Proposta de Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a AT Autoridade Tributária e Aduaneira

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1 Proposta de Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública para a AT Autoridade Tributária e Aduaneira PROPOSTA FINAL DA ASSOCIAÇÃO SINDICAL DOS PROFISSIONAIS DA INSPEÇÃO TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA (APIT) CAPÍTULO I Âmbito e vigência Cláusula 1.ª Âmbito de aplicação 1 O presente Acordo Coletivo de Entidades Empregadoras Públicas, abreviadamente designado por Acordo, aplica-se a todos os trabalhadores em exercício de funções na Autoridade Tributária e Aduaneira, doravante designada por AT, em regime de contrato de trabalho em funções públicas e filiados na Associação Sindical dos Profissionais da Inspeção Tributária e Aduaneira e outros. 2 O Acordo aplica-se ainda a todos os trabalhadores da AT que durante a vigência do mesmo se venham a filiar nos sindicatos referenciados no número precedente. 3 No cumprimento do disposto na alínea g), do nº 2, do artigo 365º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de Junho, estima-se que serão abrangidos trabalhadores. 1

2 1 ( ). 3 ( ). Cláusula 2.ª Vigência, sobrevigência, denúncia e cessação Capítulo II Duração e organização do tempo de trabalho Cláusula 3.ª Período de funcionamento 1 O período de funcionamento dos serviços da AT é, das 8 às 20 horas, sem prejuízo do regime aplicável aos serviços com período de funcionamento especial e permanente, devendo ser definido em regulamento interno, a aprovar pelo diretor-geral. 2 Antes da entrada em vigor de regulamento referido no número anterior o diretor-geral deve comunicar às entidades sindicais outorgantes, com a antecedência mínima de 30 dias, para estas se pronunciarem, em 10 dias, sobre o mesmo. 3 A decisão final do diretor-geral deve ser fundamentada e ter em conta os pareceres emitidos pelas diferentes organizações representativas dos trabalhadores. 4 ( ) Cláusula 4ª Período normal de trabalho e sua organização temporal 1 A duração semanal de trabalho é de 35 horas, distribuídas por um período normal de trabalho diário de 7 horas, de segunda a sexta-feira, sem prejuízo da existência de regimes de duração semanal inferior previstos em diploma especial e no caso de regimes especiais de duração de trabalho. 2 Os trabalhadores não podem prestar mais de cinco horas consecutivas de trabalho e, em qualquer caso, mais do que nove horas por cada dia de trabalho, incluindo nestas a duração do trabalho extraordinário. 3 A regra de aferição do cumprimento do período normal de trabalho é diária, sem prejuízo 2

3 do horário flexível e da isenção de horário de trabalho prevista no n.º1 da cláusula 6.ª. 4 ( ). 5 Os serviços centrais, regionais e locais, da AT, podem fixar um sistema de controlo de assiduidade, que deve ser negociado com as associações sindicais. Cláusula 5.ª Intervalo de descanso e descanso semanal 1 O período normal de trabalho diário será interrompido por um intervalo para refeição ou descanso não inferior a uma nem superior a duas horas, não podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo. 2 Quando circunstâncias relevantes devidamente fundamentadas o justifiquem e mediante acordo com o trabalhador, o intervalo de descanso pode ser reduzido para 30 minutos 3 ( ) 4 Pode ser fixado para os trabalhadores com deficiência, pelo respetivo dirigente máximo e a pedido do interessado, mais do que um intervalo de descanso e com duração diferente da prevista no regime geral, mas sem exceder no total os limites legais. 5 ( ) 6 Os dias de descanso semanal obrigatório e semanal complementar só podem deixar de coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente, nos casos previstos nos números 3, 4 e 5 do artigo 124º da LTFP. Cláusula 6.ª Modalidades de horário de trabalho 1 Em função da natureza e complexidade das atividades e dos interesses dos trabalhadores legalmente previstos, são possíveis as seguintes modalidades de horário de trabalho: a) Horário rígido; b) Horário desfasado; c) Horário flexível; d) Jornada contínua; e) Trabalho por turnos; 2 Para além dos horários referidos no número anterior, podem ser fixados horários específicos de harmonia com o previsto no presente acordo e atento o disposto na LTFP. 3

4 3 As alterações na organização temporal de trabalho são objeto de negociação com as associações sindicais signatárias do presente acordo nos termos da lei. Cláusula 7.ª Horário específico 1 A requerimento do trabalhador e por decisão do dirigente máximo ou de quem tenha a respetiva competência delegada, podem ser fixados horários de trabalhos específicos, nomeadamente: a) ( ); b) A adoção de horários específicos como modalidade de horário de trabalho pode ser autorizada perante requerimento dos interessados, devidamente fundamentado nas situações previstas no n.º 3, da cláusula 11ª do presente acordo. c) ( ). 2 Os horários específicos previstos no número anterior podem abranger a jornada contínua diferente e horários com flexibilidade mais ampla do que a praticada na unidade orgânica, bem como conjugar mais do que uma das modalidades de horário previstas na cláusula anterior. Cláusula 8.ª Horário rígido 1 ( ) 2 A adoção do horário rígido não prejudica a possibilidade de fixação, para os trabalhadores com deficiência, pelo respetivo dirigente máximo e a pedido do interessado, de mais do que um intervalo de descanso e com duração diferente da prevista no regime geral, mas sem exceder no total os limites neste estabelecido. Cláusula 9.ª Horário desfasado 1 O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permite estabelecer serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de pessoal, e sem possibilidade de opção, horas fixas diferentes de entrada e de saída. 2 É permitida a prática de horário desfasado nos sectores em que, pela natureza das suas 4

5 funções, seja necessária uma assistência permanente a outros serviços, com períodos de funcionamento muito dilatados. 3 A distribuição dos trabalhadores pelos períodos de trabalho aprovados compete ao respetivo dirigente intermédio e, uma vez fixados, não podem ser unilateralmente alterados. 4 Antes da entrada em vigor de decisão de distribuição o dirigente deve comunicar ao trabalhador, com a antecedência mínima de 30 dias, para este se pronunciar, em 10 dias, sobre o mesmo. 3 A decisão final deve ser fundamentada e ter em conta a posição do trabalhador. Cláusula 10.ª Horário flexível 1 Horário flexível é a modalidade de horário de trabalho que permite aos trabalhadores gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída. 2 A sua adoção está sujeita às seguintes regras: a) Não pode afetar o regular e eficaz funcionamento dos serviços, especialmente no que respeita às relações com o público; b) É obrigatória a previsão de plataformas fixas da parte da manhã e da tarde, as quais não podem ter, no seu conjunto, duração inferior a quatro horas; c) Não podem ser prestadas, por dia, mais de nove horas de trabalho; d) O cumprimento da duração do trabalho será aferido mensalmente. 3 As plataformas fixas são estabelecidas por despacho do respetivo dirigente máximo do serviço, ouvidas as associações sindicais. 4 A interrupção obrigatória de trabalho diário não pode ser inferior a uma hora, no período compreendido no despacho referido no número anterior. 5 O cumprimento da duração do trabalho é aferido por referência ao mês, havendo lugar, no final de cada período, a: a) Marcação de falta que pode ser justificada nos termos da legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média diária do trabalho; b) Atribuição de créditos de horas até ao máximo de um período igual à retribuição média diária do trabalho, que devem ser gozados nos 30 dias subsequentes. 6 A marcação das faltas será efetuada na proporção de um dia completo por cada débito igual à duração média diária do trabalho e meio-dia por cada débito igual ou inferior a meio dia 5

6 de duração média diária do trabalho. 7 Relativamente aos trabalhadores portadores de deficiência, o débito de horas apurado no final de cada um dos períodos de aferição pode ser transportado para o período imediatamente seguinte e nele compensado, desde que não ultrapasse o limite de dez horas para o período do mês. 8 Sem prejuízo do disposto no presente acordo, os trabalhadores sujeitos ao cumprimento de horário flexível e em contrapartida do direito de gestão individual do horário de trabalho, deve: a) Cumprir as tarefas programadas e em curso, dentro dos prazos superiormente fixados, não podendo, em todo o caso, a flexibilidade ditada pelas plataformas móveis originar, em caso algum, inexistência de pessoal que assegure o normal funcionamento dos serviços; b) Assegurar a realização e a continuidade das tarefas urgentes, de contratos ou de reuniões de trabalho, mesmo que tal se prolongue para além dos períodos de presença obrigatória; c) Assegurar a realização do trabalho extraordinário diário que seja determinado pelo superior hierárquico, nos termos previstos nos artigos 120º e 121º da LTFP. 9 A adoção do horário flexível como modalidade de horário de trabalho pode ser autorizada perante requerimento dos interessados, devidamente fundamentado, nas situações previstas no n.º 3 da cláusula 11ª do presente acordo. Cláusula 11.ª Jornada contínua 1 ( ) 3 ( ).: a) ( ) ; b) ( ) ; c) ( ) ; d) ( ) ; e) Trabalhador com ascendente deficiente ou com doença crónica e que necessite de assistência e cuidados 6

7 f) ( ); g) ( ); h) ( ). 4 ( ) 5 Antes da autorização para a jornada contínua o dirigente deve comunicar aos trabalhadores abrangidos, com a antecedência mínima de 30 dias, para estes se pronunciarem, em 10 dias, sobre o mesmo. 6 A decisão final deve ser fundamentada e ter em conta a posição dos trabalhadores. Cláusula 12.ª Trabalho por turnos 1 ( ) 2 Os turnos têm a duração do período normal de trabalho diário e devem ser organizados de forma a que o trabalhador no período de sete dias goze de dois dias de descanso. 3 ( ) a) Os turnos serão, em princípio, rotativos, devendo ser elaborados as respetivas escalas para o sector que envolvem todos os trabalhadores cujas categorias estejam abrangidas pelo regime de turnos, estando estes sujeitos à sua variação regular; b) ( ); c) Os turnos devem, na medida do possível, ser organizados de acordo com os interesses e as preferências manifestadas pelos trabalhadores; d) A duração de trabalho de cada turno não pode ultrapassar os limites máximos dos períodos normais de trabalho; e) O trabalhador só pode ser mudado de turno após o dia de descanso semanal obrigatório, salvo acordo do trabalhador em contrário; f) No horário por turnos os dias de descanso semanal, obrigatório e complementar, são os fixados nas respetivas escalas; g) Pelo menos uma vez em cada período de quatro semanas, um dia de descanso semanal deverá coincidir com o Domingo; h) Não podem ser prestadas mais de 5 horas consecutivas de trabalho; i) As interrupções destinadas ao repouso ou refeição, quando não superiores a 30 minutos, consideram-se incluídas no período de trabalho. 7

8 5 Os serviços obrigam-se a fixar anualmente as escalas de turno a vigorar no ano seguinte. 6 ( ). 7 ( ). 8 ( ). Cláusula 13.ª Teletrabalho 1 ( ). 3 Gozam de preferência para o exercício de funções em regime de teletrabalho os trabalhadores portadores de deficiência e com filhos até 12 anos de idade ou portadores de deficiência crónica. 4 ( ) 5 ( ). 6 ( ). 7 ( ) Cláusula 14ª Trabalho suplementar 1 ( ). 2 Nos casos de isenção de horário de trabalho considera-se trabalho extraordinário aquele que excede a duração do período normal de trabalho diário ou semanal. 3 O trabalho extraordinário pode ser prestado quando se destine a fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho, que não justifiquem a admissão de trabalhador, ou em casos de força maior, ou ainda quando se torne indispensável para prevenir ou reparar prejuízos graves para a AT, carecendo de autorização prévia. 4 ( ): a) ( ); b) ( ); c) ( ); d) ( ). 5 O trabalhador em trabalho extraordinário fica sujeito aos seguintes limites: 8

9 a) 150 horas, por ano, não podendo, contudo, o prestado em dia de descanso semanal ou feriado, exceder 10 dias por ano; b) ( ); c) Um número de horas igual ao período normal de trabalho quando prestado em dia de descanso semanal ou feriado. 8 A prestação de trabalho suplementar está sujeita a registo autónomo, devendo a AT possuir e manter, durante cinco anos, a relação nominal dos trabalhadores que efetuaram trabalho suplementar, com discriminação do número de horas prestadas e indicação do dia em que gozaram o respetivo descanso compensatório, para efeitos de fiscalização pela IGF ou por outro serviço de inspeção legalmente competente. Cláusula 15.ª Trabalho a tempo parcial 1 Considera-se trabalho a tempo parcial o que corresponda a um período normal de trabalho semanal inferior, em 75%, ao praticado a tempo completo em situação comparável. 2 O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou alguns dias da semana ou do mês, sem prejuízo do descanso semanal, devendo o número de dias de trabalho ser estabelecido por acordo entre o trabalhador e a AT. 3 O trabalho a tempo parcial confere o direito à remuneração base prevista na lei em proporção do respetivo período normal de trabalho semanal. 4 O trabalhador a tempo parcial não pode ter tratamento menos favorável do que o trabalhado a tempo completo em situação comparável, a menos que um tratamento seja justificado por razões objetivas. 5 O trabalhador a tempo parcial pode passar a trabalhar a tempo completo, ou o inverso, a título definitivo ou por período determinado, mediante acordo escrito com a AT. 6 O trabalhador pode fazer cessar o acordo referido no número anterior, por meio de comunicação escrita enviada à AT, até ao décimo dia seguinte à celebração. 7 Quando a passagem a tempo parcial se verifique por período determinado, decorrido este, o trabalhador tem direito a retomar a prestação de trabalho a tempo inteiro. 9

10 1 ( ). 3 ( ). 4 ( ). 5 ( ). Cláusula 16.ª Isenção de horário 1 ( ): a) ( ); b) ( ). 3 ( ). Cláusula 17.ª Interrupções ocasionais Capítulo III Férias Cláusula 18.ª Direito a férias e feriados 1 O trabalhador tem direito a um período de férias remuneradas em cada ano civil, nos termos previstos no Código do Trabalho e com as especificidades dos artigos seguintes. 2 O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis. 3 O período de férias referido no número anterior vence-se no dia 1 de Janeiro, sem prejuízo do disposto no Código do Trabalho. 4 Ao período de férias previsto no n.º 1 acresce um dia útil de férias por cada 10 anos de serviço efetivamente prestado. 5 A duração do período de férias é aumentada, em 2 dia úteis, no caso de o trabalhador não ter faltado ou de ter apenas faltas justificadas, no ano a que as férias se reportam. 6 Para efeitos de férias, são úteis os dias da semana de segunda-feira a sexta-feira, com exceção dos feriados, não podendo as férias ter início em dia de descanso semanal do 10

11 trabalhador. 7 - No caso dos trabalhadores afetos a trabalho por turnos os dias úteis são os fixados na escala como dia de trabalho. 8 Os trabalhadores a exercer funções nos serviços de funcionamento permanente, devem ser compensados com dias de folga em número igual aos feriados que não coincidam com o dia de descanso semanal obrigatório, e o dia de descanso semanal complementar, domingo e o sábado respetivamente. Cláusula 19ª Doença no período de férias 1 No caso de o trabalhador adoecer durante o período de férias, são as mesmas suspensas desde que o empregador público seja do facto informado, prosseguindo, logo após a alta, o gozo dos dias de férias ainda compreendidos naquele período. 2 A prova da doença prevista no n.º 1 é feita por estabelecimento hospitalar, por declaração do centro de saúde ou por atestado médico. Cláusula 20.ª Efeitos da suspensão do contrato por impedimento prolongado 1 No ano da suspensão do contrato por impedimento prolongado, respeitante ao trabalhador, verificando-se a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a férias já vencido, o trabalhador tem direito à remuneração correspondente ao período de férias não gozado e respetivo subsídio. 2 No ano da cessação do impedimento prolongado o trabalhador tem direito a férias nos termos previstos no artigo 127.º 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no número anterior ou antes de gozado o direito a férias, pode o trabalhador usufruí-lo até 30 de Abril do ano civil subsequente. 4 Cessando o contrato após impedimento prolongado respeitante ao trabalhador, este tem direito à remuneração e ao subsídio de férias correspondentes ao tempo de serviço prestado no ano de início da suspensão. 11

12 Cláusula 21.ª Violação do direito a férias Caso o empregador público, com culpa, obste ao gozo das férias nos termos previstos nos artigos anteriores, o trabalhador recebe, a título de compensação, o triplo da remuneração correspondente ao período em falta, o qual deve obrigatoriamente ser gozado até 30 de Abril do ano civil subsequente. Cláusula 22.ª Exercício de outra atividade durante as férias O trabalhador não pode exercer qualquer outra atividade remunerada durante as férias, salvo se já a viesse exercendo cumulativamente, com autorização, ou o empregador público a isso o autorizar. Capítulo IV Segurança, higiene e saúde no trabalho 1 ( ). 3 ( ). Cláusula 23.º Princípios gerais Cláusula 24.ª Deveres específicos da AT 1 ( ): a) ( ); b) A obrigação referida na alínea anterior deve ser extensível a todos os operadores responsáveis por locais de trabalho não dependentes da AT, e.g. Portos; Marinas; terminais de mercadorias e bagagens; Aeroportos; Aeródromos, etc. c) ( ). d) ( ); e) ( ); 12

13 f) ( ); g) ( ); h) ( ); i) ( ); j) ( ). Cláusula 25.ª Exames de saúde 1 A AT deve promover a realização de exames de saúde tendo em vista verificar a aptidão física e psíquica do trabalhador para o exercício da atividade, bem como a repercussão desta e das condições em que é prestada na saúde do mesmo. 2 Devem ser realizados os seguintes exames de saúde: a) Exames de admissão, a realizar antes do início da prestação de trabalho; b) Exames periódicos, anuais para trabalhadores com idade superior a 50 anos e bienais para os restantes trabalhadores; c) Exames ocasionais, quando existam condições que possam ter repercussão negativa na saúde do trabalhador, bem como no regresso ao trabalho, depois de uma ausência superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente. 3 Os exames serão efetuados em instituição pública de saúde, a designar pela AT, e após audição das entidades representativas dos trabalhadores. 1 ( ): a) ( ); b) ( ); c) ( ); d) ( ); e) ( ); f) ( ). 3 ( ). Cláusula 26.ª Obrigações dos trabalhadores 13

14 4 ( ). 5 ( ). Cláusula 27.ª Eleição dos representantes dos trabalhadores para a segurança, higiene e saúde no trabalho 1 ( ). Cláusula 28.ª Representantes dos trabalhadores para a segurança, higiene e saúde no trabalho 1 ( ). Capítulo V Disposições finais Cláusula 29.ª Comissão paritária 1 ( ). 2 A Comissão Paritária é composta por três representantes da AT e três representantes de cada uma das Associações sindicais outorgantes. 3 ( ). 4 ( ). 5 ( ). 6 ( ). 7 ( ). 8 ( ). 9 ( ). 10 ( ). 11 ( ). 1 14

15 13 ( ). 14 ( ). Cláusula 30.ª Participação dos trabalhadores 1 ( ) 2 ( ) Cláusula 31ª Crédito de horas dos representantes dos trabalhadores 1 Os trabalhadores em funções públicas eleitos para as estruturas de representação coletiva dos trabalhadores beneficiam de crédito de horas, nos termos previstos no Código do Trabalho. 2 O crédito de horas é referido ao período normal de trabalho e conta como tempo de serviço efetivo, inclusivamente para efeito de retribuição. 3 Sempre que pretenda utilizar o crédito de horas, o trabalhador deve informar os serviços da AT, por escrito, com antecedência mínima de 2 dias, salvo motivo atendível. Cláusula 32.ª Faltas dos representantes dos trabalhadores 1 As ausências dos trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva no desempenho das suas funções e que excedam o crédito de horas consideram-se faltas justificadas e contam, salvo para efeito de remuneração, como tempo de serviço efetivo. 2 Relativamente aos delegados sindicais, apenas se consideram justificadas, para além das que correspondam ao gozo do crédito de horas, as ausências motivadas pela prática de atos necessários e inadiáveis no exercício das suas funções, as quais contam, salvo para efeito de remuneração, como tempo de serviço efetivo. 3 As ausências a que se referem os números anteriores são comunicadas, pelo trabalhador ou estrutura de representação coletiva em que se insere, por escrito, com um dia de antecedência, com referência às datas e ao número de dias de que os respetivos trabalhadores necessitam para o exercício das suas funções, ou, em caso de impossibilidade de previsão, nas 48 horas imediatas ao primeiro dia de ausência. 4 A inobservância do disposto no número anterior torna as faltas injustificadas. 15

16 Cláusula 33.ª Proteção em caso de procedimento disciplinar, despedimento ou demissão 1 A suspensão preventiva de trabalhador eleito para as estruturas de representação coletiva não obsta a que o mesmo possa ter acesso aos locais e atividades que se compreendam no exercício normal dessas funções. 2 Na pendência de processo para apuramento de responsabilidade disciplinar, civil ou criminal, com fundamento em exercício abusivo de direitos na qualidade de membro de estrutura de representação coletiva dos trabalhadores, aplica-se ao trabalhador visado o disposto no número anterior. 3 O despedimento ou demissão de trabalhador candidato a corpos sociais das associações sindicais, bem como do que exerça ou haja exercido funções nos mesmos corpos sociais há menos de três anos, presume-se feito sem justa causa ou motivo justificativo. 4 No caso de o trabalhador despedido ou demitido ser representante sindical ou membro de comissão de trabalhadores, tendo sido interposta providência cautelar de suspensão do despedimento ou demissão, esta só não é decretada se o tribunal concluir pela existência de probabilidade séria de verificação da justa causa ou do motivo justificativo invocados. 5 As ações que tenham por objeto litígios relativos ao despedimento ou demissão dos trabalhadores referidos no número anterior têm natureza urgente. 6 Em caso de ilicitude do despedimento ou demissão de trabalhador membro de estrutura de representação coletiva, este tem o direito de optar entre a reintegração no órgão ou serviço e uma indemnização calculada nos termos previstos na presente lei ou estabelecida em instrumento de regulamentação coletiva de trabalho, nunca inferior à remuneração base correspondente a seis meses. Cláusula 34.ª Proteção em caso de mobilidade 1 Os trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva, bem como na situação de candidatos, até dois anos após o fim do respetivo mandato, não podem ser mudados de local de trabalho sem o seu acordo expresso e sem audição da estrutura a que pertencem. 2 O disposto no número anterior não é aplicável quando a mudança de local de trabalho 16

17 resultar da mudança de instalações do órgão ou serviço ou decorrer de normas legais aplicáveis a todos os seus trabalhadores. ( ) Cláusula 35.ª Divulgação 1 ( ). Cláusula 36ª Resolução de conflitos coletivos Cláusula 37.ª Portaria de extensão A emissão de portaria de extensão pelos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública é sempre precedida de consulta às associações sindicais outorgantes. 17

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