PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS
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1 PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA¹, FABIANE MARIA FERREIRA², ALFREDO JÚLIO FERNANDES NETO 3, PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR 4, MÁRCIO TEIXEIRA 3 Resumo: Muitos estudos epidemiológicos visam determinar prevalência de Disfunção Temporomandibular (DTM) em diferentes populações. No entanto, a falta de padronização dos mesmos quanto à metodologia utilizada, torna difícil comparar fielmente os resultados obtidos. Acredita-se que sua etiologia é multifatorial, e que hábitos parafuncionais, como bruxismo e apertamento, podem ser classificados como fator determinante e contribuinte para perpetuar esta desordem. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi determinar prevalência e severidade de DTM entre discentes da Universidade Federal de Uberlândia, correlacionar tais dados com hábitos parafuncionais auto-relatados. Para isto, os alunos foram convidados a participar da pesquisa mediante assinatura do termo de consentimento. Critérios de inclusão e exclusão foram aplicados após os alunos responderem perguntas relacionadas a sexo, idade, condições sistêmicas e bucais de saúde, e ainda presença de parafunções. Posteriormente, examinou-se os selecionados conforme o índice de disfunção clínica de Helkimo. Foram examinados 91 alunos, 23 (25,28%), do sexo masculino e 68 (74,72%), do feminino com media de 21 anos de idade. Destes, 84 (92,31%) apresentaram algum grau de DTM, sendo que 34 (37,37%) apresentaram grau leve, 32 (35,16%) moderado e 18 (19,78%) grau severo. Verificou-se alta prevalência de DTM entre alunos avaliados, principalmente entre os que realizaram tratamento ortodôntico, porém houve predomínio de sinais e sintomas leves e moderados. Observou-se em ordem decrescente de freqüência os seguintes hábitos parafuncionais: apertamento, ato de morder objetos, mascar chicletes, ornicofagia e bruxismo, no entanto, nenhuma correlação estatística foi verificada entre estes hábitos e presença de DTM. Palavras chaves: Desordens temporomandibulares,oclusão, Hábitos Parafuncionais 1. Acadêmica do Curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Aluna do Programa de Iniciação Científica PIAIC/UFU/ Mestranda da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. 3. Professor Doutor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia. Avenida Pará, n 1720, Bloco 2B, Campus Umuarama, Uberlândia/MG Brasil, CEP: Professor Doutor do Curso Técnico em Prótese Dentária da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal de Uberlândia. 1
2 INTRODUÇÃO: Disfunção temporomandibular (DTM) é um termo que se refere a sinais e sintomas associados com dor e distúrbios, funcionais e estruturais, do sistema mastigatório, especialmente ATM e músculos (Sonnesen e Svensson, 2008). É considerada causa mais freqüente de dor orofacial crônica e atualmente acredita-se que sua etiologia é de origem multifatorial (Pullinger e Seligman, 2000; Pahkala e Qvarnstrom, 2004). Dessa forma, completa análise física, psicológica e comportamental de indivíduos acometidos, deve ser realizada suportando e enfatizando o modelo biopsicossocial do distúrbio (Rugh, 1987). Sabe-se que tal disfunção pode manifestar variedade de sinais e sintomas em diferentes casos (Huber e Hall, 1990), que por ventura representam também diferentes estágios de progressão da doença (Kirveskari, 1991). Dentre os sintomas mais comuns encontram-se dores de cabeça e pescoço, dor e/ou sensibilidade na região pré-auricular e músculos mastigatórios, redução ou alterações na amplitude dos movimentos mandibulares, presença de sons articulares como estalido e crepitação, desvio durante abertura e fechamento da mandíbula (Greene, 1969; Carlsson e Svärdströim, em 1971; Conti et al.,1996; Shibayama, Garcia, Zuim, 2004; Manfredini et al., 2006; Oliveira et al., 2006). Além destes sintomas, clinicamente pode-se observar desgaste estrutural excessivo tanto em dentes anteriores quanto posteriores (Oginni, Oginni, Adekoya-Sofowora, 2007). Uma vez identificados sinais e sintomas, para estabelecer correto diagnóstico dessas desordens, deve-se determinar fatores etiológicos relacionados a elas, fatores estes que influenciam no resultado do tratamento. É difícil determinar apenas um fator etiológico, pois existe associação de fatores predisponentes que podem aumentar o risco da presença de DTM. Para facilitar compreensão e eleger a melhor abordagem de tratamento, pode-se classificar os fatores etiológicos em três categorias: fatores predisponentes, que incluem associação de variáveis morfológicas, fisiológicas, psicológicas e ambientais que aumentam a suscetibilidade para o desenvolvimento do problema; fatores precipitantes que consistem em várias combinações de trauma, tensão, hiperfunção e falhas dos fatores inibidores naturais que levam ao surgimento dos sintomas; e fatores perpetuadores caracterizados por baixa capacidade curativa, incapacidade de controlar os fatores etiológicos, ganhos secundários com a doença e efeitos negativos de tratamento inadequados. A identificação precoce dos sinais e sintomas se faz necessário para evitar complicações futuras, que requeiram tratamentos mais complexos e muitas vezes desnecessários (Greene e Laskin, 1983; Pertes e Bailey, 2005). Neste contexto, hábitos parafuncionais, como bruxismo, apertamento, estão em mais de uma categoria, podendo ser classificados como fator determinante e perpetuador da desordem (Pertes e Bailey, 2005). Contudo, esta afirmação é causa de controvérsia na literatura (Kampe et al., 1997; Da Rosa, 2004; Schiezr et al., 2007; Spijker, Kreulen, Creugers, 2007), visto que, embora haja coincidência de sinais e sintomas entre estes dois distúrbios, alguns autores consideram extremamente difícil estabelecer relação causa e efeito entre DTM e bruxismo devido ao grande número de variáveis envolvidas. Vários estudos epidemiológicos a cerca desta disfunção são realizados, visando determinar prevalência, entre homens e mulheres, em diferentes populações e buscar melhores possibilidades terapêuticas. No entanto, variedades de dados são obtidas por diferentes autores não só quanto à presença destas desordens como também a severidade com que elas ocorrem (Wanman e Agerberg, 1986; Shiau e Chang, 1992; Conti et al.,1996; Lima, Brunetti, Oliveira, 1999; Uetanabara et al., 2001; Pedroni, Oliveira, Guaratini, 2003; Da Rosa, 2004; Gesch et al., 2004; Shibayama, Garcia, Zuim, 2004; Manfredini et al., 2006; Oliveira et al., 2006; Marklund e Wanman, 2008). Desta forma, torna-se difícil 2
3 comparar fielmente os resultados obtidos por estas pesquisas entre si, visto que não há padronização dos mesmos quanto à metodologia utilizada. Para sanar tal dificuldade, foram desenvolvidos índices próprios para diagnóstico de DTM, que proporcionam padronização e comparação de resultados a partir da utilização de questionários com tabulação única. Segundo Fricton e Schifman (1986), índices são necessários para permitir que a severidade da desordem seja categorizada de forma individual, examinar incidência do problema numa população específica, mensurar efetividade das terapias e estudar fatores etiológicos. Dentre os questionários desenvolvidos, encontra-se o índice de disfunção clínica proposto por Helkimo, que consiste na observação e pontuação de diversos aspectos clínicos, e é amplamente utilizado como diagnóstico em estudos relacionados à DTM (Helkimo, 1974; Bock, 2007; Cunha, 2007; Nascimento, 2008; Rey, 2008; Schierz, 2007). De acordo com a severidade dos sinais e sintomas, e grau de comprometimento das funções do Aparelho Estomatognático, cada item analisado recebe pontuação 0, 1, ou 5. Ao final do exame, a somatória dos pontos determina o grau de severidade da DTM, conforme disposto na Tabela 1. Tabela 1: Classificação de disfunção temporomandibular segundo Índice de Helkimo. Cuidados com a escolha e padronização dos sujeitos de pesquisa, e tamanho da amostra também devem ser tomados a fim de alcançar resultados confiáveis. Diante disso, este estudo tem por objetivo determinar prevalência de Disfunção Temporomandibular, em população de discentes da Universidade Federal de Uberlândia, utilizando o índice de disfunção clínica proposto por Helkimo em 1974, o qual considera avaliação funcional do sistema mastigatório. Além disso, gera-se a hipótese nula de que há algum grau de associação entre DTM e hábitos parafuncionais, como bruxismo, apertamento dentário, ato de morder objetos, mascar chiclete frequentemente e ornicofagia. MATERIAL E MÉTODO: O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), e todos os alunos que concordaram em participar da pesquisa assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. A pesquisa foi realizada com alunos da Universidade Federal de Uberlândia por constituírem um grupo populacional homogêneo com relação à idade, condição socioeconômica e educacional. Primeiramente, estes foram abordados em sala de aula e convidados a participar da pesquisa. Receberam um cadastro com perguntas quanto à idade, sexo, condição sistêmica de saúde, bem como uso de medicamentos continuamente, história de trauma facial e de hábitos parafuncionais como: bruxismo, apertamento, mascar chiclete ou morder objetos, como lápis e caneta frequentemente, e ornicofagia. Por fim, questionou-se quanto à realização de tratamento ortodôntico prévio, uso de placas, ajuste oclusal e também, tratamento de outras patologias relevantes (Figura 1). 3
4 Segundo critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos com base na literatura (Landi et al., 2004), os alunos que afirmaram ter recebido ajuste oclusal prévio, extraído elementos dentais além dos terceiros molares e pré-molares por razões ortodônticas, possuírem algum tipo de prótese fixa ou que fizeram uso de placa a menos de seis meses não serão incluídos no estudo a fim de evitar interferência destes fatores no diagnóstico de DTM. Além disso, os alunos com história grave de trauma facial e aqueles com doenças sistêmicas ou em uso de medicamentos que podem refletir na atividade muscular, também não foram incluídos como sujeitos da pesquisa visando obter amostra homogênea e com características semelhantes entre si. Todos os demais alunos continuaram na pesquisa, inclusive os que já realizaram tratamento ortodôntico. Posteriormente, foi realizado para cada aluno, o preenchimento do índice de disfunção clínica de Helkimo (1974). O exame considerou grau de movimentação mandibular, diminuição da função da ATM, dor muscular à palpação, dor na ATM à palpação e dor ao movimento mandibular (Figura 1). Os exames foram realizados nas dependências do Hospital Odontológico da UFU por dois profissionais calibrados para tais procedimentos. A somatória dos pontos determinou a classificação dos voluntários quanto à presença e severidade de DTM, de acordo com a Tabela 1. Figura 1: Ficha de cadastro de participantes com critério de inclusão e exclusão e Índice clínico de Helkimo. RESULTADOS: 4
5 Participaram desta pesquisa, 91 sujeitos, sendo 23 (25,28%), do sexo masculino e 68 (74,72%), do sexo feminino. A faixa etária abrange entre 17 a 34 anos, apresentando média de 21 anos. Não foi possível estabelecer correlação estatisticamente significante, devido às baixas freqüências encontradas entre as variáveis analisadas nesta pesquisa. O valor crítico do teste Qui- Quadrado (X 2 =5,99) não foi atingido, impossibilitando a aplicação do Coeficiente de Contingência C, que indicaria existência, ou não, de correlações estatísticas, entre as variáveis estudadas. Devido a isso, todos os dados foram analisados apenas por meio de estatística descritiva e apresentados em gráficos de freqüência e porcentagem. Dos 91 alunos examinados, 84 (92,31%) apresentaram algum grau de disfunção temporomandibular, sendo que 34 (37,37%) apresentaram grau leve, 32 (35,16%) grau moderado, 18 (19,78%) grau severo. Apenas sete alunos (7,69%) foram classificados como livres de sinais e sintomas dessa desordem. Quanto ao gênero, maior severidade de DTM foi observada entre mulheres (Gráfico 1), dentre as quais predominou grau moderado da disfunção (39,7%). Entre os homens, classificação em grau leve foi mais freqüente (52,17%). Gráfico 1: Distribuição em porcentagem dos universitários quanto à classificação de Disfunção Temporomandibular, de acordo com o gênero. Quanto aos hábitos parafuncionais apresentados pelos discentes, obtivemos a seguinte distribuição: 12 (13,19%) relataram serem portadores de bruxismo; 37 (40,66%) possuem apertamento; 20 (21,98%) mascam chicletes frequentemente; 21 (23,08%) mordem objetos, como canetas e lápis; e 18 (19,78%) roem unha. A coincidência entre estes hábitos e classificação dos sinais e sintomas de DTM nos entrevistados pode ser visualizada no Gráfico 2. Gráfico 2: Distribuição em porcentagens dos universitários quanto à presença, ou não, de hábitos parafuncionais, com relação à classificação obtida para DTM. 5
6 Por fim, apesar de não ser uma das variáveis que motivaram este estudo, observou-se que do total de alunos entrevistados, 55 (60,44%) já haviam realizado tratamento ortodôntico, dentre os quais, 22 (40%) possuem grau leve de DTM, 17 (30,91%) grau moderado, 11 (20%) grau severo e apenas 5 (9,09%) não apresentaram nenhum sinal ou sintoma. Entre os 36 universitários que nunca passaram por correção ortodôntica, constatou-se menor incidência de DTM, sendo que destes, 12(33,33%) apresentaram grau leve, 15 (41,67%) grau moderado e 7 (19,44%) grau severo (Gráfico 3). Gráfico 3: Distribuição em porcentagem dos universitários quanto à classificação de Disfunção Temporomandibular, de acordo com a realização, ou não, de tratamento ortodôntico prévio. DISCUSSÃO: A hipótese motivadora deste estudo foi rejeitada, visto que nenhuma correlação estatística entre DTM e hábitos parafuncionais, como bruxismo e apertamento, foi observada. O presente estudo avaliou população presumidamente padronizada quanto às características biopsico-sociais, uma vez que os universitários constituem grupo populacional homogêneo com relação à idade, condição socioeconômica e principalmente educacional, além de frequentarem a mesma instituição de ensino e estarem, supostamente, submetidos às mesmas pressões psicológicas. Sabe-se que fatores emocionais desempenham importante papel no desencadeamento de hábitos como o bruxismo e apertamento dentário (Lobbezoo e Naeije, 2001), bem como estão intimamente relacionados à precipitação da DTM (Suvinen et al., 2005; Celic, Panduric, Dulcic, 2006). Neste estudo, pode-se observar que o hábito parafuncional mais prevalente em universitários portadores de DTM foi apertamento dentário, dentre os quais 97,3% apresentaram algum grau da desordem. Todos os alunos portadores de bruxismo apresentaram algum tipo de disfunção em diferente grau, e este hábito acometeu de forma semelhante homens (13,04%) e mulheres (13,23%). Nenhuma variável resultou em correlação estatisticamente significante. No entanto, não é prudente generalizar as conclusões devido ao número reduzido da amostra. Dessa forma, torna-se necessário realizar estudos mais abrangentes nesta população específica, também considerando a utilização de outros índices diagnósticos. Alguns estudos realizados com intuito de averiguar correlação entre bruxismo e DTM, afirmam não existir um padrão de relacionamento entre estas variáveis, ou mesmo não encontraram correlação estatística como ocorreu no presente trabalho (Schiezr et al., 2007; Spijker, Kreulen, Creugers, 2007). Contudo, há controvérsias, visto que alguns achados na literatura a cerca deste assunto indicam algum grau de correlação, e sugerem monitoramento destas desordens (Magnusson, Egermark, Carlsson, 2005; Da Rosa, 2004). Segundo Ciancaglini et al., (2001), a explicação para a associação encontrada 6
7 entre bruxismo e DTM é que o estímulo mecânico causado pelo bruxismo, quando persistente, pode provocar estímulo nociceptivo prolongado, ativação dos músculos mastigatórios e faciais causando dor, e constituindo-se em fator importante na patogênese da DTM. Os resultados alcançados por este estudo demonstram alta prevalência de DTM em uma população de universitários, visto que 92,64% dos 91 alunos examinados apresentaram algum sinal ou sintoma de disfunção temporomandibular. No entanto, prevaleceram características leves e moderadas dessa desordem, e apenas 7,69% portavam sintomas severos. Tais dados concordam com o estudo desenvolvido por Solberg et al. (1979), em que a maioria dos jovens universitários avaliados possuíam algum sinal ou sintoma de disfunção, dos quais somente 5% apresentava-se em grau severo, com necessidade de tratamento. Avaliando prevalência de sinais e sintomas de DTM também em universitários, Pedroni et al. (2003) constataram que 68% dos voluntários exibiram algum grau da desordem. De acordo com Nassif et al. (2003), até 75% dos jovens com idade média de 22 anos apresenta sinais e/ou sintomas de DTM. Estas informações, aliadas a trabalhos anteriores, indicam grande prevalência deste distúrbio nesta faixa etária, contudo, sem grandes condições de severidade (Nilner,1981; Shiau e Chang, 1992; Magnusson et al., 1994; Conti, 1996; Egermark et al., 2001). Em contrapartida, estudos atuais que empregam índice diagnóstico mais recente na literatura, denominado RDC (Research Diagnostic Criteria), demonstram valores menores de prevalência de DTM, quando aplicados a pacientes assintomáticos (Schmitter et al., 2007; Marklund e Wanman, 2008). Tal discrepância entre resultados sugere cautela para comparações entre trabalhos, e motiva a realização de estudos comparando utilização de diferentes instrumentos de pesquisa em uma mesma população, a fim de avaliar o quanto eles diferem ou concordam entre si. Apesar de não ser variável pré-estabelecida para realização desta pesquisa, a relação entre tratamento ortodôntico e presença de DTM revelou dados importantes. Dentre os alunos que realizaram tratamento ortodôntico prévio, observa-se alta prevalência de sinais e sintomas de DTM, nos diferentes graus de severidade. No entanto, a ausência de correlação estatística entre estas variáveis não permite concluir nada a respeito, mas os dados sugerem a realização de novos estudos nesta mesma população alvo, porém, com número maior de indivíduos. Em contrapartida, revisão de literatura conduzida por McNamara (1997), revelou que não existe associação significativa entre tratamento ortodôntico e DTM, concordando com Conti et al. (2000). Mohlin et al. (2004), acrescentam ainda, que tal tratamento não constitui prevenção ou causa desta desordem. CONCLUSÃO: Dentro das limitações deste estudo e baseados na metodologia empregada e análise dos dados, pôde-se concluir que: Foi identificada alta prevalência de sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular entre universitários, Nenhuma correlação estatística foi observada entre DTM e hábitos parafuncionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. ALMEIDA R.A.C.; VASCONCELOS B.C.E.; CUNHA S.C.C.; NOGUEIRA R.V.B.; DUARTE, A.P. Índices de Helkimo e Craniomandibular para diagnóstico de desordens 7
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10 PREVALENCE OF TEMPOROMANDIBULAR DISORDERS IN UNDERGRADUATE STUDENTS ACCORDANCE WITH HELKIMO INDEXES AND THEIR CORRELATION WITH DIFFERENT PARAFUNCTIONAL HABITS JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA¹, FABIANE MARIA FERREIRA², ALFREDO JÚLIO FERNANDES NETO 3, PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR 4, MÁRCIO TEIXEIRA 3 Abstract Many epidemiological studies aimed at determining the prevalence of Temporomandibular Disorders (TMD) in different populations. However, the lack of standardization of the same as the methodology used makes it difficult to accurately compare the results. It is believed that the etiology is multifactorial, and that deleterious habits such as bruxism and clenching, can be classified as a determinant and contributor to perpetuate this disorder. In this context, the objective of this study was to determine prevalence and severity of TMD among students of the Federal University of Uberlandia correlate these data with parafunctional habits self-reported. For this, students were invited to participate in the study by signing the consent form. Inclusion and exclusion were applied after students answer questions related to sex, age, systemic conditions and oral health, and even the presence of parafunctions. Subsequently, we examined the selected as the clinical dysfunction index of Helkimo. We examined 91 students, 23 (25.28%) were male and 68 (74.72%) females with a mean of 21 years of age. Of these, 84 (92.31%) had some degree of TMD, and 34 (37.37%) had mild, 32 (35.16%) moderate and 18 (19.78%) severe. There was high prevalence of TMD among students evaluated, particularly among those who had orthodontic treatment, but there was a predominance of signs and symptoms of mild to moderate. It was observed in decreasing order of frequency the following functional habits: clenching, and bite objects, chewing gum, onychophagia and bruxism, however, no statistical correlation was found between these habits and TMD. Keywords: Temporomandibular disorders, Occlusion, Parafunctional habits 10
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