Potencial de Uso Agrícola das Terras
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- Vasco Guterres Carrilho
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1 Potencial de Uso Agrícola das Terras Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
2 Importância Fundamental para o planejamento de uso sustentável das terras (econômico, ambiental e social) Definição de uso das terras de acordo com sua capacidade Uso inadequado das terras: diminuição do potencial produtivo e contaminação ambiental Planejamento (diferentes escalas): propriedade, microbacia, bacia, região, estado
3 BACIA HIDROGRÁFICA Unidade ideal para o planejamento agrícola Definição: área definida topograficamente, drenada por um curso de água, ou sistema conectado de cursos de água, de modo tal que toda a vazão efluente é descarregada através de uma única saída Termos utilizados: Bacia Hidrográfica Bacia de Drenagem Bacia de Captação Sub-bacia Microbacia
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5 BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO IGUAÇU Almirante Tamandaré, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e São José dos Pinhais Fonte:
6 MANEJO INTEGRADO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Integração de recursos naturais e aspectos socias, econômicos e culturais Produção com preservação ambiental
7 PLANEJAMENTO DE USO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRAFICAS Envolver diagnósticos do meio: a)físico b)biológico c)ambiental d)sócio-econômico-cultural Envolver propostas: a)uso e preservação dos recursos: solo, água, flora e fauna b)desenvolvimento da comunidade
8 PLANEJAMENTO DE USO SUSTENTÁVEL EM BACIAS HIDROGRAFICAS Hidrografia Vegetação Solo Relevo Áreas de Preservação Permanente Potencial de Uso Agricola do Solo Uso Atual Conflitos Propostas
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12 Sistemas de classificação das terras Existem dois sistemas clássicos: Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (Ramalho-Filho, 1995 Embrapa) Sistema de Capacidade de Uso (Lepsch, SBCS) 13
13 Sistema de Avaliação da Aptidão agrícola das terras Características básicas: Desenvolvido pela Secretaria Nacional de Planejamento Agrícola (SUPLAN) e pelo Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solo (SNLCS) ( 1ª Edição: Ramalho-Filho et al., 1978). Interpretação de levantamentos de solos Enfoque amplo de planejamento (Orientação no planejamento regional ou nacional. Envolve aspecto sócio-economico Considera três níveis tecnológicos (A,B,C)) Pode sofrer variações com a evolução tecnológia 14
14 Levantamento do meio físico - Levantamento de solos: - Detalhado (> 1 : ) propriedade - Semi-detalhado (1: a 1:50.000)municipios - Reconhecimento (1:50000 a 1: )estados - Exploratórios (< 1: ) região amazônica - Levantamento utilitário: realizado a campo, realiza levantamento de informações (tipo de solo, prof., textura )
15 Passos para a classificação: Estimativa das limitações Deficiência da fertilidade (f) Deficiência de água (h) Deficiência de oxigênio (o) Suscetibilidade à erosão (e) Impedimento à mecanização (m) Estimativa da redução das limitações Uso de quadro-guia 16
16 Estrutura do Sistema - Níveis de manejo/niveis Tecnológicos Nível de manejo A = primitivo Práticas agrícolas com baixo nível tecnológico; Não há aplicação de capital para o manejo, melhoramento e conservação das lavouras e do solo; Trabalho braçal podendo ser utilizada alguma tração animal com implementos simples. Nível de manejo B = pouco desenvolvido Práticas agrícolas com emprego de médio nível tecnológico; Modestos aplicação de capital e de resultados de pesquisa para manejo, melhoramento e conservação das lavouras e do solo; Praticas agrículas incluem a calagem, NPK, trat. Fitossanitarios simples, Tração animal, e mecanizada apenas para o desbravamento e preparo inicial. Nível de manejo C = desenvolvido Práticas agrícolas com emprego de alto nível tecnológico; Aplicação intensa de capital para o manejo, melhoramento e conservação das lavouras e do solo; Motomecanização, sempre presente 17
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21 Níveis categóricos do sistema de Aptidão Agrícola GRUPO de aptidão agrícola: indica o tipo de uso 1, 2, 3, 4, 5 e 6 CLASSE de aptidão agrícola: indica o grau de intensidade das limitações boa, regular, restrita e inapta SUBGRUPO de aptidão agrícola: Indica a classe de aptidão agrícola, o nível tecnólogico e o uso do solo. Ex: 1ABC 22
22 Grupos de aptidão agrícola Aumento da Intensidade de Uso
23 Classes de Aptidão Agrícola BOA terras sem limitações significativas para a um determinado tipo de manejo. Simbologia: letra maiúscula. REGULAR- Terras com limitações moderadas para um determinado uso. As limitações reduzem a produtividade, elevando a necessidade do uso de insumos. Simbologia: letra minúscula. RESTRITA terras com limitações fortes para a produção de um determinado tipo de uso. As limitações reduzem a produtividade, elevando a necessidade do uso de insumos ou ações corretivas justificáveis. Simbologia: Letra minúscula entre parenteses INAPTA terras com condições que impedem a produção. 24
24 Simbologia correspondente às classes de aptidão agrícola
25 Subgrupo Descrição 1ABC 1ABc 1bC 2ab(c) 2(b)c Terras com classe de aptidão boa para lavouras nos níveis de manejo A, B e C Terras com classe de aptidão boa para lavouras nos níveis de manejo A e B, e regular no nível C solo raso Terras com classe de aptidão boa para lavouras no nível de manejo C, regular no nível B e inapta no nível A prob. de fertilidade - Terras com classe de aptidão regular para lavouras nos níveis de manejo A e B, e restrita no nível C Terras com classe de aptidão regular para lavouras no nível de manejo C, restrita no nível B e inapta no nível A 3(ab) Terras com classe de aptidão restrita nos níveis A e B e inapta no nível C - declividade alta - 4P 4(p) 5Sn 5s(n) Terras com classe de aptidão boa para pastagem plantada Terras com classe de aptidão restrita para pastagem plantada Terras com classe de aptidão boa para silvicultura e regular para pastagem natural Terras com classe de aptidão regular para silvicultura e restrita para pastagem natural 6 Terras sem aptidão agrícola 26
26 Exemplos
27 Fatores de limitação Símbolo f h o e m Fator de Limitação Deficiência de fertilidade Deficiência de água Excesso de água ou deficiência de oxigênio Suscetibilidade à erosão Impedimentos a mecanização 28
28 Graus de limitação Para cada fator de limitação ( f, h, o, e, m) existe uma classificação em: N nulo L ligeiro M moderado F forte MF - muito forte Símbolo f h o e m Fator de Limitação Deficiência de fertilidade Deficiência de água Excesso de água ou deficiência de oxigênio Susceptibilidade à erosão Impedimentos a mecanização 29
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30 Viabilidade de Melhoramento das Limitações CLASSE 1: correspondente a melhoramentos viáveis com práticas simples e com pequeno emprego de capital. Esta classe é compatível com o nível de manejo B e as práticas de melhoramento são suficientes para atingir o grau indicado no quadro guia. CLASSE 2: classe de melhoramento viável apenas com práticas intensivas, sofisticadas e com considerável aplicação de capital, compatíveis com o nível de manejo C. Esta classe prevê práticas de melhoramento que podem ser executadas pelos agricultores individualmente e que são consideradas economicamente compensadoras. CLASSE 3: classe de melhoramento viável somente com práticas de grande vulto, aplicadas a projetos de larga escala, que estão, normalmente, além das possibilidades individuais dos agricultores. CLASSE 4: classe sem viabilidade técnica ou econômica de melhoramento.
31 Possibilidades de melhoramentos Deficiência de Fertilidade * Deficiência de Água Excesso de Água * Suscetibilidade à Erosão * Impedimentos à Mecanização
32 Possibilidades de melhoramentos Deficiência de Fertilidade CLASSE 1: Adubação verde Aplicação de esterco ou outros resíduos orgânicos Correção do solo (calagem até 2 t/ha) Adubação com NPK (até 200 kg/ha) CLASSE 2: Adubação com NPK + micronutrientes Adubação foliar Dessalinização Correção do solo (calagem > 2 t/ha)
33 Possibilidades de melhoramentos Excesso de água CLASSE 1: Trabalhos simples de drenagem CLASSE 2: Trabalhos intensivos de drenagem
34 Possibilidades de melhoramentos Suscetibilidade a erosão CLASSE 1: Preparo reduzindo do solo Cultivo em faixa / Cultivo em contorno Enleiramento de restos culturais em nível Rotação de culturas / Plantas de cobertura Cordões de retenção vegetados / Cordões de pedra Pastoreio controlado CLASSE 2: Terraceamento Escarificação / Subsolagem Canais escoadouros Faixas de retenção permanente Estruturas especiais (bueiros) / Controle de voçorocas Plantio direto
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36 Informações: Solos Declividade Tabela Matriz
37 Exercícios Solo Deficiência de Fertilidade Deficiência de água Excesso de água Susceptibilidade à erosão Impedimento a mecanização Aptidão A B C A B C A B C A B C A B C
38 Sistema de Capacidade de Uso das Terras 39
39 Sistema de Capacidade de Uso das Terras Caracterísiticas básicas Definição: Potencial que a terra possui para diversos fins, sem que sofra depauperamento pelos fatores de desgaste e empobrecimento (Lepsch et. al., 1991). Desenvolvido pelo Serviço de Conservação do Solo dos Estados Unidos (Klingebiel & Montgomery, 1961). Adapatado ao Brasil: Lepsch et al. (1978, 1991, 2015). Desenvolvido para uma escala de pequena bacia hidrográfica ou propriedade agrícola. Informações para a classificação são obtidas de levantamentos de solo detalhados. Quando não se tem levantamento detalhado, é necessário um levantamento utilitário. Considera um nível tecnológico alto. 40
40 Níveis categóricos - GRUPO de capacidade de uso: Define o tipo de uso. A, B, C - CLASSE de capacidade de uso: Define o grau de limitação ao uso. I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII - SUBCLASSE de capacidade de uso: Define a natureza da limitação e, s, c, a 41
41 Grupos Grupo A Qualquer tipo de uso (culturas anuais, pastagens, reflorestamento e preservação). Classes I, II, III, IV Grupo B Impropria para cultivos anuais (e as vezes semi-perene). Ainda adaptada para pastagens, reflorestamento e preservação. Classes V, VI, VII Grupo C Somente para preservação permanente. Classe VIII 42
42 Classes oclasse I: culturas anuais. Sem problemas de conservação. oclasse II: culturas anuais. Com problemas simples de conservação. oclasse III: culturas anuais. Com problemas complexos de conservação. oclasse IV: culturas anuais. Cultiváveis apenas ocasionalmente. oclasse V: pastagens ou reflorestamento. Sem problemas de conservação (planas) oclasse VI: pastagem e refloestamento. Com problemas simples de conservação. oclasse VII: pastagem e reflorestamento. Com problemas complexos de conservação. oclasse VIII: impróprias para culturas anuais, pastagens ou reflorestam. Somente preservação. 43
43 Subclasses e s a c limitações por erosão e/ou risco de erosão limitações relativas ao solo limitações por excesso de água limitações climáticas IIe (Terras cultiváveis, com problemas simples de conservação limitações pela erosão presente e/ou risco de erosão) 44
44 uso Grau de limitação Natureza da limitação 45
45 4.6. Levantamento do meio físico LEVANTAMENTO UTILITÁRIO O levantamento utilitário (ou conservacionista) é um inventário de dados essenciais relativos as características e propriedades da terra relevantes para sua classificação de uso e conservação. FÓRMULA OBRIGATÓRIA profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 46
46 Profundidade efetiva (horizonte A+B) Classe de profundidade efetiva Profundidade (cm) Símbolo Muito profunda > 200 pr1 Profunda pr2 Pouco profunda pr3 Rasa < 50 pr4 profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 47
47 Textura profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 48
48 Permeabilidade profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 49
49 Declividade profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 50
50 Presença de Erosão Laminar/Entresulcos
51 Presença de erosão em sulcos Frequencia e profundidade
52 Fatores limitantes profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 53
53 Fatores limitantes profundiade efetiva - textura - permeabilidade fatores limitantes - uso atual declividade - erosão 54
54 Enquadramento Metodo Sintético ou Método Paramétrico
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57 Informações: Solos Declividade Tabela Matriz
58 Exercicio Solo Profundidade Textura Drenagem Declive Erosao Laminar Erosao Sulcos Capacidade
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