos de calendário, complementar (DC) e semanal obrigatório (DS), devendo abranger, pelo menos, um sábado e um domingo seguidos, com um intervalo não superior a seis semanas. SP (P/sit) 4. O período normal de trabalho diário será interrompido por um intervalo não inferior a uma hora nem superior a duas horas, contando sempre para todos os efeitos como tempo de trabalho, não podendo os trabalhadores prestar mais do que cinco horas consecutivas de trabalho. SP (P/SIT) 5. Até às 2h30 de trabalho consecutivo, terá de ser facultada uma pausa mínima de 10 minutos que conta como trabalho efetivo. No minimo, o trabalhador tem direito a duas pausas no período normal de trabalho, uma antes e outra depois do intervalo para descanso e tomada de refeição. SP (P/sit) 6. Dadas as condições particulares desta atividade, o período de trabalho diário poderá decorrer com dispensa dos intervalos para descanso, cabendo a opção ao empregador, nos casos dos trabalhadores com categoria profissional prevista na alínea c), do anexo I. SP (P/AES) Cláusula 24.ª SP (P/SIT) Horas das refeições 1. Por cada período normal de trabalho, o trabalhador tem direito a um subsídio de refeição para almoço, jantar ou ceia, desde que a respetiva prestação de trabalho seja no mínimo de cinco horas. 2. Os intervalos para descanso e tomada de refeição serão estabelecidas de forma que não sejam efetivamente prestadas mais de cinco horas consecutivas de trabalho. 3. Os períodos para a tomada de refeições são os seguintes: a) Pequeno-almoço: - entre as 07h00 e as 9h30; b) Almoço: entre as e as horas; c) Jantar: entre as e as 21:00 horas; d) Ceia: entre as e as Entre duas refeições não poderá haver um intervalo inferior a três horas, nem superior a cinco horas. 5. Sempre que a prestação de trabalho normal, se prolongue com trabalho suplementar além de duas horas, os trabalhadores têm direito a uma refeição, a expensas da empresa, de valor igual ao subsídio de refeição, não podendo ser prestadas mais de seis horas consecutivas de trabalho. 8

9 Cláusula 18ª/23ª SP Isenção de horário de trabalho 1. Por acordo escrito, podem ser isentos de horário de trabalho os trabalhadores que: OK a) Exerçam cargos de direção, de confiança, de fiscalização ou de apoio aos titulares desses cargos; ok b) Executem trabalhos preparatórios ou complementares que pela sua natureza só possam ser efetuados fora dos limites dos horários normais de trabalho; ok c) Exerçam regularmente a sua atividade fora do local de trabalho habitual, sem controlo imediato da hierarquia. ok 2. Os trabalhadores em situação de isenção de horário de trabalho em regime de não sujeição aos limites máximos dos períodos normais de trabalho e de alargamento da prestação a um determinado número de horas, por dia ou por semana, terão direito a um acréscimo mínimo de 25 % sobre o seu vencimento base, enquanto perdurar este regime. ok 3. A isenção de horário de trabalho não prejudica o direito ao descanso semanal obrigatório, descanso complementar, feriados e ao descanso diário. SP (P/sit) 4. Na falta de estipulação das partes, entende-se que a modalidade de isenção de horário de trabalho consistirá na sujeição aos limites máximos do período normal de trabalho. SP (P/sit) Cláusula 19ª/26ª Ok Licença sem retribuição 1 - A entidade patronal pode atribuir ao trabalhador, a pedido deste, licença sem retribuição. OK 2 - O período de licença sem retribuição conta para efeitos de antiguidade. OK 3 - Durante o mesmo período cessam os direitos, deveres e garantias das partes, na medida em que pressuponham a efetiva prestação do trabalho. OK Cláusula 20ª/27ª OK Impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja impedido de comparecer temporariamente ao trabalho por facto que não lhe seja imputável, nomeadamente doença ou acidente, o contrato de trabalho será suspenso e o trabalhador manterá o direito ao lugar, com a categoria, antiguidade e demais regalias que por este CCT ou por iniciativa da entidade empregadora lhe estavam sendo atribuídas e não pressuponham a efetiva prestação de trabalho. OK 2 Terminado o impedimento, o trabalhador, deve apresentar -se à entidade empregadora para retomar o serviço, apresentando a competente justificação, caso não o tenha feito antes, sob pena de incorrer em faltas injustificadas. OK 3 - São garantidos o lugar, a antiguidade e demais regalias que não pressuponham a efetiva prestação de serviço ao trabalhador impossibilitado de prestar serviço por detenção ou prisão preventiva, enquanto não for proferida a sentença. OK Cláusula 25.ª SP Proteção em caso de pirataria ou terrorismo 1. Qualquer trabalhador que em serviço, seja vítima de acto de pirataria terá sempre direito à sua retribuição durante eventual sequestro, devendo a empresa prestar toda a colaboração possível para a sua libertação, suportando as despesas inerentes ao repatriamento. SP (P/sit) 2. Em caso de alerta de existência de engenho explosivo e/ou ação armada, nenhum trabalhador poderá ser obrigado a prestar qualquer serviço dentro da área de segurança, enquanto ali se mantiver o estado de alerta, devendo manter-se à disposição da empresa dentro do seu horário de trabalho até ordem em contrário. SP (P/sit) 3. A inatividade resultante da aplicação do número anterior não determina a perda de retribuição do trabalhador. SP (P/sit) Cláusula 21ª/47ª(OK) Faltas justificadas 1 São consideradas faltas justificadas: a) As dadas, durante 15 dias seguidos, por altura do casamento; b) As dadas, durante cinco dias consecutivos por falecimento do cônjuge não separado de pessoas e bens, pais e filhos, sogros, enteados, genros e noras, ou de pessoa que viva em união de facto/economia comum com o trabalhador; c) As dadas, durante dois dias consecutivos, por falecimento de avós, netos, irmãos, tios e cunhados; 9

10 d) As motivadas por prestação de provas em estabelecimento de ensino, nos termos da legislação especial; e) As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto não imputável ao trabalhador, nomeadamente doença, acidente ou cumprimento de obrigações legais; f) As motivadas pela necessidade de prestação de assistência inadiável e imprescindível a membros do seu agregado familiar, nos termos previstos no Código do Trabalho e em legislação especial; g) A motivada por deslocação a estabelecimento de ensino, devidamente comprovada de: i) responsável de educação de menor, por motivo da situação deste, pelo tempo)estritamente necessário, até 4 horas por trimestre por cada menor; ii) ou por um dos avós de menor, quando os responsáveis pela educação deste estejam comprovadamente, impossibilitados de o fazer, até 4 horas por trimestre, por cada menor; h) As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva; i) As dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respetiva campanha eleitoral; j) As motivadas por doação de sangue, durante o dia da doação; k) As motivadas por mudança de residência, durante um dia; l) As autorizadas ou aprovadas pelo empregador; m) As que por lei forem como tal qualificadas. 2 São injustificadas todas as demais faltas dadas pelo trabalhador. Cláusula 22ª/48ª OK Comunicação sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas, quando previsíveis, serão obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora com a antecedência mínima de cinco dias. 2 Quando imprevisíveis, as faltas justificadas serão obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora logo que possível. 3 O não cumprimento do disposto nos números anteriores torna as faltas injustificadas. 4 O trabalhador poderá comunicar as faltas e os respetivos motivos por escrito, tendo então direito à certificação do recebimento da mesma pela entidade empregadora. 5 A entidade empregadora tem direito a exigir prova dos motivos invocados para a justificação da falta. 6 Constituem justa causa para despedimento as falsas declarações relativas a justificação de faltas. 7 A comunicação das faltas à entidade empregadora tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes às previstas nas comunicações iniciais. Cláusula 50.ª SP Dispensas 1. Os trabalhadores têm direito a serem dispensados do serviço para tratar de assuntos da sua vida particular que não possam tratar- se fora do tempo de trabalho, sem perda de retribuição, de antiguidade, de dias de férias ou de qualquer outro direito, desde que não excedam o limite trimestral de 15 horas. SP (P/sit) 2. Os pedidos de dispensa deverão ser formulados com a antecedência mínima de 4 horas salvo caso de impossibilidade, hipótese em que a dispensa poderá ser concedida com menor antecedência. SP (P/sit) 3. As dispensas não poderão ser utilizadas em ligação com o início ou termo dos períodos de férias. SP (P/sit) 4. A Empresa poderá exigir prova de veracidade dos factos alegados quando se trate de dispensa de duração superior a 4 horas. SP (P/sit) Nota: esta clª pode ser eliminada caso seja aceite a alínea b) do ponto 2 da clª 23ª/49ª Cláusula 23/49.ª SP Consequência das faltas 1 As faltas justificadas não determinam a perda de retribuição ou prejuízo de quaisquer direitos do trabalhador, salvo o disposto no número seguinte. Ok 2 Determinam perda de retribuição as seguintes faltas ainda que justificadas: ok a) a) Por motivo de doença ou de acidente de trabalho, quando o trabalhador beneficie de qualquer regime de segurança social ou de proteção na doença, de seguro e subsídio de acidente de trabalho; Ok b) As autorizadas ou aprovadas pelo empregador para além das 8 horas trimestrais; SP (P/sit) 10

11 c) As previstas na alínea m) da cláusula 35.ª do presente CCT, quando superiores a 30 dias por ano. OK 3 No caso da alínea e) da cláusula 35.ª do presente CCT, se o impedimento do trabalhador se prolongar efetiva ou previsivelmente para além de um mês, aplica - se o regime da suspensão da prestação de trabalho por impedimento prolongado. OK 4 As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da retribuição e da antiguidade correspondentes ao período de ausência. OK 5 As faltas não têm efeitos sobre o direito a férias do trabalhador, exceto as que determinem perda de retribuição, só se o trabalhador expressamente preferir a troca do período de ausência por dias de férias na proporção de 1 dia de férias por cada dia de ausência, e ainda desde que salvaguardado o gozo efetivo de 20 dias úteis de férias, ou da correspondente proporção se se tratar de férias no ano da admissão. OK Cláusula 24ª/28.ª SP Férias 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT têm direito a gozar, em cada ano civil, um período de férias retribuídas de 22 dias úteis. OK 2 - Se o trabalhador gozar pelo menos 10 dias de férias entre 30 de setembro e 1 de maio, será ressarcido mediante o gozo de 4 dias úteis de descanso no referido período. SP (P/sit) pode ser substituida por majoração O direito a férias é irrenunciável, vence - se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil e não pode ser substituído por qualquer compensação económica ou outra, salvo nos casos expressamente previstos neste CCT e na lei. OK 4 No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis. ok 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no número anterior, ou antes de gozado o direito a férias, pode o trabalhador usufruí-lo até 30 de Junho do ano civil subsequente. ok 6 Da aplicação dos n.os 3 e 4 não pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um período de férias, no mesmo ano civil, superior a 30 dias úteis. ok 7 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a férias, recebendo a retribuição e o subsídio respetivos, sem prejuízo de ser assegurado o gozo efetivo de 20 dias úteis. Ok 8. - As férias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem, sendo, no entanto, permitido acumular no mesmo ano férias de dois anos, mediante acordo escrito. Ok 9. O período de férias pode ser interpolado, por acordo das partes desde que sejam gozados, no mínimo, 10 dias úteis consecutivos num dos períodos acordados. Ok O período de férias é marcado por acordo entre trabalhador e empregador, cabendo a este a marcação das férias no caso de falta de acordo, o que poderá fazer entre 1 de Maio e 31 de Outubro de cada ano. Ok 11. Na marcação das férias não poderá a entidade patronal negar períodos de férias solicitados por um trabalhador, que coincidam com os períodos de encerramento de estabelecimentos de ensino de filhos menores de 13 anos de idade, salvo por imperativos de organização do trabalho, devidamente fundamentados. Ok 12 - No ano da suspensão do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhador, se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo a direito a férias já iniciado, o trabalhador terá direito à retribuição correspondente ao período de férias não gozado e respetivo subsídio. Ok 13 - No ano da cessação de impedimento prolongado, o trabalhador terá direito, após a prestação de três meses de serviço efetivo, a um período de férias e respetivo subsídio equivalente aos que se teriam vencido em 1 de Janeiro desse ano se tivesse estado ininterruptamente ao serviço. ok 14 - No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o gozo referido no número anterior ou gozado direito a férias, pode o trabalhador usufruí -lo até 30 de Abril do ano civil subsequente. ok Cláusula 29.ª SP (P/sit) Fixação e acumulação de férias 1. A fim de se conseguir uma rotação justa na marcação de férias por todos os trabalhadores, os diversos dias do ano serão valorizados como segue: 11

12 Meses 1.ª quinzena 2.ª quinzena - jan., fev., mar. e nov. -abril, maio e outubro -dezembro - junho -setembro, - julho e agosto Para efeitos de marcação de férias nos anos seguintes, os trabalhadores são ordenados por ordem crescente de pontuação obtida de acordo com o gozo ou a marcação de férias no ano anterior, conforme pontuação mais elevada, tendo prioridade na marcação de férias os trabalhadores com menor pontuação. 3. Em caso de igualdade de pontuação, terá direito à escolha das férias, o de maior antiguidade na Empresa. 4. Os trabalhadores que ingressarem na Empresa adquirirão uma pontuação inicial igual à do trabalhador da sua especialidade que tiver pontuação mais alta. 5. Anualmente e antes de 1 de dezembro, a Empresa publicará a lista de pontuação e de ordem de direito de preferência de todos os trabalhadores em relação a esse ano; as escolhas deverão ser completadas até ao dia 15 de dezembro. 6. Até 15 de janeiro será publicado um mapa provisório com a distribuição das férias de cada trabalhador, de acordo com os pedidos dos mesmos, atento o direito de preferência referido no ponto Os pedidos de alteração ao mapa provisório apresentados pelos trabalhadores devem ser feitos até 30 de janeiro. 8. O mapa de férias definitivo deverá estar elaborado e afixado nos locais de trabalho até ao dia 15 de fevereiro de cada ano. Cláusula 25ª/30.ª SP Feriados 1. Para além dos feriados obrigatórios por lei há ainda a observar os seguintes feriados: a) 24 de dezembro; SP (P/sit) eliminado b) O dia que corresponder ao Feriado Municipal da localidade onde o trabalhador exerce a atividade. OK 2. Os trabalhadores em serviço nas Regiões Autónomas têm ainda direito ao feriado regional decretado pelo respetivo Governo. SP (P/sit) 3 Para atribuição do feriado municipal, os trabalhadores consideram -se abrangidos pelo feriado municipal da sede, filial ou delegação da empresa a que estejam adstritos. ok 4 O feriado de Sexta -Feira Santa poderá ser observado em outro dia por decisão dos trabalhadores adstritos à sede, filial ou delegação da empresa tendo em conta os dias com significado local no período da Páscoa. ok 5 O feriado municipal, quando não existir, será substituído pelo feriado da capital do distrito. ok Cláusula 26ª/10.ª SP Deveres da Empresa 1. São deveres da entidade empregadora, quer directamente quer através dos seus representantes, nomeadamente: Ok a) Providenciar para que haja um bom ambiente moral e instalar os trabalhadores em boas condições de trabalho, nomeadamente no que diz respeito a higiene, segurança no trabalho e à prevenção de doenças profissionais; Ok b) Promover a formação profissional adequada ao exercício da profissão e inerente às funções que o trabalhador desempenhe, ao desenvolvimento da sua qualificação e assim, como a que diga respeito aos aspectos de higiene e segurança no trabalho; Ok c) Indemnizar os trabalhadores pelos prejuízos resultantes de acidentes de trabalho ou doenças profissionais de acordo com os princípios estabelecidos em lei especial, quando essa responsabilidade não for transferida, nos termos da lei, para uma companhia seguradora; ok d) Prestar aos sindicatos todos os esclarecimentos necessários que por estes lhe sejam pedidos desde que relacionados com este CCT; ok e) Cumprir rigorosamente as disposições da lei e deste CCT; ok f) Transcrever, a pedido do trabalhador, em documento devidamente assinado, qualquer ordem fundamente considerada incorreta pelo trabalhador e a que corresponda execução de tarefas das quais possa resultar responsabilidade 12

13 penal definida por lei; ok g) Facultar a consulta, pelo trabalhador que o solicite, do respectivo processo individual; ok h) Fornecer aos trabalhadores, por escrito, quando por estes solicitada, informação quanto ao registo de ponto, nomeadamente quanto a horas prestadas de trabalho, horário, trabalho suplementar e, bem assim, a data do início e do termo dos períodos de trabalho de referência em que foram prestadas; SP (P/sit) i) Passar ao trabalhador, quando este o solicite, e com a brevidade necessária a acautelar o fim a que se destina, um certificado de trabalho, donde constem o tempo de serviço e o cargo ou cargos desempenhados. O certificado só pode conter outras referências quando expressamente solicitado pelo trabalhador; Ok j) Usar de respeito e justiça em todos os actos que envolvam relações com os trabalhadores, assim como exigir do pessoal investido em funções de chefia e fiscalização que trate com correcção os trabalhadores sob as suas ordens. Qualquer observação ou admoestação terá de ser feita de modo a não ferir a dignidade do trabalhador; Ok k) Facilitar aos trabalhadores ao seu serviço a ampliação das suas habilitações, permitindo - lhes a frequência de cursos e a prestação de exames, de acordo com este CCT; Ok l) Facilitar ao trabalhador, se este o pretender, a mudança de local de trabalho sem prejuízo para terceiros; Ok m) Permitir a afixação em lugar próprio e bem visível, nas instalações da sede, filiais ou delegações da empresa, de todos os comunicados do(s) sindicatos(s) aos Associados ao serviço da entidade empregadora. Ok n) Respeitar e tratar o trabalhador com urbanidade e probidade; ok n) Pagar pontualmente a retribuição, que deve ser justa e adequada ao trabalho; Ok 2. Na data da admissão, tem a entidade empregadora de fornecer ao trabalhador as seguintes informações relativas ao seu contrato de trabalho: Ok a) Identidade das partes e sede da empresa; Ok b) O local de trabalho, entendido nos termos da cláusula 14.ª; Ok c) A categoria do trabalhador e a caracterização sumária do seu conteúdo; Ok d) A data da celebração do contrato e a do início dos seus efeitos; Ok e) Duração previsível do contrato, se este for sujeito a termo resolutivo; Ok f) A duração das férias ou as regras da sua determinação; Ok g) Prazos de aviso prévio a observar, por cada uma das partes, na denúncia ou rescisão do contrato, ou se não for possível as regras para a sua determinação; Ok h) O valor e a periodicidade da retribuição; ok i) O período normal de trabalho diário e semanal, especificando os casos em que é definido em termos médios; Ok j) O instrumento de regulamentação colectiva de trabalho aplicável. Ok 3. Os recibos de retribuição devem, obrigatoriamente, identificar a empresa de seguros e o número da apólice para a qual o risco de acidentes de trabalho se encontra transferido à data da sua emissão. Ok 4. Nos contratos em execução, se solicitado pelo trabalhador, a informação referida no n.º 2 será prestada por escrito, em documento assinado pelo empregador, no prazo de 30 dias. Ok 5. A obrigação de prestar as informações considera se cumprida caso existam contrato de trabalho ou promessa de contrato de trabalho escritos que contenham os elementos de informação referidos. Ok 6. No caso dos trabalhadores estrangeiros, as entidades empregadoras obrigam -se a prestar, a todo o tempo, todas as informações necessárias à respectiva legalização. Ok 7 - Havendo alteração de qualquer dos elementos referidos no n.º 2 da presente cláusula, o empregador deve comunicar esse facto ao trabalhador, por escrito, nos 30 dias subsequentes à data em que a alteração produz efeitos. Ok 8. Manter atualizado, o registo dos trabalhadores com indicação de nome, datas de nascimento e admissão, modalidade de contrato, categoria, promoções, retribuições, datas de início e termo das férias e faltas que impliquem perda da retribuição ou diminuição de dias de férias. Ok 9. A Empresa deve ter um registo de entradas e saídas do horário de trabalho, assim como de trabalho suplementar, onde são anotadas as horas em que cada uma das situações ocorre. Ok Cláusula 27ª/11ª OK Garantias dos trabalhadores É proibido à entidade empregadora: ok a) Opor-se, por qualquer forma, a que o trabalhador exerça os seus direitos, bem como despedi-lo ou aplicar lhe sanções por causa desse exercício; ok b) Exercer pressão sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas suas condições de trabalho ou nas dos seus colegas de trabalho; ok c) Exigir dos seus trabalhadores serviços manifestamente incompatíveis com as suas aptidões profissionais; ok d) Diminuir a retribuição ou modificar as condições de trabalho dos trabalhadores ao seu serviço de forma que dessa modificação resulte ou possa resultar diminuição de retribuição e demais regalias, salvo em casos 13

14 expressamente previstos na lei ou neste CCT; e) Baixar a categoria do trabalhador; ok f) Opor -se à afixação em local próprio e bem visível de todas as comunicações do sindicato aos respetivos sócios que trabalham na empresa com o fim de dar a conhecer aos trabalhadores as disposições que a estes respeitem emanadas do sindicato; ok g) Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar serviços fornecidos pela entidade empregadora ou por pessoa por ela indicada; ok h) Explorar, com fins lucrativos, quaisquer cantinas, refeitórios, economatos ou outros estabelecimentos para fornecimento de bens ou prestação de serviços aos trabalhadores; ok i) Faltar culposamente ao pagamento total das retribuições, na forma devida; ok j) Ofender a honra e dignidade do trabalhador; ok k) Despedir e readmitir um trabalhador, mesmo com o seu acordo, havendo o propósito de o prejudicar em direitos e garantias já adquiridos; ok l) Despedir sem justa causa qualquer trabalhador ou praticar lockout. Ok Cláusula 28ª/12ª ok Deveres dos trabalhadores São deveres dos trabalhadores, nomeadamente: ok a) Cumprir rigorosamente as disposições da lei e deste CCT; ok b) Executar, de harmonia com as suas aptidões e categoria profissional, as funções que lhes foram confiadas; ok c) Ter para com os colegas de trabalho as atenções e respeito que lhes são devidos, prestando -lhes em matéria de serviço todos os conselhos e ensinamentos solicitados; ok d) Zelar pelo estado de conservação e boa utilização do material que lhes estiver confiado, não sendo, porém, o trabalhador responsável pelo desgaste anormal ou inutilização provocados por caso de força maior ou acidente não imputável ao trabalhador; ok e) Cumprir e fazer cumprir as normas de salubridade, higiene e segurança do trabalho; ok f) Respeitar e fazer respeitar e tratar com urbanidade a entidade patronal e seus legítimos representantes, bem como todos aqueles com quem profissionalmente tenha de privar; ok g) Proceder com justiça em relação às infracções disciplinares dos seus subordinados e informar com verdade e espírito de justiça a respeito dos seus subordinados e colegas de trabalho; ok h) Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade; ok l) Cumprir as ordens e instruções emitidas pela entidade empregadora e ou pelos seus superiores hierárquicos, salvo na medida em que tais ordens e instruções se mostrem contrárias aos seus direitos e garantias. ok m) Não se apresentar, durante todo o período de serviço sob o efeito do álcool ou de estupefacientes; ok Cláusula 29ª/31.ª SITAVA OK Retribuição do trabalho e outras prestações pecuniárias. 1 As tabelas de retribuição mínima dos trabalhadores abrangidos pelo presente CCT são as constantes do anexo I. ok 2 A retribuição será paga até ao último dia útil de cada mês. ok 1 O cálculo da retribuição horária do trabalho normal é realizado segundo a fórmula seguinte: ok VH = (RM 12) / (52 N) sendo: VH = valor da hora de trabalho; RM = retribuição mensal; N = período normal de trabalho semanal. 4. No acto de pagamento da retribuição, a entidade empregadora é obrigada a entregar aos trabalhadores um talão, preenchido de forma indelével, no qual figurem: ok a) A identificação, n.º fiscal e sede da entidade empregadora; b) O nome completo do trabalhador; ok c) A respetiva categoria profissional; ok d) O número de inscrição na segurança social; ok 14

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