Descrição de Solos em uma Topossequencia da Bacia Hidrográfica do Rio Boles, no Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul Paraná

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1 Descrição de Solos em uma Topossequencia da Bacia Hidrográfica do Rio Boles, no Faxinal Taquari dos Ribeiros Rio Azul Paraná Juliano STRACHULSKI, Andrea Aparecida Inácio da SILVA e Nicolas FLORIANI Universidade Estadual de Ponta Grossa O levantamento pedológico subsume o estudo fisiográfico da paisagem, relacionando geoformas, litologia, clima, vegetação e usos antrópicos. Compreende a descrição dos atributos morfológicos, físico-químicos, a taxonomia e mapeamento dos solos. O presente trabalho objetivou o levantamento pedológico em uma topossequência da Bacia Hidrográfica do Rio Boles, no Faxinal Taquari dos Ribeiros, situado no município de Rio Azul, na região Centro Sul do Paraná. O Sistema Faxinal é caracterizado pela sua forma de ocupação territorial e sua organização social com ênfase na produção animal coletiva no criadouro comunitário sob floresta secundária e pela produção agrícola para fins de subsistência e comercialização nas terras de plantar, onde se realizou o levantamento de solos. Os critérios sugeridos para o levantamento semi-detalhado de solos em topossequência foram: ordem do solo, textura, substrato litológico, profundidade, pedregosidade, hidromorfismo, forma da vertente, declividade e uso atual. Resultados preliminares do estudo são apresentados, desconsiderando-se nesta etapa a interpretação das análises físico-químicas das amostras. Juntamente às informações relativas à descrição formal dos solos acrescentaram-se elementos de classificação vernacular, tendo-se em vista a necessidade de diálogo entre os saberes científico e local enquanto ferramenta importante para o planejamento e uso consciente dos bens naturais, contribuindo para conservação da paisagem. Palavras-chave: Solos. Topossequência. Faxinais. Levantamento semidetalhado. O Sistema Faxinal é caracterizado pela sua forma de ocupação territorial e sua organização social, sendo o criadouro comunitário determinado pelo uso da terra em comum, e as terras de plantar de uso particular. Segundo Chang (1988) Sistema Faxinal é uma forma de SEMANA DE GEOGRAFIA, 16., A PLURALIDADE NA GEOGRAFIA. PONTA GROSSA: DEGEO/DAGLAS, ISSN

2 70 J U L I A N O S T R A C H U L S K I, A N D R E A A P. I N Á C I O D A S I L V A E N I C O L A S F L O R I A N I organização e produção camponesa tradicional sendo um sistema típico da região Centro Sul do Paraná é caracterizado principalmente pela produção animal coletiva no criadouro comunitário, pela produção agrícola para fins de subsistência e comercialização, pelo extrativismo florestal de baixo impacto, com o qual se preserva a mata da araucária e outras espécies nativas. Segundo Sahr (2005) as terras de plantar são localizadas fora do criadouro comunitário e usadas de forma individual, sejam próprias ou arrendadas e situam-se nas adjacências do criadouro. É bastante conhecida e difundida a importância do solo para a humanidade. A definição de solo empregada em nível mundial é a de que: Solos são corpos naturais independentes e constituídos de materiais minerais e orgânicos organizados em camadas e, ou, horizontes resultantes da ação de fatores de formação, com destaque para a ação biológica e climática sobre um determinado material de origem, (rocha, sedimentos orgânicos, etc.) e numa determinada condição de relevo, através do tempo. (LEMOS et al., 1982). Segundo a classificação de Koeppen, o clima da região é mesotérmico com verões frescos, sem estação seca e com geadas severas. A temperatura média anual é de 18 0 C. A precipitação total anual situa-se entre 1300mm e 1800mm (IAPAR, 1994). A litologia regional é dominada por arenitos, siltitos, argilitos e folhelhos do Período Permiano e Período Carbonífero. No caso do município de Rio Azul, predominam materiais pertencentes às Formações Teresina e Rio do Rasto. A área de estudo encontra-se no Planalto de Pundentópolis caracterizado como subunidade morfoescultural que apresenta dissecação baixa, cuja amplitude altimétrica varia em 460 metros, vairando entre 580m (mínima) e m (máxima) m.n.m. Suas formas predominantes são topos aplainados, vertentes convexas e vales em forma de V (MINEROPAR, 2001; OKA- FIORI et al, 2006). A vegetação é caracterizada como ecossistema da Floresta Ombrófila Mista Montana, caracterizada pela Araucária angustifólia como espécie arbórea emergente do estágio climático. A maioria dos indivíduos florestais pertence às três famílias mais freqüentes nos ecossistemas faxinalesnses: Lauraceae, Myrtaceae e Aquifoliaceae, cujas espécies mais freqüentes são guaçatunga-preta (Casearia obliqua), seguida por pinheiro-bravo (Podocarpus lambertii) e erva-mate (Ilex paraguariensis) (PEREIRA et al., 2009).

3 D E S C R I Ç Ã O D E S O L O S E M U M A T O P O S S E Q U E N C I A D A B A C I A H I D R O G R Á F I C A 71 Os solos da Região Centro-Sul apresentam baixa fertilidade natural e alta suscetibilidade à erosão em função do relevo e da sua origem. Assim, os solos são rasos, condição que se tem acentuado em função do uso agrícola intensivo e manejo incorreto que promovem a erosão dos horizontes superficiais (PETERSEN, 1998). São exemplos de solos encontrados na região: Cambissolos (CAMBISSOLO HÁPLICO Tb distrófico - CXbd28), Neossolos Litólicos (NEOSSOLO LITÓLICO distrófico- RLd10) e Argissolos como ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico (PVAd30) (EMBRAPA SOLOS, 2008). Tais solos são utilizados pelos agricultores da região do Faxinal para cultivos comerciais cuja centralidade do sistema produtivo é a fumicultura convencional e cultivos de grãos para consumo próprio das famílias e criações de animais domésticos. METODOLOGIA Após a fotointerpretação (fotografias aéreas, vôo de 1980, escala 1:25.000), a vertente selecionada (Figura 2) foi subdividida em oitos pontos de coleta e observação 1, onde aferiu-se em cada um dos pontos as seguintes categorias ordem do solo, textura, profundidade, pedregosidade, hidromorfismo, forma da vertente, declividade, litologia, uso atual e erosão. Mediu-se a distância em metros entre cada ponto coletado na vertente utilizando para tanto como referência a imagem do satélite Wordview de junho de 2008, banda pancromática com resolução espacial de um (01) metro. Utilizou-se nesses procedimentos instrumentos como receptor de satélite Global Positioning System (GPS) modelo Garmin e-trex, Clinômetro Abney, cartas de solos Folha Ponta Grossa, escala 1: (EMBRAPA SOLOS, 2008), trado holandês, cortadeira, sacos plásticos etiquetados, faca de campo, bisnagas com água, trena e máquina fotográfica. Todos os dados coletados nos serviram de base para a confecção de um diagrama representativo da topossequência estudada e na qual verifica-se a comparação dos tipos de solos e seus respectivos horizontes, com escalas e espessuras devidamente preenchidos em papel milimetrado e editados no programa Corel Draw Este trabalho faz parte da Rede Faxinal e é financiado pela CAPES (PNPD, 2008) e Fundação Araucária (PIBIC-UEPG).

4 72 J U L I A N O S T R A C H U L S K I, A N D R E A A P. I N Á C I O D A S I L V A E N I C O L A S F L O R I A N I RESULTADOS E DISCUSSÃO O Faxinal Taquari dos Ribeiros está localizado no município de Rio Azul Paraná, há aproximadamente 20 km da área urbana de Irati (Figura 1). Pertence ao segundo Planalto Paranaense, situado na mesorregião Centro Sul Paranaense. Sua área é de 234,84 hectares. Figura 1 Mapa de localização da área de estudo. Elaboração: Floriani (2009). O modelo iconográfico (Figura 2) representa a encosta (forma, comprimento e declividade) da margem esquerda da Bacia do Rio Boles e os respectivos solos levantados durante seu caminhamento. Os solos inventariados são descritos conforme a (Tabela 1).

5 D E S C R I Ç Ã O D E S O L O S E M U M A T O P O S S E Q U E N C I A D A B A C I A H I D R O G R Á F I C A 73 Tabela 1. Descrição dos solos levantados PONTO SOLO 3.1 NEOSSOLO LITÓLICO textura média (Hor. A), Hor. A proeminente, substrato argilitos, não pedregoso, contato lítico fragmentário, em relevo plano, ocupa topo e porção superior da encosta, sob refllorestamento de eucalipto. 3.3 CAMBISSOLO, textura média (A/B), substrato arenitos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo ondulado, ocupa terço superior da encosta, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho 3.4 CAMBISSOLO, textura média (A/B), substrato arenitos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo ondulado, ocupa terço médio da encosta, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho 3.5 CAMBISSOLO, textura média/argilosa (A/B), substrato argilitos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo forte ondulado, ocupa terço médio da encosta, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho 3.6 CAMBISSOLO, textura média/argilosa (A/B), substrato folhelhos siltíticos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo planoo, ocupa terço inferior da encosta, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho. 3.7 CAMBISSOLO gleico, textura argilosa (A/B), substrato folhelhos siltíticos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo plano, ocupa terço inferior da encosta, apresenta mosqueamento, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho. 3.8 CAMBISSOLO gleico, textura argilosa (A/B), substrato folhelhos siltíticos, Hor. A moderado, não pedregoso, em relevo plano, ocupa terço inferior da encosta, apresenta mosqueamento, sob cultivo rotacional de fumo/aveia/milho. Figura 2 Encosta e solos da margem esquerda da Bacia do Rio Boles. Elaboração: Floriani (2009).

6 74 J U L I A N O S T R A C H U L S K I, A N D R E A A P. I N Á C I O D A S I L V A E N I C O L A S F L O R I A N I CONCLUSÃO A metodologia da topossequência sugerida em levantamentos semi-detalhados de solos (IBGE, 2007) permitiu estabelecer relações entre os componentes da paisagem (litologia, geomorfologia e vegetação) e os solos, permitindo destacar oito pontos segundo a geoforma da encosta: NEOSSOLO LITÓLICIO e sete CAMBISSOLOS subdivididos em 3 grupos em função da textura, dos substratos rochosos, formas e declividade da encosta, hidromorfismo e uso atual. Os Cambissolos levantados são classificados pelos agricultores em três categorias: Terras Roxas (terço superior da encosta) Terras Brancas (terço médio) e Terras Pretas (terço Inferior), respectivamente, Cambissolos sobre argilitos e folhelhos, Cambissolos sobre arenitos esverdeados e siltitos, e Cambissolos gleicos sob influência de sedimentos colúvio-aluvionares. REFERÊNCIAS BHERING, S. B.; SANTOS, H. G. (Ed.). Mapa de solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR, CHANG, M. Y. Sistema faxinal: uma forma de organização camponesa em desagregação no centro-sul do Paraná. Londrina: IAPAR, IAPAR. Manejo de solos de baixa aptidão agrícola no Centro-Sul do Paraná. Londrina: IAPAR, IBGE. Manual técnico de pedologia. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: SBCS/SNLCS, MINEROPAR. Atlas comentado da geologia e recursos minerais do estado do Paraná. Curitiba: Mineropar, PEREIRA, T. K. et al. Fitossociologia do criadouro comunitário do Faxinal Taquari dos Ribeiro, Rio Azul, PR. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, 1., 2009, Cascavel. Anais Cascavel: Unioeste, PETERSEN, P. Os solos nos agroecossistemas de agricultores familiares no centro-sul do Paraná. União da Vitória: AS-PTA, SAHR, C. L. L. Preservação e revitalização do Sistema Faxinal na região da Mata dearaucária do Paraná: um projeto extensionista. Conexão UEPG, Ponta Grossa, SANTOS, L. J. C.; OKA-FIORI, C. Atlas geomorfológico do estado do Paraná: Escala base 1: Curitiba: Minerais do Paraná/UFPR, 2006.

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