Estudos dos processos erosivos em terras dos Faxinais e outros sistemas de uso e ocupação.

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1 Estudos dos processos erosivos em terras dos Faxinais e outros sistemas de uso e ocupação. Anna Paula Lombardi (Pibic-Fundação Araucária -UEPG), Maria Ligia Cassol Pinto(Orientador), ligialih@brturbo.com.br. Universidade Estadual de Ponta Grossa/ departamento de Geociências/ Ponta Grossa-PR. Área: Ciências exatas da Terra Sub-área: Geomorfologia PALAVRAS-CHAVE: Processos Erosivos, Faxinal, Saber local. Resumo: Os processos erosivos são eventos naturais que resultam, em grande parte, da ação combinada das chuvas intensas sobre solo desprovido de vegetação, com declividade acentuada e o manejo do solo. A erosão agrava-se devido o uso e manejo dos solos, e empregados favorecerem a mobilização dos sedimentos e a livre circulação da água em superfície. Reduzir a perda de solo e nutrientes depende em grande parte das técnicas e equipamentos empregados no preparo do solo e manejo das culturas. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é caracterizar os processos erosivos, a partir de uma toposseqüencia aberta dentro das terras de plantar no Faxinal do Taquari dos Ribeiros, município de Rio Azul,PR. A pesquisa procurou compreender como esses processos erosivos são tratados pelos faxinalenses: como o saber tradicional-local é usado para evitar tais perdas. Assim, a pesquisa, de caráter quali-quantitativo, fundamentou-se na observação/descrição dos procedimentos agrícolas, coleta de dados em campo. Introdução: Os processos erosivos, de acordo com Bertoni & Lombardi Neto, (1990), são processos naturais decorrentes de fatores físico-naturais como a pluviosidade, a declividade, a capacidade de absorção da água pelo solo, sua resistência à erosão e densidade de cobertura vegetal e indicadores geomorfológicos como forma, declividade e comprimento de vertente. Cabe destacar que é a água o mais importante agente erosivo nas áreas agrícolas. Mas, desde o avanço das atividades agrícolas, um novo fator erosivo tem sido considerado, o uso do solo. Torna-se um fator de aceleração da erosão superficial quando favorece o salpico e o escoamento rápido da água nas superfícies desnudas de vegetação. É a ação antrópica atuando no modelado do topo do solo. A ocupação e a colonização das terras na região sudeste do Paraná, caracterizou-se por um intenso e duradouro processo de desmatamento da vegetação natural. Tal fato, embora tenha produzido riqueza e crescimento econômico, resultou em perdas ecológicas, representadas pelo avanço da erosão. As vertentes mais

2 declivosas de solos mais rasos tornaram-se frágeis à ação das chuvas e susceptíveis à erosão laminar e linear, representada por sulcos, ravinas e até voçorocas. Se o manejo do solo empregar práticas tradicionais, isto é, plantio convencional, com duas arações e duas gradagens, significa hoje, uma exploração insustentável do recurso natural do solo. Sem um conhecimento maior do comportamento do solo frente às práticas empregadas, sem o conhecimento de suas reais possibilidades, a erosão torna-se um fenômeno comum nesta região, o que representa prejuízos tanto naturais quanto sócio-econômicos regionais. No Faxinal Taquari dos Ribeiros, esses processos vêm se agravando a cada safra agrícola, em especial nos cultivos de fumo e milho, em decorrência dos tipos de manejo empregados pelos agricultores. Situados no bioma da Mata com Araucária estas comunidades cultivam suas tradições sociais, sua relação ecológicas, em especial com as florestas. Dialeticamente, combinam o antigo e o moderno; a preservação da mata com uso de agro químicos; das culturas de subsistência (milho) e culturas comerciais (fumo), como explica Floriani (2007). Está forma de organização é composta por terras de criar e de plantar, separados por valos/cercas, é conhecida no sul do Brasil como Faxinal ou sistema faxinal. Lowen Sahr, (2005). Nesse trabalho o objetivo geral foi caracterizar os processos erosivos, a partir de uma toposseqüencia aberta dentro das terras de plantar no Faxinal do Taquari dos Ribeiros, município de Rio Azul, PR Materiais e métodos: O Faxinal Taquari dos Ribeiros situa-se no do município de Rio Azul região sudeste do Paraná. De acordo com a Carta Climática do Estado do Paraná (Godoy & Correia, 1976), está sob a influência do tipo climático Cfb - clima subtropical úmido,e tendo precipitação média anual em torno de 1500 mm. A região é beneficiada também do ponto de vista hidrográfico, pela bacia Hidrográfica do Rio Iguaçu, através da sub-bacia do rio Cachoeira, cujo afluente pela margem direita, Rio Boles, drena parte das Terras de Plantar. O relevo de Rio Azul é dominado pela escarpa da Serra da Esperança, no extremo noroeste, onde as altitudes máximas estão cotadas em m. MINEROPAR (2001). Por sua vez, os Faxinalenses vêm priorizando o cultivo de fumo, pois lhe assegura maiores lucros, essa cultura vem sendo praticada pelos Faxinalenses desde a década de (Dados levantados pelo questionário 2008). Procedimentos metodológicos: O trabalho de pesquisa incluiu além de uma significativa revisão de literatura, os trabalhos de campo voltados à coleta de dados e informações relativos à geoecologia regional, em especial à caracterização dos solos e dos processos erosivos que ocorrem nas áreas de plantar do Faxinal.Foram feitos registros fotográficos das lidas agrícolas plantio e colheita do fumo, e dos locais onde predominam linhas de erosão.

3 Para tal, selecionaram-se as vertentes mais significativas onde foram feitas as trincheiras que compõem as 7 (sete) toposseqüencia estudadas na subbacia do rio Boles, seguindo-se o método de prospecção. Os dados georreferenciados das Toposseqüencia foram coletados pelo receptor GPS Positioning system, Garmin II, e tratadas no ArcView 3.2, A declividade foi medida com o clinômetro Abney. Também foram tomadas informações sobre a ocorrência de erosão nas lavouras, através da aplicação de questionários e conversas informais juntos aos Faxinalenses. O questionário foi proposto pela Rede Faxinal Resultados e discussões: Os estudos realizados na Bacia hidrográfica do Rio Boles,que drena a maior parte das Terras de Plantar permitiram chegar-se aos seguintes resultados; a) sobre o relevo dominante: são vertentes de topo e terço - superior convexos, apresentando algumas rupturas de níveis onde se desenvolvem os principais processos erosivos lineares- as ravinas. A declividade média das vertentes nesta parte das Terras de Plantar é de 15%, sendo que as mais baixas situam-se entre 5 a 10%; e encontram-se no terço - superior; o intervalo de 10 a 20% foi considerado como de declividade média e distribui- se de maneira irregular ao longo das vertentes, enquanto as declividades superiores a 20% foram consideradas como alta. b) A geologia local é representada pelas rochas da Formação Teresina c) Dos tipos de solos: os tipos de solo mais comuns são: Cambissolos e os Neossolos litólicos com espessuras entre 10 a 60 cm. d) Dos cultivos e manejo do solo: As culturas que predominam nas terras de plantar são: Fumo, milho, feijão, mandioca e arroz. O fumo é predominante nas melhores terras, envolvendo 53 famílias. O cultivo teve inicio desde 1970, mas vem se tornando na principal fonte de rendas às famílias faxinalenses. Sobre a relação cultivo tipo de solo, os faxinalenses afirmam que fumo suporta mais acidez que o milho; que a aveia é plantada no inverno porque ajuda a conter a erosão que ocorre nestas lavouras. Os equipamentos e ferramentas empregados nas terras são aqueles do tipo convencionais para o revolvimento do solo antes do plantio. Arado, grade, carpideira, movida por tração animal. Os faxinalenses contam que utilizam estes equipamentos duas vezes ao ano antes do plantio e depois da colheita nos meses entre março e setembro. e) Da erosão e dos procedimentos para conservar o solo: Erosão em sulcos perpendiculares à pendente, iniciados junto das pequenas rupturas de nível. A erosão linear em ravinas ocorre nos pontos de maior declividade e sempre que aflora um bloco da rocha matriz, durante e logo após as fortes chuvas ocorrem pequenas cachoeiras que chegam atingir 40 cm de profundidade e 1,30cm de largura. f) A erosão é mais visível nas baixadas onde a água se acumula depois das chuvas. É no período de setembro a janeiro que a erosão é mais

4 visível, correspondendo a época de maior concentração de precipitação pluviométrica. A declividade é entendida pelos faxinalenses como um fator que colabora para o aumento da erosão. Afirmam que o plantio do milho causa menor erosão que o cultivo do fumo. Todos os entrevistados afirmaram que o cultivo do fumo causa mais erosão. Mesmo fazendo curvas de nível nas plantações de fumo a enxurrada estoura a barreira e vai levando tudo, afirmam eles. g) Para reduzir a perda de terra, que reduz a produção, os agricultores faxinalenses usam técnicas aprendidas com os mais velhos, seus pais que também foram agricultores. As medidas tomadas pelos agricultores valorizando o seu conhecimento são as áreas na lavoura que eles mantêm de descanso ou pousio, ou seja, fazem um tipo de rodízio com as terras, onde o solo que fica de descanso consegue aos poucos se regenerar crescendo a vegetação espontânea e favorecendo o controle de erosão e o equilíbrio da fertilidade do solo, com isso os agricultores valorizam o conhecimento e o uso dos recursos naturais. Também é usado, freqüentemente pelos agricultores deixar a palhada no terreno, ou seja, uma tentativa de cobrir o solo contra o efeito da chuva. Alguns agricultores utilizam mato Braquiária, que, pela lógica, diminui a velocidade da água no seu caminho pendente abaixo. Conclusões : As condições morfológicas e as chuvas concentradas ainda representam fatores favoráveis à erosão nas terras de plantar. Apesar do conhecimento sobre os processos erosivos e suas conseqüências negativas à produtividade agrícola, os faxinalenses mantém suas tradições no preparo e cultivo do solo. A opção pelo cultivo do fumo é uma necessidade de garantir as demais atividades, quase todas de subsistência. A falta de capital nas comunidades tradicionais, como a dos faxinalenses, parece ser uma das barreiras para melhorar as técnicas de conservação dos solos. Referência: BERTONI, J.S; LOMBARDI NETO, F. CONSERVAÇÃO DO SOLO. São Paulo, Ícone coleção Brasil agrícola, p. FLORIANI, N. Avaliação de terras por agricultores ecológicos de Rio Branco do Sul-PR: uma abordagem geo-sócio-agronômica da paisagem rural. Curitiba, f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Meio Ambiente e Desenvolvimento) -Universidade Federal do Paraná. GODOY, H.; CORREA, A.R.; SANTOS, D. Clima do Paraná. In: IAPAR (Londrina, PR). Manual agropecuário para o Paraná. Londrina, p LOWEN SAHR, C.L; Cunha L. A. G. O SIGNIFICADO SÓCIAL E ECOLOGICO DOS FAXINAIS: REFLEÇÕES ACERCA DE UMA POLÍTICA AGRÁRIA

5 SUSTENTÁVEL PARA A REGIÃO DA MATA COM ARAUCÁRIA NO PARANÁ. Revista emancipação, Ponta Grossa; V.S,N.1,P MINEROPAR. MINERAIS DO PARANÁ S.A. AVALIAÇÃO do potencial mineral e consultoria técnica do município de Rio Azul. V.1 Curitiba: Mineropar, 2001.

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